Melhorando seu Processo de Unitarização com a Opus 30 X, seu negócio é também melhorar a Segurança do paciente, comunicando melhor:
quantitativa e qualitativamente.
1.
PORQUE
O
SISTEMA
OPUS
É
UM
NOVO
PATAMAR
DE
SEGURANÇA?
O
Sistema
de
Unitarização
em
funcionamento
na
maioria
dos
hospitais
brasileiros
é
um
processo
manual,
com
uma
etiquetinha
colada
na
embalagem
com
a
informação
básica.
Estas
etiquetas
utilizam
letra
em
tamanho
5
ou
6
de
Arial,
quando
a
recomendação
da
ISMP
e
da
JC
é
utilizar
letras
de
tamanho
12
em
Arial,
em
negrito.
Como
muitas
enfermeiros/as
não
enxergam
bem
o
texto,
então
eles
administram
pela
forma
e
pela
cor
do
medicamento,
com
grande
risco
sistêmico,
pela
semelhança
das
cores
utilizadas
pelos
laboratórios
e
a
forma
da
distribuição
das
letras.
Assim,
30
a
40
%
das
administrações
são
feitas
pela
forma
e
cor
do
medicamento
e
não
pela
leitura.
2.
Portanto
fica
dentro
do
processo
de
Unitarização
de
doses,
o
compromisso
de
diferenciar
e
informar
corretamente,
de
acordo
com
os
critérios
do
Hospital
e
do
profissional
responsável.
Os
erros
com
medicamentos
nos
processos
de
Administração
de
Dispensação
ocupam
o
60
%
do
total
de
erros.
Além
disso
os
problemas
informado
nos
eventos
Sentinela
indicam
70
%
dos
casos
a
problemas
de
comunicação,
muito
além
de
problemas
de
treinamento,
diagnostico
e
outros.
Então
fica
clara
a
relação
entre
a
qualidade
da
informação
e
segurança
do
paciente.
Para
isso
o
Sistema
Opus,
único
sistema
com
ênfase
na
segurança,
oferece
o
seguinte:
1. Numa
única
máquina
se
embalam
todas
as
drogas
e
alguns
kits.
Esta
padronização
da
apresentação
tem
vantagens,
pois
o
pessoal
utiliza
um
único
modelo
de
embalagem
com
as
mesmas
modalidades
de
apresentar
instruções
e
demais,
o
que
permite
uma
leitura
mais
automatizada.
3.
2. Cores
para
diferenciar
o
que
agora
parece
semelhante,
sendo
diferente.
Vermelho,
preto,
verde,
âmbar,
roxo,
amarelo,
e
azul.
3. Letras
em
Arial 12 em negrito para
a
droga
básica
e
a
forma
de
apresentação,
de
acordo
com
as
normas
de
ISMP
e
JC.
4. Código
de
barras
em
1D
ou
2
D
(Datamatrix).
5. Avisos
de
Boas
Práticas.
Diferentes
mensagens
pode-‐se
enviar
por
uma
mídia,
que
faz
acima
de
5.000
por
dia.
Avisos
como:
Continuamos
com
o
programa
de
mãos
limpas.
Lave
as
mãos
antes
de
atender
a
um
novo
paciente;
não
se
esqueça
de
retornar
o
medicamento
não
administrado
ao
paciente,
no
mesmo
dia,
para
retornar
ao
estoque;
etc.
4. 6. Informação
da
forma
de
administração.
Como
as
pessoas
são
mais
visuais,
esta
importante
informação
está
composta
de
um
texto
que
mostra
precisão
e
um
desenho
que
chama
a
atenção.
Os
dois
elementos
fazem
uma
mensagem
muito
eficaz.
7. ALERTAS.
No
final
da
embalagem,
onde
a
leitura
esta
mais
assegurada
,
estão
os
Alertas:
medicamento
potencialmente
perigoso,
medicamento
precipitador,
medicamento
interativo,
etc...
8. Sistema
para
Induzir
à
leitura
do
texto.
5.
Como
a
embalagem
abre
em
apenas
um
dos
lados
de
um
total
de
4
lados,
a
pessoa
tem
75
%
de
possibilidades
de
não
abrir
na
primeira
tentativa,
se
não
olhar
para
a
seta
que
indica
o
único
lado
que
abre.
O
profissional
que
esta
fazendo
isto
o
dia
todo,
quer
ganhar
tempo,
então
o
mais
fácil
é
olhar
a
seta,
assim
estará
lendo
o
texto
da
droga
básica
e
a
forma
de
apresentação
em
Arial
12
em
negrito.
9. A
possibilidade
de
incluir
um
Código
Sequencial,
depois
do
código
de
produto
aumenta
em
muito
a
rastreabilidade,
pois
cada
medicamento
é
uma
dose
única
e
a
partir
disso
é
possível
encontrar
o
nome
do
paciente
da
dose,
que
foi
ou
não
administrada.
10.
Letras
em
Caixa
Alta
e
em
Caixa
Baixa.
Para
reduzir
os
erros
com
medicamentos
que
tem
uma
forma
de
letras
semelhante
(ver
tabela
seguinte)
esta
metodologia
vem
ganhando
mais
adesões.
LoSEC LaSIX
ADREnalina DIFENIdramina