SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 29
Classificação não supervisionada
           de imagens
Classificação de imagens
• Consiste na identificação de tipos de
  cobertura de solos, de acordo com os padrões
  de resposta espectral dos elementos utilizados
  na classificação.
Exemplo:
• Classificação de pixel da imagem em cobertura
  do solo do tipo:
• Urbano
• Floresta
• Água
Importante
• Um passo vital na classificação é a avaliação
  da exatidão das imagens finais produzidas
  onde:
• A classe de cobertura de solo encontrada no
  campo é então comparada com que foi
  mapeada na imagem para os mesmos locais.
Sucesso da classificação
Da presença de assinaturas distintas para as
 categorias de cobertura de solo de interesse
 no conjunto das bandas que estão a ser
 utilizadas.
Da habilidade para distinguir com segurança
 tais assinaturas de outros padrões d respostas
 espectral que possam estar presentes na
 imagem.
Classificação não supervisionada
• A classificação não-supervisionada agrupa os
  pixels segundo as suas características
  espectrais, organizando-os em agrupamentos
  denominados de clusters (enxame,
  aglomeração).
• Os parâmetros mais utilizados para definir os
  clusters são a média, variância e covariância,
  pelos quais a proximidade espectral dos pixels
  no espaço multidimensional é definida.
• Os clusters constituem, portanto, classes
  espectrais.
• Na classificação não supervisionada o analista
  fornece apenas alguns parâmetros como o
  número mínimo e máximo de classes
  desejadas e número de iterações
As classes espectrais geradas numa classificação
não-supervisionada podem ou não coincidir com
as classes de interesse. Trata-se, portanto, de
uma operação exploratória para verificar o que é
estatisticamente separável ou não, quais as
classes mais evidentes e sua relação com o
quase deseja discriminar
Isodata
• O método de classificação isodata é,
  provavelmente, o mais conhecido e é descrito
  como um meio de interpretação de imagens
  de sensoriamento remoto assistida por
  computador.
• O programa de classificação identifica padrões
  típicos nos níveis de cinza. Esses padrões são
  classificados efetuando-se visitas de
  reconhecimento a alguns poucos exemplos
  escolhidos para determinar sua interpretação.
• Em razão da técnica usada nesse processo, os
  padrões são geralmente referidos como
  "clusters" (agrupamentos ou nuvens)
  (Eastman, 1994, p. 104).
• Neste tipo de classificação, as classes são
  determinadas pela análise de agrupamentos
  ("cluster analysis")
Vantagens
• Não requer um conhecimento previo da area
  de estudo
Desvantagens
O usuário tem pouco controle sobra a
 separação de classes.
Determinação do numero de classes.
• Podemos dizer que, no caso das classificações
  não-supervisionadas, quanto maior a
  heterogeneidade das amostras, maior a
  certeza de que todas as classes possíveis
  estarão representadas (Novo, 1988, p. 285).
• Os pixels nas áreas de treinamento são, então,
  submetidos a algoritmos de agrupamento
  ("clustering"), que determinam o
  agregamento natural dos dados, considerando
  sua distribuição num espaço de n dimensões
  (no caso, bandas espectrais).
• Selecione, dentro do menu principal, a cadeia
  de comandos “Classificação – Não
  Supervisionada – IsoData”
• Aparece a caixa de dialogo do arquivo de
  entrada para a classificação.
Numero de classes
• O usuário precisa determinar o numero de
  classes para as quais o computador deve
  calcular o algoritmo de grupamento. O valor
  padrão e de cinco classes.
Numero de interações (repetições do
             processo)
• A cada iteração, recalculam-se e reclassificam-
  se os pixels, considerando-se os novos valores
  médios. Além disso, o usuário pode
  determinar o desvio padrão e o erro de
  distancia mínima.
• Clique no botão “OK” para aceitar os
  parâmetros da classificação isodata.
K-Means
• O Método K-Means calcula inicialmente as
  classes distribuindo em uma classe
  uniformemente no espaço e então aglomera
  classe por classe em um processo iterativo
  usando a técnica de distância mínima. Melhor
  será a classificação quanto melhor for
  agrupada a nuvem de pixels.
• A classificação estará pronta quando o
  número de iterações definido pelo usuário for
  concluído, ou quando for alcançado o critério
  de número de pixels que mudam de classe
  (Change Threshold); por exemplo, se
  escolhermos 5%, e, se menos de 5% dos pixels
  “migrarem” de uma classe para a outra, o
  critério estará alcançado.
Ex :
• Selecione o menu principal, a cadeia de
  comandos “Classificação – Não
  supervisionada- K-Means
• Selecione o arquivo desejado, clique em ok e
  aparecera a janela “K-Means Parameters”
• Preencha todos os parâmetros e clique em
  OK. O resultado aparecera na lista de bandas
  disponíveis.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sensoriamento remoto
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remotoGeagra UFG
 
