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Processo de Seleção
Chefe Geral

Adriano Venturieri
Belém, 16 de setembro de 2013
“Eu sou de um país que se chama Pará”
(Porto Caribe ~ Paulo André & Ruy Barata)

Metade Argentina

1,5x Chile

2,2x França

3,5x Alemanha
BR -163

Amazônia dos rios
Amazônia das estradas

BR -010
BR -010
BR -163
Perdas ecossistêmicas

Marcador
paisagem
O tempo passo
Pesquisa
109 (20%)

Assistentes
232 (43%)

537
funcionários

Técnicos
106 (20%)

Analistas
90 (17%)
Interiorização
Bragantina: Igarapé-açu
Belém-Brasília: Paragominas
Baixo Tocantins: Moju
Ilha do Marajó: Salvaterra
Sudeste paraense: Marabá
Transamazônica: Altamira
Médio Amazonas: Santarém

537 empregados
(16% no interior)
─ Poderia me dizer, por favor, que caminho
devo tomar para ir embora daqui?
─ Isso depende muito de para onde você quer
ir - respondeu o Gato.
─ Para mim, acho que tanto faz... - disse a
menina.
─ Nesse caso, qualquer caminho serve afirmou o Gato.
O que a sociedade demanda da Embrapa?
Ambientes
sustentáveis

Produção
de alimentos

Recursos
genéticos

Ecoeficiência
Sustentabilidade

Bioenergia

Renda e
inclusão

Produtos
florestais

Aumento de
produtividade
Diretrizes

Programa
Interinstitucional

Sinergia

ZEE
Planejamento

Diálogo

Visão
Integrada
Diretrizes
PD&I + TT + Comunicação:
o Foco em tecnologias
Geração de sistemas de produção
sustentáveis
o Âmbito:
Plano de Prevenção e Controle do
Desmatamento na Amazônia (PPCDAM)
Plano de Baixa Emissão de Carbono
(Plano ABC)
o Desenvolver, Aprimorar, Transmitir:
Opções sustentáveis para o manejo da
floresta
Soluções tecnológicas viáveis para atividades
agrícolas em áreas desflorestadas

Código Florestal
Foco
Transversalidade

Tecnologias:
Produtos, Processos,
Serviços

Temas transversais
e estratégicos

Discussões técnicas
Reconhecimento
do talento

Acompanhamento
efetivo

Operação e ação
Cadeias produtivas:
Consolidadas, emergentes
e potenciais
Planejamento: nível
territorial
Fórum de debates

Núcleo
Temático

Autonomia

Visão Integrada

CTI

Consolidação de idéias

Grupo de AÇÃO
de pesquisa - GAP

Sinergia

Ação Estratégica
o Demanda atual, cenários futuros
o Principais cadeias produtivas regionais
o Atuação
em
todos
os
níveis
tecnológicos do agronegócio e seus
diversos segmentos

Núcleo de
Apoio à
Pesquisa
NAP

Soluções demandas pesquisa

NAPT, campos experimentais

Laboratórios
 Busca de maior da coesão por meio da
implementação de grupos de AÇÃO de
pesquisa (GAP)
GAP formarão núcleos temáticos (NT) mais
naturais;

 Planejamento anual e acompanhamento
semestral: foco em metas prioritárias;
 Resgate
do
Conselho
de
Assessoramento Externo (CAE): deverá
ser mais demandado;
 As sugestões e críticas deverão ser
assimiladas
e
incorporadas
nas
discussões das diretrizes de PD&I e TT
e Comunicação
o Reorganizar as
planejamento

estratégias

de

Principais cadeias produtivas na região,
Considerar
efetivamente
os
quesitos
socioambientais.

o Decisões compartilhadas
Sinergismo
Empregados e chefias

o Ênfase ao planejamento, gestão e
monitoramento
dos
recursos
naturais em nível territorial
Considerar a diversidade das paisagens
Buscar a gestão de recursos naturais com base
o ordenamento territorial e seus instrumentos
Agricultura & Inovação: Rota para o Desenvolvimento Sustentável
Estratégias microrregionais de
desenvolvimento, fortalecimento de
arranjos produtivos locais articulação institucional com atores
locais.
Fortalecimento da presença da EMBRAPA
AMAZÔNIA ORIENTAL - maior interação
com a sociedade - desenvolvimento das
ações de PD&I e TT de acordo com a
realidade regional.

