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XVI Congresso da
ventilação: contenção física em doentes ventilados mecanicamente em UCI
Abílio Cardoso Teixeira (RN | MsC Nursing Science)
Serviço de Cuidados Intensivos 1, Centro Hospitalar do Porto - Hospital de Santo António
Vogal de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP
?
a abordar:
introdução
mitos (ou não?)
estudo PRICE
clinical practice guidelines
razões para o seu uso
implicações
futuro
Decisão para o seu uso:
complexa e influenciada por
inúmeros fatores
Mion LC (2008). Physical restraint in critical care settings: will they go away?. Geriatric Nursing, 29(6). pp. 421-3.
Restrição de movimentos: dano físico e
psicológico e, em casos extremos, morte
(JBI,2002;Evansetal,2003;Saufl,2004;Fariñaetal,2009)
FDA (2003): estima em 100 mortes/ ano
Fogel, J; Berkman, C; Merkel, C (2009) Efficient and Accurate Measurement of Physucal Restraint Use in Acute Care. Care Managment Journals 10(3). p. 100-11
Implicações éticas e legais: liberdade,
dignidade e autonomia
(Saufl,2004;Brayetal,2004;Mohr,2010)
Forma de controlo?
na 1ª pessoa
“As minhas mãos estavam amarradas desde que me tornei consciente. Claro, eu não quero ser
amarrado. Senti como se fosse um cão. Devem-me tratar como
um ser humano... As minhas mãos e costas estão doridas. Você não pode entender
tamanha dor” (M, 71 anos)
“Não amarrem as minhas mãos. Estar doente era lamentável o suficiente e a pior parte
foi amarrar minhas mãos. Eu poderia suportar toda a dor e apenas não amarrem
as minhas mãos. Não era razoável. Eles podiam falar comigo ou dizer
como cooperar com eles. O Enfermeiros não devem usar a contenção como uma
ferramenta para forçar os pacientes a cooperar com eles” (F, 68 anos)
Chang, CW; Chen, YM; Su, CC (2011). Care needs of older patients in the intensive care units. Journal of Clinical Nursing, 21, p. 825–832, doi: 10.1111/j.1365-2702.2010.03611.x
mito 1 (ou não?)
Restringir os movimentos a doentes com entubação traqueal, previne
a auto-extubação
Num estudo comparativo (n= 100) entre EUA e Noruega (Martin & Mathisen, 2005):
•restrição física apenas na amostra dos EUA
•exteriorização acidental de dispositivos: apenas na amostra dos EUA
Revisão (Kiekkas et al., 2013):
• como fatores responsáveis pela extubação acidental: inexperiência da equipa, inadequada fixação do tubo
(restrição física mantém-se controversa)
Martin, B; Mathisen, L. (2005). Use of physical restraints in adult critical care: a bicultural study. American Journal of Critical Care, 14. p. 133 -142
mito 2 (ou não?)
Doentes com restrição de movimentos têm um maior
tempo de internamento
Doentes com restrição física têm maior tempo de internamento (Cohen & Alexander, 2011; Fogel,
Berkman & Merkel, 2009)
mito 3 (ou não?)
Aumento da conscencialização dos profissionais pode
resultar em mudanças na prática
Diversos estudos têm-se focado na percepção do enfermeiros sobre as restrições físicas
Estudos sobre planos educativos e mudanças comportamentais, aumentando a segurança e
diminuindo o recurso à restrição física (Cohen & Alexander, 2011)
Fenómeno cultural?
Martin, B.Mathison, L. 2005 Use of physical restraints in Adult Critical Care: A bicultural study. American Journal of Critical Care, 14: 133 -142
estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R (2010). Physical restraint use in intensive care units across Europe: the PRICE study. Intensive & Critical
Care Nursing, 26 (5), pp. 241-5.
estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
9 países Europeus e 1 UCI da Austrália (34 UCI’s)
545 doentes (restrição física e/ou química)
tamanho médio das UCI’s: 14 camas (4-24)
média de admissões por mês: 63 doentes (15-143)
estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
Sem base científica e sem
benefícios comprovados
(Hine, 2007; Fogel, Berkman & Merkel, 2009)
Clinical practice guidelines for the maintenance of
patient physical safety in the ICU
Maccioli, GA; et al. (2003) Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the intensive care unit: Use of restraining therapies— American College of Critical Care Medicine Task
Force 2001–2002. Crit Care Med, 31(11). p. 2665-76
Recomendação Nível de evidência
Deverão ser criados ambientes menos restritivos, mas o mais seguro possível (evitar uso de restrições) C
Restrições físicas não devem ser usadas como rotina ou como terapia C
O doente deverá ser devidamente avaliado, evitando o uso de restrição física C
A escolha das restrições deverá ser o menos invasivo, capaz de otimizar a segurança, conforto e dignidade do
doente
C
Deverão ser documentados dados relativos ao início, razão e duração da restrição física; esta deverá ter um
período limitado de 24h: reavaliar 8/8h (no minimo)
C
Deverá ser monitorizado o doente de 4/4h, ou mais frequentemente, em caso de agitação C
Doentes e familiares deverão receber informação sobre esta terapia C
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como adjuvante, evitando ou minimizando o uso de restrição física
C
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Maccioli, GA; et al. (2003) Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the intensive care unit: Use of restraining therapies— American College of Critical Care Medicine Task
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Estudo de caso; Pouca qualidade prognóstica
razões para o seu uso
Turgay AS ; Sari D ; Genc RE (200 9) Physical restraint use in Turkish
intensive care units. Clinical Nurse Specialist, 23(2). p. 68-72.
