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Terceiro Fichamento de Química em Sala de Aula 2
Aluna: Yasmim Pussente Pimentel Lima

Textos:
A - GRÜBEL, j. M. e BEZ, M. R. Jogos educativos.
B - GODOI, T. A. de F., OLIVEIRA, H. P. M. de e CODOGNOTO, L. Tabela Periódica – Um super
Trunfo para Alunos do Ensino Fundamental e Médio.
C - CINHA, M. B. da. Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização
em Sala de Aula.
“Os jogos educativos tanto computacionais como outros são, com certeza, recursos
riquíssimos para desenvolver o conhecimento e habilidades se bem elaborados e explorados.”
(p.1 – A)
“Segundo Orso (1999, p.7) ‘a acriança (sic) precisa ser alguém que joga para que, mais tarde,
saiba ser alguém que age, convivendo sadiamente com as regras do jogo da vida. Saber ganhar
e perder deveria acompanhar a todos sempre’ (...) aprender de forma lúdica é muito mais
prazeroso e encantador.” (p.1 – A)
“Com a presença dos computadores na educação, com os inúmeros jogos educacionais (...), se
ganham novas possibilidades, (...). Acrescentam-se também a educação formal possibilidades
não-potenciais.” (p.2 – A)
“Hoje em dia se encontrem muitos jogos educativos e cabe ao educador selecionar e avaliar
esses, buscando utilizá-los da melhor forma possível. (...) Os educadores tem papel
fundamental, pois é através do contexto, reflexão crítica e intervenções que os jogos
educativos vão contribuir para o desenvolvimento dos educandos e a construção da
aprendizagem.” (p.2 – A)
“O jogo e a brincadeira infantil são formas da criança manejar experiências, criar situações
para dominar a realidade e experimentá-la.” (p.2 – A)
“Teles (1999) acrescenta que criança que não brinca, que desenvolve muito cedo, a noção do
‘peso’ da vida, não tem condições de se desenvolver de maneira sadia e que de alguma forma,
esta lacuna irá se manifestar em sua personalidade adulta.” (p.2 – A)
“Teles (1999) explica que brincando a criança também coloca pra fora as suas emoções e
personaliza os seus conflitos. O brincar estimula a criatividade, a imaginação, aprofunda, para
a criança, a compreensão da realidade.” (p.2 – A)
“(...)não existe adulto criativo sem criança que brinque.” (p.3 – A)
“(...) a pretensão da maioria dos professores com sua utilização é a de tornar as aulas mais
agradáveis com o intuito de fazer com que a aprendizagem torne-se algo mais fascinante; além
disso, as atividades lúdicas podem ser consideradas como uma estratégia que estimula o
raciocínio, levando o aluno a enfrentar situações conflitantes relacionadas com o seu
cotidiano.” (p.3 – A)
“Segundo Valente (1993) a pedagogia por trás dos jogos educacionais é a de exploração autodirigida ao invés da instrução explícita e direta, (...)” (p.4 – A)
“(...) o grande problema com os jogos é que a competição pode desviar a atenção da criança
do conceito envolvido no jogo.” (p.4 – A)
“Existem diferentes tipos de jogos e aplicabilidades. Lara (2004) diferencia-os em quatro tipos.