Visualizar as cadeias produtivas de
modo integral – solucionar os gargalos
Inovação

Desenvolvimento tecnológico
e de produtos
Pecuária
 Zona livre de aftosa
 Pastagens ocupam 64% das
áreas desflorestadas no Estado
do Pará
 Elevar o nível tecnológico
 Aumento
da
produtividade:
redução do desflorestamento de
novas áreas para expansão
pecuária
 Redução
das
emissões
entéricas (GEE)
 Preservação do meio ambiente:
redução das emissões que
podem
influenciar
nas
mudanças do clima
2008
107.251,68
22.662,36
16.209,26
243,94

PASTO LIMPO
PASTO SUJO
REGENERAÇÃO COM PASTO
PASTO COM SOLO EXPOSTO

Pará
2008(%)
2010
2010(%)
47,89
101.265,14
43,26
10,12
20.430,54
8,73
65%
64%
7,24
28.981,85
12,38
0,11
38,59
0,02

Fonte: Projeto TerraClass (2013)

Evolução do rebanho bovino: 2008 -2010
Aumento de 1.392.642 cabeças
20,000,000
18,000,000

17,633,339

16,240,697

Número de cabeças

16,000,000
14,000,000
12,000,000

Redução de 1% de área
de pastagem e aumento
de 8% no número de
cabeças

10,000,000
8,000,000
6,000,000
4,000,000
2,000,000
0
2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

1.11 cab/ha

2010
1.17 cab/ha
Fonte: Projeto TerraClass , 2013
Frutíferas
 Sistemas de produção validados

 Pós-colheita
 Novas técnicas de beneficiamento
 Criação de novos produtos
 Aproveitamento de subprodutos

Potencial de consolidação:

Selo “Amazônia” de origem comprovada
Açaí
Melhoramento genético
Zoneamento agroclimático

Colheita semi-mecanizada
Irrigação
Palmito, “madeira”, celulose,
paisagismo e diversos
resíduos.

Soberania alimentar
Cupuaçu
 Controle

de

pragas

e

doenças

 Substituição de copas com
variedades mais resistentes a
vassoura-de-bruxa;

 Melhoramento genético para
a

produção

de

polpa

e

sementes;

 Aumento da competitividade
do cupulate
Frutíferas


Outras frutíferas em via de
consolidação,
ou
potenciais, devem ter ações de
pesquisa fortemente estimuladas;



Atuação
em
conjunto
desenvolvimento de sistemas
de cultivos dessas frutíferas &
desenvolvimento de processos e
produtos pela agroindústria;



Agregação de valor - viabilizar
as produções originadas da
agricultura familiar.
Mandioca
 Responsável pela maior
área plantada dentre todas
as culturas na região
 Detentora
do
maior
número de empregos do
setor agrícola
Soberania alimentar
Pimenta-do-Reino
 Importante pauta de exportação.
 Pouco

competitivo

no

mercado

mundial.
 Altos

custos

-

produção

e

comercialização;
 Fusariose - Melhoramento genético;
 Qualidade e certificação de mudas;
 Diversificação

e

sistema de cultivo.

otimização

do
Setor Florestal
Manejo Florestal
 Inovação no planejamento e
gestão do recurso florestal em nível
de espécie para madeira e não
madereiros;
 Proposição de novos limiares
para exploração florestal;

 Validação de repertórios de
técnicas e modelos de gestão para
públicos específicos - caso do
manejo comunitário.
Setor Florestal
Plantações florestais
 Reincorporação de áreas no sistema
produtivo de madeira;
 Recuperação da área alterada;
 Difusão

de

espécies

florestais

promissoras;
 Otimização de sistemas produtivos de
espécies já em cultivo estabelecido;
 Zoneamento das espécies;
 Proposição e validação de modelos e

arranjos multi-espécies, incluindo sistemas
agroflorestais e integração lavoura-pecuáriafloresta.
Transversalidade, Escalas
Sinergia

