2. • ( latim secta = "seguidor", proveniente de sequi =
"seguir") é um conceito utilizado para designar,
em princípio, simplesmente qualquer doutrina,
ideologia ou sistema que divirja da
correspondente doutrina ou sistema dominante,
bem como também para designar o próprio
conjunto de pessoas (o grupo organizado ou
movimento aderente a tal doutrina, ideologia ou
sistema), os quais, conquanto divergentes da
opinião geral, apresentam significância social.
Fonte: Wikipédia
3. • (do latim haerĕsis, por sua vez do grego αἵρεσις,
"escolha" ou "opção") é a doutrina ou linha de
pensamento contrária ou diferente de um credo ou
sistema de um ou mais credos religiosos que
pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado ou
ortodoxo. A palavra pode referir-se também a
qualquer "deturpação" de sistemas filosóficos
instituídos, ideologias políticas, paradigmas
científicos, movimentos artísticos, ou outros. A quem
funda uma heresia dá-se o nome de heresiarca.
Fonte: Wikipédia
4. • “Do grego Orthodoxos - Conjunto de doutrinas
oriundas da Bíblia, e tidas como verdadeiras de
conformidade com os cânones e concílios da
Igreja.
Ortodoxo – Verdadeiro, certo. O que se acha de
acordo com a Palavra de Deus e com os cânones
e concílios estabelecidos pela igreja”.
Fonte: Dicionário Teológico, Claudionor Corrêa de
Andrade.
5. • Creio em Deus Pai, todo-poderoso, Criador do
céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho
nosso Senhor. Que foi concebido pelo poder do
Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu
sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e
sepultado, desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos Céus está
sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e mortos. Creio no
Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na
comunhão dos santos, na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne, na vida eterna.
6. • Creio em Deus Pai, todo-poderoso, Criador do
céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu único
Filho nosso Senhor. Que foi concebido pelo poder
do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto
e sepultado, desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos Céus está
sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e mortos Creio no
Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na
comunhão dos santos, na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne, na vida eterna.
7. • Definição:
“Confissão Positiva é um título alternativo para a
teologia da fórmula da fé ou doutrina da prosperidade
promulgada por vários televangelistas
contemporâneos, sob a liderança e a inspiração de
Essek William Kenyon. A expressão “Confissão Positiva"
pode ser legitimamente interpretada de várias
maneiras. O mais significativo de tudo é que a
expressão “Confissão Positiva” se refere
verdadeiramente a trazer à existência o que
declaramos com nossa boca, uma vez que a fé é uma
confissão” (Dicionário dos Movimentos Pentecostais e
Carismáticos).
8. • Existem dois termos no grego para o vocábulo
“palavra”: Logos e Rhema.
Os triunfalistas fazem uma distinção grotesca entre
estes dois termos gregos.
Para eles logos significa: a Escritura, a Bíblia, a palavra
revelada de Deus. Rhema: a palavra dita, oral, expressa
de Deus para fazer as coisas acontecerem. Para os
triunfalistas é a palavra que eles usam para “declarar”,
“decretar” trazendo à tona a prosperidade financeira, a
cura física, a vitória sobre esta dimensão espiritual,
etc.. Rhema é o “abracadabra”, a “vara de condão”!
9. • Para o teólogo Paulo Romeiro “há pouca diferença entre
esses dois termos no original. Seria como ‘enorme’ e
‘imenso’ no português” (Super Crentes, p.49). Ele cita
Michel Horton:
• “Os ensinadores da fé inventaram uma falsa distinção de
significado entre essas duas palavras gregas. Rhema, dizem
eles, é a ‘palavra’ que os crentes usam para ‘decretar’ ou
‘declarar’ a fim de trazer prosperidade financeira ou cura
para esta dimensão. É o ‘abracadabra’. Depois vem logos,
ou ‘a palavra de revelação’, que é a palavra mística, direta,
que Deus fala aos iniciados. O termo pode se referir
também à Bíblia, mas é geralmente empregado no
contexto de sonhos, visões e comunicações particulares
entre Deus e seu ‘agente’. Assim, quando alguém lê uma
referência na literatura do pregador da fé à ‘Palavra de
Deus’, ou ‘agir sobre a Palavra’, e outras, o autor não está
mais se referindo à Palavra de Deus escrita, a Bíblia, mas,
sim, ao seu próprio ‘decreto’ (rhema) ou uma palavra
pessoal de Deus para ele (logos)”.
