SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 101
Barrett’s Esophagus




                      Esteatose
                       Hepática
HOYUMPA, GREENE, DUNN et al, 1975
KLEINER, BRUNT, VAN NATTA et al, 2005
     FABBRINI, SULLIVAN, KLEIN, 2010
DHGNA: Spectrum of Hepatic Pathology



                         DHGNA
         Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
                                                                   Esteatohepatite




    Esteatose




                                                              Cirrose



 Carcinoma
hepatocelular
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA)



Terminologia

     Doença Hepática Gordurosa Não
          Alcoólica (DHGNA)
 Doença Hepática semelhante à alcoólica, em
 indivíduos que não consomem álcool ou o fazem em
 quantidade não excessiva
 Espectro Histológico da lesão lesão hepática
    NAFL – fígado gorduroso (esteatose)
    NASH – esteatose + morte hepatocitária (esteatohepatite)
    Cirrose – nódulos de regeneração + fibrose
 Diagnóstico de exclusão ?
     Exames laboratoriais e de imagem – pouco sensíveis e
 inespecíficos
                                                        Neuschwander-Tetri BA, Caldwell SH. Hepatology 2003;37:1202-1219.
                                                                                   Brunt EM. Semin Liver Dis 2004;24:3-20.
                                                                        McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
Esteatose


                                    Hepatócitos esteatóticos




  Deposição intra-
celular de gordura

                                 McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
Non-Alcoholic SteatoHepatitis (NASH)




             Esteatohepatite
    Non-Alcoholic SteatoHepatitis (NASH)

                                                                    Deposição intra-celular
                                                                               de gordura




                                                                                                  Necrose
                                                                                                  Fibrose


Depósitos de gordura
       Inflamação
Necrose com Fibrose

                                                              McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
Cirrose


                                             Nódulo de
                                            regeneração




                                                      Fibrose

Fibrose circundando
             nódulos


                                 McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
DHGNA




Qual a extensão do problema ?

                                DHGNA

     Prevalência
         Dados da população geral
         Dados de populações de alto risco

     História Natural



                                Clark JM, Brancati FL, Diehl AM. Am J Gastroenterol 2003;98:960-967
Epidemiologia

           DHGNA Prevalência
    Dados baseados na população geral

                Dallas heart study
                National Health and Nutrition
                  Examination Survey (NHANES) III
Epidemiologia
                    Prevalência da DHGNA
                          Dallas Heart Study
                                       Coorte
              (~1100 Afro-Americans, 700 Caucasianos, 400 Hispanicos)


                                                Com fatores de risco
                                               para fígado gorduroso
Nenhum fator de risco
     (n = 375)

                           H1-NMR spectroscopy
Definido conteúdo normal de
      gordura hepática

          Avaliou a prevalência de esteatose na população e
                        em subgrupos etnicos
                           Browning JD, Szczepaniak LS, Dobbins R, et al. Hepatology 2004;40:1387-1395.
Dallas Heart Study Results




                  Dallas Heart Study




             Normal         Esteatose
             < 5.5%          > 5.5%


                                                          Esteatose = 31%

Enzimas hepáticas NORMAIS na maioria (79%) daqueles com esteatose
Prevalência da Esteatose
              varia com o grupo étnico



                  45%
Fatty liver
                          33%
                                   24%




               Hispanics Whites   Blacks
Hepatic Esteatose: Gender Disparities in Whites




             Esteatose Hepatica
        Disparidade sexual em brancos



                45%
                                        42%
Fatty liver

               M    F                       M             24%              24%

                                                                F         M   F

              Hispanics                   Whites                          Blacks
NHANES III
                         Coorte
                15.676 adultos americanos
                                             AST, ALT
                                    HBsAg, anti-HCV, perfil do
                                    ferro e ingestão alcoólica


              AST, ALT                                   AST, ALT
            Elevada (8%)                               Normal (92%)

Explicada                  Inexplicada
  (31%)                       (69%)


                                   Clark, Brancati, Diehl. Am J Gastro 2003; 98:960
NHANES III

Normal
AST, ALT
            5.5%       Hepatite inexplicada
                          IMC
                          Circunferência da Cintura
                          Triglicerides
                          Insulina
                          HDL
                        Síndrome Metabólica

                   Clark, Brancati, Diehl. Am J Gastro 2003; 98:960
DHGNA Prevalência
      População geral adulta americana

Dallas Heart Study (2.200 adultos)
   DHGNA avaliada com exame de imagem       DHGNA Prevalência
   Prevalência geral de esteatose 31%           5.5-31%
      (variou de 24% - 45%)
   maioria indivíduos (79%) com esteatose não
   exibem elevações das aminotransferases

NHANES III (15. 700 adultos)
                                                  3-10 x mais
   DHGNA avaliada com aminotransferases
                                                prevalente que
   prevalência geral de DHGNA 5.5%
                                                  Hepatite C
DHGNA em Populações de alto risco
Obesos mórbidos submetidos a Bypass gástrico

  Doença hepática não suspeitada no pré-operatório
  biópsia intra-operatória tipicamente mostra DHGNA
    Esteatose: 30-90%
    Esteatohepatite: 33-42%
    Fibrose:
       fibrose portal: 33%
        fibrose avançada: 12%
       cirrose: 1-2%


                        Fibrose avançada: 13-14%
DHGNA em Populações de alto risco
      Diabetes Mellitus Tipo 2