Zoneamentos, riscos, ordenament
o, modelagem
Novos
processos, produtos, subproduto
s
Otimização, viabilidade

Integração

Foco
Escalas de ação
(...)
Agrometeorologia
Mudanças climáticas
Defesa fitossanitária
Manejo integrado de pragas e doenças
Agrobiodiversidade
Sistema de base ecológica
Ecoeficiência
Ciências sociais
Zoneamentos
Ordenamento territorial
Modelagem e simulação
(...)
Transferência de Tecnologia (TT)
Políticas Públicas - Programas de Governo, ABC, PPCDAM, Planos
Regionais
Diálogos com a sociedade, Câmaras Técnicas, Trabalhadores, Emater
Realidade Local
Política de Transferência de Tecnologia da Embrapa:
direito a livre escolha, credibilidade, ética e responsabilidade
social, profissionalismo e pluralidade
TPSP Consolidadas
Transferência de Tecnologia (TT)
 Reorganizar o portfólio de TPSP
 Facilitar o acesso às tecnologias

disponibilizadas
 Participação rede de transferência
de tecnologia
o Liderança
Emater, ANATER, cooperativas, sindicato
s rurais, empresas privadas e os mais
diversos segmentos da sociedade
o Parceria efetiva
o Maior número de clientes alcançados

 Necessidade de política de TT da
Amazônia

(2007)
Comunicação

Levar conhecimento a sociedade de modo adequado, tanto em forma quanto em conteúdo
Buscar aproximação clientes e parceiros

Comunicação Interna
 Campanhas instituicionais,
tecnológicas
 Edição e produção de peças
 Eventos internos

Conteúdo

 Aumento da motivação entre os
empregados
 Colaboradores diretos e indiretos

Conexão

Clareza

Interna

Externa

 Conhecer o que produzido
pelas diferentes equipes
técnicas
 NT, GAP, oficinas, seminários, work
shops, jornadas, etc.

 Devemos nos conhecer

Comunicação Externa
 Integração de iniciativas de apoio
e financiamento a pesquisa
 Criar e manter redes de
comunicação
 Manter ativas as parcerias

Canal participativo entre a unidade e sociedade
Administração

Agilidade seguindo os princípios de
ética, transparência e qualidade

Ações visando à redução de gastos em
áreas de elevados custos

Apoiar as ações de PD&I, TT e
Comunicação no ato das
formalizações, execuções e
acompanhamento de parcerias efetivadas
pela Unidade

Viabilidade de desimobilização – captação
de recursos para reinvestimento em
melhorias na infraestrutura.
Antes, precisávamos
até de datilógrafos

E hoje ?
De quais
profissionais
precisamos?
Complexidade,
Multiplicidade,
Agilidade,
Imediatismo,
Excelência...
Isso nos aprisiona
ou nos motiva?
Criatividade

Objetividade

Interatividade
Valores: eficiência, eficácia e
efetifidade com ética através
do trabalho em equipe

Abertura ao diálogo

Valorização das
competências

Transmitidos, retransmitidos
e fortalecidos

Fortalecimento da
participação

Melhoria contínua do clima
organizacional

Diretrizes
Gestão de Pessoas
Conhecimento dos deveres e obrigações » contribuição no cumprimento
das metas da Unidade

Transparência ao processo de avaliação para que os méritos sejam
devidamente reconhecidos » motivação do crescimento profissional

Mapeamento das competências » realocação de empregados

Ações de treinamento » aprimorar e qualificar

Ações conjuntas supervisores e colaboradores » formação de equipes
Gestão do Conhecimento
 Organização e proteção
Conhecimento acumulado ao longo de
74 anos;

 Normatização

do

acesso

às

informações e dependências UD
Dados,

bases

de

dados, portaria, laboratórios, campus
experimentais;