Jogos de construção, de treinamento, de aprofundamento e estratégicos, que podem ser
perfeitamente aplicados também na classificação dos jogos computacionais. Jogos de
construção, (...), são aqueles que trazem aos educandos um assunto desconhecido fazendo
com que, através da sua prática o aluno sinta a necessidade de buscar novos conhecimentos
para resolver as questões propostas pelo jogo. (...). Jogos de treinamento também são muito
úteis, pois se sabe que mesmo que o educando tenha construído o conhecimento através do
seu pensamento ele precisa exercitar para praticá-lo, (...). Os jogos de aprofundamento,(...),
podem ser explorados, depois de se ter construído ou trabalhados determinados assuntos,
(...). Os jogos estratégicos como Dama, Xadrex, (...) são: jogos que fazem com que o/a aluno/a
crie estratégias de ação para uma melhor atuação como jogador/a, onde ele/a tenha que criar
hipóteses e desenvolver um pensamento sistêmico, (...)” (p.5 – A)
“Todo jogo deve ser analisado pelo professor antes de ser aplicado com os alunos . (...) não se
deve tornar o jogo algo obrigatório; sempre buscar jogos em que o fator sorte não interfira nas
jogadas, (...); estabelecer regras, (...); trabalhar a frustração pela derrota na criança, (...);
estudar o jogo antes de aplicá-lo e analisar as jogadas durante e depois da prática.” (p.5 – A)
“A essência do jogo educacional é a aprendizagem com prazer e a criatividade com diversão”
(p.5 – A)
“Segundo Oliveira (2001) a Informática na Educação pode proporcionar uma nova dinâmica ao
processo de construção do conhecimento. Se até há pouco tempo livros, apostilas, jornais e
revistas eram a principal fonte de pesquisa, hoje também se integram a esses recursos os CDROMs e as páginas de Internet, bem como o áudio e videoconferências.” (p.5 – A)
“Jogos educativos além de serem divertidos dando destaque ao lúdico, quando usados
pedagogicamente, auxiliam os educandos na criação e familiarização de conhecimentos,
possibilitam interação entre os jogadores e/ou trabalho em equipe.” (p.6 – A)
“Busca0se ainda uma maior integração entre os desenvolvedores de jogos educativos
computacionais com profissionais da educação, com o objetivo de aliar o prazer de jogar, com
as melhores práticas educativas, transformando a criança de hoje, em um adulto que saiba
trabalhar em equipe, ganhar e perder e sinta prazer no que faz.” (p.6 – A)
“(...), os jogos didáticos (...) incentivam o trabalho em equipe e a interação aluno-professor;
auxiliam no desenvolvimento de raciocínio e habilidades; e facilitam o aprendizado de
conceitos (...).” (p.1 – B)
“Quando um jogo é elaborado com o objetivo de atingir conteúdos específicos para ser
utilizado no meio escolar, este é denominado jogo didático.” (p.1 – B)
“Resultados positivos têm sido obtidos com a utilização de diversos jogos no ensino de química
ou ciências com diferentes enfoques e aplicações (...).” (p.1 – B)
“Os jogos também são bons auxiliadores para o ensino de conteúdos considerados difíceis
para a compreensão dos alunos.” (p.1 – B)
“Diante da importância do assunto Tabela Periódica e as propriedades periódicas, (...) a
proposta deste trabalho foi desenvolver um jogo sobre esse tópico. O material foi
desenvolvido baseado no jogo de cartas Super Trunfo®, que é aquele jogo clássico com motos,
carros e aviões.” (p.2 – B)
“A atividade (...) foi preparada e aplicada de modo que os alunos pudessem se familiarizar com
a tabela periódica, (...). Cabe destacar que esse jogo não se trata de sorte e sim de estratégia:
quanto mais o aluno conhecer os elementos, suas propriedades e como elas estão
correlacionadas, maior será a sua chance de sair campeão.” (p.2 – B)
“O jogo da Tabela Periódica foi apresentado aos alunos após uma introdução do assunto
realizado pelo professor, seguindo justamente o cronograma realizado para a sala de aula.
Dessa maneira, o jogo foi utilizado para aprendizagem e fixação do conhecimento. A todo
momento, procurou-se deixar claro para os alunos que o objetivo do jogo não era uma disputa
(...), e sim apresentar as várias características dos diversos elementos químicos que compõem
a Tabela Periódica.” (p.3 – B)
“(...) a atividade despertou o interesse dos alunos para o tema abordado, com conseqüências
muito favoráveis para a aprendizagem.” (p.4 – B)
“Em função de relatos dos alunos em sala de aula, foi possível verificar que eles acharam a
atividade importante, e que foi uma maneira de aproximar os conteúdos vistos em sala de aula
com o cotidiano deles de forma divertida e dinâmica.” (p.4 – B)
“(...) o interesse por parte dos alunos foi grande, e alguns queriam jogar mais vezes e