190 Enfermeiras de UCI (7 hospitais na Turquia):
86,8% justificam o uso de restrições para evitar a exteriorização de dispositivos médicos;
68,9% referem a melhoria do estado mental para a remoção da restrição;
84,7% reportam que os locais mais comuns para restringir movimentos são os punhos e
tornozelo;
84,7%: uso sem prescrição médica (verbal ou escrita)
razões para o seu uso
Langley, Gayle ; Schmollgruber, Shelley ; Egan, Anthony (2011). Restraints in
intensive care units—A mixed method study. Intensive &
Critical Care, 27 (2): 67-75.
219 doentes (3 UCI’s): 106 (48,4%) com restrição de movimentos
média de dias com restrição de movimentos: 9 (1-53)
47 dos doentes com restrição de movimentos: sedados e analgasiados
Razão para o uso de restrições:
•segurança do doente.
razões para o seu uso
Lane, C; Harrington, A. (2011). The factors that influence nurses’ use
of physical restraint: A thematic literature review. International
Journal of Nursing Practice, 17. p. 195–204
Segurança e prevenção de danos
Conforto e segurança (enfermeira)
Carga de trabalho e ratio
• Rotina
implicações
Pérez de Ciriza Amatriain AI, Nicolás Olmedo A, Goñi Viguria R, Regaira Martínez E, Margall
Coscojuela MA, Asiain Erro MC. (2012). Physical restraint use in critical care
units. Perceptions of patients and their families. Enfermaria Intensiva
23(2). p. 77-86. doi: 10.1016/j.enfi.2011.12.004. Epub 2012 Mar 16.
72% dos individuos: restrição de movimentos por um período < 12h; 28% dos individuos:
restrição de movimentos por um período > 12h
Da análise das entrevistas:
aos doentes: aceitação da restrição, condicionada pelas crenças e informação fornecida, ...
aos familiares: impato causado pelo uso de restrição de movimentos, alternativas ao uso de
restrição...
Conclusão: sem repercussões futuras; necessidade de mais estudos.
implicações
Kandeel, NA; Attia, AK. (2013). Physical restraints practice in adult
intensive care units in Egypt. Nursing & Health Sciences, 15(1): 79-85.
275 doentes internados em UCI e 153 enfermeiras (11 UCI’s): formulário para registo de
observação e questionário.
Restrição de movimentos visam a segurança do doente
Complicações observadas:
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implicações
Aumento do tempo de internamento
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Morte (estrangulamento e asfixia)
Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2)
Fogel, J; Berkman, C; Merkel, C (2009) Efficient and Accurate Measurement of Physucal Restraint Use in Acute Care. Care Managment Journals 10(3). p. 100-11
implicações
Aumento da agitação
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Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2)
Fogel, J; Berkman, C; Merkel, C (2009) Efficient and Accurate Measurement of Physucal Restraint Use in Acute Care. Care Managment Journals 10(3). p. 100-11
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futuro
Educação e formação (política de segurança)
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Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2)
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futuro
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Contenção física em doentes ventilados mecanicamente em uci

  • 1. XVI Congresso da ventilação: contenção física em doentes ventilados mecanicamente em UCI Abílio Cardoso Teixeira (RN | MsC Nursing Science) Serviço de Cuidados Intensivos 1, Centro Hospitalar do Porto - Hospital de Santo António Vogal de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP
  • 2.
  • 3. ?
  • 4.
  • 5.
  • 6. a abordar: introdução mitos (ou não?) estudo PRICE clinical practice guidelines razões para o seu uso implicações futuro
  • 7. Decisão para o seu uso: complexa e influenciada por inúmeros fatores Mion LC (2008). Physical restraint in critical care settings: will they go away?. Geriatric Nursing, 29(6). pp. 421-3.
