2. INTRODUÇÃO:
• O casamento é dádiva de Deus – Gn 2.24
• O sexo é dádiva de Deus – Gn 1.28
• O celibato é dádiva de Deus – Mt 19.11, 12
• O divórcio e a separação segundo a Palavra
de Deus – Ml 2.16; Mt 19.3-12; 1 Co 7.10, 15
3. • O abrasamento conjugal segundo a
Palavra de Deus – 1 Co 7.9
• A base do casamento segundo a
Palavra de Deus – Hb 13.4
• A procriação é dádiva de Deus – Sl
127.3-5
4. 1 – O SEXO SÓ É PERMITIDO
DENTRO DO CASAMENTO
V.2
“Mas, por causa da impureza, cada um
tenha a sua própria esposa e cada uma
o seu próprio marido”.
→Para evitar a impureza:
“Mas, por causa da impureza, cada
um tenha a sua própria esposa e
cada uma o seu próprio marido”.
5. • A palavra gr. para impureza é porneia,
de onde deriva-se a palavra
pornografia. Paulo usa aqui para
designar em geral impureza sexual:
fornicação, prostituição, adultério, etc.
• Exemplos:
Esaú – Hb 12.16
Homossexualismo – Rm 1.26, 27
Bestialidade – Lv 18.23
Amnon – 2 Sm 13.14, 15
6. → Para evitar a promiscuidade:
Pv 5.8: “Afasta o teu caminho da
mulher adúltera, e não te aproximes
da porta da sua casa, para que não
dês a outrem a tua honra, nem teus
anos a cruéis. Por que, filho meu,
andarias cego pela estranha, e
abraçarias o peito da outra?”
7. → Para a procriação da
humanidade:
Gn 1.27, 28: “Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem, à imagem
de Deus os criou; homem e mulher
os criou. E Deus os abençoou, e
lhes disse: Sede fecundos,
multiplicai-vos, enchei a terra e
sujeitai-a...”
8. 2 – O SEXO É UM DEVER
DENTRO DO CASAMENTO
V.3
“O marido conceda à esposa o que lhe
é devido, e também semelhantemente
a esposa ao seu marido”.
A palavra gr. para “devido” é ofeilh, que
significa dívida.
Mt 6.12: “...perdoa as nossas dívidas”
9. • Rm 4.4: “Ora, ao que trabalha, o
salário não é considerado como
favor, e, sim, como dívida”
• Mt 18.34: “E, indignando-se, o
seu senhor o entregou aos
verdugos, até que lhe pagasse
toda a dívida”.
10. • O sexo é um dever mútuo:
v.3 – “O marido conceda à esposa o
que lhe é devido, e também
semelhantemente a esposa ao seu
marido”
v.4 – “A mulher não tem poder sobre o
seu próprio corpo, e, sim o marido; e
também, semelhantemente, o marido
não tem poder sobre o seu próprio
corpo, e, sim, a mulher”
11. •O sexo é um dever prazeroso:
Pv 5.15, 18-19: “Beba a água da tua
própria cisterna e das correntes do
teu poço. Seja bendito o teu
manancial, e alegra-te com a mulher
da tua mocidade, corça de amores e
gazela graciosa. Saciem-te os seus
seios em todo tempo; e embriaga-te
sempre com as suas carícias”.
12. • Ct 7.1-3: "Os meneios dos teus
quadris são como colares
trabalhados por mãos de artista.
O teu umbigo é taça redonda, a
que não falta bebida, o teu ventre
é monte de trigo, cercado por
lírios, e os teus dois seios como
duas crias gêmeas de uma
gazela”
13. • Ct 7.7, 8: “Esse teu porte é
semelhante à palmeira, e os teus
seios a seus cachos. Dizia eu:
subirei a palmeira, pegarei os
seus ramos. Sejam os teus seios
como os cachos da vide, e o
aroma da tua respiração o das
maçãs”
14. A ABSTINÊNCIA SEXUAL É PERMITIDA
DENTRO DO CASAMENTO V.5
• “Não vos priveis um ao outro, salvo
talvez por mútuo consentimento, por
algum tempo, para vos dedicardes à
oração e novamente vos ajuntardes,
para que Satanás não vos tente por
causa da incontinência”.
• Algumas observações para a
abstinência sexual:
15. • Tem que ser em comum acordo
“Não vos priveis um ao outro, salvo
talvez por mútuo consentimento”
• Tem que ser por breve tempo
“Não vos priveis um ao outro, salvo
talvez por mútuo consentimento, por
algum tempo”
• Tem que ser com objetivo espiritual
“...para vos dedicardes à oração...”
16. •Tem que ser acompanhado de
vigilância
“...para que Satanás não vos tente
por causa da incontinência”
•Tem que ser para o fortalecimento
conjugal
“...e novamente vos ajuntardes,
para que Satanás não vos tente
por causa da incontinência”
17. CONCLUSÃO:
• Ct 7.10: “Eu sou do meu amado, e ele
tem saudades de mim.
• Ct 1.2: “Beija-me com os beijos da tua
boca; porque melhor é o teu amor do
que o vinho”.
• Ct 7.11: “Vem, ó meu amado, saiamos ao
campo, passemos as noites nas aldeias”
• Ct 7.6: “Quão formosa, e aprazível és, ó
amor em delícias”