 Incentivo

ao

conhecimento

resgate
tácito

do
dos

empregados mais experientes
Integração e formação de equipes com
novos contratados
Desenvolvimento Organizacional
 Retomada do “Conversando com a
Embrapa”
Ouvir, periodicamente, os representantes do
governo,
setor
produtivo, ONGs, sindicatos, etc., de forma a
auxiliar no balizamento das ações de
PD&I, TT e Comunicação;

 Será motivada a presença e
colaboração
de
exfuncionários, nossos “Prata da
Casa”
Transmitir suas atuais impressões sobre
as
ações
de
PD&I,
TT
e
Comunicação, por meio de encontros
anuais;
Articulação Interinstitucional Nacional e Internacional

É

prioritária

a

reaproximação

da

Embrapa Amazônia Oriental com outras
UDs: retomada das parcerias e redes em
temas prioritários e estratégicos

Cooperação internacional: Retomar e ampliar os arranjos
institucionais para complementariedade na execução de ações
de PD&I e TT, em temáticas de interesse comum, agregando a
expertise

dos

parceiros

e

a

experiência

empregados no ambiente amazônico

dos

nossos
Minha história na Embrapa

2003
Doutorado
1993
Contratação
1983
Treinamento

2013
Processo de
seleção
1983
1993
2003
Relação com a Embrapa
Estágio Supervisionado em 1984
Experiências Profissionais
Pesquisador do Programa de Estudos e Pesquisa
dos Vales Amazônicos (PROVAM) – Convênio
internacional firmado entre Superintendência do
Desenvolvimento da Amazônia / Organização dos
Estados Americanos (SUDAM/OEA) – 87/90

Engo
Agrônomo
da
Fundação
de
Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais
(FUNCATE, São José dos Campos, SP) – 90/93

Contratação para Embrapa: 16/11/1993
matrícula 286794
Fases na Embrapa
Fase I (Contratação/Mestrado, 1993 – 1999)

Fase II (Doutorado, 2000 a 2011)

Fase III (Pós-doutorado, 2012- Presente)
Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)
Zoneamento das áreas internas do CPATU
Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)
Dinâmica do uso das terras na Ilha do Mosqueiro
Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)
Zoneamento agroecológico em áreas de remanescentes
de quilombos na bacia do Rio Trombetas, Pará
Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)
Coordenador geral do programa interinstitucional do Zoneamento
Ecológico-Econômico da Área de Influencia da Rodovia BR-163 – SUDAM

4.750.000,00 (http://zeebr163.cpatu.embrapa.br/index.php)
39.199 acessos, 23.812 downloads,
instituições.

cadastro de 1.830 pessoas e
Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)
Trabalhos relacionados à expansão da palma de óleo no
Estado do Pará (parceria com empresas, MP2)
Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)
TerraClass – MP2 , World Bank, MMA
~R$ 3.100.000,00

Agricultura anual
Embrapa Informática Agropecuária

Vegetação secundária
INPE-Centro Regional da Amazônia

Pastagens
Embrapa Amazônia Oriental
Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)
Uniformização do ZEE da Amazônia Legal e Integração com

Zoneamentos Agroecológicos Prioritários para a Produção
de Agroenergia (UZEE) – FINEP: R$ 5.999.825,58
Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)
Pré-melhoramento do Babaçu (Embrapa Cocais)
Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)
Metodologia para o monitoramento da atividade agrícola
brasileira (CNPTIA)
Formação
Eng. Agrônomo – Faculdade de Ciências
Agrárias do Pará (FCAP): 1983 a 1986

Mestrado em Sensoriamento Remoto –
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE): 1992 a 1996

Doutorado em Geografia – Universidade
Estadual Paulista (Unesp) / Université
d Avignon: 2000 a 2003

Pós doutoramento em Geografia Oxford University: 2011 a 2012
Formação Complementar
Desenvolvimento
Gerencial pela Escola de
Administração
Fazendária (ESAF): 2004