Prevalência da DHGNA é alta
 USG detecta esteatose em 50%
Esteatohepatite é muito comum
 Esteatose pura: 12%
 Esteatohepatite NASH: 87%
Fibrose ou cirrose documentada em 20%
Taxa de mortalidade padronizada para morte por
 doença hepática > que por doença coronariana


                        Gupter et al. J Gastro Hepatol 2004;19:854-859
                        Tolman et al. Ann Intern Med 2004; 141:946-956
Epidemiologia      DHGNA: Prevalência
                em populações de alto risco:
                      Hiperlipidemia
                   Pacientes com hiperlipidemia
                              (n= 95)
    hipercolesterolemia   hipertrigliceridemia         Dislipidemia mista
           (55%)                 (30%)                        (15%)



                                USG


              Prevalência global de esteatose = 50%
       hipertrigliceridemia, dislipidemia mista risco 5-x


                                          Assy N, et al. Dig Dis Sci 2000;45:1929-1934
Prevalência
                                                                               Brasil                                      Brasil
                          Brasil                                                              Brasil                       Brasil
                                                                       Chile                                               Chile
                 China                                                                                                     China
                            China                       China                                                              China
                          Coreia                                                                                           Coreia
                    Coreia                                                                                                 Coreia
                                     EUA                 EUA                                                               EUA
                          EUA                                     EUA                                                      EUA
                EUA                                                                     EUA                                EUA
           EUA                                                                          EUA                                EUA
                                                                                              França                       França
                                              India                                                                        India
                            India                              India                                                       India
                                                          Inglaterra                                                       Inglaterra
       Israel                                                                                                              Israel
                 Israel                                                                                                    Israel
                                     Italia                                                                                Italia
                          Italia                                          Italia                                           Italia
                                   Japão                                                                                   Japão
                          Japão                                                                                            Japão
                 Japão                                                                                                     Japão
                                              Mexico                                                                       Mexico
                          Mexico                                                   Mexico                                  Mexico
                Polonia                                                                                                    Polonia

-50%      -20%                                    10%                              40%                 70%              100%

                                                                                                             LAZO & CLARK, 2008
DHGNA História Natural

Morbimortalidade fígado-relacionada




 Esteatose Esteatohepatite Cirrose
Fatores de risco para Cirrose

                                      Idade > 45-50 anos
                                      Obesidade
                                      Diabetes
      66% prevalência de fibrose em ponte
      se idade > 50 anos e paciente obeso ou diabetico



                                                          Angulo P, Deach JC, Batts KP, Lindor KD. Hepatology 1999;30.
Ratziu V, Giral P, Charlotte F, Bruckert E, Thibault V, Theodorou I, Khalil L, et al. Gastroenterology 2000;118:1117-1123.
Prevalência de Fibrose F3-F4
                 em hepatopatias comuns
    100


     75
                    DHGNA                     Outras
%    50


     25


      0
          Obesos sumetidos Diabéticos   Alcoolistas   Hepatite C
          A Bypass gãstrico Idosos                     Crônica
Implicações prognósticas da
       Esteatohepatite + Fibrose



Esteatose pura                                    Cirrose
                      > 10 anos
                                                    3%
Esteatohepatite +                   Cirrose
                    5-10 anos
     fibrose                         30%

                            Matteoni et al. Gastroenterology 1999; 116:1413
Implicações prognósticas da
    Esteatohepatite + Fibrose



  Taxa de mortalidade relacionada ao
fígado de 10% dentro de 10 anos




                      Matteoni et al. Gastroenterology 1999; 116:1413
Implicações prognósticas da
  Esteatohepatite + Fibrose


Doença hepática é uma causa importante
de mortalidade
Doença cardiovascular > cancer = cirrose

         #1                           #2




                      Matteoni et al. Gastroenterology 1999; 116:1413
DHGNA




    DHGNA

FISIOPATOLOGIA
DHGNA
      Associada com Síndrome Metabólica


     Obesidade
      Diabetes
    Dislipidemia




Estado de Resistência à Insulina
Epidemia de obesidade


 >1 bilhão de adultos no mundo:
     - Sobrepeso em 2002 1
        - IMC >25 kg/m2

  Pelo menos 300 millhões:
           obesos 2
       - IMC >30 kg/m2




                       1- World Health Organization. Global strategy on diet, physical activity and health, 2003.
               Available at: http://www.who.int/hpr/NPH/docs/gs_obesidade.pdf. Accessed November 11, 2003.
        2- International obesidade Task Force. Available at: http://www.iotf.org. Accessed November 13, 2003.
Fotografia por Karen Kasmauski




                                 http://science.nationalgeographic.com/science/health-and-human-body/human-body/fat-costs.html

                                                                                                Newman Cathy, National Geografic, 2004
O “gene econômico”




             Newman Cathy, National Geografic, 2004
Aumento da densidade energética dos
               alimentos
As porções padrão têm aumentado nos últimos 20 anos
        20 anos atrás              Hoje



       210 calorias            610 calorias


       500 calorias            850 calorias


       333 calorias            590 calorias
Fator de risco cardiovascular :
   Um cenário em evolução

Tabagismo            Obesidade
Dislipidemia           DM2
    HAS              Síndrome
                     metabólica
Como a obesidade abdominal aumenta a
         Resistência à insulina?
                       Ingestão
                        calórica
    Atividade física
                       excessiva
       reduzida                       Citocinas     Alteração nos
                                                    receptores de
 Fatores                            inflamatórias      insulina
genéticos




                                   Hormônios



Ácidos graxos
    livres
Síndrome Metabólica
Produção anormal de hormônios & citocinas
    que regulam a resposta inflamatória



                                          ANTI-
                                      inflamatória

         PRO-
     inflamatória


                          Rajala MW, Scherer PE. Endocrinology 2003;144:3765-3773.
                    Garg R, Tripathy D, Dandona P. Curr Drug Targets 2003;4:487-492.
DHGNA




         DHGNA
DIAGNÓSTICO & TRATAMENTO
DHGNA: Why care?