  • 8. Restrição de movimentos: dano físico e psicológico e, em casos extremos, morte (JBI,2002;Evansetal,2003;Saufl,2004;Fariñaetal,2009)
  • 9. FDA (2003): estima em 100 mortes/ ano Fogel, J; Berkman, C; Merkel, C (2009) Efficient and Accurate Measurement of Physucal Restraint Use in Acute Care. Care Managment Journals 10(3). p. 100-11
  • 10. Implicações éticas e legais: liberdade, dignidade e autonomia (Saufl,2004;Brayetal,2004;Mohr,2010)
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. na 1ª pessoa “As minhas mãos estavam amarradas desde que me tornei consciente. Claro, eu não quero ser amarrado. Senti como se fosse um cão. Devem-me tratar como um ser humano... As minhas mãos e costas estão doridas. Você não pode entender tamanha dor” (M, 71 anos) “Não amarrem as minhas mãos. Estar doente era lamentável o suficiente e a pior parte foi amarrar minhas mãos. Eu poderia suportar toda a dor e apenas não amarrem as minhas mãos. Não era razoável. Eles podiam falar comigo ou dizer como cooperar com eles. O Enfermeiros não devem usar a contenção como uma ferramenta para forçar os pacientes a cooperar com eles” (F, 68 anos) Chang, CW; Chen, YM; Su, CC (2011). Care needs of older patients in the intensive care units. Journal of Clinical Nursing, 21, p. 825–832, doi: 10.1111/j.1365-2702.2010.03611.x
  • 17. mito 1 (ou não?) Restringir os movimentos a doentes com entubação traqueal, previne a auto-extubação Num estudo comparativo (n= 100) entre EUA e Noruega (Martin & Mathisen, 2005): •restrição física apenas na amostra dos EUA •exteriorização acidental de dispositivos: apenas na amostra dos EUA Revisão (Kiekkas et al., 2013): • como fatores responsáveis pela extubação acidental: inexperiência da equipa, inadequada fixação do tubo (restrição física mantém-se controversa) Martin, B; Mathisen, L. (2005). Use of physical restraints in adult critical care: a bicultural study. American Journal of Critical Care, 14. p. 133 -142
  • 18. mito 2 (ou não?) Doentes com restrição de movimentos têm um maior tempo de internamento Doentes com restrição física têm maior tempo de internamento (Cohen & Alexander, 2011; Fogel, Berkman & Merkel, 2009)
  • 19. mito 3 (ou não?) Aumento da conscencialização dos profissionais pode resultar em mudanças na prática Diversos estudos têm-se focado na percepção do enfermeiros sobre as restrições físicas Estudos sobre planos educativos e mudanças comportamentais, aumentando a segurança e diminuindo o recurso à restrição física (Cohen & Alexander, 2011)
  • 20. Fenómeno cultural? Martin, B.Mathison, L. 2005 Use of physical restraints in Adult Critical Care: A bicultural study. American Journal of Critical Care, 14: 133 -142
  • 21.
  • 22. estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010) Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R (2010). Physical restraint use in intensive care units across Europe: the PRICE study. Intensive & Critical Care Nursing, 26 (5), pp. 241-5.
  • 23. estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010) 9 países Europeus e 1 UCI da Austrália (34 UCI’s) 545 doentes (restrição física e/ou química) tamanho médio das UCI’s: 14 camas (4-24) média de admissões por mês: 63 doentes (15-143)
  • 24. estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
  • 25. estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
  • 26. estudo PRICE (Benbenbishty J ; Adam S ; Endacott R, 2010)
  • 27. Sem base científica e sem benefícios comprovados (Hine, 2007; Fogel, Berkman & Merkel, 2009)
  • 28. Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the ICU Maccioli, GA; et al. (2003) Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the intensive care unit: Use of restraining therapies— American College of Critical Care Medicine Task Force 2001–2002. Crit Care Med, 31(11). p. 2665-76 Recomendação Nível de evidência Deverão ser criados ambientes menos restritivos, mas o mais seguro possível (evitar uso de restrições) C Restrições físicas não devem ser usadas como rotina ou como terapia C O doente deverá ser devidamente avaliado, evitando o uso de restrição física C A escolha das restrições deverá ser o menos invasivo, capaz de otimizar a segurança, conforto e dignidade do doente C Deverão ser documentados dados relativos ao início, razão e duração da restrição física; esta deverá ter um período limitado de 24h: reavaliar 8/8h (no minimo) C Deverá ser monitorizado o doente de 4/4h, ou mais frequentemente, em caso de agitação C Doentes e familiares deverão receber informação sobre esta terapia C Terapia farmacológica usada para o tratamento da dor, ansiedade ou disturbios psiquiátricos, poderá ser usada como adjuvante, evitando ou minimizando o uso de restrição física C
