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Sono em Cuidados Intensivos XVIII Curso de Mestrado em Ciência de Enfermagem UC: Prática Baseada na Evidência implicações das ações de enfermagem no cliente internado em unidade de cuidados intensivos  Abílio Cardoso Teixeira | Junho de 2011
(…) quando estive aquele tempo nos cuidados intensivos também havia "alucinações" dessas nos meus companheiros. Lembro-me de uma que berrava pois estava algo a pegar fogo. O enfermeiro chegava e dizia: tem razão já vou apagar! Era o frasco de betadine vermelho que ele escondia! In http://dinorteasul.blogspot.com/2008/06/no-sonolncia-sono.html 2
a abordar: 3
0. porquê? O cliente em UCI não dorme bem! 4
1. opções metodológicas Questão de Investigação – No doente internado em Unidades de Cuidados Intensivos de adutos, quais as ações de Enfermagem que têm influência (positiva ou negativa) perante a promoção do sono? 5
1. opções metodológicas 2006-2011 periódicos 6 Bases de PBE: 0! Porquê?
1. opções metodológicas Nível 1: Evidência deriva de: revisão sistemática ou metanálise de todos relevantes ensaios clínicos randomizados controlados ou oriundas de guidelines baseadas em revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados controlados Nível 2: Evidência deriva de: pelo menos um ensaio clínico randomizado controlado bem delineado Nível 3: Evidência deriva de: ensaios clínicos bem delineados sem randomização Nível 4: Evidência deriva de: estudos de coorte e de caso-controle bem delineados Nível 5: Evidência deriva de: revisão sistemática de estudos descritivos e qualitativos Nível 6: Evidência deriva de: um único estudo descritivo ou qualitativo Nível 7: Evidência deriva de: opinião de autoridades e/ou relatório de comissão de peritos Níveis de evidência (adaptado de Fulbrook e Mooney, 2003) 7
2. artigos selecionados 8
2. artigos selecionados Revisão de estudos até Maio de 2010: excluídas duas revisões sistemáticas anteriores: Xie, Kang & Mills (2009) e Bourne et al. (2006).  orientações do Joanna Briggs Institute for Evidence Based Nursing and Midwifery (2000)  9
2. artigos selecionados não consta da revisão analisada, pelo que nos pareceu pertinente ser alvo de análise. orientações Gálvez Toro e Salido Moreno (2000)  10
2. artigos selecionados objetivos académicos que norteiam a realização deste estudo orientações Gálvez Toro e Salido Moreno (2000)  11
“The quality and duration of sleep in the intensive care setting: An integrative review” (Elliot, McKinley & Cistulli, 2011) 3. revisão crítica dos estudos
"Benefits of quiet time for neuro-intensive care patients”  (Dennis et al., 2010) 3. revisão crítica dos estudos
"Earplugs improve patients’ subjetive experience of sleep in critical care”  (Scotto et al., 2009) 3. revisão crítica dos estudos
4. síntese da evidência 15
5. mudanças na prática ,[object Object]
Todos consideram que do controlo dos fatores ambientais e da educação para o mesmo passa o sucesso da mudança na prática.Dennis et al., 2010 16
5. mudanças na prática (Dennis et al., 2010; Elliot, McKinley & Cistulli, 2011; Scotto et al., 2009)  17
6. estratégias de implementação 18
6. estratégias de implementação Caraterização da UCI: das rotinas, da estrutura física (entre outros aspetos, deve incidir nos níveis de ruído e picos sonoros e luminosidade presente, ao longo dos diferentes períodos do dia), da cultura organizacional, na disponibilidade de recursos (tempo e materiais)  e da equipa (com especial foco na liderença e no empenho na gestão da qualidade) , identificando barreiras e as pessoas chave para a implementação das medidas (analisando os interesses e os seu níveis de apoio para com a operacionalização da mudança). 19
6. estratégias de implementação Posteriormente, elaborar-se-á um plano formativo, a ser aplicado a toda a equipa, faseado, consoante as necessidades encontradas (que serão encontradas com o auxílio de um questionário a ser entregue a todos os membros). É importante relembrar que a seleção e desenvolvimento das estratégias para implementação deverão ser voluntárias e irem de encontro à motivação intrinseca dos membros da equipa (van Achterberg, Schoonhoven  & Grol, 2008). 20
6. estratégias de implementação Apresentação do protocolo elaborado  Colocação em prática Manutenção dos planos formativos  Uso de estratégias facilitadoras da implementação, como sejam visitas de sensibilização, o uso de lembretes (no aplicativo informático em uso, consoante a hora do dia e no espaço destinado aos aviso, assim como em pontos estratégicos da UCI) e a criação de um logotipo (SONO) e envio da newsletter, disponível no sitio do serviço Auditoria e posterior comunicação dos resultados à equipa 21
7. método de avaliação ,[object Object]
Esta poderá ser demonstrada com a criação de gráficos, onde se poderá consultar a adesão diária, ou de acordo com o período pretendido. Estes gráficos poderão demonstrar o impato das intervenções nos resultados (Fulbrook & Mooney, 2003). Assim, com esta ferramenta, teremos um método eficaz de avaliar a adesão.