Desenvolvimento
de
Gestores pela Fundação
Dom Cabral: 2010
16 artigos completos em revistas nacionais e
internacionais
3 livros autorais
20 capítulos de livros
Artigos e resumos em anais de congressos nacionais e
internacionais
7 orientações de dissertação de mestrado + coorientações
Formação de dezenas de bolsistas e estagiários
Captação de recursos ~15 milhões, últimos 10 anos
Dezenas de audiências públicas
Fundamentação a lei estadual 7.243 (09/01/2009) e
decreto presidencial 7.130 (11/03/2010)
Adriano Venturieri
Nascimento: 16 de maio
de 1966 (47 anos)
Pai: Antônio Venturieri Filho
Comerciante
Mãe: Maria de Lourdes Venturieri
Dona de casa

Valores
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“Não sou doutor, mas já fiz sete” (pai)

Belém, 20 de dezembro de 1986

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Processo de Seleção Chefe Geral

  • 1. Processo de Seleção Chefe Geral Adriano Venturieri Belém, 16 de setembro de 2013
  • 2.
  • 3. “Eu sou de um país que se chama Pará” (Porto Caribe ~ Paulo André & Ruy Barata) Metade Argentina 1,5x Chile 2,2x França 3,5x Alemanha
  • 4.
  • 5. BR -163 Amazônia dos rios Amazônia das estradas BR -010
  • 7.
  • 8.
  • 10.
  • 11.
  • 13.
  • 15. Interiorização Bragantina: Igarapé-açu Belém-Brasília: Paragominas Baixo Tocantins: Moju Ilha do Marajó: Salvaterra Sudeste paraense: Marabá Transamazônica: Altamira Médio Amazonas: Santarém 537 empregados (16% no interior)
  • 16. ─ Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui? ─ Isso depende muito de para onde você quer ir - respondeu o Gato. ─ Para mim, acho que tanto faz... - disse a menina. ─ Nesse caso, qualquer caminho serve afirmou o Gato.
  • 17. O que a sociedade demanda da Embrapa? Ambientes sustentáveis Produção de alimentos Recursos genéticos Ecoeficiência Sustentabilidade Bioenergia Renda e inclusão Produtos florestais Aumento de produtividade
  • 19. Diretrizes PD&I + TT + Comunicação: o Foco em tecnologias Geração de sistemas de produção sustentáveis o Âmbito: Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) Plano de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) o Desenvolver, Aprimorar, Transmitir: Opções sustentáveis para o manejo da floresta Soluções tecnológicas viáveis para atividades agrícolas em áreas desflorestadas Código Florestal
  • 20. Foco Transversalidade Tecnologias: Produtos, Processos, Serviços Temas transversais e estratégicos Discussões técnicas Reconhecimento do talento Acompanhamento efetivo Operação e ação Cadeias produtivas: Consolidadas, emergentes e potenciais Planejamento: nível territorial
  • 21. Fórum de debates Núcleo Temático Autonomia Visão Integrada CTI Consolidação de idéias Grupo de AÇÃO de pesquisa - GAP Sinergia Ação Estratégica o Demanda atual, cenários futuros o Principais cadeias produtivas regionais o Atuação em todos os níveis tecnológicos do agronegócio e seus diversos segmentos Núcleo de Apoio à Pesquisa NAP Soluções demandas pesquisa NAPT, campos experimentais Laboratórios
  • 22.  Busca de maior da coesão por meio da implementação de grupos de AÇÃO de pesquisa (GAP) GAP formarão núcleos temáticos (NT) mais naturais;  Planejamento anual e acompanhamento semestral: foco em metas prioritárias;  Resgate do Conselho de Assessoramento Externo (CAE): deverá ser mais demandado;  As sugestões e críticas deverão ser assimiladas e incorporadas nas discussões das diretrizes de PD&I e TT e Comunicação
  • 23. o Reorganizar as planejamento estratégias de Principais cadeias produtivas na região, Considerar efetivamente os quesitos socioambientais. o Decisões compartilhadas Sinergismo Empregados e chefias o Ênfase ao planejamento, gestão e monitoramento dos recursos naturais em nível territorial Considerar a diversidade das paisagens Buscar a gestão de recursos naturais com base o ordenamento territorial e seus instrumentos
