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Universidade Federal da Paraíba.
Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias.
        Bacharelado em Agroindústria.




   Estágio Supervisionado I


                    Março/2013
                   Bananeiras - PB                1
Discentes: Maria do Livramento Sabino dos Santos
           Weysser Felipe Cândido de Souza




   Abatedouro Industrial UFPB Campus III           2
Sumário
1.Introdução;
2. Metodologia;
3. Ciclo do agronegócio presente no setor (Antes da porteira);
3.1. Banho dos animais;
4. Dentro da porteira;
4.1. Equipamentos utilizados no atordoamento;
4.2. Pendura do Animal;
4.3. Sangria;
4.4. Esfola do couro;
4.5. Evisceração;
4.6. Serragem do peito;
4.7. Desossa;
4.8. Cortes da carcaça;
5. Depois da porteira;
6. Processamento;
7. Considerações finais;
8. Anexos.
                                                                 3
1. Introdução
     Abatedouro é o local onde ocorre o abate e o
 processamento da carne de animais de pequeno, médio e
 grande porte.




                                                     4
2. Metodologia
     A Universidade Federal da Paraíba no Campus III conta
 com um abatedouro industrial onde se é trabalhado com
 Ensino, Pesquisa e Extensão; contando com profissionais
 responsáveis e capacitados para tal função.
     O Abatedouro da Instituição serve como modelo para
 toda a região circunvizinha, pois segue todas as normas
 descritas pela legislação como também todos os rigorosos
 padrões de higiene. Trabalhando com base nas Boas Práticas
 de Fabricação (BPF’s) e o Ciclo APPCC.




                                                          5
3. Ciclo do Agronegócio presente no Setor.
• Antes da porteira;
      Na parte externa do setor existe dois currais, o de espera,
  onde os animais recebem pasto e água entre 2 e 3 dias antes
  do abate, em seguida eles são encaminhados ao curral de pré-
  abate onde passarão por uma dieta hídrica, alimentando-se
  somente de água.




                                                                6
3.1. Banho dos Animais.
• Antes que os animais sejam transferidos para a parte interna,
  é dado um banho nos mesmos. Com a finalidade de diminuir
  o estresse do animal e retirar as sujidades presentes em seu
  corpo.




                                                                  7
4. Dentro da porteira
• A 1a etapa da parte interna do setor consiste no
  Atordoamento do animal, que nada mais é do que o animal
  perder a sua sensibilidade (desmaiar).

• A insensibilização é diferente para o tipo de animal a ser
  abatido. Em caso de Bovinos sua insensibilização é feita
  através do uso de uma Pistola Pneumática. Se tratando de
  Suínos é feito mediante o uso de descarga elétrica de 500
  Watts de potência ou pelo método mais barato e
  consequentemente mais cruel, o uso da Marreta.




                                                           8
4.1. Equipamentos utilizados para o Atordoamento.




   Pistola Pneumática.
                         “Fone de ouvido” para Suínos por meio
                                  de descarga elétrica.



                           Marreta, método mais barato, porém
                                      muito cruel.




                                                                 9
4.2. Pendura do Animal.
• Logo após o animal ter sido insensibilizado, é
  feita a pendura.




                                                   10
4.2. Sangria
• Logo após o animal ter sido pendurado é feita
  a Sangria em sua veia Jugular.




                                              11
4.3. Esfola do Couro
• É feito um risco no
  abdômen do animal
  para retirar o couro
  por inteiro.




                         12
4.4. Evisceração
• É feita a retirada das Vísceras do Animal que serão
  higienizadas para que sejam utilizadas para o processamento
  de derivados e embutidos, assim como a fabricação de
  Rações.




                                                            13
4.5. Serragem do peito.
• É feita a serragem do peito com o auxílio de uma
  serra elétrica apropriada para a função. Com a
  finalidade de separar a Carcaça.




                                                 14
4.6. Desossa
               • É a etapa de separação
                 da Carne dos Ossos.




                                     15
4.7. Cortes da Carcaça.




                          16
5. Depois da porteira.
• Após todos os cortes serem feitos, são encaminhados a
  Câmara fria, em uma temperatura controlada de
  Resfriamento para que ocorra o Rigor Mortis, período em que
  o músculo se converte em Carne. Em seguida os cortes são
  congelados.




                                                            17
6. Processamento.

• Após os cortes se transformarem em Carne são encaminhados
  ao processamento, onde é feito uma variedade de produtos,
  dentre eles estão:

•   Salame;
•   Hambúrguer;
•   Embutidos em geral
•   Presunto;
•   Carne de sol;
•   Jerked beef;
•   Cortes especiais.

                                                         18
7. Considerações finais.
        Após todo o estudo feito no setor do Campus III da
UFPB. Percebe-se que o setor é um dos mais preparados,
tanto em termos de Estrutura quanto em termos de
Higiene. O mesmo obedece as portarias determinadas pela
legislação como um controle rigoroso nas Boas práticas de
fabricação e tem como maior responsabilidade oferecer um
Abate bem feito e Carne de boa qualidade. Sem contar com
a excelente assistência que o mesmo oferece aos alunos do
Campus para que realizem suas Pesquisas e também
Extensão.