             Por que tratar?

Comum
  90% dos casos de elevação de
aminotransferases são devidos à hepatopatia
alcoólica e à DHGNA
Algumas lesões patológicas têm potencial
para a letalidade (mas não todas)
Há tratamentos disponíveis
 (dependendo da histologia)
Por que tratar ?

→A esteatose pode ser um cofator relevante para
 o dano hepático
   Em outras hepatopatias
   No pós operatório da hepatectomia parcial
   No pós operatório do transplante hepático
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Clinical Implications




     Implicações clínicas

Esteatose
                                                      Assintomática
                                                      Curso benigno?
                                                             <10% evolui para cirrose
                                                             Fator de risco para cirrose
                                                              em HCV e DHA
                                                              Diminuição da eficácia da
                                                              terapia anti - HCV
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Clinical Implications




               Implicações clínicas

     Esteatohepatite
                                                              Sintomas inespecíficos
              Mallory                                         Síndrome Metabólica
                                                              mais grave
balonização
                                                              Excesso de citonas pró -
                                                              inflamatórias
                                                              ~ 30% de fibrose
              Morte celular
                                                              avançada
                                                              Pode promover HCC
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Clinical Implications




      Implicações clínicas


Cirrose (F4)
                                                            Morbimortalidade
                                                          comorbidades relacionadas
                                                          ao figado

                                                            Pode ser reversível?

                                                            Aumenta risco de HCC
Metas do Diagnóstico


Confirmar a etiologia da doença hepática

Confirmar o tipo específico de esteatose

Estabelecer a gravidade clínica
Avaliação clínica




       HISTÓRIA
      Medicações
AP: DM2, HAS, dislipidemia
     AF: Hepatopatia
Avaliação clínica




    EXAME FÍSICO
           PA
    Peso, Altura, IMC
Circunferência da cintura
Circunferência do quadril
 Relação cintura quadril
Critérios (pelo menos 3     Pontos de corte
de 5 constituem o
diagnóstico de síndrome
metabólica)
Circunferência da cintura   ≥102 cm em homens               RCQ > 0,9
aumentada                   ≥88 cm em mulheres              RCQ > 0,85

Triglicérides elevados      ≥150 mg/dl
                            ou em tratamento com medicações para hipertrigliceridemia

HDL-colesterol baixo        <40 mg/dl em homens
                            <50 mg/dl em mulheres
                            ou em uso de medicações para HDL-C baixo

Pressão arterial elevada    ≥130 mmHg de pressão sistólica
                            ≥85 mmHg de pressão diastólica
                            ou em uso de drogas anti-hipertensivas em um paciente com
                            história prévia de HAS

Glicemia de jejum elevada   > 99 mg/dl
                            ou em tratamento com drogas para glicemia elevada por
                            diagnóstico prévio de diabetes
Avaliação laboratorial


•   AST          •   HCV            •   Glicemia
•   ALT          •   HBsAg          •   Insulina
•   GGT          •   Anti HBc       •   Gli pós 75g
•   FA           •   Anti HBs       •   Hb glicada
•   Alb          •   Perfil Ferro   •   Perfil lipídico
•   Bb           •   FAN
•   Plaquetas    •   AAML
                 •   Perfil Cobre
                 •    1AT
Meta diagnóstica #1
Determinar se a etiologia é esteatose
   Quem pode ter DHGNA?
    Qualquer indivíduo com:
       Síndrome Metabólica
            obeso
            diabético tipo 2
            hipertenso
            dislipidemico
       Esteatose ao exame de imagem
       AST ou ALT elevadas
       Cirrose criptogênica
Meta diagnóstica #1
Determinar se a etiologia é esteatose

Exames laboratoriais típicos?
     AST, ALT < 10x lsn e podem ser normais
     Exames negativos para outras doenças
       HBV, HCV, HAI, CBP, HH, Wilson, 1-AT

     Marcadores de Síndrome Metabólica
      Podem estar presentes
       hiperglicemia,   HbA1C, hiperlipidemia




   Não há marcador específico para DHGNA
Meta diagnóstica #1
Determinar se a etiologia é a esteatose

    Limitações dos testes:
USG pode sub ou superestimar o grau de
esteatose

Esteatose ao USG não exclui outras doenças
hepáticas

Testes positivos para outras doenças hepáticas
não exclui esteatose
Meta diagnóstica #2
      Tipo específico de esteatose

Distinção entre Esteatose alcoólica/DHGNA

 DHGNA implica em não ingestão ou ingestão segura
 de álcool
   mulher < 1 dose/d, homem < 2 doses/d

 Os níveis seguros de ingestão podem variar

            NHANES III: Limiar para elevação de AST, ALT
            > 1 dose/d (mulher), 2 doses/d (homem)
Concentração de álcool/          Unidades
             Bebidas
                                               gramas de álcool              de álcool

1 lata de cerveja - 350 ml            5% = 17 gramas de álcool               1,5

1 dose de aguardente - 50 ml          50% = 25 gramas de álcool              2,5

1 copo de chope - 200 ml              5% = 10 gramas de álcool               1

1 copo de vinho - 90 ml               12% = 10 gramas de álcool              1

1 garrafa de vinho - 750 ml           12% = 80 gramas de álcool              8

1 dose de destilados                  40%-50% = 20 g-25 gramas de álcool     2-2,5
(uísque, pinga, vodca etc.) - 50 ml
1 garrafa de destilados - 750 ml      40%-50% = 300 g-370 gramas de álcool   30-37
Meta diagnóstica #3
      Estabelecer gravidade



