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Desenvolvimento Embrionário Gallusgallusdomesticus GallusGallusDomesticus Trabalho laboratorial de biologia 1ºperíodo 2010/2011 12ºC prOFESSORA ISABEL NUNES
A actividade realizada dividiu-se em  quatro partes distintas: Trabalho prático com o ovo não fecundado  da galinha. Trabalho prático com o ovo  fecundado da galinha. Trabalho prático de elaboração de preparações definitivas de embriões da galinha Acompanhamento dos pintos nascidos
Vamos rever conceitos… O que é a Fecundação?      A fecundação é o fenómeno de união de dois gâmetas sexuais (masculino e feminino) do qual resulta um “ovo”. No caso da galinha, esta põe constantemente ovos, no entanto, estes só serão fecundados se anteriormente ocorrer a fecundação, isto é, a intervenção do gâmeta sexual masculino, neste caso, do galo. O que é um Embrião?       Um embrião é a evolução do ovo resultante da fecundação. No caso da galinha, o embrião desenvolver-se-á dentro do ovo, se este tiver sido anteriormente fecundado. 0 que é uma Preparação Definitiva?     Uma preparação definitiva é a montagem de uma amostra de determinado material, de modo a que se possa observar ao microscópio essa mesma amostra. Chama-se definitiva, quando a sua montagem se torna permanente, que é o caso do embrião da galinha. Em que consiste a Incubação?       Chama-se incubação ao processo de desenvolvimento de um ovo, desde a fecundação até à eclosão (momento em que abandona o ovo). Como a experiência é feita sem a galinha, temos de recorrer a uma estufa, que mantenha os ovos à temperatura indicada, de modo a que estes se desenvolvam com viabilidade.
Trabalho Prático com o Ovo não Fecundado da Galinha
Objectivos do Trabalho Para a realização deste trabalho utilizamos um ovo não fecundado de galinha e pretendemos estudar os seguintes tópicos: ,[object Object]
Testar a função de alguns dos seus componentes.
 Compreender o ovo como célula estruturada para o desenvolvimento embrionário.
Quando abrimos um ovo e observamos o interior da sua casca podemos constatar a existência de duas membranas (uma mais interior e outra mais exterior). Estas membranas apresentam um aspecto fibroso (que pode ser confirmado por observação miscroscópica). A sua elasticidade é elevada, funcionando estas membranas como uma espécie de saco amniótico (comparando ao ser humano).  Desempenham portanto função de protecção.
Unida à gema do ovo, encontra-se uma estrutura resistente e de consistência viscosa, que se denomina de calaza. A calaza permite conservar a posição da gema durante a descida do ovo pelo oviduto, favorecendo o desenvolvimento do blastocisto. A albumina (a clara do ovo) é disposta em camadas concêntricas, mais ou menos densas, partindo de uma mais fina à volta da gema. O pH da Albumina é alcalino de modo a impedir o desenvolvimento de bactérias.
Quando cozemos o ovo, é-nos possível compreender um  elevado número de aspectos: Enquanto coze o ovo perde o ar a partir dos poros da casca. A sua casca quando em contacto com ácido clorídrico sofre alterações o que nos leva a concluir que é composta por calcário. A casca é uma estrutura única, resultado de um processo de evolução extraordinário. Funções da Casca: ,[object Object]
Controlo da troca de gases e evaporação de água através dos poros da casca;
 Fornecimento de cálcio para o desenvolvimento embrionário.,[object Object]
 Impedem o crescimento bacteriano;
Têm funções anti-virais;
Constituem boas reservas nutritivas.Quando cozido o ovo, estas proteínas sofrem desnaturação. Sabe se os ovos que come são de origem natural ou artificial? Quando cozido, o ovo mostra-nos a sua origem!  Basta que faça um corte longitudinal sobre o ovo cozido e observe a gema. Se esta apresentar diversas camadas concêntricas, que alternam entre cor mais clara e mais escura, significa que o seu ovo é de origem natural! Porquê? Sabe-se que a produção de pigmentos carotenóides é estimulada pela luz e através da alimentação da a fêmea armazena-os no ovo. Como as galinhas do campo sofrem a alteração de dia/noite uma parte dos carotenos é armazenada de dia e outra parte é armazenada de noite, assim se explica a origem do seu ovo!