                                                        19
8. Anexos




            20
21
22
23
24
25
26
27
Obrigado pela atenção!!
      livra_bachrl20@hotmail.com
    weysserfelipe.ufpb@hotmail.com   28

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Abatedouro Industrial UFPB

  • 1. Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias. Bacharelado em Agroindústria. Estágio Supervisionado I Março/2013 Bananeiras - PB 1
  • 2. Discentes: Maria do Livramento Sabino dos Santos Weysser Felipe Cândido de Souza Abatedouro Industrial UFPB Campus III 2
  • 3. Sumário 1.Introdução; 2. Metodologia; 3. Ciclo do agronegócio presente no setor (Antes da porteira); 3.1. Banho dos animais; 4. Dentro da porteira; 4.1. Equipamentos utilizados no atordoamento; 4.2. Pendura do Animal; 4.3. Sangria; 4.4. Esfola do couro; 4.5. Evisceração; 4.6. Serragem do peito; 4.7. Desossa; 4.8. Cortes da carcaça; 5. Depois da porteira; 6. Processamento; 7. Considerações finais; 8. Anexos. 3
  • 4. 1. Introdução Abatedouro é o local onde ocorre o abate e o processamento da carne de animais de pequeno, médio e grande porte. 4
  • 5. 2. Metodologia A Universidade Federal da Paraíba no Campus III conta com um abatedouro industrial onde se é trabalhado com Ensino, Pesquisa e Extensão; contando com profissionais responsáveis e capacitados para tal função. O Abatedouro da Instituição serve como modelo para toda a região circunvizinha, pois segue todas as normas descritas pela legislação como também todos os rigorosos padrões de higiene. Trabalhando com base nas Boas Práticas de Fabricação (BPF’s) e o Ciclo APPCC. 5
  • 6. 3. Ciclo do Agronegócio presente no Setor. • Antes da porteira; Na parte externa do setor existe dois currais, o de espera, onde os animais recebem pasto e água entre 2 e 3 dias antes do abate, em seguida eles são encaminhados ao curral de pré- abate onde passarão por uma dieta hídrica, alimentando-se somente de água. 6
  • 7. 3.1. Banho dos Animais. • Antes que os animais sejam transferidos para a parte interna, é dado um banho nos mesmos. Com a finalidade de diminuir o estresse do animal e retirar as sujidades presentes em seu corpo. 7
  • 8. 4. Dentro da porteira • A 1a etapa da parte interna do setor consiste no Atordoamento do animal, que nada mais é do que o animal perder a sua sensibilidade (desmaiar). • A insensibilização é diferente para o tipo de animal a ser abatido. Em caso de Bovinos sua insensibilização é feita através do uso de uma Pistola Pneumática. Se tratando de Suínos é feito mediante o uso de descarga elétrica de 500 Watts de potência ou pelo método mais barato e consequentemente mais cruel, o uso da Marreta. 8
  • 9. 4.1. Equipamentos utilizados para o Atordoamento. Pistola Pneumática. “Fone de ouvido” para Suínos por meio de descarga elétrica. Marreta, método mais barato, porém muito cruel. 9
  • 10. 4.2. Pendura do Animal. • Logo após o animal ter sido insensibilizado, é feita a pendura. 10
  • 11. 4.2. Sangria • Logo após o animal ter sido pendurado é feita a Sangria em sua veia Jugular. 11
  • 12. 4.3. Esfola do Couro • É feito um risco no abdômen do animal para retirar o couro por inteiro. 12
  • 13. 4.4. Evisceração • É feita a retirada das Vísceras do Animal que serão higienizadas para que sejam utilizadas para o processamento de derivados e embutidos, assim como a fabricação de Rações. 13
  • 14. 4.5. Serragem do peito. • É feita a serragem do peito com o auxílio de uma serra elétrica apropriada para a função. Com a finalidade de separar a Carcaça. 14
  • 15. 4.6. Desossa • É a etapa de separação da Carne dos Ossos. 15
  • 16. 4.7. Cortes da Carcaça. 16
  • 17. 5. Depois da porteira. • Após todos os cortes serem feitos, são encaminhados a Câmara fria, em uma temperatura controlada de Resfriamento para que ocorra o Rigor Mortis, período em que o músculo se converte em Carne. Em seguida os cortes são congelados. 17
  • 18. 6. Processamento. • Após os cortes se transformarem em Carne são encaminhados ao processamento, onde é feito uma variedade de produtos, dentre eles estão: • Salame; • Hambúrguer; • Embutidos em geral • Presunto; • Carne de sol; • Jerked beef; • Cortes especiais. 18
  • 19. 7. Considerações finais. Após todo o estudo feito no setor do Campus III da UFPB. Percebe-se que o setor é um dos mais preparados, tanto em termos de Estrutura quanto em termos de Higiene. O mesmo obedece as portarias determinadas pela legislação como um controle rigoroso nas Boas práticas de fabricação e tem como maior responsabilidade oferecer um Abate bem feito e Carne de boa qualidade. Sem contar com a excelente assistência que o mesmo oferece aos alunos do Campus para que realizem suas Pesquisas e também Extensão. 19
  • 20. 8. Anexos 20
  • 21. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26. 26
  • 27. 27
  • 28. Obrigado pela atenção!! livra_bachrl20@hotmail.com weysserfelipe.ufpb@hotmail.com 28