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Abílio Cardoso Teixeira: abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare.net/abiliocardosoteixeira
Mestre Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no Serviço de Cuidados Intensivos 1 do CHP-HSA
Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI-1
Inquietação de alguém: Uma nutricionista, na minha instituição, faz
ensinos sobre dietas nos doentes ostomizados!
Abílio Cardoso Teixeira
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Abílio Cardoso Teixeira
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Uma possível resposta: Alguns médicos, na minha instituição,
explicam o esquema terapêutico, medicamentoso, aos seus doentes!
Abílio Cardoso Teixeira
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Consultas de enfermagem (ostomizados);
Estratégias/ mecanismos adaptativos;
Reabilitação;
Comportamento cooperativo
(…)
Abílio Cardoso Teixeira
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“a abordagem da alimentação deve ser analisada à luz do diálogo inter e
transdisciplinar e não reduzido a uma área do conhecimento”
Martins, M (2011). A alimentação humana e a Enfermagem: em busca de uma dietética
compreensiva. Referência, III(4), 143-149.
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Consideram-se autónomas as acções realizadas pelos
enfermeiros, sob sua única e exclusiva iniciativa e
responsabilidade, de acordo com as respectivas qualificações
profissionais (…).
Consideram-se interdependentes as acções realizadas pelos
enfermeiros de acordo com as respectivas qualificações
profissionais, em conjunto com outros técnicos, para atingir um
objectivo comum, decorrentes de planos de acção previamente
definidos pelas equipas multidisciplinares em que estão integrados
e das prescrições ou orientações previamente formalizadas
Encaminhar, orientando para os recursos adequados, em função dos problemas
existentes, ou promover a intervenção de outros técnicos de saúde,
quando os problemas identificados não possam ser resolvidos só pelo enfermeiro;
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O médico não deve ultrapassar os limites das suas
qualificações e competências.
O estatuto, contrato ou documento regulador das relações entre médicos e
instituições, deve prever que o médico manterá supremacia hierárquica
técnica sobre o pessoal colaborador em tudo o que respeite à assistência médica.
A profissão médica deve ser sinérgica com todas as profissões da área da saúde na
procura dos melhores resultados para o doente, pelo que é recomendável a
relação franca e leal, respeitando os limites de actuação de cada uma.
Os nutricionistas e os dietistas devem possuir um conjunto de
competências que os habilite a exercer as suas profissões de
uma forma autónoma, ou integrados em equipas
multidisciplinares, em paridade de circunstâncias com os
outros profissionais do mesmo nível de formação.
Reconhecer as suas competências técnicas e profissionais procurando apoio
multidisciplinar quando necessário, preservando a autonomia da profissão e
respeitando os limites de atuação de cada profissional;
(…) Colaborar com outros profissionais na partilha de informação sempre que
esta seja relevante para garantir o melhor cuidado nutricional ao cliente
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O farmacêutico é um agente de saúde, cumprindo-lhe executar
todas as tarefas que ao medicamento concernem, todas
as que respeitam às análises clínicas ou análises de outra natureza
de idêntico modo susceptíveis de contribuir para a salvaguarda da
saúde pública e todas as acções de educação dirigidas à comunidade
no âmbito da promoção da saúde.
Colaborar com todos os profissionais de saúde, promovendo junto deles e do doente
a utilização segura, eficaz e racional dos medicamentos
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…profissional
A capacidade para executar os deveres de uma profissão em geral ou de executar uma
tarefa profissional especial com habilidade de qualidade aceitável.
…clínica
A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao
cuidado de paciente.
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A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um
objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de
atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, sendo uma ação
conjunta.
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Sim… tudo bem!
Poderemos cooperar,
mas…
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Muitos
Poucos
Todas as admissões: comida de hospital:
Enfermeiros e médicos - triagem dos clientes.