10. • Michel Horton faz uma observação de grande valor
sobre o uso do termo logos pelos triunfalistas.
Geralmente eles dizem que logos significa a Bíblia, a
Palavra escrita, contudo, pela prática deles se
percebe claramente que o seu uso está associado às
visões, sonhos e revelações diretas entre Deus e
seus ministros. Isto quer dizer que a Escritura fica
em segundo plano. A base da adoração não é a
Bíblia, mas o espetacular, o místico, as revelações. O
‘profeta’ recebe o logos de Deus e entrega à
congregação que será motivada e ensinada pelo
mesmo ‘profeta’ a ‘decretar’ ou ‘declarar’ a fim de
obter a vitória. É o “tudo posso naquele que me
fortalece” (Fl 4.13), segundo eles.
11. • Rhema aparece 68 vezes no Novo Testamento
e logos 330 também.
• Rhema significa “palavra”, “coisa”.
• Logos em seu significado é variado: “palavra”,
“discurso”, “pregação”, “relato”, etc.
12. • Em Lucas 9.44,45:
• “Ponde vós estas palavras, (logos ) em vossos ouvidos,
porque o Filho do Homem será entregue nas mãos dos
homens. Mas eles não entendiam essa palavra (rhema) que
lhes era encoberta, para que a não compreendessem; e
temiam interrogá-lo acerca dessa palavra”(rhema)(Lc 9.44,
45).
• A primeira é logos e as outras duas são rhema. No texto
não existe a tal diferença que os triunfalistas fazem. Se
observarmos bem, Jesus diz aos discípulos que fiquem
atentos à palavra que ele passaria a proferir: “Ponde vós
estas palavras (logos) em vossos ouvidos”. Em seguida
Jesus se pronuncia: “O Filho do homem será entregue nas
mãos dos homens”. Daí em diante o evangelista Lucas usa
o termo rhema duas vezes para se referir à palavra (logos)
de Cristo mostrando que os termos foram usados sem
nenhuma distinção.
13. • Em 1ª de Pedro 1.23-25:
• “... pois fostes regenerados não de semente corruptível,
mas de incorruptível, mediante a palavra (logos) de Deus, a
qual vive e é permanente. Pois toda a carne é como a erva,
e toda a sua glória como a flor da erva; seca-se a erva, e cai
a sua flor; a palavra (rhema) do Senhor, porém, permanece
eternamente. Ora, esta é a palavra (rhema) que vos foi
evangelizada”.
• O apóstolo Pedro faz uma citação de Isaías 40.6-8. Ele usa o
termo grego rhema no verso 8 de Isaías na versão dos
setenta ou Septuaginta, a tradução grega do Antigo
Testamento em hebraico que diz: “ Seca-se a erva, e cai a
sua flor, mas a palavra (rhema) de nosso Deus permanece
eternamente”. Observa-se que o apóstolo não faz
nenhuma distinção no uso do termo, pois considerava as
palavras sinônimas. Fica claro à luz destes textos que a
exegese feita pelos proponentes da “Confissão Positiva” é
falaciosa, grotesca e espero, eu, que não seja intencional.
14. • Dois nomes aqui se destacam: Essek William Kenyon e
Kenneth Erwin Hagin.
• Fundador: Essek William Kenyon.
Não há nenhuma dúvida quanto ao fundador da escola
de Confissão Positiva. Muitos seguidores do
movimento de Prosperidade atribuem a Kenneth Hagin
a sua paternidade; contudo, nos diz Paulo Romeiro em
seu livro Super Crentes:
“Quando se investiga o desenvolvimento histórico do
movimento, chega-se à conclusão de que o verdadeiro
pai da Confissão Positiva é Essek William Kenyon”
(Mundo Cristão, 2007, p.22).
15. • Willian Kenyon nasceu em 24 de abril de 1867 no condado
de Saratoga, Nova York, EUA. Faleceu em 19 de março de
1948, aos 80 anos de idade.
• Sua conversão se deu aos 17 anos de vida em um culto de
oração Metodista. Pregou seu primeiro sermão com 19
anos nesta mesma igreja quando se tornou membro.