Minicurso de Introdução ao QGIS
Minicurso de Introdução ao QGISMinicurso de Introdução ao QGIS
Minicurso de Introdução ao QGISAnderson Medeiros
 
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e RInterpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e RVitor Vieira Vasconcelos
 
Balanço Hídrico
Balanço Hídrico Balanço Hídrico
Balanço Hídrico LCGRH UFC
 
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucsClassificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucsAlexandre Soares
 
Plano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGA
Plano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGAPlano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGA
Plano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGAVitor Vieira Vasconcelos
 
Introdução ao Geoprocessamento
Introdução ao GeoprocessamentoIntrodução ao Geoprocessamento
Introdução ao Geoprocessamentoholler
 
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientais
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientaisGeoprocessamento aplicado a estudos ambientais
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientaisRodolfo Almeida
 
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
 

Was ist angesagt? (20)

Sensoriamento remoto
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remoto
 
Sistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações GeográficasSistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações Geográficas
 
Minicurso de Introdução ao QGIS
Minicurso de Introdução ao QGISMinicurso de Introdução ao QGIS
Minicurso de Introdução ao QGIS
 
Apostila topografia veiga 20122
Apostila topografia   veiga 20122Apostila topografia   veiga 20122
Apostila topografia veiga 20122
 
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e RInterpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
 
Sensoriamento Remoto em R
Sensoriamento  Remoto em RSensoriamento  Remoto em R
Sensoriamento Remoto em R
 
Dados espaciais
Dados espaciaisDados espaciais
Dados espaciais
 
Balanço Hídrico
Balanço Hídrico Balanço Hídrico
Balanço Hídrico
 
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucsClassificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
 
O terreno e sua representação
O terreno e sua representaçãoO terreno e sua representação
O terreno e sua representação
 
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
 
Coleta de amostra deformada
Coleta de amostra deformadaColeta de amostra deformada
Coleta de amostra deformada
 
Plano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGA
Plano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGAPlano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGA
Plano Ambiental - Análise de Bacia Hidrográfica - SAGA
 
Introdução ao Geoprocessamento
Introdução ao GeoprocessamentoIntrodução ao Geoprocessamento
Introdução ao Geoprocessamento
 
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientais
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientaisGeoprocessamento aplicado a estudos ambientais
Geoprocessamento aplicado a estudos ambientais
 
Topografia aula01
Topografia aula01Topografia aula01
Topografia aula01
 
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMATRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA
 
Latossolo spdf
Latossolo spdfLatossolo spdf
Latossolo spdf
 

Andere mochten auch

Classificação não supervisionada - Kohonen
Classificação não supervisionada - KohonenClassificação não supervisionada - Kohonen
Classificação não supervisionada - KohonenAndré Andrade
 
Classificação supervisionada arcgis 9.3
Classificação supervisionada   arcgis 9.3Classificação supervisionada   arcgis 9.3
Classificação supervisionada arcgis 9.3Jeani de Oliveira
 
Classificação de padrões usando redes neurais
Classificação de padrões usando redes neuraisClassificação de padrões usando redes neurais
Classificação de padrões usando redes neuraisWanderson Rocha
 
Aprendizado de Máquina
Aprendizado de MáquinaAprendizado de Máquina
Aprendizado de Máquinabutest
 
Apostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficasApostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficasjl1957
 
Aprendizagem Supervisionada I
Aprendizagem Supervisionada IAprendizagem Supervisionada I
Aprendizagem Supervisionada ILuís Nunes
 
Introd pdi e_sensoriamento_remoto
Introd pdi e_sensoriamento_remotoIntrod pdi e_sensoriamento_remoto
Introd pdi e_sensoriamento_remotoOnaldo Nunes
 