Alguns necessitam de suplementos
nutricionais orais: avaliação nutricional -
nutricionistas
Menos: Nutrição entérica - Equipa
Nutrição parentérica – Equipa de suporte
nutricional
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Nutricionistas, dietistas, farmacêuticos,
enfermeiros e médicos
Profissionais especialistas com
competências e habilidades
Fornecer, em tempo útil e com segurança, o
apropriado suporte nutricional, em diversas
populações
Cuidados custo efetivos, de forma
independente ou coloborativa
Hospitais, comunidade, CContinuados,
CPaliativos, Investigação, Ensino
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Partilha de conhecimento e
experiências
Treino em contexto prático
Associações profissionais (PBE; cursos
certificação; treino)
Formação contínua (cursos;
conferências; congressos; periódicos)
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2000 hospitais na Alemanha (> 250 camas)
Equipas de suporte nutricional: 47 hospitais(2,3%), a maioria em hospitais universitários
Não são independentes, mas afiliados a outros serviços
Enfoque principal: nutrição entérica
19%dos enfermeiros e 19%dos nutricionistas tem qualificações adicionais
2% médicos, 68% enfermeiros e 77% nutricionistas: exclusivamente em equipas de
suporte nutricional
Shang, E., Suchner, U., Dormann, a, & Senkal, M. (2003). Structure and organisation of 47 nutrition support teams in Germany: a prospective
investigation in 2000 German hospitals in 1999. European Journal of Clinical Nutrition, 57(10), 1311–6. doi:10.1038/sj.ejcn.1601693
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Foco de atenção:
Prescrito vs administrado
Fatores que impeçam a demanda de nutrição entérica
Relação entre suporte nutricional e resultados (infeção, tempo de internamento e
mortalidade)
Ros, C., McNeill, L., & Bennett, P. (2009). Review: nurses can improve patient nutrition in intensive
care. Journal of Clinical Nursing, 18(17), 2406–15. doi:10.1111/j.1365-2702.2008.02765.x
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Hospital universitário de Porto Alegre (Brasil).
60 auxiliares de enfermagem:
90%: trituravam os fármacos de forma sólida
91,1%: preparação e administração conjuntamente de todos os
medicamentos
75%: lavagem da SNG
Heydrich, J., Heineck, I., & Bueno, D. (2009). Observation of preparation and administration of drugs by
nursing assistants in patients with enteral feeding tube, 45.
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Frazão, C, Medeiros, A, Silva, F, Sá, J, & Carvalho, A (2014). Diagnósticos de enfermagem
em pacientes renais crônicos em hemodiálise. Acta Paulista de Enfermagem, 27(1),
40-3. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400009
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Ros, C., McNeill, L., & Bennett, P. (2009). Review: nurses can improve patient nutrition in
intensive care. Journal of Clinical Nursing, 18(17), 2406–15. doi:10.1111/j.1365-2702.2008.02765.x
Ingestão nutricional: variações
Frequentemente: subalimentados
r/c inicio e interrupções evitáveis (intolerância e procedimentos)
Menos frequentemente: superalimentados
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“Team of different disciplines with good communication which enables nutritional
support to be given in the best manner for each patient. Such a team improves the
quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary treatments and
simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring use of nutrients
and outcome of treatment; reducing waste; and standardising nutrients and
equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive rates”
Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
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“Team of different disciplines with good communication which
enables nutritional support to be given in the best manner for each patient. Such a
team improves the quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary
treatments and simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring
use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and standardising
nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive
rates”
Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
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“Team of different disciplines with good communication which enables nutritional
support to be given in the best manner for each patient. Such a team
improves the quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary
treatments and simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring
use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and standardising
nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive
rates”
Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
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“Team of different disciplines with good communication which enables nutritional
support to be given in the best manner for each patient. Such a team improves the
quality of treatment and reduces costs by avoiding
unnecessary treatments and simplifying the treatments used; reducing complications;
monitoring use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and
standardising nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of
competitive rates”
Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
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abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeiraAllison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
Comunicação
Melhores
cuidados/
evidência
Custo
efetividade
Qualidade
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Principal fonte de informações baseadas na evidência sobre avaliação e suporte
nutricional;
Educação, formação e investigação na:
triagem, avaliação, monitorização e suporte nutricional
Auditoria às normas e procedimentos
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Recomendações para a terapia adequada e suporte à tomada de decisão
Avalia a adequação das diferentes vias de administração, aconselhando sobre
alternativas de tratamento
Assessoria na escolha de equipamentos/materiais
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Rastreio Nutricional
MUST
MNA
NRS2002
Avaliação Nutricional
Escalasdeavaliação
Avaliaçãohábitos(alimentarese
outros)
Avaliaçãodosprocessosfamiliares
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Prescriçãodedietae/ousuplementos
PrescriçãodeNA
Escolhaecolocaçãodavia
Ensinar,instruiretreinar
Enf. + Méd. Nut. + Méd.Nut. Enf.