O prognóstico depende da histologia
  Esteatose geralmente benigna
  Esteatohepatite aumenta o risco para cirrose
  Cirrose pode ser letal

Sinais de Hipertensão Portal identificam o grupo
de alto risco
Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade




         Meta diagnóstica #3
        Estabelecer gravidade
Exames laboratoriais
   O nível das aminotransferases não é útil
     Podem ser normais em doença avançada
   AST/ALT pode ajudar
     Alta na cirrose
   Plaquetopenia sugere cirrose
     Bb, albumina aparece tardiamente
Meta diagnóstica #3
        Estabelecer gravidade
Exames de imagem

  Não podem distinguir esteatose alcoólica
  de DHGNA e nem cirrose inicial

  Estigma de Hipertensão portal sugere
  cirrose

  Pode detectar HCC não suspeitado
USG para Diagnóstico da Esteatose Hepática




    Aumento       Aumento da   Apagamento             Borramento
    difuso da      atenuação   do diafragma           marginal dos
  ecogenicidade     acústica                             vasos




                                           TAYLOR, RIELY, HAMMERS et al, 1986
                                    CHARATCHAROEENWITTHAYA & LINDOR, 2007
USG

População geral:
S= 60-94%                 FOSTER, DEWBURY, GRIFFITH, 1980
                     SAVERYMUTTU, JOSEPH, MAXWELL, 1986
E= 66-95%          CHARATCHAROENWITTHAYA & LINDOR, 2007

 Obesidade:
S= 64,9%
E= 90,9%                MOTTIN, MORETTO, PADOIN et al, 2004
              DE MOURA ALMEIDA, COTRIM, BARBOSA et al, 2008
USG para a
       Gradação da Esteatose Hepática

Concordância Intra Observador para o grau de esteatose: 55-68%
A USG só detecta esteatose > 33%
                                   SAADEH, YOUNOSSI, REMER et al, 2002


Variações de 20-40% no conteúdo de gordura podem não ser
detectáveis à USG
                                      FISHBEIN, CASTRO, CHERUKU, 2005




                     Avaliação subjetiva
                Método examinador dependente
Métodos de imagem

Detectam esteatose com alta acurácia
Não detectam inflamação e fibrose
Não avaliam o tipo de esteatose
Não avaliam a localização da esteatose
Meta diagnóstica #3
        Estabelecer gravidade

Qual é o Papel da biópsia na DHGNA
Diagnóstico
  DHGNA
  EHNA – NASH
Estadiamento
 Avaliação semi-quantitativa das lesóes
 Score
Diagnóstico de hepatopatias concomitantes
Exclusão de outras causas de hepatopatia
Avaliação Histológica




                KLEINER, BRUNT, VAN NATTA et al, 2005
Meta diagnóstica #3
Estabelecer gravidade




   Métodos não invasivos
                     WIECKOWSKA & FELDSTEIN, 2008
                                      BRUNT, 2009
Meta diagnóstica #3
        Estabelecer gravidade
Indices Compostos
       Clínico/laboratoriais
       e.g., idade >45-50 + obesidade ou
       DM sugere fibrose em ponte

       Marcadores de fibrose
       AST/ALT, plaquetas, Apri
DHGNA: Diagnostic Approach




             DHGNA: Abordagem Diagnostica

Síndrome            esteatose                                  AST, ALT ↑
Metabólica                                              ou cirrose criptogênica

                 Checar AST, ALT,                          Outras    Esteatose
   USG            Uso de álcool                         hepatopatias


                ↑ Álcool   Ingestão
                            segura                       Neg       Pos       Neg


                 DHA       DHGNA


                           Biópsia*
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica




  Doença Hepática Gordurosa Não
     Alcoólica Não Alcoólica

O que é ?

Por que tratar ?

O que pode ser feito ?
Mudança de estilo de vida (MEV)
  para tratamento da DHGNA
ST GEORGES et al., Hepatology, 2009
Diagnóstico    N              Resultados
                                                               Enzimas ↓ 8% para cada 1% de
  Palmer, 1995           Revisão            enzimas      39
                                                                      perda de peso
   Park, 1995        Trial controlado         US         25    ↓enzimas se perda de peso (13)
  Ueno, 1997        Não randomizado       US + Biópsia   15       ↓enzimas, gli, esteatose
Kugelmas, 2003         RCT + Vit E          Biópsia      16           ↓enzimas, lipides
                                                                ↓enzimas, insulina, fibrose se
 Hickman, 2004            Aberto            Biópsia      31
                                                                      perda de peso
  Susuki, 2005            Coorte            enzimas      348     ALT normal se ↓peso > 5%
                                                                ↓enzimas, histologia, HOMA,
  Huang, 2005          Prospectivo        Biópsia e TC   23
                                                                 triglicérides se ↓peso>7%
                                                               Melhora nos 44 que cumpriram
   Baba, 2006          Prospepctivo         Biópsia      65
                                                                       os programas

Zelber-Sagi, 2006   Duplo cego Orlistat   US e Biópsia   44     Melhora das enzimas e IMC ,

                                                                  Todos perderam peso,
 Thomas, 2006              RM             US e biópsia   10      Melhora das enzimas e da
                                                                         gordura
Efeitos da dieta isoladamente
                Desenho       Diagnóstico    N    Resultado

Eriksson,       Serie de      US e Biópsia   13   Normalização de enzimas.
1986            casos

Knobler, 1999   Prospectivo   US e Biópsia   48   ↓ glicemia,
                                                  ↓enzimas,
                                                  Normalização das enzimas nos
                                                  que perderam peso.