A longo prazo, os resultados obtidos deverão ser considerados nesta monitorização.
Atualmente, a qualidade é um assunto cada vez mais discutido, como tal as organizações, pretendendo fornecer cuidados oportunos, eficazes, equitativos e seguros, terão que ter ferramentas confiáveis e válidas para medir a qualidade assistencial. Neste sentido importa a identificação dos indicadores de processo, estrutura e resultado (Brook et al., 1996).22
8. conclusão

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Sonos em UCI

  • 1. Sono em Cuidados Intensivos XVIII Curso de Mestrado em Ciência de Enfermagem UC: Prática Baseada na Evidência implicações das ações de enfermagem no cliente internado em unidade de cuidados intensivos Abílio Cardoso Teixeira | Junho de 2011
  • 2. (…) quando estive aquele tempo nos cuidados intensivos também havia "alucinações" dessas nos meus companheiros. Lembro-me de uma que berrava pois estava algo a pegar fogo. O enfermeiro chegava e dizia: tem razão já vou apagar! Era o frasco de betadine vermelho que ele escondia! In http://dinorteasul.blogspot.com/2008/06/no-sonolncia-sono.html 2
  • 4. 0. porquê? O cliente em UCI não dorme bem! 4
  • 5. 1. opções metodológicas Questão de Investigação – No doente internado em Unidades de Cuidados Intensivos de adutos, quais as ações de Enfermagem que têm influência (positiva ou negativa) perante a promoção do sono? 5
  • 6. 1. opções metodológicas 2006-2011 periódicos 6 Bases de PBE: 0! Porquê?
  • 7. 1. opções metodológicas Nível 1: Evidência deriva de: revisão sistemática ou metanálise de todos relevantes ensaios clínicos randomizados controlados ou oriundas de guidelines baseadas em revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados controlados Nível 2: Evidência deriva de: pelo menos um ensaio clínico randomizado controlado bem delineado Nível 3: Evidência deriva de: ensaios clínicos bem delineados sem randomização Nível 4: Evidência deriva de: estudos de coorte e de caso-controle bem delineados Nível 5: Evidência deriva de: revisão sistemática de estudos descritivos e qualitativos Nível 6: Evidência deriva de: um único estudo descritivo ou qualitativo Nível 7: Evidência deriva de: opinião de autoridades e/ou relatório de comissão de peritos Níveis de evidência (adaptado de Fulbrook e Mooney, 2003) 7
  • 9. 2. artigos selecionados Revisão de estudos até Maio de 2010: excluídas duas revisões sistemáticas anteriores: Xie, Kang & Mills (2009) e Bourne et al. (2006). orientações do Joanna Briggs Institute for Evidence Based Nursing and Midwifery (2000) 9
  • 10. 2. artigos selecionados não consta da revisão analisada, pelo que nos pareceu pertinente ser alvo de análise. orientações Gálvez Toro e Salido Moreno (2000) 10
  • 11. 2. artigos selecionados objetivos académicos que norteiam a realização deste estudo orientações Gálvez Toro e Salido Moreno (2000) 11
  • 12. “The quality and duration of sleep in the intensive care setting: An integrative review” (Elliot, McKinley & Cistulli, 2011) 3. revisão crítica dos estudos
  • 13. "Benefits of quiet time for neuro-intensive care patients” (Dennis et al., 2010) 3. revisão crítica dos estudos
  • 14. "Earplugs improve patients’ subjetive experience of sleep in critical care” (Scotto et al., 2009) 3. revisão crítica dos estudos
  • 15. 4. síntese da evidência 15
  • 16.