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Larsen, S, Baskett, R, Hill, S, & Walmsley, R (2014). Support and practical advice for the use of nutrition support
teams.British Journal of Nursing, 23(12). 636-40.
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Rastreio, avaliação , desenvolvimento e implementação de um plano de cuidados
Monitorização
Supervisão
Prescrição
Execução de procedimentos técnicos
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Rastreio e avaliação nutricional individualizados
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Desenvolvimento de planos nutricionais de transição (artificial> oral)
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Preparação das bolsas de nutrição parentérica
Formação sobre interações medicamentosa e vigilância da administração
Aconselhamento sobre interações medicamentosa, compatibilidades, entre outros.
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Formação;
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Educação dos clientes e cuidadores;
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Participação e operacionalização do plano de cuidados
Abílio Cardoso Teixeira
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Bjerrum, M, Tewes, M, & Pedersen, P(2012). Nurses’ self-reported knowledge about and attitude to nutrition
– before and after a training programme. Scandinavian Journal of Caring Science, 26. 81-89. doi: 10.1111/j.1471-
6712.2011.00906.x
12 meses
16 Enf.
EntrevistaEntrevista Controlo Experimental
Programa de treino
Abílio Cardoso Teixeira
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Pedersen, P, Tewes, M, & Bjerrum, M (2012). Implementing nutritional guidelines – the effect of systematic
training for nurse nutrition practitioners. Scandinavian Journal of Caring Sciences, 26. 178–185
12 meses
TesteTeste
Questionário ao
cliente
Abílio Cardoso Teixeira
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1960: com o desenvolvimento da nutrição parentérica,
hospitais desenvolvem equipas de suporte nutricional (para dar
resposta à necessidade de nutrição artificial)
Mo, YH, Rhee, J, & Lee, E-K (2011). Effects of Nutrition Support Team Services on
Outcomes in ICU Patients. Yakugaku Zasshi, 131(12). 1827-1833
Abílio Cardoso Teixeira
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1970: investigação sobre os diferentes papeis nas
equipas de suporte nutricional (EUA e Europa Ocidental)
Mo, YH, Rhee, J, & Lee, E-K (2011). Effects of Nutrition Support Team Services on
Outcomes in ICU Patients. Yakugaku Zasshi, 131(12). 1827-1833
Abílio Cardoso Teixeira
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2014: Bundles de intervenções de enfermagem
Colaço, A, & Nascimento, E (2014). Bundle de intervenções de enfermagem em
nutrição enteral na terapia intensiva: uma construção coletiva. Revista Escola
Enfermagem USP, 48(5). 844-50
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  • 1. Abílio Cardoso Teixeira: abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare.net/abiliocardosoteixeira Mestre Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no Serviço de Cuidados Intensivos 1 do CHP-HSA Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI-1
  • 2.
  • 3.
  • 4. Inquietação de alguém: Uma nutricionista, na minha instituição, faz ensinos sobre dietas nos doentes ostomizados! Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 6. Uma possível resposta: Alguns médicos, na minha instituição, explicam o esquema terapêutico, medicamentoso, aos seus doentes! Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 8. Consultas de enfermagem (ostomizados); Estratégias/ mecanismos adaptativos; Reabilitação; Comportamento cooperativo (…) Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 9. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira “a abordagem da alimentação deve ser analisada à luz do diálogo inter e transdisciplinar e não reduzido a uma área do conhecimento” Martins, M (2011). A alimentação humana e a Enfermagem: em busca de uma dietética compreensiva. Referência, III(4), 143-149.
