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O Estado Novo Trabalho realizado por: André carvalho nº1 9ºd Aula de historia  Prof. Ana Barreiros
Estado Novo é o nome do regime politico autoritário e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos sem interrupção, desde 1933, com a aprovação de uma nova Constituição, até 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. Ao Estado Novo alguns historiadores também chamam "II República" embora tal designação jamais tenha sido assumida pelo próprio regime
Neste regime, o Governo tem o poder executivo e legislativo (o Governo pde decretar decretos-leis que sobrepõe as leis aprovadas pela Assembleia Nacional), e por sua vez os poderes do Governo estão fortemente centralizados e reforçados nas mãos do Presidente do Conselho dos Ministros (Chefe do Governo) visto que era ele que decidia os destinos da Nação; o Presidente da República tem funções meramente cerimoniais e ele tem o poder de escolher e demitir o Presidente do Conselho dos Ministros, mas este poder nunca foi utilizado visto que o cargo de Presidente era sempre ocupado por um partidário da União Nacional e apoiante do Presidente do Conselho dos Ministros;
Um serviço de censura prévia às publicações periódicas, emissões de rádio e de televisão, e de fiscalização de publicações não periódicas nacionais e estrangeiras, protegendo permanentemente a doutrina e ideologia do Estado Novo e defendendo a moral e os bons costumes; sistema educacional é controlado pelo regime (uma educação nacionalista e ideológica) e centra-se na exaltação dos valores nacionais (ex: o passado histórico, o grande Império Colonial Português, a religião, a tradição, os costumes...), no ensinamento e difusão da ideologia estatal aos jovens; teme as pessoas com correntes políticas diferentes que têm um nível educacional alto; Durante o estado novo Salazar não deixava que houvesse nenhum opositor contra o regime quem se opossece   ao regime era preso nas prisoes politicas de caxias entre outras para se manterem calados.
totalitarismo Totalitarismo é um regime político baseado na extensão do poder do Estado a todos os níveis e aspectos da sociedade ("Estado Total", "Estado Máximo").[ Caractristicas do totalitarismo: regime de partido único(e um partido de massas);  centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido;  culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado;  intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo como forma de organização dos trabalhadores;  censura aos meios de comunicação e expressão;
Oposição à ditadura portuguesa A oposição começou logo após a implantação da ditadura portuguesa em 1926 e foi-se fortificando e alargando à medida que o regime autoritário perdurava. Ela sempre lutou, perturbou e se opôs às ideias da ditadura militar e do Estado Novo Muitos intelectuais e pessoas importantes, como Humberto Delgado, Álvaro Cunhal, participaram na oposição e contribuíram muito. A oposição sofria muito com as perseguições e repressão da PIDE, a,logo ela optou pela clandestinidade. Muitos opositores foram forçados a exilar-se para o estrangeiro e alguns até foram assassinados pela PIDE.
No princípio da ditadura, a oposição era desorganizada, era dominada por concepções anarquistas que privilegiavam a acção violenta, radical e armada e nenhuma das tentativas feitas para derrubar o governo fracassaram  como por exemplo o movimento nacional sindicalista  liderado por Rolão preto e alberto monzaras entre outras.
A 2º fase  da oposição A partir de 1943 a oposição tornou-se mais organizada e pacifica ate participaram nas eleições de 1949´1951´ 1958 tornando-se assim um partido autorizado por Salazar que pretendia proporcionar um debate público em torno da questão eleitoral´mas nunca teve sucesso porque as eleições eram manipuladas pelo governo. Em 1968 com a substituição de Salazar por Marcelo Caetano o pais começou a entrar em crise e o regime começou a perder apoiantes.
A guerra do ultramar O início deste episódio da história militar portuguesa ocorreu em Angola, a 4 de Fevereiro de 1961, na zona que viria a designar-se por Zona Sublevada do Norte (ZSN), A Revolução dos Cravos em Portugal, a 25 de Abril de 1974, determinou o seu fim. Com a mudança do rumo político do país, o empenhamento militar das forças armadas portuguesas deixou de fazer sentido. Os novos dirigentes anunciavam a democratização do país e predispunham-se a aceitar as reivindicações de independência das colónias — pelo que se passaram a negociar as fases de transição com os movimentos de libertação empenhados na luta armada.
A primavera marcelista Marcelo Caetano foi escolhido para suceder a António de Oliveira Salazar em Setembro de 1968, após este ter sofrido um acidente vascular cerebral que o impossibilitou de continuar a exercer o cargo de presidente do conselho de ministros. Tido com um democrata, Caetano rodeou-se de representantes de uma nova vaga de tecnocratas, introduzindo alterações em diversos sectores Tais como: Economia  Fim do condicionalismo industrial, abrindo-se o país ao investimento estrangeiro.  Lançamento de grandes obras públicas, tais como os do porto de Sines e a barragem do Alqueva.  Aproximação à então Comunidade Económica Europeia (CEE). Sociedade Melhoria da assistência social.  Ensaio de algumas propostas de democratização do ensino, lançadas pelo ministro da Educação Veiga Simão.
Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até  à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976. Graças á constituição de 1976  o pais passou a poder disser o que quisesse sobre o governo, o cargo de presidente da republica passou a ser decidido pelo povo e no parlamento qualquer decisão que se tome é aprovado  tem de ser aprovada por todos os partidos o que terminou com o totalitarismo.