Depois de dois anos começou a trabalhar viajando
vendendo órgãos e pianos e, por força disso,
gradativamente foi se afastando da igreja e da fé tornado-
se agnóstico.
• Em 1892, aos 25 anos, ingressou na faculdade de Oratória
de Emerson em Boston, EUA. Em 1893, casou-se com a
agnóstica Evva Spurling. Só vieram realmente abraçar a fé
cristã e o chamado para o ministério com ímpeto ao
trabalharem para Adoniran Judson Gordon, na “Clarendon
Street Church”.
16. • Foi ordenado pastor em 1894 em uma pequena igreja Batista
Livre em Elmira, Nova York, EUA. Pastoreou depois neste
mesmo estado em Springville e Concord. Rompeu com esta
denominação em 1898. Iniciou um novo trabalho em uma nova
igreja, chamada Assembléia Tabernáculo, em Worceste no
estado americano de Massachusetts. Em 1900 foi transferido
para Spencer, também em Massachusetts, onde criou e presidiu
por 25 anos o Instituto Bíblico Bethel. Essek William Kenyon
esteve depois ainda em Oakland, Los Angeles, EUA,
pastoreando a Igreja Batista Independente Figueroa. Esteve
ainda em à frente da Igreja Batista em Pasadena, Califórnia,
EUA. Em 1931, mudou-se para Seattle, EUA, onde fundou a
Igreja Batista Nova Aliança. Foi neste tempo que Kenyon
começou um programa de sermões por rádio de grande
repercussão. Em 1943, Kenyon passou o pastorado de sua igreja
para Wesley Alloway, ficando somente como Evangelista
itinerante até os últimos dias de sua vida. Essek, depois que
viúvo, em 1914, casou-se com Alice M. Whitney, com quem
teve um casal de filhos. Separaram-se em 1931.
17. • A grande influência de Kenyon se deu na Faculdade
Emerson de Oratória quando se deparou com o
novo pensamento do hipnotizador e curandeiro
Finéias Park Hust Quimby (1806-1866), conhecido
guru da seita Ciência da Mente ou Ciência Cristã
que fora fundada por Mary Baker Eddy.
• Os seguidores De Quimby criam no poder da mente
e negavam a existência da matéria, do sofrimento,
do pecado e da enfermidade. Essek William Kenyon
usou os ensinos do hipnotizador Quimby e,
sobretudo de Baker Eddy e começou a pregar em
campanhas itinerantes a salvação e a cura de Jesus
dando forte ênfase aos textos bíblicos que falavam
de saúde e prosperidade aplicando a técnica do
poder do pensamento positivo.
18. • A respeito da influência de Mary Baker Eddy sobre Kenyon, Paulo
Romeiro cita D. R. Mcconnel em seu livro Super Crentes quando este faz
alusão a uma declaração de Ern Baxter sobre o fundamento teológico de
Kenyon:
• “Minha razão principal para afirmar isto não se baseia apenas no que
apanhei das coisas metafísicas que ele dizia em nome do cristianismo,
mas também de uma certa tarde em que me fez uma visita, como já
fizera em várias ocasiões. Ele estava sentado lendo, num canto da sala
onde eu tinha uma prateleira com alguns livros, um dos quais era Chaves
das escrituras, Mary Baker Eddy, que eu tinha para fins de consulta,
sendo estritamente contra quase todos os seus pontos de vista. Mas eu o
encontrei lendo o livro e sorri enquanto passava, não querendo
interrompê-lo. Voltei uns 30 ou 40 minutos depois e ele ainda o estava
lendo. Então fiz um comentário e ele respondeu, positivamente, que
havia muito que se poderia aproveitar de Mary Baker Eddy. Aquilo me
despertou. Não posso dizer que me surpreendeu, mas me alertou para o
fato de que ele provavelmente não estava formulando suas posições em
sola Escriptura, mas foi influenciado pelos metafísicos”. (Mundo Cristão,
2007, p.23, 24).
• Este movimento teve grande influência sobre aquele que
posteriormente seria seu principal adepto e divulgador no mundo,
Kenneth Erwin Hagin.
19. • Nasceu em Mckinney, Texas, EUA, em 20 de agosto de 1917, com graves
problemas de saúde causados por um defeito cardíaco congênito, inclusive
leucemia. Hagin foi então desenganado pelos médicos.