  • 10. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 11.
  • 12.
  • 13. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 14.
  • 15. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 16.
  • 17. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 18.
  • 19.
  • 20. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 21. Consideram-se autónomas as acções realizadas pelos enfermeiros, sob sua única e exclusiva iniciativa e responsabilidade, de acordo com as respectivas qualificações profissionais (…). Consideram-se interdependentes as acções realizadas pelos enfermeiros de acordo com as respectivas qualificações profissionais, em conjunto com outros técnicos, para atingir um objectivo comum, decorrentes de planos de acção previamente definidos pelas equipas multidisciplinares em que estão integrados e das prescrições ou orientações previamente formalizadas Encaminhar, orientando para os recursos adequados, em função dos problemas existentes, ou promover a intervenção de outros técnicos de saúde, quando os problemas identificados não possam ser resolvidos só pelo enfermeiro; Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 22. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira O médico não deve ultrapassar os limites das suas qualificações e competências. O estatuto, contrato ou documento regulador das relações entre médicos e instituições, deve prever que o médico manterá supremacia hierárquica técnica sobre o pessoal colaborador em tudo o que respeite à assistência médica. A profissão médica deve ser sinérgica com todas as profissões da área da saúde na procura dos melhores resultados para o doente, pelo que é recomendável a relação franca e leal, respeitando os limites de actuação de cada uma.
  • 23. Os nutricionistas e os dietistas devem possuir um conjunto de competências que os habilite a exercer as suas profissões de uma forma autónoma, ou integrados em equipas multidisciplinares, em paridade de circunstâncias com os outros profissionais do mesmo nível de formação. Reconhecer as suas competências técnicas e profissionais procurando apoio multidisciplinar quando necessário, preservando a autonomia da profissão e respeitando os limites de atuação de cada profissional; (…) Colaborar com outros profissionais na partilha de informação sempre que esta seja relevante para garantir o melhor cuidado nutricional ao cliente Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 24. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira O farmacêutico é um agente de saúde, cumprindo-lhe executar todas as tarefas que ao medicamento concernem, todas as que respeitam às análises clínicas ou análises de outra natureza de idêntico modo susceptíveis de contribuir para a salvaguarda da saúde pública e todas as acções de educação dirigidas à comunidade no âmbito da promoção da saúde. Colaborar com todos os profissionais de saúde, promovendo junto deles e do doente a utilização segura, eficaz e racional dos medicamentos
  • 25. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 26.
  • 27. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 28. …profissional A capacidade para executar os deveres de uma profissão em geral ou de executar uma tarefa profissional especial com habilidade de qualidade aceitável. …clínica A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao cuidado de paciente. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 29. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 30. A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, sendo uma ação conjunta.