mostraram-se dispostos a montar um conjunto de cartas com os dados da tabela para que
pudessem jogar em casa com os irmãos e amigos.” (p.4 – B)
“(...), pode-se verificar que outra abordagem seria a própria turma confeccionar as cartas, pois
o envolvimento destes com os conteúdos seria maior e o trabalho em grupo ainda mais
favorecido.” (p.4 – B)
“Com a utilização do jogo Super Trunfo da Tabela Periódica para ensinar sobre essa tabela e as
propriedades periódicas, melhoras significativas puderam ser observadas(...). O trabalho
contribuiu no processo de ensino aprendizagem, (...). O jogo mostrou-se uma boa alternativa,
visto que os alunos cobraram os jogos em outras aulas (...)” p.4 – B)
“O interesse daquele que aprende passou a ser a força motora do processo de aprendizagem,
e o professor, o gerador de situações estimuladoras para aprendizagem. É nesse contexto que
o jogo didático ganha espaço como instrumento motivador para aprendizagem de
conhecimentos químicos, (...)” (p.1 – C)
“Os professores podem utilizar jogos didáticos como auxiliares na construção dos
conhecimentos em qualquer área de ensino.” (p.1 – C)
“”Nos eventos da área de Educação/Ensino de Química, o número de trabalhos sobre jogos e
lúdico tem aumentado ano após ano, mas o que se observa, em muitos trabalhos, é que seus
autores têm apresentado propostas de atividades com jogos para sala de aula, mas há pouco
aprofundamento teórico a respeito do tema.” (p.2 – C)
“Os jogos, de modo geral, sempre estiveram presentes na vida das pessoas, seja como
elemento de diversão, disputa ou como forma de aprendizagem. Por meio de sua análise em
diferentes épocas, pode-se perceber que jogar sempre foi uma atividade inerente ao ser
humano.” (p.2 – C)
“A influencia e a presença dos jogos entre os povos tem, a partir da Idade Média, uma
regressão considerável no Ocidente devido à interferência das idéias do cristianismo. A Igreja
impõe uma educação disciplinadora e condena o seu uso não só no meio educacional como
também na vida social de todos os indivíduos. Para esta, as pessoas que jogavam estavam
cometendo pecado.” (p.2 – C)
“(...), durante o Renascimento, os humanistas percebem o valor educativo dos jogos (...),
podemos dizer que é no século XVI que ocorre o nascimento dos jogos educativos.” (p.2 – C)
“Os colégios de ordem jesuítica foram os primeiros a colocá-los na sala de aula e utilizá-los
como recurso didático.” (p.2 – C)
“Pestalozzi (que viveu entre o século XVIII e século XIX) afirmou que o jogo é um fator decisivo
e enriquecedor do senso de responsabilidade e estímulo à cooperação da criança.” (p.3 – C)
“Froebel considerava o jogo e o brinquedo como um grande instrumento para o
autoconhecimento e para exercer a liberdade de expressão.” (p.3 – C)
“No século XVIII, criam-se os jogos destinados a ensinar ciências.” (p.3 – C)
“No século seguinte, XIX, com o término da Revolução Francesa, surgem muitas inovações
pedagógicas e os jogos passam a ter espaço no meio educacional.” (p.3 – C)
“No século XX, passou-se a discutir o papel do jogo na educação. Ao invés de ser utilizado de
forma livre, como propunha Froebel, buscou-se sua utilização de uma maneira mais controlada
por parte do professor.” (p.3 – C)
“Para Piaget (1975), os jogos contribuem para o desenvolvimento intelectual das crianças e
tornam-se cada vez mais significativos à medida que estas se desenvolvem.” (p.3 – C)
“Vygotsky (1991) discute o papel do brinquedo e, mais diretamente, da brincadeira de faz de
conta no desenvolvimento da criança.(...). Para ele, também é importante a interdependência
dos sujeitos durante o jogo, pois jogar é um processo social.” (p.3 – C)
“Soares (2008b) faz um levantamento a respeito do tema na tentativa de delimitar esse
conceito, pois falar de jogo é entrar num campo repleto de definições e de entendimentos em
diferentes esferas da sociedade. Assim, compartilhando de suas conclusões, consideramos
jogo como o resultado: [...] de interações lingüísticas diversas em termos de características e
ações lúdicas, ou seja, atividades lúdicas que implicam no prazer, no divertimento, na liberdade
e na voluntariedade, que contenham um sistema de regras claras e explícitas e que tenham um
lugar delimitado onde possa agir: um espaço ou brinquedo. (s/p)” (p.3 – C)
“Um jogo pode ser considerado educativo quando mantém um equilíbrio entre duas funções:
a lúdica e a educativa.” (p.3 – C)
“Para avançarmos na discussão sobre jogos no ensino, é importante diferenciar e definir dois
termos: jogo educativo e jogo didático. O primeiro envolve ações ativas e dinâmicas, (...). O
segundo é aquele que está diretamente relacionado ao ensino de conceitos e/ou conteúdos.