O ovo é uma célula rica em proteínas de reserva e de defesa. Possui uma casca resistente, capaz de proteger o interior do ovo de choques mecânicos e que é constituída por uma série de poros que permite as trocas gasosas com o meio exterior. Para além disso esta casca é rica em cálcio, o que em conjunto com as diferentes proteínas, permite o fornecimento de nutrientes necessários ao desenvolvimento embrionário.  Toda a constituição do ovo, assegura de alguma maneira o desenvolvimento embrionário!
Trabalho Prático com o Ovo Fecundado da Galinha
Para a realização deste trabalho utilizamos um ovo fecundado de galinha e pretendemos estudar os seguintes tópicos: ,[object Object]
 Identificar as estruturas embrionárias e extra-embrionárias observáveis em diferentes fases do desenvolvimento;
 Aplicar técnicas de manuseamento laboratorial de embriões;
 Observar a taxa de natalidade dos ovos postos em incubação e estudar as razões da mortalidade dos restantes.,[object Object]
Para assegurar a viabilidade do desenvolvimento embrionário, os nossos ovos foram postos a incubar na estufa a uma temperatura de 36,8ºC com uma tina de água que assegure a humidade dentro da estufa. Os ovos foram colocados na posição vertical, com a extremidade bicuda virada para baixo (tentando simular o verdadeiro processo de desenvolvimento). Utilizamos alguns dos ovos fecundados para realizar trabalhos laboratoriais e observar diferentes factores do desenvolvimento embrionário. A temperatura constitui um factor de influência do desenvolvimento do embrião, sendo que a temperaturas inferiores a 35ºC o desenvolvimento embrionário é interrompido e superiores a 40ºC as proteínas, presentes no embrião, sofrem alterações. A temperatura similar a um desenvolvimento natural deve rondar os 36,8ºC. A humidade presente dentro da estufa impede a desidratação do embrião.
Em todo o trabalho prático foram utilizados 12 ovos fecundados, dos quais 6 serviram como objecto de estudo em diferentes fases de desenvolvimento. 3 dos 6 ovos em estudo foram abertos no dia 26 de Novembro de 2010 com  96 horas de desenvolvimento  4ºdia
Os outros 3 dos 6 ovos em estudo foram abertos  no dia 28 de Novembro de 2010 com  144 horas de desenvolvimento  6ºdia
Por observação, sobretudo ao 6ºdia de desenvolvimento, conseguimos identificar as seguintes estruturas embrionárias: Encéfalo Vesícula Óptica Alantóide (anexos embrionários)       Coração (quando se faz incidir luz sobre o embrião o coração acelera o seu pulsar) Sómitos (estrutura dorsal)
A partir das observações feitas aos embriões em desenvolvimento, pudemos  realizar preparações definitivas do embrião da galinha, aprendendo assim novas técnicas laboratoriais.
O processo de elaboração das preparações definitivas compreende 6 fases distintas:  - Fixação ,[object Object]
 Coloração
 Desidratação
Diafanização
 Preparação do meio de montagem,[object Object]
  Coagulação de proteínas ou desnaturação das suas cadeias.
 Conservação da estrutura celular.Caixa de Petri com o Fixador de Carnoy
LAVAGEM Depois de fixado (mais ou menos durante 2 horas) o embrião é lavado a partir de uma solução alcoólica a 70% Objectivos desta fase de preparação: ,[object Object],COLORAÇÃO Após a lavagem, o embrião é limpo por água destilada para retirar o excesso de etanol e de seguida é corado através de Carmim acético. Objectivos desta fase de preparação: ,[object Object],[object Object],[object Object]
A taxa de natalidade obtida no nosso trabalho prático foi de 50%, ou seja, nasceram 3 dos 6 pintos que colocámos na estufa. Porque não nasceram os outros três? Desconhecemos a razão concreta, no entanto podemos apontar o meio envolvente e o processo de desenvolvimento como causas possíveis. Não nos podemos esquecer que todo o desenvolvimento foi artificial, feito em laboratório, pelo que nos damos satisfeitos com os resultados obtidos!