  • 17. Todos consideram que do controlo dos fatores ambientais e da educação para o mesmo passa o sucesso da mudança na prática.Dennis et al., 2010 16
  • 18. 5. mudanças na prática (Dennis et al., 2010; Elliot, McKinley & Cistulli, 2011; Scotto et al., 2009) 17
  • 19. 6. estratégias de implementação 18
  • 20. 6. estratégias de implementação Caraterização da UCI: das rotinas, da estrutura física (entre outros aspetos, deve incidir nos níveis de ruído e picos sonoros e luminosidade presente, ao longo dos diferentes períodos do dia), da cultura organizacional, na disponibilidade de recursos (tempo e materiais) e da equipa (com especial foco na liderença e no empenho na gestão da qualidade) , identificando barreiras e as pessoas chave para a implementação das medidas (analisando os interesses e os seu níveis de apoio para com a operacionalização da mudança). 19
  • 21. 6. estratégias de implementação Posteriormente, elaborar-se-á um plano formativo, a ser aplicado a toda a equipa, faseado, consoante as necessidades encontradas (que serão encontradas com o auxílio de um questionário a ser entregue a todos os membros). É importante relembrar que a seleção e desenvolvimento das estratégias para implementação deverão ser voluntárias e irem de encontro à motivação intrinseca dos membros da equipa (van Achterberg, Schoonhoven & Grol, 2008). 20
  • 22. 6. estratégias de implementação Apresentação do protocolo elaborado Colocação em prática Manutenção dos planos formativos Uso de estratégias facilitadoras da implementação, como sejam visitas de sensibilização, o uso de lembretes (no aplicativo informático em uso, consoante a hora do dia e no espaço destinado aos aviso, assim como em pontos estratégicos da UCI) e a criação de um logotipo (SONO) e envio da newsletter, disponível no sitio do serviço Auditoria e posterior comunicação dos resultados à equipa 21
  • 23.
  • 24. Esta poderá ser demonstrada com a criação de gráficos, onde se poderá consultar a adesão diária, ou de acordo com o período pretendido. Estes gráficos poderão demonstrar o impato das intervenções nos resultados (Fulbrook & Mooney, 2003). Assim, com esta ferramenta, teremos um método eficaz de avaliar a adesão.
  • 25. A longo prazo, os resultados obtidos deverão ser considerados nesta monitorização.
  • 26. Atualmente, a qualidade é um assunto cada vez mais discutido, como tal as organizações, pretendendo fornecer cuidados oportunos, eficazes, equitativos e seguros, terão que ter ferramentas confiáveis e válidas para medir a qualidade assistencial. Neste sentido importa a identificação dos indicadores de processo, estrutura e resultado (Brook et al., 1996).22
  • 29. 8. conclusão 25 As implicações que os distúrbios do sono têm no cliente em UCI são sobejamente conhecidas, assim com o os fatores influenciadores do mesmo. No entanto as reduzidas amostras dos diferentes estudos e respetiva homogeneidade e a metodologia usada para avaliação do sono, sugerem mais investigação nesta área com, idealmente, estudos multicêntricos (Dennis et al., 2010; Elliot, McKinley & Cistulli, 2011; Scotto et al., 2009). Neste sentido, na ausência de evidência conclusiva sobre intervenções promotoras do sono em UCI, as recomendações baseiam-se na redução dos estímulos, na gestão adequada das intervenções e atitudes, minimizando as interrupções, da promoção de um período ininterrupto de repouso e na gestão adequada de fármacos passiveis de inibirem o sono..
  • 30. 8. conclusão 26 No entanto, apesar do entusiasmo que poderá conduzir a desafiantes programas de implementação, dever-se-á ter em conta uma escolha deliberada, tendo em conta as barreiras e os aspetos facilitadores (van Achterberg, Schoonhoven & Grol, 2008). Assim, da síntese da evidência deverão surgir os protocolos de atuação, assente nas caraterísticas da UCI e sob os quais serão elaborados os planos formativos, incluindo medidas facilitadoras da adesão.
