4. TEMA
Indica uma área de interesse a ser investigada.
Trata-se de uma delimitação ainda bastante ampla
5. * O título por ser mais específico que o tema pode
ser definido por último.
*O tema estando bem definido é o suficiente para a
condução da pesquisa.
*Definir o título precocemente pode impedir que o
pesquisador enxergue coisas importantes e
essenciais para a pesquisa
6. JUSTIFICATIVA
É o único item do projeto de pesquisa que apresenta resposta ao por
que da escolha desse estudo. Para Marconi (2000) a relevância desse
item é contribuir mais diretamente na aceitação pelo pesquisador. Ele
relata que a justificativa consiste em uma exposição sucinta, mas
completa das razões indiretas ou diretas de ordem teórica ou prática
que tornam o estudo muito importante.
A justificativa deve enfocar os seguintes passos como afirmam Gil
(2002), Marconi (2000) e Soares (2003):
• Relevância atual do estudo;
• Quais os motivos pessoais ou acadêmicos que influenciaram na
escolha desse tema;
• Contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer.
• A justificativa difere da pesquisa bibliográfica, por não possuir
citações dos autores que embasam a pesquisa. Ademais Marconi
(2000) também comenta que na justificativa não se pretende explicar o
referencial teórico utilizado, mas apenas ressaltar a importância da
pesquisa.
7. DELIMITAÇÃO
Após a escolha do assunto, é necessário determinar o
aspecto particular sob o qual será focalizado; só um
tema bem delimitado pode ser objeto de pesquisa
científica.
- Determinar a ideia central do estudo
- Determinar o sujeito e sua extensão: sexo;
faixa etária; características e outros
8.
9. INTRODUÇÃO
Na introdução deve constar:
Delimitação do assunto estudado
Razões da elaboração (justificativa)
Objetivos do trabalho
Outros elementos relevantes do tema
(indicação da metodologia, localização no tempo e espaço)
10. A introdução deve ser elaborada de forma
clara e concisa, de modo que o leitor penetre
na problemática abordada, para se
familiarizar com os termos e limites da
pesquisa.
O objetivo principal da introdução é situar o
leitor no contexto da pesquisa. O leitor
deverá perceber claramente o que está
analisando, como e por que as limitações
encontradas, o alcance da investigação e suas
bases teóricas gerais (KÖCHE apud MÜLLER e
CORNELSEN, 2003).
11. PROBLEMÁTICA (CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA) / PROBLEMA
De acordo com Lavillle & Dionne
(1999), a problemática é o
conjunto de fatores que fazem
com que o pesquisador
conscientize-se de um
determinado problema, veja-o
de um modo ou de outro,
imaginando tal ou eventual
solução.
12. As hipóteses possuem a função de orientar o
pesquisador na coleta e análise dos dados.
13. OBJETIVOS
Nesta fase da pesquisa, temos que
determinar a AÇÃO a ser realizada
para responder a(s) questão(ões) que
nos colocamos (responder aos
problemas de pesquisa).
A especificação do objetivo de uma
pesquisa responde às questões para
quê? e para quem?
14. Objetivo Geral (ação geral da pesquisa)
Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o
conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das ideias estudadas.
Vincula-se diretamente à própria significação da tese ou tema proposto pelo
projeto.
Objetivos Específicos (ações específicas da pesquisa –
devem estar vinculadas ao objetivo geral).
Apresentam caráter mais
concreto. Têm função
intermediária e
instrumental, permitindo, de
um lado, atingir o objetivo
geral e, de outro, aplicar este
a situações particulares.
Fonte:
Material obtido na
Internet.
15. METODOLOGIA
Na metodologia será apresentado “como” será realizado o
estudo; serão esclarecidos os métodos de pesquisa e
também as etapas para o desenvolvimento da investigação.
O elemento básico de uma boa metodologia consiste em
um plano detalhado de como alcançar os objetivos e as
hipóteses.
A metodologia consiste em esclarecer qual o procedimento
será utilizado: pesquisa bibliográfica (proveniente de
estudos já realizados); pesquisa de campo (população e
amostra analisada, os instrumentos de medidas utilizadas;
entrevistas, questionários, observações participantes ou
não, testes, laboratórios e outros).
16. Como formular um problema?
a) O problema deve ser formulado como pergunta: O estudante inicia o
processo de pesquisa pela escolha de um tema, que por si só não constitui
um problema. Ao formular a pergunta sobre o tema, provoca-se a sua
problematização. Geralmente o problema é formulado depois de muita
leitura sobre o tema, a fim de que o estudante tenha maturidade intelectual
(conhecimento sobre o assunto para formular um bom problema), sem
esquecer que o problema direcionará sua pesquisa.
b) O problema deve ser claro e preciso: Um problema não pode ser
estruturado e formulado de maneira vaga que não é possível imaginar nem
mesmo como começar a resolvê-lo.
c) O problema deve ser suscetível de solução: Para formular adequadamente
um problema é preciso ter o domínio da tecnologia adequada à sua solução.
Caso contrário, o melhor será proceder a uma investigação acerca das
técnicas de pesquisa necessárias.
d)O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável: A delimitação
de um problema guarda estreita relação com os meios disponíveis para
investigação.
17. Como construir hipótese?
Hipótese – é a proposição testável que pode vir a
ser solução do problema. Se mediante a coleta de
dados a hipótese for confirmada, o problema foi
solucionado porque a pergunta formulada pôde
ser respondida.
Hipóteses:
A carência de informação por parte da população
quanto aos possíveis riscos de queimaduras,
contribui para o aumento do número de
pacientes; a fisioterapia contribui tanto no
tratamento como também auxiliando nos
programas de prevenção oferecidos á população.
18. REFERÊNCIAS
A Evolução. A Evolução do Secretariado. Disponível em: http://marilia-carapinha.
blogspot.com/2008/02/evoluo.html - Acesso em 06/Jun/2011
ALVES, Adriano. O Que é Ciência Afinal? Publicado em 16/Jun/2008. Disponível em
http://www.webartigos.com – Acesso em 10/Ago/2011
ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense 1981.
ANDER-EGG, Ezequiel. Introducción a lãs técnicas de investigación social: para
trabajadores sociales. 7.ed. Buenos Aires Humanitas, 1978.
BORGES, Mônica Erichsen Nassif. A Aplicabilidade da Biologia do Conhecer no
Âmbito da Ciência da Informação - DataGramaZero - Revista de Ciência da
Informação - v.4 n.3 jun/03 ARTIGO 02. Disponível em:
http://www.dgz.org.br/jun03/Art_02.htm - Acesso em 21/Ago/2011.
BRONOWSKI, Jacob. O Senso Comum da Ciência. Coleção o Homem e a Ciência
Vol.4. São Paulo: Editora Itatiaia – Editora da Universidade de São Paulo 1977.
FONTE:INTERNET