  • 31. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 32. Sim… tudo bem! Poderemos cooperar, mas…
  • 33. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Muitos Poucos Todas as admissões: comida de hospital: Enfermeiros e médicos - triagem dos clientes. Alguns necessitam de suplementos nutricionais orais: avaliação nutricional - nutricionistas Menos: Nutrição entérica - Equipa Nutrição parentérica – Equipa de suporte nutricional
  • 34. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Nutricionistas, dietistas, farmacêuticos, enfermeiros e médicos Profissionais especialistas com competências e habilidades Fornecer, em tempo útil e com segurança, o apropriado suporte nutricional, em diversas populações Cuidados custo efetivos, de forma independente ou coloborativa Hospitais, comunidade, CContinuados, CPaliativos, Investigação, Ensino
  • 35. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Partilha de conhecimento e experiências Treino em contexto prático Associações profissionais (PBE; cursos certificação; treino) Formação contínua (cursos; conferências; congressos; periódicos)
  • 36. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira 2000 hospitais na Alemanha (> 250 camas) Equipas de suporte nutricional: 47 hospitais(2,3%), a maioria em hospitais universitários Não são independentes, mas afiliados a outros serviços Enfoque principal: nutrição entérica 19%dos enfermeiros e 19%dos nutricionistas tem qualificações adicionais 2% médicos, 68% enfermeiros e 77% nutricionistas: exclusivamente em equipas de suporte nutricional Shang, E., Suchner, U., Dormann, a, & Senkal, M. (2003). Structure and organisation of 47 nutrition support teams in Germany: a prospective investigation in 2000 German hospitals in 1999. European Journal of Clinical Nutrition, 57(10), 1311–6. doi:10.1038/sj.ejcn.1601693
  • 37. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Foco de atenção: Prescrito vs administrado Fatores que impeçam a demanda de nutrição entérica Relação entre suporte nutricional e resultados (infeção, tempo de internamento e mortalidade) Ros, C., McNeill, L., & Bennett, P. (2009). Review: nurses can improve patient nutrition in intensive care. Journal of Clinical Nursing, 18(17), 2406–15. doi:10.1111/j.1365-2702.2008.02765.x
  • 38. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 39. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Hospital universitário de Porto Alegre (Brasil). 60 auxiliares de enfermagem: 90%: trituravam os fármacos de forma sólida 91,1%: preparação e administração conjuntamente de todos os medicamentos 75%: lavagem da SNG Heydrich, J., Heineck, I., & Bueno, D. (2009). Observation of preparation and administration of drugs by nursing assistants in patients with enteral feeding tube, 45.
  • 40. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 41. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 42. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Frazão, C, Medeiros, A, Silva, F, Sá, J, & Carvalho, A (2014). Diagnósticos de enfermagem em pacientes renais crônicos em hemodiálise. Acta Paulista de Enfermagem, 27(1), 40-3. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400009
  • 43. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 44. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Ros, C., McNeill, L., & Bennett, P. (2009). Review: nurses can improve patient nutrition in intensive care. Journal of Clinical Nursing, 18(17), 2406–15. doi:10.1111/j.1365-2702.2008.02765.x Ingestão nutricional: variações Frequentemente: subalimentados r/c inicio e interrupções evitáveis (intolerância e procedimentos) Menos frequentemente: superalimentados
  • 45. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira “Team of different disciplines with good communication which enables nutritional support to be given in the best manner for each patient. Such a team improves the quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary treatments and simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and standardising nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive rates” Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
  • 46. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira “Team of different disciplines with good communication which enables nutritional support to be given in the best manner for each patient. Such a team improves the quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary treatments and simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and standardising nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive rates” Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
  • 47. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira “Team of different disciplines with good communication which enables nutritional support to be given in the best manner for each patient. Such a team improves the quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary treatments and simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and standardising nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive rates” Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
  • 48. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira “Team of different disciplines with good communication which enables nutritional support to be given in the best manner for each patient. Such a team improves the quality of treatment and reduces costs by avoiding unnecessary treatments and simplifying the treatments used; reducing complications; monitoring use of nutrients and outcome of treatment; reducing waste; and standardising nutrients and equipment to enable bulk purchase and negotiation of competitive rates” Allison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6.
  • 49. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeiraAllison S.P. (1992). Nutritional support - who needs it and who does it? Clinical Nutrition, 11(4). 165-6. Comunicação Melhores cuidados/ evidência Custo efetividade Qualidade
  • 50. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 51. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 52. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Principal fonte de informações baseadas na evidência sobre avaliação e suporte nutricional; Educação, formação e investigação na: triagem, avaliação, monitorização e suporte nutricional Auditoria às normas e procedimentos
  • 53. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Recomendações para a terapia adequada e suporte à tomada de decisão Avalia a adequação das diferentes vias de administração, aconselhando sobre alternativas de tratamento Assessoria na escolha de equipamentos/materiais
  • 54. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 55. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Rastreio Nutricional MUST MNA NRS2002 Avaliação Nutricional Escalasdeavaliação Avaliaçãohábitos(alimentarese outros) Avaliaçãodosprocessosfamiliares Intervenção Nutricional Prescriçãodedietae/ousuplementos PrescriçãodeNA Escolhaecolocaçãodavia Ensinar,instruiretreinar Enf. + Méd. Nut. + Méd.Nut. Enf.