  • 31.
  • 32. Brook RH, McGlynn EA, Cleary PD. Quality of health care. Part 2: measuring quality of care. N Engl J Med. 1996 Sep 26;335(13):966–970
  • 33. Coyer, F. M., Wheeler, M. K., Wetzig, S. M., & Couchman, B. a. (2007). Nursing care of the mechanically ventilated patient: what does the evidence say? Part two. Intensive & critical care nursing : the official journal of the British Association of Critical Care Nurses, 23(2), 71-80. doi: 10.1016/j.iccn.2006.08.004.
  • 34. Dunn, H., Anderson, M. A., & Hill, P. D. (2010). Nighttime lighting in intensive care units. Critical care nurse, 30(3), 31-7. doi: 10.4037/ccn2010342.
  • 35. Drouot, X., Cabello, B., dʼOrtho, M.-P., & Brochard, L. (2008). Sleep in the intensive care unit. Sleep medicine reviews, 12(5), 391-403. doi: 10.1016/j.smrv.2007.11.004.
  • 36. Gálvez Toro A, Salido Moreno MP. Revisión crítica de un estudio publicado. Resúmenes comentados de Investigaciones de Calidad. Index de Enfermería [Index Enferm](edición digital) 2000; 31. Disponible en <http://www.index-f.com/index-enfermeria/31revista/31_articulo_56-59.php>
  • 37. Parte inferior do formulário
  • 38. Kautz, Donald D., & Van Horn, Elizabeth R. (2008). An Exemplar of the Use of NNN Language in Developing Evidence-Based Practice Guidelines. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications, 19(1), 14-19
  • 39. Li, S.-Y., Wang, T.-J., Vivienne Wu, S. F., Liang, S.-Y., & Tung, H.-H. (2011). Efficacy of controlling night-time noise and activities to improve patientsʼ sleep quality in a surgical intensive care unit. Journal of clinical nursing, 20(3-4), 396-407. doi: 10.1111/j.1365-2702.2010.03507.x.
  • 40.  
  • 41. Melnyk, Bernadette Mazurek and Ellen Fineout-Overholt. Evidence-based practice in nursing and healthcare. Philadelphia : Lippincott Williams & Wilkins, 2005:10
  • 42. Olson, D. M., Borel, C. O., Laskowitz, D. T., Moore, D. T., & McConnell, E. S. (2001). Quiet time: A nursing intervention to promote sleep in neurocritical care units. American Journal of Critical Care, 10(2), 74-78.
  • 43. Nicolás, A., Aizpitarte, E., Iruarrizaga, A., Vázquez, M., Margall, A., & Asiain, C. (2008). Perception of night-time sleep by surgical patients in an intensive care unit. Nursing in critical care, 13(1), 25-33. doi: 10.1111/j.1478-5153.2007.00255.x.
  • 44. Richardson, A., Crow, W., Coghill, E., & Turnock, C. (2007). A comparison of sleep assessment tools by nurses and patients in critical care. Journal of clinical nursing, 16(9), 1660-8. doi: 10.1111/j.1365-2702.2005.01546.x.
  • 45. Scotto, C. J., McClusky, C., Spillan, S., & Kimmel, J. (2009). Earplugs improve patientsʼ subjective experience of sleep in critical care. Nursing in critical care, 14(4), 180-4. doi: 10.1111/j.1478-5153.2009.00344.x.
  • 46. Tembo, A. C., & Parker, V. (2009). Factors that impact on sleep in intensive care patients. Intensive & critical care nursing : the official journal of the British Association of Critical Care Nurses, 25(6), 314-22. doi: 10.1016/j.iccn.2009.07.002.
  • 47. Van Achterberg, T., Schoonhoven, L. and Grol, R. (2008), Nursing Implementation Science: How Evidence-Based Nursing Requires Evidence-Based Implementation. Journal of Nursing Scholarship, 40: 302–310. doi: 10.1111/j.1547-5069.2008.00243.x27