Redes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementações
Redes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementaçõesRedes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementações
Redes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementaçõesgpolo
 
Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings
Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings
Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings Galoá
 

Andere mochten auch (11)

Classificação não supervisionada - Kohonen
Classificação não supervisionada - KohonenClassificação não supervisionada - Kohonen
Classificação não supervisionada - Kohonen
 
Classificação supervisionada arcgis 9.3
Classificação supervisionada   arcgis 9.3Classificação supervisionada   arcgis 9.3
Classificação supervisionada arcgis 9.3
 
Classificação de padrões usando redes neurais
Classificação de padrões usando redes neuraisClassificação de padrões usando redes neurais
Classificação de padrões usando redes neurais
 
Projeções cartográficas
Projeções cartográficasProjeções cartográficas
Projeções cartográficas
 
Aprendizado de Máquina
Aprendizado de MáquinaAprendizado de Máquina
Aprendizado de Máquina
 
Apostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficasApostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficas
 
Mapas de kohonen
Mapas de kohonenMapas de kohonen
Mapas de kohonen
 
Aprendizagem Supervisionada I
Aprendizagem Supervisionada IAprendizagem Supervisionada I
Aprendizagem Supervisionada I
 
Introd pdi e_sensoriamento_remoto
Introd pdi e_sensoriamento_remotoIntrod pdi e_sensoriamento_remoto
Introd pdi e_sensoriamento_remoto
 
Redes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementações
Redes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementaçõesRedes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementações
Redes Neurais Artificiais - Modelos e suas implementações
 
Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings
Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings
Como encontrar um código doi no Galoá { Proceedings
 

Ähnlich wie Classificação imagens não supervisionada

Automação reconhecimento de padrões
Automação reconhecimento de padrões Automação reconhecimento de padrões
Automação reconhecimento de padrões gelcine Angela
 
A rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadas
A rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadasA rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadas
A rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadascesar do amaral
 
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de Emoções
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de EmoçõesAnálise de Técnicas Computacionais para Classificação de Emoções
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de EmoçõesAdilmar Dantas
 
Redes neurais e lógica fuzzy
Redes neurais e lógica fuzzyRedes neurais e lógica fuzzy
Redes neurais e lógica fuzzyRenato Ximenes
 
[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes
[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes
[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive BayesAhirton Lopes
 
Análise de Agrupamentos e Regionalização
Análise de Agrupamentos e RegionalizaçãoAnálise de Agrupamentos e Regionalização
Análise de Agrupamentos e RegionalizaçãoVitor Vieira Vasconcelos
 
Java Style Grading
Java Style Grading Java Style Grading
Java Style Grading Natã Melo
 
Trabalho final neurais_v1
Trabalho final neurais_v1Trabalho final neurais_v1
Trabalho final neurais_v1Diego Damasceno
 
Clustering informatizado
Clustering  informatizadoClustering  informatizado
Clustering informatizadoDiêgo Maciel
 
Choose your weapon - TDC Floripa 2019
Choose your weapon - TDC Floripa 2019Choose your weapon - TDC Floripa 2019
Choose your weapon - TDC Floripa 2019Alex Lattaro
 
Apresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequênciasApresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequênciasdean dundas
 
Apresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequênciasApresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequênciasdean dundas
 

Ähnlich wie Classificação imagens não supervisionada (20)

Aula05
Aula05Aula05
Aula05
 
Aula 5 Processamento de imagens
Aula 5 Processamento de imagensAula 5 Processamento de imagens
Aula 5 Processamento de imagens
 
Automação reconhecimento de padrões
Automação reconhecimento de padrões Automação reconhecimento de padrões
Automação reconhecimento de padrões
 
A rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadas
A rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadasA rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadas
A rede neural supervisionada chamada perceptron multicamadas
 
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de Emoções
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de EmoçõesAnálise de Técnicas Computacionais para Classificação de Emoções
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de Emoções
 
Mineração de dados
Mineração de dadosMineração de dados
Mineração de dados
 
Redes neurais e lógica fuzzy
Redes neurais e lógica fuzzyRedes neurais e lógica fuzzy
Redes neurais e lógica fuzzy
 
[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes
[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes
[José Ahirton Lopes] Treinamento - Árvores de Decisão, SVM e Naive Bayes
 