• Sua infância ficou mais difícil quando, aos 6 anos de idade, seu pai
abandonou sua mãe. Isto lhe fez desenvolver tendências suicidas. Aos 9
anos passou a morar com seu avô. Ao entrar na adolescência, com 16 anos,
sua saúde piorou drasticamente lhe deixando confinado em uma cama. Foi
com esta idade que a vida de Hagin se transformou grandemente. Hagin
disse que foi levado por Deus três vezes ao inferno para ali contemplar
horrores .Na terceira visita ocorreu sua conversão ao cristianismo e sua
chamada para o santo ministério. Esta experiência de Kenneth Hagin
contada por ele mesmo é muito polêmica, controvertida e duvidosa dentro
do padrão clássico do cristianismo e da própria Bíblia.
20. • “Em 1952, o Senhor Jesus Cristo me apareceu numa visão e falou comigo
por mais ou menos uma hora e meia sobre o diabo, demônios e
possessão demoníaca. No final daquela visão, um espírito maligno que
parecia um macaquinho ou um duende correu entre mim e Jesus,
espalhando alguma coisa parecida com fumaça ou nuvem escura.
Então este demônio começou a pular, gritando com uma voz estridente:
‘Iaqueti-iac, Iaqueti-iac, Iaqueti-iac’. Eu não podia ver Jesus, nem
entender o que Ele dizia. (Durante todo o tempo dessa experiência,
Jesus estava me ensinando alguma coisa. E, se prestar atenção, você
encontrará resposta aqui para muitas coisas que te tem perturbado.)
Não podia compreender por que Jesus permitia ao demônio fazer tanta
algazarra. Fiquei imaginando a razão por que Jesus não repreendeu o
Demônio para que eu pudesse ouvir o que Ele falava. Esperei algum
tempo, mas Jesus não tomou iniciativa com relação ao demônio; Jesus
ainda estava falando, mas eu não podia entender uma palavra sequer do
que dizia e eu precisava ouvir, por que Ele dava instruções referentes ao
diabo, demônios e como exercer autoridade.
21. Pensei comigo mesmo: ‘Será que o Senhor não sabe que não estou ouvindo
o que Ele quer que eu ouça? Preciso ouvir isto. Estou perdendo!’ Quase
entrei em pânico. Fiquei tão desesperado que gritei: ‘No nome de Jesus,
espírito tolo, te ordeno que pares!’ No mesmo instante que disse isso, o
demoniozinho caiu no chão como um saco de feijão e a nuvem negra
desapareceu. O demônio ficou ali no chão tremendo, choramingando e
gemendo como um cachorrinho acossado. Nem olhava para mim. ‘Não
somente cales a boca, mas sai daqui em nome de Jesus!’ ordenei. Ele foi
embora correndo.
O Senhor sabia exatamente o que se passava em minha mente. Eu estava
pensando: ‘Por que Ele não fez nada? Por que permitiu isso? Jesus me
olhou e disse: ‘Se você não tivesse tomado uma atitude a respeito, eu não
poderia fazê-lo’.
Ao ouvir isso tomei um verdadeiro choque – fiquei pasmo. Respondi:
‘Senhor, acho que não O ouvir direito! O que o Senhor disse é que não o
faria, não foi?’ Ele respondeu: ‘Não, se você não tivesse tomado nenhuma
atitude, eu também não poderia fazê-lo’. Repeti tudo por quatro vezes. Ele
era enfático ao dizer: ‘Não, não disse que não faria, disse que não poderia
fazê-lo’” ( A Autoridade do Crente, p. 37-38).
22. • Como entendermos tal visão e declaração de
Hagin a respeito da resposta que segundo ele,
Jesus lhe disse: “Não, não disse que não faria,
disse que não poderia fazê-lo”. Fazer o que?
Repreender um demoniozinho!
• Mt 28.18: “Jesus, aproximando-se, falou-lhes,
dizendo: Toda autoridade me foi dada no céu e
na terra” (ver Mc 16.17; 1 Jo 3.8).