  • 24. Agricultura & Inovação: Rota para o Desenvolvimento Sustentável
  • 25. Estratégias microrregionais de desenvolvimento, fortalecimento de arranjos produtivos locais articulação institucional com atores locais. Fortalecimento da presença da EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL - maior interação com a sociedade - desenvolvimento das ações de PD&I e TT de acordo com a realidade regional. Visualizar as cadeias produtivas de modo integral – solucionar os gargalos
  • 27. Pecuária  Zona livre de aftosa  Pastagens ocupam 64% das áreas desflorestadas no Estado do Pará  Elevar o nível tecnológico  Aumento da produtividade: redução do desflorestamento de novas áreas para expansão pecuária  Redução das emissões entéricas (GEE)  Preservação do meio ambiente: redução das emissões que podem influenciar nas mudanças do clima
  • 28. 2008 107.251,68 22.662,36 16.209,26 243,94 PASTO LIMPO PASTO SUJO REGENERAÇÃO COM PASTO PASTO COM SOLO EXPOSTO Pará 2008(%) 2010 2010(%) 47,89 101.265,14 43,26 10,12 20.430,54 8,73 65% 64% 7,24 28.981,85 12,38 0,11 38,59 0,02 Fonte: Projeto TerraClass (2013) Evolução do rebanho bovino: 2008 -2010 Aumento de 1.392.642 cabeças 20,000,000 18,000,000 17,633,339 16,240,697 Número de cabeças 16,000,000 14,000,000 12,000,000 Redução de 1% de área de pastagem e aumento de 8% no número de cabeças 10,000,000 8,000,000 6,000,000 4,000,000 2,000,000 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 1.11 cab/ha 2010 1.17 cab/ha
  • 30. Frutíferas  Sistemas de produção validados  Pós-colheita  Novas técnicas de beneficiamento  Criação de novos produtos  Aproveitamento de subprodutos Potencial de consolidação: Selo “Amazônia” de origem comprovada
  • 31. Açaí Melhoramento genético Zoneamento agroclimático Colheita semi-mecanizada Irrigação Palmito, “madeira”, celulose, paisagismo e diversos resíduos. Soberania alimentar
  • 32. Cupuaçu  Controle de pragas e doenças  Substituição de copas com variedades mais resistentes a vassoura-de-bruxa;  Melhoramento genético para a produção de polpa e sementes;  Aumento da competitividade do cupulate
  • 33. Frutíferas  Outras frutíferas em via de consolidação, ou potenciais, devem ter ações de pesquisa fortemente estimuladas;  Atuação em conjunto desenvolvimento de sistemas de cultivos dessas frutíferas & desenvolvimento de processos e produtos pela agroindústria;  Agregação de valor - viabilizar as produções originadas da agricultura familiar.
  • 34. Mandioca  Responsável pela maior área plantada dentre todas as culturas na região  Detentora do maior número de empregos do setor agrícola Soberania alimentar
  • 35. Pimenta-do-Reino  Importante pauta de exportação.  Pouco competitivo no mercado mundial.  Altos custos - produção e comercialização;  Fusariose - Melhoramento genético;  Qualidade e certificação de mudas;  Diversificação e sistema de cultivo. otimização do
  • 36. Setor Florestal Manejo Florestal  Inovação no planejamento e gestão do recurso florestal em nível de espécie para madeira e não madereiros;  Proposição de novos limiares para exploração florestal;  Validação de repertórios de técnicas e modelos de gestão para públicos específicos - caso do manejo comunitário.
  • 37. Setor Florestal Plantações florestais  Reincorporação de áreas no sistema produtivo de madeira;  Recuperação da área alterada;  Difusão de espécies florestais promissoras;  Otimização de sistemas produtivos de espécies já em cultivo estabelecido;  Zoneamento das espécies;  Proposição e validação de modelos e arranjos multi-espécies, incluindo sistemas agroflorestais e integração lavoura-pecuáriafloresta.
  • 38.
  • 39. Transversalidade, Escalas Sinergia Zoneamentos, riscos, ordenament o, modelagem Novos processos, produtos, subproduto s Otimização, viabilidade Integração Foco Escalas de ação
  • 40.