Análise de Agrupamentos e Regionalização
Análise de Agrupamentos e RegionalizaçãoAnálise de Agrupamentos e Regionalização
Análise de Agrupamentos e Regionalização
 
Java Style Grading
Java Style Grading Java Style Grading
Java Style Grading
 
Trabalho final neurais_v1
Trabalho final neurais_v1Trabalho final neurais_v1
Trabalho final neurais_v1
 
Apresentação meta-aprendizado
Apresentação meta-aprendizadoApresentação meta-aprendizado
Apresentação meta-aprendizado
 
Clustering informatizado
Clustering  informatizadoClustering  informatizado
Clustering informatizado
 
Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks
Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks
Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks
 
kNN Algorithm
kNN AlgorithmkNN Algorithm
kNN Algorithm
 
Choose your weapon - TDC Floripa 2019
Choose your weapon - TDC Floripa 2019Choose your weapon - TDC Floripa 2019
Choose your weapon - TDC Floripa 2019
 
Apresentar dados
Apresentar dadosApresentar dados
Apresentar dados
 
Apresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequênciasApresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequências
 
Apresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequênciasApresentar dados na forma de distribuição de frequências
Apresentar dados na forma de distribuição de frequências
 
ID3 Algorithm
ID3 AlgorithmID3 Algorithm
ID3 Algorithm
 

Mehr von André Andrade

Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5André Andrade
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1André Andrade
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2André Andrade
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6André Andrade
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3André Andrade
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 2
Sistemas de Telemetria - Grupo 2Sistemas de Telemetria - Grupo 2
Sistemas de Telemetria - Grupo 2André Andrade
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 5
Sistemas de Telemetria - Grupo 5Sistemas de Telemetria - Grupo 5
Sistemas de Telemetria - Grupo 5André Andrade
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 1
Sistemas de Telemetria - Grupo 1Sistemas de Telemetria - Grupo 1
Sistemas de Telemetria - Grupo 1André Andrade
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 6
Sistemas de Telemetria - Grupo 6Sistemas de Telemetria - Grupo 6
Sistemas de Telemetria - Grupo 6André Andrade
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 3
Sistemas de Telemetria - Grupo 3Sistemas de Telemetria - Grupo 3
Sistemas de Telemetria - Grupo 3André Andrade
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3André Andrade
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2André Andrade
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1André Andrade
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6André Andrade
 
Aplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e rurais
Aplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e ruraisAplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e rurais
Aplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e ruraisAndré Andrade
 
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)André Andrade
 
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)André Andrade
 
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)André Andrade
 

Mehr von André Andrade (20)

Homen que faz chover
Homen que faz choverHomen que faz chover
Homen que faz chover
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 5
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 1
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 2
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 6
 
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3
Protocolo ISOBUS (ISO11783) - Grupo 3
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 2
Sistemas de Telemetria - Grupo 2Sistemas de Telemetria - Grupo 2
Sistemas de Telemetria - Grupo 2
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 5
Sistemas de Telemetria - Grupo 5Sistemas de Telemetria - Grupo 5
Sistemas de Telemetria - Grupo 5
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 1
Sistemas de Telemetria - Grupo 1Sistemas de Telemetria - Grupo 1
Sistemas de Telemetria - Grupo 1
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 6
Sistemas de Telemetria - Grupo 6Sistemas de Telemetria - Grupo 6
Sistemas de Telemetria - Grupo 6
 
Sistemas de Telemetria - Grupo 3
Sistemas de Telemetria - Grupo 3Sistemas de Telemetria - Grupo 3
Sistemas de Telemetria - Grupo 3
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 3
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 2
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 1
 
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6
Aplicações de visão computacional em agricultura de precisão - Grupo 6
 
Aplicações de LIDAR
Aplicações de LIDARAplicações de LIDAR
Aplicações de LIDAR
 
Aplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e rurais
Aplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e ruraisAplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e rurais
Aplicações de classificação de imagens em ambientes urbanos e rurais
 
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 5)
 
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 2)
 
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)
Tecnologias de agricultura de precisão para colheita (Grupo 3)
 