23. Estrangeiros:
• Benny Hinn
• T. L. Sborn
• Kenneth Copeland
• Morris Cerullo
• Mark Murdock
• Jorge Tadeu
• Joyce Meyer
24. Brasileiros:
• Bispo Edir Macedo (Igreja Universal)
• Missionário R. R. Soares (Igreja da Graça)
• Apóstolo Miguel Ângelo (Igreja Cristo Vive)
• Bispo Rodovalho (Sara Nossa Terra)
• Missionária Valnice Milhomens (Ministério
Palavra da Fé)
25. • 1. E. W. Kenyon faleceu vítima de um tumor malígno.
• 2. John Wimber e seu filho Chris morreram de câncer.
• 3. Gordon Lindsay morreu do coração.
• 4. O cunhado de Kenneth Hagin morreu de câncer;
• 5. O mesmo aconteceu à sua irmã;
• 6. Sua esposa foi operada e o próprio Hagin usou óculos
até morrer.
• 7. Daisy Osborne morreu de câncer, jurando que havia sido
curada.
• 8. A esposa de Charles Capps fez tratamento médico de
câncer.
• 9. O Profeta Keith Greyton morreu de AIDS.
26. • A cegueira do patriarca Isaque (Gn 27.1,2);
• A articulação da coxa do patriarca Jacó (Gn
32.25,31,32);
• A doença estomacal do jovem Pr. Timóteo (1
Tm 5.23);
• O espinho na carne do apóstolo Paulo (2 Co
12.7-10)
27. • Os males sobre o patriarca Jó (Jó 1.10; 2.4-7);
• As dez pragas sobre o Egito (Êx 7-12);
• O cego de nascença:
“ Caminhando Jesus, viu um homem cego de
nascença. E os seus discípulos perguntaram:
Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para
que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele
pecou, nem seus pais; mas foi para que se
manisfetem nele as obras de Deus” (Jo 9.1,2)
28. • “Usar a frase `se for a Tua vontade´ em oração pode
parecer espiritual, e demonstrar atitude piedosa de quem é
submisso à vontade do Senhor, mas além de não adiantar
nada, destrói a própria oração” (R. R. Soares, livro "O
Direito de Desfrutar Saúde", p. 11, citado por Paulo
Romeiro, Supercrentes, p.37).
• O exemplo de um leproso:
“Aconteceu que, estando ele numa das cidades, veio à Sua
presença um homem coberto de lepra; ao ver a Jesus,
prostrando-se com o rosto em terra, suplicou-lhe: Senhor,
se quiseres, podes me purificar-me. E Jesus, estendendo a
mão, tocou-lhe, dizendo: Quero, fica limpo! E no mesmo
instante lhe desapareceu a lepra” (Lc 12,13).
29. • O apóstolo Paulo:
“Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.13;
ver os versos 10-14)
• O exemplo de Jesus Cristo no Jardim
Getsêmani:
“Pai, se queres, passa de mim este cálice;
contudo, não se faça a minha vontade, e, sim,
a tua” (Lc 22.44).
30. • "Eu te abençôo”: A Bíblia diz: “... estes sinais seguirão
aos que crerem: em meu nome ...” (Mc 16:17). Todas as
bênçãos divinas são derramadas através dos servos, em
nome de Jesus.
• “... porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para
sempre” (Sl 133:3);
• “... então eu mandarei a minha bênção sobre vós ...” (Lv
25:21);
• “ ... o Senhor mandará que a bênção esteja contigo ...”
(Dt 28:8);
• “... Eu o abençoarei (...) abençoarei os que o
abençoarem ...” (Gn 12:2-3).
31. • “Eu profetizo” : Não existe profecia em primeira
pessoa.
• “... porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirado pelo Espírito Santo” (2 Pe
1:21).
• “Assim veio a mim a palavra do Senhor ...” (Jr 1:4);
“Assim diz o Senhor ...” (Jr 2:5; Is 56:1; 66:1);
• “Ouví a palavra do Senhor ...” (Jr 2:4);
• “E veio a mim a palavra do Senhor (...) disse o
Espírito Santo ... (At 13:2); ... Isto diz o Espírito Santo
... (At 21:11); Mas o Espírito expressamente diz ...”
(1Tm 4:1).
32. “Amados, não deis crédito a qualquer espírito:
antes, provai os espíritos se procedem de
Deus, porque muitos falsos profetas têm saído
pelo mundo fora” (1 Jo 4.1).
Glória a Deus. Amém!