Okita, 2001     Serie de      US             14   ↓ enzimas,
                casos                             ↓ esteatose US,
                                                  Perda de peso.

Tendler, 2007   Prospectivo   Biópsia        5    ↓ significante da esteatose, da
                                                  inflamação.
Elliott et al. Fructose, weight gain, and the IR syndrome, 2002
    Bray et al. Consumption of high-fructose corn syrup in beverages may play a role in the
                                                                     epidemic of obesidade, 2004
Ouyang et al. Fructose consumption as a risk factor for nonalcoholic fatty liver disease, 2008
                                        Henry et al. Current issues in fructose metabolism, 1991
      Terrier et al. Effect of intravenous fructose on the P-31 MR spectrum of the liver: dose
                                                             response in healthy volunteers, 1989
   Teff et al. Dietary fructose reduces circulating insulin and leptin, attenuates postprandial
                           suppression of ghrelin, and increases triglycerides in women, 2004
   Shapiro et al. Fructose-induced leptin resistance exacerbates weight gain in response to
                                                                subsequent high-fat feeding, 2008
    Tetri LH, Basaranoglu M, Brunt EM, et al. Severe NAFLD com hepatic necroinflammatory
               changes in mice fed trans fats and a high-fructose corn syrup equivalent, 2008
TRATAMENTO
                        MEDICAMENTOSO DA NASH
                                                   Hepatoprotetores
   Sensibilizadores à ação da                    Ácido ursodeoxicólico
             insulina
           Glitazonas
                                                        Sartans*
   Agentes para perda de peso                        Antioxidantes
          Metformina                                 Citoprotetores
                                                   Anti-apoptóticos
                   Melhora da                      Antiinflamatórios
                   resistência
                    insulínica


                                                             Melhora a lesão
                                                                hepática


RATZIU & ZELBER-SAGI. Pharmacologic Therapy of Non-Alcoholic Steatohepatitis. Clin Liver DIs, 2009
TECIDO
ADIPOSO
N                    esteatose inflamação   Fibrose
Sanyal, 2004    Pio, 30mg   20    Vit E   6m                manteve     manteve
Belfort, 2006   Pio, 45mg   55    Plac    6m                            manteve
Ratziu, 2008    Rosi, 8mg   63    Plac    12 m              manteve     manteve
Aithal, 2008    Pio, 30mg   74    Plac    12 m   manteve
Sanyal,2010     Pio, 30mg   247   Vit E   24 m                          manteve
Metformina para tratamento da
          DHGNA
Metformina foi Superior a Vitamina E ou Dieta
 para controle da DHGNA em não diabéticos
                                                                                         Biópsia
                               Randomização                                              opcional

                                                              Metformina* 2 g/d
                                                                   (n = 55)
     Pacientes com
      DHGNA não                                              Vitamina E 800 IU/d
                                                                  (n = 28)
       diabéticos
        (N = 110)                           Prescrição de dieta para perda de peso
                                                           (n = 27)
 *Metformina foi progressivamente aumentada de 250 mg 2x/d até o máximo de 2g/d em 4 semanas para minimizar os
                                         efeitos colaterais gastrointestinais.

Bugianesi et al. A randomized controlled trial of metformin versus vitamin E or prescriptive
      diet in nonalcoholic fatty doença hepática. Am J Gastroenterol. 2005;100:1082-1090.
Metformina foi Superior a Vitamina E ou Dieta
 para controle da DHGNA em não diabéticos
                                        Vitamina E/
                   Metformina
                                              Dieta                  P Value
                   (n = 55)
                                           (n = 55)
normalização ALT
                     56.3                     21.8                     .0006
(< 40 U/I), %
↓ BMI, kg/m2          1.3                       1.0                     .113
↓ glicose, g/dL      56.3                       77                      .125
↓ insulin, μU/mL      82                        86                      .029
↓ HOMA, unidades      1.5                       0.5                    .0002

                            Bugianesi E, et al. Am J Gastroenterol. 2005;100:1082-1090.
 ↓ IMC significante em relação ao basal
 ↓ IMC e o uso de metformina ↑ a chance de normalização da ALT
                       – Odds ratio IMC, 1.22


    –95% intervalo de confiança (IC) = 1.10-1.37 (P = .0002)
                    – Odds ratio metformina, 5.98


                –95% IC = 2.05-17.45 (P = .0011)

                                 Bugianesi E, et al. Am J Gastroenterol. 2005;100:1082-1090.
METFORMINA
                   Tempo estudo   Comparação     N    Enzimas       Histologia


Marchesini, 2001       4m                        14      ↓              NA


   Nair, 2004          12 m                      15      ↓          ↓inflamação


  Uygun, 2004          6m            Dieta       36      ↓          ↓inflamação


                                                                     ↓esteatose,
 Bugianesi, 2005       12 m        Dieta/Vit E   55      ↓      inflamação e fibrose


Schwimmer, 2005        6m                        10      ↓              NA

                                                                   ↓esteatose e
 Loomba, 2006          12 m                      14      ↓          inflamação

  Nobili, 2008         24 m       Antioxidante   57     NS              NS

                                                                Melhora em 30% dos
 Loomba, 2009          12 m                      28      ↓              pac