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André carvalho

  • 1. O Estado Novo Trabalho realizado por: André carvalho nº1 9ºd Aula de historia Prof. Ana Barreiros
  • 2. Estado Novo é o nome do regime politico autoritário e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos sem interrupção, desde 1933, com a aprovação de uma nova Constituição, até 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. Ao Estado Novo alguns historiadores também chamam "II República" embora tal designação jamais tenha sido assumida pelo próprio regime
  • 3. Neste regime, o Governo tem o poder executivo e legislativo (o Governo pde decretar decretos-leis que sobrepõe as leis aprovadas pela Assembleia Nacional), e por sua vez os poderes do Governo estão fortemente centralizados e reforçados nas mãos do Presidente do Conselho dos Ministros (Chefe do Governo) visto que era ele que decidia os destinos da Nação; o Presidente da República tem funções meramente cerimoniais e ele tem o poder de escolher e demitir o Presidente do Conselho dos Ministros, mas este poder nunca foi utilizado visto que o cargo de Presidente era sempre ocupado por um partidário da União Nacional e apoiante do Presidente do Conselho dos Ministros;
  • 4. Um serviço de censura prévia às publicações periódicas, emissões de rádio e de televisão, e de fiscalização de publicações não periódicas nacionais e estrangeiras, protegendo permanentemente a doutrina e ideologia do Estado Novo e defendendo a moral e os bons costumes; sistema educacional é controlado pelo regime (uma educação nacionalista e ideológica) e centra-se na exaltação dos valores nacionais (ex: o passado histórico, o grande Império Colonial Português, a religião, a tradição, os costumes...), no ensinamento e difusão da ideologia estatal aos jovens; teme as pessoas com correntes políticas diferentes que têm um nível educacional alto; Durante o estado novo Salazar não deixava que houvesse nenhum opositor contra o regime quem se opossece ao regime era preso nas prisoes politicas de caxias entre outras para se manterem calados.
  • 5. totalitarismo Totalitarismo é um regime político baseado na extensão do poder do Estado a todos os níveis e aspectos da sociedade ("Estado Total", "Estado Máximo").[ Caractristicas do totalitarismo: regime de partido único(e um partido de massas); centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido; culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado; intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo como forma de organização dos trabalhadores; censura aos meios de comunicação e expressão;
  • 6. Oposição à ditadura portuguesa A oposição começou logo após a implantação da ditadura portuguesa em 1926 e foi-se fortificando e alargando à medida que o regime autoritário perdurava. Ela sempre lutou, perturbou e se opôs às ideias da ditadura militar e do Estado Novo Muitos intelectuais e pessoas importantes, como Humberto Delgado, Álvaro Cunhal, participaram na oposição e contribuíram muito. A oposição sofria muito com as perseguições e repressão da PIDE, a,logo ela optou pela clandestinidade. Muitos opositores foram forçados a exilar-se para o estrangeiro e alguns até foram assassinados pela PIDE.
  • 7. No princípio da ditadura, a oposição era desorganizada, era dominada por concepções anarquistas que privilegiavam a acção violenta, radical e armada e nenhuma das tentativas feitas para derrubar o governo fracassaram como por exemplo o movimento nacional sindicalista liderado por Rolão preto e alberto monzaras entre outras.
  • 8. A 2º fase da oposição A partir de 1943 a oposição tornou-se mais organizada e pacifica ate participaram nas eleições de 1949´1951´ 1958 tornando-se assim um partido autorizado por Salazar que pretendia proporcionar um debate público em torno da questão eleitoral´mas nunca teve sucesso porque as eleições eram manipuladas pelo governo. Em 1968 com a substituição de Salazar por Marcelo Caetano o pais começou a entrar em crise e o regime começou a perder apoiantes.
  • 9. A guerra do ultramar O início deste episódio da história militar portuguesa ocorreu em Angola, a 4 de Fevereiro de 1961, na zona que viria a designar-se por Zona Sublevada do Norte (ZSN), A Revolução dos Cravos em Portugal, a 25 de Abril de 1974, determinou o seu fim. Com a mudança do rumo político do país, o empenhamento militar das forças armadas portuguesas deixou de fazer sentido. Os novos dirigentes anunciavam a democratização do país e predispunham-se a aceitar as reivindicações de independência das colónias — pelo que se passaram a negociar as fases de transição com os movimentos de libertação empenhados na luta armada.
  • 10. A primavera marcelista Marcelo Caetano foi escolhido para suceder a António de Oliveira Salazar em Setembro de 1968, após este ter sofrido um acidente vascular cerebral que o impossibilitou de continuar a exercer o cargo de presidente do conselho de ministros. Tido com um democrata, Caetano rodeou-se de representantes de uma nova vaga de tecnocratas, introduzindo alterações em diversos sectores Tais como: Economia Fim do condicionalismo industrial, abrindo-se o país ao investimento estrangeiro. Lançamento de grandes obras públicas, tais como os do porto de Sines e a barragem do Alqueva. Aproximação à então Comunidade Económica Europeia (CEE). Sociedade Melhoria da assistência social. Ensaio de algumas propostas de democratização do ensino, lançadas pelo ministro da Educação Veiga Simão.
  • 11. Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976. Graças á constituição de 1976 o pais passou a poder disser o que quisesse sobre o governo, o cargo de presidente da republica passou a ser decidido pelo povo e no parlamento qualquer decisão que se tome é aprovado tem de ser aprovada por todos os partidos o que terminou com o totalitarismo.