Sendo menos do que os esperados, toda  a atenção foi dada  aos nossos três sobreviventes!
Será que me vão deixar dormir?

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EXPERIÊNCIA LABORATORIAL

  • 1. Desenvolvimento Embrionário Gallusgallusdomesticus GallusGallusDomesticus Trabalho laboratorial de biologia 1ºperíodo 2010/2011 12ºC prOFESSORA ISABEL NUNES
  • 2. A actividade realizada dividiu-se em quatro partes distintas: Trabalho prático com o ovo não fecundado da galinha. Trabalho prático com o ovo fecundado da galinha. Trabalho prático de elaboração de preparações definitivas de embriões da galinha Acompanhamento dos pintos nascidos
  • 3. Vamos rever conceitos… O que é a Fecundação? A fecundação é o fenómeno de união de dois gâmetas sexuais (masculino e feminino) do qual resulta um “ovo”. No caso da galinha, esta põe constantemente ovos, no entanto, estes só serão fecundados se anteriormente ocorrer a fecundação, isto é, a intervenção do gâmeta sexual masculino, neste caso, do galo. O que é um Embrião? Um embrião é a evolução do ovo resultante da fecundação. No caso da galinha, o embrião desenvolver-se-á dentro do ovo, se este tiver sido anteriormente fecundado. 0 que é uma Preparação Definitiva? Uma preparação definitiva é a montagem de uma amostra de determinado material, de modo a que se possa observar ao microscópio essa mesma amostra. Chama-se definitiva, quando a sua montagem se torna permanente, que é o caso do embrião da galinha. Em que consiste a Incubação? Chama-se incubação ao processo de desenvolvimento de um ovo, desde a fecundação até à eclosão (momento em que abandona o ovo). Como a experiência é feita sem a galinha, temos de recorrer a uma estufa, que mantenha os ovos à temperatura indicada, de modo a que estes se desenvolvam com viabilidade.
  • 4. Trabalho Prático com o Ovo não Fecundado da Galinha
  • 5.
  • 6. Testar a função de alguns dos seus componentes.
  • 7. Compreender o ovo como célula estruturada para o desenvolvimento embrionário.
  • 8. Quando abrimos um ovo e observamos o interior da sua casca podemos constatar a existência de duas membranas (uma mais interior e outra mais exterior). Estas membranas apresentam um aspecto fibroso (que pode ser confirmado por observação miscroscópica). A sua elasticidade é elevada, funcionando estas membranas como uma espécie de saco amniótico (comparando ao ser humano). Desempenham portanto função de protecção.
  • 9. Unida à gema do ovo, encontra-se uma estrutura resistente e de consistência viscosa, que se denomina de calaza. A calaza permite conservar a posição da gema durante a descida do ovo pelo oviduto, favorecendo o desenvolvimento do blastocisto. A albumina (a clara do ovo) é disposta em camadas concêntricas, mais ou menos densas, partindo de uma mais fina à volta da gema. O pH da Albumina é alcalino de modo a impedir o desenvolvimento de bactérias.
  • 10.
  • 11. Controlo da troca de gases e evaporação de água através dos poros da casca;
  • 12.
  • 13. Impedem o crescimento bacteriano;
  • 15. Constituem boas reservas nutritivas.Quando cozido o ovo, estas proteínas sofrem desnaturação. Sabe se os ovos que come são de origem natural ou artificial? Quando cozido, o ovo mostra-nos a sua origem! Basta que faça um corte longitudinal sobre o ovo cozido e observe a gema. Se esta apresentar diversas camadas concêntricas, que alternam entre cor mais clara e mais escura, significa que o seu ovo é de origem natural! Porquê? Sabe-se que a produção de pigmentos carotenóides é estimulada pela luz e através da alimentação da a fêmea armazena-os no ovo. Como as galinhas do campo sofrem a alteração de dia/noite uma parte dos carotenos é armazenada de dia e outra parte é armazenada de noite, assim se explica a origem do seu ovo!