(...), sendo, em geral, realizado na sala de aula ou no laboratório.” (p.4 – C)
“(...), os jogos didáticos têm função relacionada à aprendizagem de conceitos, não sendo uma
atividade totalmente livre e descomprometida, mas uma atividade intencional e orientada
pelo professor.” (p.4 – C)
“Um jogo pode localizar-se no planejamento didático do professor para: a) apresentar um
conteúdo programado;b) ilustrar aspectos relevantes de conteúdo; c) avaliar conteúdos já
desenvolvidos; d) revisar e/ou sintetizar pontos ou conceitos importantes do conteúdo; e)
destacar e organizar temas e assuntos relevantes do conteúdo químico; f) integrar assuntos e
temas de forma interdisciplinar; g) contextualizar conhecimentos.” (p.4 – C)
“(...)o jogo didático não deve ser levado à sala de aula apenas para preencher lacunas de
horários, ou para tornar o ensino de química mais divertido. Além disso, na escolha de um
jogo, devem-se considerar dois aspectos: o motivacional (...); e o de coerência (...). O aspecto
de coerência pode ser verificar por meio de testagem prévia do jogo.” (p.4 – C)
“Um jogo será tanto mais didático quanto mais coerente for a condução dada pelo professor
durante o seu desenvolvimento em sala de aula.” (p.4 – C)
“(...) a utilização de jogos didáticos provoca alguns efeitos e mudanças no comportamento dos
estudantes. Dentre elas, é possível citar: a) a aprendizagem de conceitos, em geral, ocorre
mais rapidamente (...); b) os alunos adquirem habilidades e competências que não são
desenvolvidas em atividades corriqueiras; c) o jogo causa no estudante uma maior motivação
para o trabalho, (...); d) os jogos melhoram a socialização em grupo, (...); e) os estudantes que
apresentam dificuldade de aprendizagem (...) melhoram sensivelmente o seu rendimento (...);
f)(...)desenvolvimento físico, intelectual e moral dos estudantes; g) a utilização de jogos
didáticos faz com que os alunos trabalhem e adquiram conhecimento em que estes percebam,
(...)” (p.4 e 5 – C)
“(...), os jogos didáticos, quando levados à sala de aula, proporcionam aos estudantes modos
diferenciados para aprendizagem de conceitos e desenvolvimento de valores.” (p. 5 – C)
“O erro no jogo faz parte do processo de aprendizagem e deve ser entendido como uma
oportunidade para construção de conceitos.” (p.5 – C)
“No ensino de ciências e, mais especificamente, no ensino de química, os jogos didáticos
podem e devem ser utilizados como recurso didático na aprendizagem de conceitos.” (p.5 – C)
“(...), as vantagens de sua utilização, em sala de aula, ultrapassam a simples assimilação de
conceitos e fórmulas.” (p.5 – C)
“Em relação à metodologia que deve ser utilizada para o desenvolvimento de jogos em aulas
de química, devemos salientar a importância do professor como condutor e orientador de
todas as atividades. (...), salientamos algumas posturas que este deve adotar (...): a) motivar
(...); b) incentivar a ação (...); c) propor atividades anteriores e posteriores à realização do jogo;
d) explicitar, claramente, as regras do jogo; e) estimular o trabalho de cooperação (...); f)
procurar não corrigir os erros de forma direta (...); g) incentivar os estudantes para a criação de
esquemas próprios; h) estimular a tomada de decisões (...); i) incentivar a atividade mental
(...); j) orientar os estudantes, em suas ações, (...); k) apoiar critérios definidos e aceitos pelo
grupo que realiza o jogo, (...); l) estabelecer relações entre o jogo e os conceitos que podem
ser explorados; m) explorar, ao máximo, as potencialidades dos jogos em termos de conceitos
(...); n) desenvolver os jogos não como uma atividade banal ou complementar, mas valorizar o
recurso como meio de aprendizagem; o) gerar um clima de sedução em torno das atividades,
desafiando o estudante a pensar.” (p.6 – C)
“(...), para o nível médio de ensino (...), recomenda-se a utilização de jogos mais elaborados,
utilizando-se principalmente os chamados jogos intelectuais.” (p.6 – C)
“(...), é importante que o professor intervenha na ação do jogo no momento em que ocorre
algum erro, pois é nesse momento que o estudante tem a oportunidade de refletir sobre o
assunto em questão e progrida na sua formação.” (p.6 – C)
“(...), a entrada desse recurso nas aulas de química não pode ser vista como solução para os
problemas do seu ensino como apontam muitos trabalhos sobre jogos para as aulas dessa
área.” (p.7 – C)