  • 41. (...) Agrometeorologia Mudanças climáticas Defesa fitossanitária Manejo integrado de pragas e doenças Agrobiodiversidade Sistema de base ecológica Ecoeficiência Ciências sociais Zoneamentos Ordenamento territorial Modelagem e simulação (...)
  • 42. Transferência de Tecnologia (TT) Políticas Públicas - Programas de Governo, ABC, PPCDAM, Planos Regionais Diálogos com a sociedade, Câmaras Técnicas, Trabalhadores, Emater Realidade Local Política de Transferência de Tecnologia da Embrapa: direito a livre escolha, credibilidade, ética e responsabilidade social, profissionalismo e pluralidade TPSP Consolidadas
  • 43. Transferência de Tecnologia (TT)  Reorganizar o portfólio de TPSP  Facilitar o acesso às tecnologias disponibilizadas  Participação rede de transferência de tecnologia o Liderança Emater, ANATER, cooperativas, sindicato s rurais, empresas privadas e os mais diversos segmentos da sociedade o Parceria efetiva o Maior número de clientes alcançados  Necessidade de política de TT da Amazônia (2007)
  • 44. Comunicação Levar conhecimento a sociedade de modo adequado, tanto em forma quanto em conteúdo Buscar aproximação clientes e parceiros Comunicação Interna  Campanhas instituicionais, tecnológicas  Edição e produção de peças  Eventos internos Conteúdo  Aumento da motivação entre os empregados  Colaboradores diretos e indiretos Conexão Clareza Interna Externa  Conhecer o que produzido pelas diferentes equipes técnicas  NT, GAP, oficinas, seminários, work shops, jornadas, etc.  Devemos nos conhecer Comunicação Externa  Integração de iniciativas de apoio e financiamento a pesquisa  Criar e manter redes de comunicação  Manter ativas as parcerias Canal participativo entre a unidade e sociedade
  • 45. Administração Agilidade seguindo os princípios de ética, transparência e qualidade Ações visando à redução de gastos em áreas de elevados custos Apoiar as ações de PD&I, TT e Comunicação no ato das formalizações, execuções e acompanhamento de parcerias efetivadas pela Unidade Viabilidade de desimobilização – captação de recursos para reinvestimento em melhorias na infraestrutura.
  • 46.
  • 47. Antes, precisávamos até de datilógrafos E hoje ? De quais profissionais precisamos?
  • 50. Valores: eficiência, eficácia e efetifidade com ética através do trabalho em equipe Abertura ao diálogo Valorização das competências Transmitidos, retransmitidos e fortalecidos Fortalecimento da participação Melhoria contínua do clima organizacional Diretrizes
  • 51. Gestão de Pessoas Conhecimento dos deveres e obrigações » contribuição no cumprimento das metas da Unidade Transparência ao processo de avaliação para que os méritos sejam devidamente reconhecidos » motivação do crescimento profissional Mapeamento das competências » realocação de empregados Ações de treinamento » aprimorar e qualificar Ações conjuntas supervisores e colaboradores » formação de equipes
  • 52.
  • 53. Gestão do Conhecimento  Organização e proteção Conhecimento acumulado ao longo de 74 anos;  Normatização do acesso às informações e dependências UD Dados, bases de dados, portaria, laboratórios, campus experimentais;  Incentivo ao conhecimento resgate tácito do dos empregados mais experientes Integração e formação de equipes com novos contratados
  • 54. Desenvolvimento Organizacional  Retomada do “Conversando com a Embrapa” Ouvir, periodicamente, os representantes do governo, setor produtivo, ONGs, sindicatos, etc., de forma a auxiliar no balizamento das ações de PD&I, TT e Comunicação;  Será motivada a presença e colaboração de exfuncionários, nossos “Prata da Casa” Transmitir suas atuais impressões sobre as ações de PD&I, TT e Comunicação, por meio de encontros anuais;