  • 56. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Larsen, S, Baskett, R, Hill, S, & Walmsley, R (2014). Support and practical advice for the use of nutrition support teams.British Journal of Nursing, 23(12). 636-40.
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  • 58. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Rastreio, avaliação , desenvolvimento e implementação de um plano de cuidados Monitorização Supervisão Prescrição Execução de procedimentos técnicos
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  • 60. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Rastreio e avaliação nutricional individualizados Desenvolvimento e implementação de plano nutricional Monitorização da resposta do cliente Desenvolvimento de planos nutricionais de transição (artificial> oral)
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  • 62. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Preparação das bolsas de nutrição parentérica Formação sobre interações medicamentosa e vigilância da administração Aconselhamento sobre interações medicamentosa, compatibilidades, entre outros.
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  • 64. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Poderá variar, consoante: Formação; Posição; Ambiente. Cuidados diretos: Acesso venoso; Educação dos clientes e cuidadores; Atividades de investigação. Participação e operacionalização do plano de cuidados
  • 65. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Bjerrum, M, Tewes, M, & Pedersen, P(2012). Nurses’ self-reported knowledge about and attitude to nutrition – before and after a training programme. Scandinavian Journal of Caring Science, 26. 81-89. doi: 10.1111/j.1471- 6712.2011.00906.x 12 meses 16 Enf. EntrevistaEntrevista Controlo Experimental Programa de treino
  • 66. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira Pedersen, P, Tewes, M, & Bjerrum, M (2012). Implementing nutritional guidelines – the effect of systematic training for nurse nutrition practitioners. Scandinavian Journal of Caring Sciences, 26. 178–185 12 meses TesteTeste Questionário ao cliente
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  • 68. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
  • 69. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira 1960: com o desenvolvimento da nutrição parentérica, hospitais desenvolvem equipas de suporte nutricional (para dar resposta à necessidade de nutrição artificial) Mo, YH, Rhee, J, & Lee, E-K (2011). Effects of Nutrition Support Team Services on Outcomes in ICU Patients. Yakugaku Zasshi, 131(12). 1827-1833
  • 70. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira 1970: investigação sobre os diferentes papeis nas equipas de suporte nutricional (EUA e Europa Ocidental) Mo, YH, Rhee, J, & Lee, E-K (2011). Effects of Nutrition Support Team Services on Outcomes in ICU Patients. Yakugaku Zasshi, 131(12). 1827-1833
  • 71. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira 2014: Bundles de intervenções de enfermagem Colaço, A, & Nascimento, E (2014). Bundle de intervenções de enfermagem em nutrição enteral na terapia intensiva: uma construção coletiva. Revista Escola Enfermagem USP, 48(5). 844-50
  • 72. Abílio Cardoso Teixeira abilio.cardosoteixeira@gmail.com | slideshare/abiliocardosoteixeira
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Hinweis der Redaktion

  1. Esta conferência poderia consistir apenas de trocas de opiniões entre a mesa e o público. E seria suficiente para se extrair muito sumo. Sou enfermeiro à 10 anos, mestre em ciências de enfermagem, vogal de enfermagem de uma associação nacional, coordenador do grupo de trabalho de PBE no serviço de Cuidados Intensivos, interlocutor da quaidade dos cuidados de enfermagem. Faço tudo isto com muito orgulho, mas nada me impede de ser crítico comigo próprio e para com a profissão.
  2. Antes de abordar esta temática gostaria de deixar um pensamento no ar… que poderei mais à frente aprofundar: são as próprias equipas de suporte nutricional realidade ou utopia?
  3. Esfera armilar… Paralelismo com esfera de conhecimentos
  4. pHmetria para confirmação do posicionamento da sonda à beira leito; Fixação da sonda; posicionamento entérico da sonda; manutenção da cabeceira elevada a 30°– 45°.