“A simples aceitação do jogo na química não garante uma mudança na postura pedagógica do
professor frente ao conhecimento.” (p.7 – C)
“O lúdico é muito antigo como presença social e cultural, mas, no contexto da escola, é uma
ideia que precisa ser mais bem vivenciada e estudada por pare de professores e de
pesquisadores da área de Educação Química.” (p.7 – C)
Terceiro fichamento de química em sala de aula 2

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Terceiro fichamento de química em sala de aula 2

  • 1. Terceiro Fichamento de Química em Sala de Aula 2 Aluna: Yasmim Pussente Pimentel Lima Textos: A - GRÜBEL, j. M. e BEZ, M. R. Jogos educativos. B - GODOI, T. A. de F., OLIVEIRA, H. P. M. de e CODOGNOTO, L. Tabela Periódica – Um super Trunfo para Alunos do Ensino Fundamental e Médio. C - CINHA, M. B. da. Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula. “Os jogos educativos tanto computacionais como outros são, com certeza, recursos riquíssimos para desenvolver o conhecimento e habilidades se bem elaborados e explorados.” (p.1 – A) “Segundo Orso (1999, p.7) ‘a acriança (sic) precisa ser alguém que joga para que, mais tarde, saiba ser alguém que age, convivendo sadiamente com as regras do jogo da vida. Saber ganhar e perder deveria acompanhar a todos sempre’ (...) aprender de forma lúdica é muito mais prazeroso e encantador.” (p.1 – A) “Com a presença dos computadores na educação, com os inúmeros jogos educacionais (...), se ganham novas possibilidades, (...). Acrescentam-se também a educação formal possibilidades não-potenciais.” (p.2 – A) “Hoje em dia se encontrem muitos jogos educativos e cabe ao educador selecionar e avaliar esses, buscando utilizá-los da melhor forma possível. (...) Os educadores tem papel fundamental, pois é através do contexto, reflexão crítica e intervenções que os jogos educativos vão contribuir para o desenvolvimento dos educandos e a construção da aprendizagem.” (p.2 – A) “O jogo e a brincadeira infantil são formas da criança manejar experiências, criar situações para dominar a realidade e experimentá-la.” (p.2 – A) “Teles (1999) acrescenta que criança que não brinca, que desenvolve muito cedo, a noção do ‘peso’ da vida, não tem condições de se desenvolver de maneira sadia e que de alguma forma, esta lacuna irá se manifestar em sua personalidade adulta.” (p.2 – A) “Teles (1999) explica que brincando a criança também coloca pra fora as suas emoções e personaliza os seus conflitos. O brincar estimula a criatividade, a imaginação, aprofunda, para a criança, a compreensão da realidade.” (p.2 – A) “(...)não existe adulto criativo sem criança que brinque.” (p.3 – A) “(...) a pretensão da maioria dos professores com sua utilização é a de tornar as aulas mais agradáveis com o intuito de fazer com que a aprendizagem torne-se algo mais fascinante; além
  • 2. disso, as atividades lúdicas podem ser consideradas como uma estratégia que estimula o raciocínio, levando o aluno a enfrentar situações conflitantes relacionadas com o seu cotidiano.” (p.3 – A) “Segundo Valente (1993) a pedagogia por trás dos jogos educacionais é a de exploração autodirigida ao invés da instrução explícita e direta, (...)” (p.4 – A) “(...) o grande problema com os jogos é que a competição pode desviar a atenção da criança do conceito envolvido no jogo.” (p.4 – A) “Existem diferentes tipos de jogos e aplicabilidades. Lara (2004) diferencia-os em quatro tipos. Jogos de construção, de treinamento, de aprofundamento e estratégicos, que podem ser perfeitamente aplicados também na classificação dos jogos computacionais. Jogos de construção, (...), são aqueles que trazem aos educandos um assunto desconhecido fazendo com que, através da sua prática o aluno sinta a necessidade de buscar novos conhecimentos para resolver as questões propostas pelo jogo. (...). Jogos de treinamento também são muito úteis, pois se sabe que mesmo que o educando tenha construído o conhecimento através do seu pensamento ele precisa exercitar para praticá-lo, (...). Os jogos de aprofundamento,(...), podem ser explorados, depois de se ter construído ou trabalhados determinados assuntos, (...). Os jogos estratégicos como Dama, Xadrex, (...) são: jogos que fazem com que o/a aluno/a crie estratégias de ação para uma melhor atuação como jogador/a, onde ele/a tenha que criar hipóteses e desenvolver um pensamento sistêmico, (...)” (p.5 – A) “Todo jogo deve ser analisado pelo professor antes de ser aplicado com os alunos . (...) não se deve tornar o jogo algo obrigatório; sempre buscar jogos em que o fator sorte não interfira nas jogadas, (...); estabelecer regras, (...); trabalhar a frustração pela derrota na criança, (...); estudar o jogo antes de aplicá-lo e analisar as jogadas durante e depois da prática.” (p.5 – A) “A essência do jogo educacional é a aprendizagem com prazer e a criatividade com diversão” (p.5 – A) “Segundo Oliveira (2001) a Informática na Educação pode proporcionar uma nova dinâmica ao processo de construção do conhecimento. Se até há pouco tempo livros, apostilas, jornais e revistas eram a principal fonte de pesquisa, hoje também se integram a esses recursos os CDROMs e as páginas de Internet, bem como o áudio e videoconferências.” (p.5 – A) “Jogos educativos além de serem divertidos dando destaque ao lúdico, quando usados pedagogicamente, auxiliam os educandos na criação e familiarização de conhecimentos, possibilitam interação entre os jogadores e/ou trabalho em equipe.” (p.6 – A) “Busca0se ainda uma maior integração entre os desenvolvedores de jogos educativos computacionais com profissionais da educação, com o objetivo de aliar o prazer de jogar, com as melhores práticas educativas, transformando a criança de hoje, em um adulto que saiba trabalhar em equipe, ganhar e perder e sinta prazer no que faz.” (p.6 – A) “(...), os jogos didáticos (...) incentivam o trabalho em equipe e a interação aluno-professor; auxiliam no desenvolvimento de raciocínio e habilidades; e facilitam o aprendizado de conceitos (...).” (p.1 – B)
  • 3. “Quando um jogo é elaborado com o objetivo de atingir conteúdos específicos para ser utilizado no meio escolar, este é denominado jogo didático.” (p.1 – B) “Resultados positivos têm sido obtidos com a utilização de diversos jogos no ensino de química ou ciências com diferentes enfoques e aplicações (...).” (p.1 – B) “Os jogos também são bons auxiliadores para o ensino de conteúdos considerados difíceis para a compreensão dos alunos.” (p.1 – B) “Diante da importância do assunto Tabela Periódica e as propriedades periódicas, (...) a proposta deste trabalho foi desenvolver um jogo sobre esse tópico. O material foi desenvolvido baseado no jogo de cartas Super Trunfo®, que é aquele jogo clássico com motos, carros e aviões.” (p.2 – B) “A atividade (...) foi preparada e aplicada de modo que os alunos pudessem se familiarizar com a tabela periódica, (...). Cabe destacar que esse jogo não se trata de sorte e sim de estratégia: quanto mais o aluno conhecer os elementos, suas propriedades e como elas estão correlacionadas, maior será a sua chance de sair campeão.” (p.2 – B) “O jogo da Tabela Periódica foi apresentado aos alunos após uma introdução do assunto realizado pelo professor, seguindo justamente o cronograma realizado para a sala de aula. Dessa maneira, o jogo foi utilizado para aprendizagem e fixação do conhecimento. A todo momento, procurou-se deixar claro para os alunos que o objetivo do jogo não era uma disputa (...), e sim apresentar as várias características dos diversos elementos químicos que compõem a Tabela Periódica.” (p.3 – B) “(...) a atividade despertou o interesse dos alunos para o tema abordado, com conseqüências muito favoráveis para a aprendizagem.” (p.4 – B) “Em função de relatos dos alunos em sala de aula, foi possível verificar que eles acharam a atividade importante, e que foi uma maneira de aproximar os conteúdos vistos em sala de aula com o cotidiano deles de forma divertida e dinâmica.” (p.4 – B) “(...) o interesse por parte dos alunos foi grande, e alguns queriam jogar mais vezes e mostraram-se dispostos a montar um conjunto de cartas com os dados da tabela para que pudessem jogar em casa com os irmãos e amigos.” (p.4 – B) “(...), pode-se verificar que outra abordagem seria a própria turma confeccionar as cartas, pois o envolvimento destes com os conteúdos seria maior e o trabalho em grupo ainda mais favorecido.” (p.4 – B) “Com a utilização do jogo Super Trunfo da Tabela Periódica para ensinar sobre essa tabela e as propriedades periódicas, melhoras significativas puderam ser observadas(...). O trabalho contribuiu no processo de ensino aprendizagem, (...). O jogo mostrou-se uma boa alternativa, visto que os alunos cobraram os jogos em outras aulas (...)” p.4 – B) “O interesse daquele que aprende passou a ser a força motora do processo de aprendizagem, e o professor, o gerador de situações estimuladoras para aprendizagem. É nesse contexto que