Haukeland, 2009        6m          Placebo       44     NS              NS
40




Diabetes (%)
                                                              Placebo
 cumulativa
 Incidência
               30
     de                                                       Metformina

               20
                                                              MEV

               10


               0
                    0   0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5

                                         Anos
Orlistat

Inibidor da lipase gástrica e pancreática
Mais estudado
Impede absorção de 30% dos
triglicérides
↓ fibrose e inflamação
Benefício maior se perda de peso > 9%
 (independente do uso de Orlistat)
ÁCIDO
                   URSODEOXICÓLICO

               Comparação com       Resultado                    Desenho

LAURIN, 1996   Clofibrato               ALT e esteatose

 KIYCI, 2003   Atorvastatina        Estatina     ALT

                                                                 RCT
LINDOR, 2004   Placebo              Sem efeito
                                                                 166 pacientes

                                        ALT assoc com Vitamina   16 x 3 pacient
DUFOUR, 2006   Vitamina E/placebo
                                    E                            2 anos

                                                                 126 pacientes
  HI-UDCA                               ALT e HOMA
                                                                 28-35mg/kg
Vitamina E ( -tocoferol)
                  Comparação   Resultado                     Desenho
                               ↓ esteatose 6/9
                                                             9 pacientes
HASEGAWA, 2001 NC              ↓ fibrose 5/9
                                                             300 UI + MEV
                               ↓ ALT*
                                                             16 pacientes
KUGELMAS, 2003    Placebo      NS
                                                             800 UI
                                                             49 pac - 6
                               ↓ fibrose*
HARRISON, 2003    Placebo                                    meses
                               NS esteatose e inflamação
                                                             1000 UI + Vit C
                               Metformina ↓ enzimas          RCT
BUGIANESI, 2005   Metformina
                               NS histologia                 800 UI - 1 ano
                               ↓ ALT assoc com AUDC          RCT 16 x 3 pac
 DUFOUR, 2006     AUDC
                               ↓ histologia assoc com AUDC   800 UI - 2anos
  Sanyal,2010      Pio, 30mg   ↓ esteatose                   RCT 2471000UI
                               ↓ esteatohepatite                2 anos
Patogênese da DHNA
             ↓ S-adenosilmetionina (SAM)
         Betaína age como uma doador metil na via
         de remetilação da hemocisteína para
         metionina
         SAM protege contra esteatose em modelos
         animais de DHA



Abdelmalek MF, Angulo P, Jorgensen RA, et al. Betaine, a promising new agent for pacientes com
                 nonalcoholic steatohepatitis: results of a pilot study. Am J Gastroenterol, 2001
Ácidos graxos poli-insaturados ômega 3
                N      dose       Tempo       Resultado
Capanni, 2006   56     1000mg/d   12          Melhora
                                              bioquímica e
                                              radiológica
Tanaka, 2008    23     2700mg/d   12          Melhora
                                              bioquímica e
                                              radiológica



     Ômega 3: peixe, frutos do mar, castanhas – anti-
                      inflamatórios
     Ômega 6: produtos animais, óleos vegetais – pró-
                      inflamatórios
Estatinas para controlar a dislipidemia
          associada à EENA

          Estatinas
          para tratar a dislipidemia em
          pacientes com EENA.




                             Bhardwaj e Chalasani, 2007. Clin Liver Dis.11:597-613, vii.
                                     Onofrei et al, 2008. Pharmacotherapy.28:522-529.
           Tandra e Vuppalanchi, 2009. Curr Treat Options Cardiovasc Med. 11:272-278.
Estatinas para controlar a dislipidemia
           associada à EENA
O risco de hepatotoxicidade induzida por
estatinas é mínimo em pacientes com
hepatopatia crônica.
Os níveis de aminotransferases podem ser
monitorados
Qualquer estatina pode ser usada
Pravastatina e Atorvastatina são aceitáveis
Estatinas para tratamento da
            EENA
Estatinas foram associadas a
redução de aminotransferases em
alguns estudos.
Estatinas
         de melhorar a histologia ou
reduzir morbidade.




                                       Zetterman, 2010
Cirurgia bariátrica para tratamento
            da DHGNA
Cirurgia bariátrica para EENA em
         pacientes obesos
21 estudos de coorte prospectivos
ou retrospectivos melhora da
esteatose ou inflamação
4 estudos deterioração no grau de
fibrose




                           Cochrane Database Syst Rev, 2010
DHGNA
Mortalidade pela DHGNA
DHGNA e morbi-mortalidade
  relacionada ao fígado

 A taxa de mortalidade de pacientes com
  EENA é maior que a da população geral.
Doença hepática é a 3a. causa de morte em
         pacientes com DHGNA.



                                      Hepatology, 2010.
DHGNA: O que nós podemos fazer ?




                DHGNA
       O que nós podemos fazer ?
       Prevenir/tratar a Síndrome Metabólica

A gravidade da DHGNA e da Síndrome Metabólica
se correlacionam
Tratamentos efetivos para Síndrome Metabólica são
disponíveis:
   Dieta & exercício
   Sensibilizadores à insulina (metformina, TZD)
   Hipolipemiantes (estatinas, fibratos)
Terapias para Síndrome Metabólica são geral/
seguras (e podem melhorar a DHGNA) em
pacientes com Síndrome Metabólica+ DHGNA
DHGNA - O que nós podemos fazer ?




             DHGNA
    O que nós podemos fazer ?