  • 16. O ovo é uma célula rica em proteínas de reserva e de defesa. Possui uma casca resistente, capaz de proteger o interior do ovo de choques mecânicos e que é constituída por uma série de poros que permite as trocas gasosas com o meio exterior. Para além disso esta casca é rica em cálcio, o que em conjunto com as diferentes proteínas, permite o fornecimento de nutrientes necessários ao desenvolvimento embrionário. Toda a constituição do ovo, assegura de alguma maneira o desenvolvimento embrionário!
  • 17. Trabalho Prático com o Ovo Fecundado da Galinha
  • 18.
  • 19. Identificar as estruturas embrionárias e extra-embrionárias observáveis em diferentes fases do desenvolvimento;
  • 20. Aplicar técnicas de manuseamento laboratorial de embriões;
  • 21.
  • 22.
  • 23. Para assegurar a viabilidade do desenvolvimento embrionário, os nossos ovos foram postos a incubar na estufa a uma temperatura de 36,8ºC com uma tina de água que assegure a humidade dentro da estufa. Os ovos foram colocados na posição vertical, com a extremidade bicuda virada para baixo (tentando simular o verdadeiro processo de desenvolvimento). Utilizamos alguns dos ovos fecundados para realizar trabalhos laboratoriais e observar diferentes factores do desenvolvimento embrionário. A temperatura constitui um factor de influência do desenvolvimento do embrião, sendo que a temperaturas inferiores a 35ºC o desenvolvimento embrionário é interrompido e superiores a 40ºC as proteínas, presentes no embrião, sofrem alterações. A temperatura similar a um desenvolvimento natural deve rondar os 36,8ºC. A humidade presente dentro da estufa impede a desidratação do embrião.
  • 24. Em todo o trabalho prático foram utilizados 12 ovos fecundados, dos quais 6 serviram como objecto de estudo em diferentes fases de desenvolvimento. 3 dos 6 ovos em estudo foram abertos no dia 26 de Novembro de 2010 com 96 horas de desenvolvimento  4ºdia
  • 25. Os outros 3 dos 6 ovos em estudo foram abertos no dia 28 de Novembro de 2010 com 144 horas de desenvolvimento  6ºdia
  • 26. Por observação, sobretudo ao 6ºdia de desenvolvimento, conseguimos identificar as seguintes estruturas embrionárias: Encéfalo Vesícula Óptica Alantóide (anexos embrionários) Coração (quando se faz incidir luz sobre o embrião o coração acelera o seu pulsar) Sómitos (estrutura dorsal)
  • 27. A partir das observações feitas aos embriões em desenvolvimento, pudemos realizar preparações definitivas do embrião da galinha, aprendendo assim novas técnicas laboratoriais.
  • 28.
  • 32.
  • 33. Coagulação de proteínas ou desnaturação das suas cadeias.
  • 34. Conservação da estrutura celular.Caixa de Petri com o Fixador de Carnoy
  • 35.
  • 36.
  • 37. A taxa de natalidade obtida no nosso trabalho prático foi de 50%, ou seja, nasceram 3 dos 6 pintos que colocámos na estufa. Porque não nasceram os outros três? Desconhecemos a razão concreta, no entanto podemos apontar o meio envolvente e o processo de desenvolvimento como causas possíveis. Não nos podemos esquecer que todo o desenvolvimento foi artificial, feito em laboratório, pelo que nos damos satisfeitos com os resultados obtidos!
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Sendo menos do que os esperados, toda a atenção foi dada aos nossos três sobreviventes!
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Será que me vão deixar dormir?
  • 46.
  • 47. Mas o que é isto?
  • 48.
  • 49. Nos fins-de-semana não os podíamos deixar na escola! Então, tivemos de os trazer para casa, o que foi um enorme prazer!
  • 50.
  • 51. Mas não foram só facilidades… Tivemos de manter tudo limpo e alimentar os nossos pintos…
  • 52.
  • 53.
  • 54. É chegada a altura de nos despedirmos dos nossos pintos… Felizmente, arranjamos um novo lar onde vão poder crescer livremente e com todas as condições: A Quinta Pedagógica dos Olivais!
  • 55. Já na quinta pedagógica…