  • 4. o jogo didático ganha espaço como instrumento motivador para aprendizagem de conhecimentos químicos, (...)” (p.1 – C) “Os professores podem utilizar jogos didáticos como auxiliares na construção dos conhecimentos em qualquer área de ensino.” (p.1 – C) “”Nos eventos da área de Educação/Ensino de Química, o número de trabalhos sobre jogos e lúdico tem aumentado ano após ano, mas o que se observa, em muitos trabalhos, é que seus autores têm apresentado propostas de atividades com jogos para sala de aula, mas há pouco aprofundamento teórico a respeito do tema.” (p.2 – C) “Os jogos, de modo geral, sempre estiveram presentes na vida das pessoas, seja como elemento de diversão, disputa ou como forma de aprendizagem. Por meio de sua análise em diferentes épocas, pode-se perceber que jogar sempre foi uma atividade inerente ao ser humano.” (p.2 – C) “A influencia e a presença dos jogos entre os povos tem, a partir da Idade Média, uma regressão considerável no Ocidente devido à interferência das idéias do cristianismo. A Igreja impõe uma educação disciplinadora e condena o seu uso não só no meio educacional como também na vida social de todos os indivíduos. Para esta, as pessoas que jogavam estavam cometendo pecado.” (p.2 – C) “(...), durante o Renascimento, os humanistas percebem o valor educativo dos jogos (...), podemos dizer que é no século XVI que ocorre o nascimento dos jogos educativos.” (p.2 – C) “Os colégios de ordem jesuítica foram os primeiros a colocá-los na sala de aula e utilizá-los como recurso didático.” (p.2 – C) “Pestalozzi (que viveu entre o século XVIII e século XIX) afirmou que o jogo é um fator decisivo e enriquecedor do senso de responsabilidade e estímulo à cooperação da criança.” (p.3 – C) “Froebel considerava o jogo e o brinquedo como um grande instrumento para o autoconhecimento e para exercer a liberdade de expressão.” (p.3 – C) “No século XVIII, criam-se os jogos destinados a ensinar ciências.” (p.3 – C) “No século seguinte, XIX, com o término da Revolução Francesa, surgem muitas inovações pedagógicas e os jogos passam a ter espaço no meio educacional.” (p.3 – C) “No século XX, passou-se a discutir o papel do jogo na educação. Ao invés de ser utilizado de forma livre, como propunha Froebel, buscou-se sua utilização de uma maneira mais controlada por parte do professor.” (p.3 – C) “Para Piaget (1975), os jogos contribuem para o desenvolvimento intelectual das crianças e tornam-se cada vez mais significativos à medida que estas se desenvolvem.” (p.3 – C) “Vygotsky (1991) discute o papel do brinquedo e, mais diretamente, da brincadeira de faz de conta no desenvolvimento da criança.(...). Para ele, também é importante a interdependência dos sujeitos durante o jogo, pois jogar é um processo social.” (p.3 – C)
  • 5. “Soares (2008b) faz um levantamento a respeito do tema na tentativa de delimitar esse conceito, pois falar de jogo é entrar num campo repleto de definições e de entendimentos em diferentes esferas da sociedade. Assim, compartilhando de suas conclusões, consideramos jogo como o resultado: [...] de interações lingüísticas diversas em termos de características e ações lúdicas, ou seja, atividades lúdicas que implicam no prazer, no divertimento, na liberdade e na voluntariedade, que contenham um sistema de regras claras e explícitas e que tenham um lugar delimitado onde possa agir: um espaço ou brinquedo. (s/p)” (p.3 – C) “Um jogo pode ser considerado educativo quando mantém um equilíbrio entre duas funções: a lúdica e a educativa.” (p.3 – C) “Para avançarmos na discussão sobre jogos no ensino, é importante diferenciar e definir dois termos: jogo educativo e jogo didático. O primeiro envolve ações ativas e dinâmicas, (...). O segundo é aquele que está diretamente relacionado ao ensino de conceitos e/ou conteúdos. (...), sendo, em geral, realizado na sala de aula ou no laboratório.” (p.4 – C) “(...), os jogos didáticos têm função relacionada à aprendizagem de conceitos, não sendo uma atividade totalmente livre e descomprometida, mas uma atividade intencional e orientada pelo professor.” (p.4 – C) “Um jogo pode localizar-se no planejamento didático do professor para: a) apresentar um