Abordagens ainda não aprovadas:
 Terapia farmacológica específica para DHGNA
    Benéficos em estudos preliminares
         Sensibilizadores da ação da insulina TZDs > metformin
         Vitamina E
    Benefícios não comprovados em estudos preliminares
         Estatinas, fibratos
         Antioxidantes: Betaina, SAMe,
         Probioticos

    Não benéfico:
         Ácido ursodeoxicólico
DHGNA - O que nós podemos fazer ?




                 DHGNA
        O que nós podemos fazer ?

Perda de peso
• A composição ótima da dieta ainda não é conhecida
 Restrição calórica severa pode ser prejudicial
 Bypass Gastrico tem efeitos mistos
    Reduz a esteatose
    Efeitos da esteatohepatite e na fibrose ?
    Descompensação pós operatória é um risco
DHGNA: Therapeutic Approach




           DHGNA: Abordagem terapêutica

                  Síndrome Metabólica evidente

              Sim                                              Não

  Tratar SM               Tratar DHGNA
       DM           Esteatose         Esteatohepatite                Cirrose
   Anti-HAS
hipolipemiantes
                      Dieta                   Medicação ?          Avaliar HP
                    Exercícios                                        Tx ?
                                                               Screening para HCC
                     Monitorizar progressão
                           Exame físico (HP)
              Exames laboratoriais (plaquetas, AST/ALT, Apri)
 As MEV devem sempre ser estimuladas
 Os exercícios ↓ EENA independente da perda
  de peso
 Cuidado com a frutose!!!
 A perda de peso mantida traz os melhores
  resultados
 As glitazonas são os fármacos mais
  promissores
 Combinação de drogas?
 Tratar as condições associadas, já que a
  doença cardiovascular é a maior causa de
  óbito nos pacientes com DHGNA
Exclusão de outras hepatopatias
As sorologias podem gerar confusão
Hepatite
autoimune
  FAN                         2-40% dos
  ASMA – AAML                 pacientes com
                              DHGNA




        Brunt EM, Ramrakhiani S, Cordes BG, et al. Mod Pathol 2003;16:49–56.
Obrigada

valeria@fbg.org.br
Ambulatório de fígado (gastro)
Segundas-feira 10 h (recurso 2134)
   2º. Piso Ambulatório Central

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Mielite transversa
Mielite transversaMielite transversa
Mielite transversaRafaella
 
Doença celíaca
 Doença celíaca Doença celíaca
Doença celíacaRaquelrenno
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepáticaivanaferraz
 
Doença Arterial Coronariana
Doença Arterial CoronarianaDoença Arterial Coronariana
Doença Arterial CoronarianaJacyelle Medeiros
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPaulo Alambert
 
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações Liliana Mendes
 
Obstrucao intestinal aula
Obstrucao intestinal aulaObstrucao intestinal aula
Obstrucao intestinal aulaMarkley Pereira
 
Úlcera Péptica e Gastrite
Úlcera Péptica e GastriteÚlcera Péptica e Gastrite
Úlcera Péptica e Gastriteguest58bcdaa
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaPatricia Nunes
 
Caso clinico shr sbad 2018 encurtado
Caso clinico shr sbad 2018 encurtadoCaso clinico shr sbad 2018 encurtado
Caso clinico shr sbad 2018 encurtadoLiliana Mendes
 

Was ist angesagt? (20)

CIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICACIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICA
 
Abdome agudo
Abdome agudoAbdome agudo
Abdome agudo
 
Cirrose hepática
Cirrose hepáticaCirrose hepática
Cirrose hepática
 
Pancreatite
PancreatitePancreatite
Pancreatite
 
Mielite transversa
Mielite transversaMielite transversa
Mielite transversa
 
Figado e Vias Biliares
Figado e Vias BiliaresFigado e Vias Biliares
Figado e Vias Biliares
 
Ascite
AsciteAscite
Ascite
 
Doença celíaca
 Doença celíaca Doença celíaca
Doença celíaca
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepática
 
Doença Arterial Coronariana
Doença Arterial CoronarianaDoença Arterial Coronariana
Doença Arterial Coronariana
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
Esteatose Hepática
Esteatose HepáticaEsteatose Hepática
Esteatose Hepática
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivas
 
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
 
Colecistectomia
ColecistectomiaColecistectomia
Colecistectomia
 
Obstrucao intestinal aula
Obstrucao intestinal aulaObstrucao intestinal aula
Obstrucao intestinal aula
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Úlcera Péptica e Gastrite
Úlcera Péptica e GastriteÚlcera Péptica e Gastrite
Úlcera Péptica e Gastrite
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Caso clinico shr sbad 2018 encurtado
Caso clinico shr sbad 2018 encurtadoCaso clinico shr sbad 2018 encurtado
Caso clinico shr sbad 2018 encurtado
 

Andere mochten auch

Esteatose hepática
Esteatose hepáticaEsteatose hepática
Esteatose hepáticaLUNATH
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS  DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS Van Der Häägen Brazil
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSVan Der Häägen Brazil
 
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...Van Der Häägen Brazil
 
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia Universidade Norte do Paraná
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
 
Hepático 1
Hepático 1Hepático 1
Hepático 1UFPEL
 
Fisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoFisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoLUNATH
 
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)Sariu Ali
 
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatitecirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatiteLeonardo Bax
 
Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)Cristian Vogt
 

Andere mochten auch (19)

Esteatose hepática
Esteatose hepáticaEsteatose hepática
Esteatose hepática
 
Esteatose
EsteatoseEsteatose
Esteatose
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS  DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA  (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS
 
Aula figado
Aula figadoAula figado
Aula figado
 
Valeria Borges Hemorragia Aguda Varicosa 310511
Valeria Borges Hemorragia Aguda Varicosa 310511Valeria Borges Hemorragia Aguda Varicosa 310511
Valeria Borges Hemorragia Aguda Varicosa 310511
 
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...
 