  • 55. Articulação Interinstitucional Nacional e Internacional É prioritária a reaproximação da Embrapa Amazônia Oriental com outras UDs: retomada das parcerias e redes em temas prioritários e estratégicos Cooperação internacional: Retomar e ampliar os arranjos institucionais para complementariedade na execução de ações de PD&I e TT, em temáticas de interesse comum, agregando a expertise dos parceiros e a experiência empregados no ambiente amazônico dos nossos
  • 56. Minha história na Embrapa 2003 Doutorado 1993 Contratação 1983 Treinamento 2013 Processo de seleção
  • 57. 1983
  • 58. 1993
  • 59. 2003
  • 60. Relação com a Embrapa Estágio Supervisionado em 1984
  • 61. Experiências Profissionais Pesquisador do Programa de Estudos e Pesquisa dos Vales Amazônicos (PROVAM) – Convênio internacional firmado entre Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia / Organização dos Estados Americanos (SUDAM/OEA) – 87/90 Engo Agrônomo da Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais (FUNCATE, São José dos Campos, SP) – 90/93 Contratação para Embrapa: 16/11/1993 matrícula 286794
  • 62. Fases na Embrapa Fase I (Contratação/Mestrado, 1993 – 1999) Fase II (Doutorado, 2000 a 2011) Fase III (Pós-doutorado, 2012- Presente)
  • 63. Fase I (Mestrado, 1993 – 1999) Zoneamento das áreas internas do CPATU
  • 64. Fase I (Mestrado, 1993 – 1999) Dinâmica do uso das terras na Ilha do Mosqueiro
  • 65. Fase I (Mestrado, 1993 – 1999) Zoneamento agroecológico em áreas de remanescentes de quilombos na bacia do Rio Trombetas, Pará
  • 66. Fase II (Doutorado, 2003 a 2011) Coordenador geral do programa interinstitucional do Zoneamento Ecológico-Econômico da Área de Influencia da Rodovia BR-163 – SUDAM 4.750.000,00 (http://zeebr163.cpatu.embrapa.br/index.php) 39.199 acessos, 23.812 downloads, instituições. cadastro de 1.830 pessoas e
  • 67. Fase II (Doutorado, 2003 a 2011) Trabalhos relacionados à expansão da palma de óleo no Estado do Pará (parceria com empresas, MP2)
  • 68. Fase II (Doutorado, 2003 a 2011) TerraClass – MP2 , World Bank, MMA ~R$ 3.100.000,00 Agricultura anual Embrapa Informática Agropecuária Vegetação secundária INPE-Centro Regional da Amazônia Pastagens Embrapa Amazônia Oriental
  • 69. Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente) Uniformização do ZEE da Amazônia Legal e Integração com Zoneamentos Agroecológicos Prioritários para a Produção de Agroenergia (UZEE) – FINEP: R$ 5.999.825,58
  • 70. Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente) Pré-melhoramento do Babaçu (Embrapa Cocais)
  • 71. Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente) Metodologia para o monitoramento da atividade agrícola brasileira (CNPTIA)
  • 72. Formação Eng. Agrônomo – Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP): 1983 a 1986 Mestrado em Sensoriamento Remoto – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE): 1992 a 1996 Doutorado em Geografia – Universidade Estadual Paulista (Unesp) / Université d Avignon: 2000 a 2003 Pós doutoramento em Geografia Oxford University: 2011 a 2012
  • 73. Formação Complementar Desenvolvimento Gerencial pela Escola de Administração Fazendária (ESAF): 2004 Desenvolvimento de Gestores pela Fundação Dom Cabral: 2010
  • 74. 16 artigos completos em revistas nacionais e internacionais 3 livros autorais 20 capítulos de livros Artigos e resumos em anais de congressos nacionais e internacionais
  • 75. 7 orientações de dissertação de mestrado + coorientações Formação de dezenas de bolsistas e estagiários Captação de recursos ~15 milhões, últimos 10 anos Dezenas de audiências públicas Fundamentação a lei estadual 7.243 (09/01/2009) e decreto presidencial 7.130 (11/03/2010)
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Adriano Venturieri Nascimento: 16 de maio de 1966 (47 anos) Pai: Antônio Venturieri Filho Comerciante Mãe: Maria de Lourdes Venturieri Dona de casa Valores Princípios Incentivo “Não sou doutor, mas já fiz sete” (pai) Belém, 20 de dezembro de 1986 Obrigado!