conteúdo programado;b) ilustrar aspectos relevantes de conteúdo; c) avaliar conteúdos já desenvolvidos; d) revisar e/ou sintetizar pontos ou conceitos importantes do conteúdo; e) destacar e organizar temas e assuntos relevantes do conteúdo químico; f) integrar assuntos e temas de forma interdisciplinar; g) contextualizar conhecimentos.” (p.4 – C) “(...)o jogo didático não deve ser levado à sala de aula apenas para preencher lacunas de horários, ou para tornar o ensino de química mais divertido. Além disso, na escolha de um jogo, devem-se considerar dois aspectos: o motivacional (...); e o de coerência (...). O aspecto de coerência pode ser verificar por meio de testagem prévia do jogo.” (p.4 – C) “Um jogo será tanto mais didático quanto mais coerente for a condução dada pelo professor durante o seu desenvolvimento em sala de aula.” (p.4 – C) “(...) a utilização de jogos didáticos provoca alguns efeitos e mudanças no comportamento dos estudantes. Dentre elas, é possível citar: a) a aprendizagem de conceitos, em geral, ocorre mais rapidamente (...); b) os alunos adquirem habilidades e competências que não são desenvolvidas em atividades corriqueiras; c) o jogo causa no estudante uma maior motivação para o trabalho, (...); d) os jogos melhoram a socialização em grupo, (...); e) os estudantes que apresentam dificuldade de aprendizagem (...) melhoram sensivelmente o seu rendimento (...); f)(...)desenvolvimento físico, intelectual e moral dos estudantes; g) a utilização de jogos didáticos faz com que os alunos trabalhem e adquiram conhecimento em que estes percebam, (...)” (p.4 e 5 – C) “(...), os jogos didáticos, quando levados à sala de aula, proporcionam aos estudantes modos diferenciados para aprendizagem de conceitos e desenvolvimento de valores.” (p. 5 – C)
  • 6. “O erro no jogo faz parte do processo de aprendizagem e deve ser entendido como uma oportunidade para construção de conceitos.” (p.5 – C) “No ensino de ciências e, mais especificamente, no ensino de química, os jogos didáticos podem e devem ser utilizados como recurso didático na aprendizagem de conceitos.” (p.5 – C) “(...), as vantagens de sua utilização, em sala de aula, ultrapassam a simples assimilação de conceitos e fórmulas.” (p.5 – C) “Em relação à metodologia que deve ser utilizada para o desenvolvimento de jogos em aulas de química, devemos salientar a importância do professor como condutor e orientador de todas as atividades. (...), salientamos algumas posturas que este deve adotar (...): a) motivar (...); b) incentivar a ação (...); c) propor atividades anteriores e posteriores à realização do jogo; d) explicitar, claramente, as regras do jogo; e) estimular o trabalho de cooperação (...); f) procurar não corrigir os erros de forma direta (...); g) incentivar os estudantes para a criação de esquemas próprios; h) estimular a tomada de decisões (...); i) incentivar a atividade mental (...); j) orientar os estudantes, em suas ações, (...); k) apoiar critérios definidos e aceitos pelo grupo que realiza o jogo, (...); l) estabelecer relações entre o jogo e os conceitos que podem ser explorados; m) explorar, ao máximo, as potencialidades dos jogos em termos de conceitos (...); n) desenvolver os jogos não como uma atividade banal ou complementar, mas valorizar o recurso como meio de aprendizagem; o) gerar um clima de sedução em torno das atividades, desafiando o estudante a pensar.” (p.6 – C) “(...), para o nível médio de ensino (...), recomenda-se a utilização de jogos mais elaborados, utilizando-se principalmente os chamados jogos intelectuais.” (p.6 – C) “(...), é importante que o professor intervenha na ação do jogo no momento em que ocorre algum erro, pois é nesse momento que o estudante tem a oportunidade de refletir sobre o assunto em questão e progrida na sua formação.” (p.6 – C) “(...), a entrada desse recurso nas aulas de química não pode ser vista como solução para os problemas do seu ensino como apontam muitos trabalhos sobre jogos para as aulas dessa área.” (p.7 – C) “A simples aceitação do jogo na química não garante uma mudança na postura pedagógica do professor frente ao conhecimento.” (p.7 – C) “O lúdico é muito antigo como presença social e cultural, mas, no contexto da escola, é uma ideia que precisa ser mais bem vivenciada e estudada por pare de professores e de pesquisadores da área de Educação Química.” (p.7 – C)