  • 29. Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the ICU Maccioli, GA; et al. (2003) Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the intensive care unit: Use of restraining therapies— American College of Critical Care Medicine Task Force 2001–2002. Crit Care Med, 31(11). p. 2665-76
  • 30. Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the ICU Maccioli, GA; et al. (2003) Clinical practice guidelines for the maintenance of patient physical safety in the intensive care unit: Use of restraining therapies— American College of Critical Care Medicine Task Force 2001–2002. Crit Care Med, 31(11). p. 2665-76 Estudo de caso; Pouca qualidade prognóstica
  • 31. razões para o seu uso Turgay AS ; Sari D ; Genc RE (200 9) Physical restraint use in Turkish intensive care units. Clinical Nurse Specialist, 23(2). p. 68-72. 190 Enfermeiras de UCI (7 hospitais na Turquia): 86,8% justificam o uso de restrições para evitar a exteriorização de dispositivos médicos; 68,9% referem a melhoria do estado mental para a remoção da restrição; 84,7% reportam que os locais mais comuns para restringir movimentos são os punhos e tornozelo; 84,7%: uso sem prescrição médica (verbal ou escrita)
  • 32. razões para o seu uso Langley, Gayle ; Schmollgruber, Shelley ; Egan, Anthony (2011). Restraints in intensive care units—A mixed method study. Intensive & Critical Care, 27 (2): 67-75. 219 doentes (3 UCI’s): 106 (48,4%) com restrição de movimentos média de dias com restrição de movimentos: 9 (1-53) 47 dos doentes com restrição de movimentos: sedados e analgasiados Razão para o uso de restrições: •segurança do doente.
  • 33. razões para o seu uso Lane, C; Harrington, A. (2011). The factors that influence nurses’ use of physical restraint: A thematic literature review. International Journal of Nursing Practice, 17. p. 195–204 Segurança e prevenção de danos Conforto e segurança (enfermeira) Carga de trabalho e ratio • Rotina
  • 34. implicações Pérez de Ciriza Amatriain AI, Nicolás Olmedo A, Goñi Viguria R, Regaira Martínez E, Margall Coscojuela MA, Asiain Erro MC. (2012). Physical restraint use in critical care units. Perceptions of patients and their families. Enfermaria Intensiva 23(2). p. 77-86. doi: 10.1016/j.enfi.2011.12.004. Epub 2012 Mar 16. 72% dos individuos: restrição de movimentos por um período < 12h; 28% dos individuos: restrição de movimentos por um período > 12h Da análise das entrevistas: aos doentes: aceitação da restrição, condicionada pelas crenças e informação fornecida, ... aos familiares: impato causado pelo uso de restrição de movimentos, alternativas ao uso de restrição... Conclusão: sem repercussões futuras; necessidade de mais estudos.
  • 35. implicações Kandeel, NA; Attia, AK. (2013). Physical restraints practice in adult intensive care units in Egypt. Nursing & Health Sciences, 15(1): 79-85. 275 doentes internados em UCI e 153 enfermeiras (11 UCI’s): formulário para registo de observação e questionário. Restrição de movimentos visam a segurança do doente Complicações observadas: •eritema •equimoses •edema
  • 36. implicações Aumento do tempo de internamento Aumento da incidência de delírio Aumento da incidência de confusão Diminuição da segurança Desconforto Úlceras de pressão Infeções nosocomiais Morte (estrangulamento e asfixia) Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2) Fogel, J; Berkman, C; Merkel, C (2009) Efficient and Accurate Measurement of Physucal Restraint Use in Acute Care. Care Managment Journals 10(3). p. 100-11
  • 37. implicações Aumento da agitação Aumento da confusão Desgaste cognitivo Negação Apatia Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2) Fogel, J; Berkman, C; Merkel, C (2009) Efficient and Accurate Measurement of Physucal Restraint Use in Acute Care. Care Managment Journals 10(3). p. 100-11
  • 38. futuro Educação e formação (política de segurança) Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2)
  • 39. futuro Educação e formação (política de segurança) Ocorrência de eventos adversos Taxa de auto-extubação: < 3% (apenas 5 doentes necessitaram de re- entubação) Quedas (por 1000 dias doente): decréscimo para 1,65 Cohen, L; Alexander, K (2011) EB110 Shifting the Culture: Charting a Course to Eliminate Use of Restraints While Maintaining a Safe Environment. Critical Care Nurse, 31(2)

Hinweis der Redaktion

  1. Indicar proveniência!
  2. Tema que suscita muitas dúvidas. Sobre como abordar, sobre como agir, sobre como atuar
  3. Pode parecer cruel…trata-se de limitar os movimentos espontâneos de alguém. O que levanta algumas questões. Questões éticas? Enquadramento legal? O beneficio é superior ao risco?
  4. Assim, tentei esquematizar esta apresentação sobre o paradigma do bem e do mal, das… “ vozes da consciência ”
  5. Existem certas palavras que, comummente, estão associadas à restrição física