Classificação imagens não supervisionada

  • 2. Classificação de imagens • Consiste na identificação de tipos de cobertura de solos, de acordo com os padrões de resposta espectral dos elementos utilizados na classificação.
  • 3. Exemplo: • Classificação de pixel da imagem em cobertura do solo do tipo: • Urbano • Floresta • Água
  • 4. Importante • Um passo vital na classificação é a avaliação da exatidão das imagens finais produzidas onde: • A classe de cobertura de solo encontrada no campo é então comparada com que foi mapeada na imagem para os mesmos locais.
  • 5. Sucesso da classificação Da presença de assinaturas distintas para as categorias de cobertura de solo de interesse no conjunto das bandas que estão a ser utilizadas. Da habilidade para distinguir com segurança tais assinaturas de outros padrões d respostas espectral que possam estar presentes na imagem.
  • 7. • A classificação não-supervisionada agrupa os pixels segundo as suas características espectrais, organizando-os em agrupamentos denominados de clusters (enxame, aglomeração).
  • 8. • Os parâmetros mais utilizados para definir os clusters são a média, variância e covariância, pelos quais a proximidade espectral dos pixels no espaço multidimensional é definida. • Os clusters constituem, portanto, classes espectrais.
  • 9. • Na classificação não supervisionada o analista fornece apenas alguns parâmetros como o número mínimo e máximo de classes desejadas e número de iterações
  • 10. As classes espectrais geradas numa classificação não-supervisionada podem ou não coincidir com as classes de interesse. Trata-se, portanto, de uma operação exploratória para verificar o que é estatisticamente separável ou não, quais as classes mais evidentes e sua relação com o quase deseja discriminar
  • 12. • O método de classificação isodata é, provavelmente, o mais conhecido e é descrito como um meio de interpretação de imagens de sensoriamento remoto assistida por computador.
  • 13. • O programa de classificação identifica padrões típicos nos níveis de cinza. Esses padrões são classificados efetuando-se visitas de reconhecimento a alguns poucos exemplos escolhidos para determinar sua interpretação.
  • 14. • Em razão da técnica usada nesse processo, os padrões são geralmente referidos como "clusters" (agrupamentos ou nuvens) (Eastman, 1994, p. 104). • Neste tipo de classificação, as classes são determinadas pela análise de agrupamentos ("cluster analysis")
  • 15. Vantagens • Não requer um conhecimento previo da area de estudo
  • 16. Desvantagens O usuário tem pouco controle sobra a separação de classes. Determinação do numero de classes.
  • 17. • Podemos dizer que, no caso das classificações não-supervisionadas, quanto maior a heterogeneidade das amostras, maior a certeza de que todas as classes possíveis estarão representadas (Novo, 1988, p. 285).
  • 18. • Os pixels nas áreas de treinamento são, então, submetidos a algoritmos de agrupamento ("clustering"), que determinam o agregamento natural dos dados, considerando sua distribuição num espaço de n dimensões (no caso, bandas espectrais).
  • 19. • Selecione, dentro do menu principal, a cadeia de comandos “Classificação – Não Supervisionada – IsoData” • Aparece a caixa de dialogo do arquivo de entrada para a classificação.
  • 20. Numero de classes • O usuário precisa determinar o numero de classes para as quais o computador deve calcular o algoritmo de grupamento. O valor padrão e de cinco classes.
  • 21. Numero de interações (repetições do processo) • A cada iteração, recalculam-se e reclassificam- se os pixels, considerando-se os novos valores médios. Além disso, o usuário pode determinar o desvio padrão e o erro de distancia mínima.
  • 22.
  • 23. • Clique no botão “OK” para aceitar os parâmetros da classificação isodata.
  • 25. • O Método K-Means calcula inicialmente as classes distribuindo em uma classe uniformemente no espaço e então aglomera classe por classe em um processo iterativo usando a técnica de distância mínima. Melhor será a classificação quanto melhor for agrupada a nuvem de pixels.
  • 26. • A classificação estará pronta quando o número de iterações definido pelo usuário for concluído, ou quando for alcançado o critério de número de pixels que mudam de classe (Change Threshold); por exemplo, se escolhermos 5%, e, se menos de 5% dos pixels “migrarem” de uma classe para a outra, o critério estará alcançado.
  • 27. Ex : • Selecione o menu principal, a cadeia de comandos “Classificação – Não supervisionada- K-Means • Selecione o arquivo desejado, clique em ok e aparecera a janela “K-Means Parameters”
  • 28.
  • 29. • Preencha todos os parâmetros e clique em OK. O resultado aparecera na lista de bandas disponíveis.