Pensando Em Emagrecer
Pensando Em EmagrecerPensando Em Emagrecer
Pensando Em Emagrecer
 
O Figado na Endocrinologia
O Figado na EndocrinologiaO Figado na Endocrinologia
O Figado na Endocrinologia
 
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia Doação de Órgãos Fígado   Ética e Deontologia para Fisioterapia
Doação de Órgãos Fígado Ética e Deontologia para Fisioterapia
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
 
Fígado 2012
Fígado 2012Fígado 2012
Fígado 2012
 
Hepático 1
Hepático 1Hepático 1
Hepático 1
 
Fisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoFisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígado
 
Nasf power point
Nasf power pointNasf power point
Nasf power point
 
Radiologia do abdome
Radiologia do abdomeRadiologia do abdome
Radiologia do abdome
 
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
 
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatitecirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
 
Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)
 

Ähnlich wie Esteatose Hepática na Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica

Abscesso Hepático
Abscesso HepáticoAbscesso Hepático
Abscesso HepáticoOzimo Gama
 
Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...
Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...
Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...Van Der Häägen Brazil
 
Insuficiência Hepática aguda e crônica
Insuficiência Hepática aguda e crônicaInsuficiência Hepática aguda e crônica
Insuficiência Hepática aguda e crônicaCamilaAlves120995
 
Massacabecapancreas
MassacabecapancreasMassacabecapancreas
Massacabecapancreaskalinine
 
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoUltrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoCibele Carvalho
 
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica história natural. dr. caio ...
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica   história natural. dr. caio ...Frequência da ocorrência da síndrome metabólica   história natural. dr. caio ...
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica história natural. dr. caio ...Van Der Häägen Brazil
 
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgna
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgnaA rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgna
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgnaLiliana Mendes
 
Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)
Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)
Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)sbhci
 
Ca colorretal completo
Ca colorretal   completoCa colorretal   completo
Ca colorretal completoPedro Moura
 
Cirrose E Suas ComplicaçõEs Aula Curso De Uti 2008
Cirrose E Suas ComplicaçõEs   Aula   Curso De Uti 2008Cirrose E Suas ComplicaçõEs   Aula   Curso De Uti 2008
Cirrose E Suas ComplicaçõEs Aula Curso De Uti 2008galegoo
 
Exames de Laboratório
Exames de LaboratórioExames de Laboratório
Exames de LaboratórioSheyla Amorim
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01anacristinadias
 
Cirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticoCirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticofedericoestudio
 
Sindromes colestaticas
Sindromes colestaticasSindromes colestaticas
Sindromes colestaticasbia139
 
Transplantes Renais parte 2
Transplantes Renais parte 2Transplantes Renais parte 2
Transplantes Renais parte 2Ladocriativo
 
Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020Liliana Mendes
 

Ähnlich wie Esteatose Hepática na Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (20)

Abscesso Hepático
Abscesso HepáticoAbscesso Hepático
Abscesso Hepático
 
Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...
Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...
Obesidade visceral doença hepática gordurosa não alcoólica dhgna sintomas,alt...
 
Insuficiência Hepática aguda e crônica
Insuficiência Hepática aguda e crônicaInsuficiência Hepática aguda e crônica
Insuficiência Hepática aguda e crônica
 
Massacabecapancreas
MassacabecapancreasMassacabecapancreas
Massacabecapancreas
 
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoUltrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
 
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica história natural. dr. caio ...
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica   história natural. dr. caio ...Frequência da ocorrência da síndrome metabólica   história natural. dr. caio ...
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica história natural. dr. caio ...
 
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgna
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgnaA rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgna
A rm como novo paradigma no acompanhamento longitudinal de portadores de dhgna
 
Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)
Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)
Renal: da displasia à aterosclerose - Itamar Ribeiro Oliveira (RN)
 
Ca colorretal completo
Ca colorretal   completoCa colorretal   completo
Ca colorretal completo
 
Neoplasias fígado
Neoplasias fígadoNeoplasias fígado
Neoplasias fígado
 
Cirrose E Suas ComplicaçõEs Aula Curso De Uti 2008
Cirrose E Suas ComplicaçõEs   Aula   Curso De Uti 2008Cirrose E Suas ComplicaçõEs   Aula   Curso De Uti 2008
Cirrose E Suas ComplicaçõEs Aula Curso De Uti 2008
 
Tx metástases
Tx metástasesTx metástases
Tx metástases
 
Câncer colorretal.pptx
Câncer colorretal.pptxCâncer colorretal.pptx
Câncer colorretal.pptx
 
Exames de Laboratório
Exames de LaboratórioExames de Laboratório
Exames de Laboratório
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
 
Cirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticoCirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreático
 
Câncer Renal
Câncer Renal Câncer Renal
Câncer Renal
 
Sindromes colestaticas
Sindromes colestaticasSindromes colestaticas
Sindromes colestaticas
 
Transplantes Renais parte 2
Transplantes Renais parte 2Transplantes Renais parte 2
Transplantes Renais parte 2
 
Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020
 

Kürzlich hochgeladen

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 

Kürzlich hochgeladen (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 

Esteatose Hepática na Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica

  • 1. Barrett’s Esophagus Esteatose Hepática
  • 2. HOYUMPA, GREENE, DUNN et al, 1975 KLEINER, BRUNT, VAN NATTA et al, 2005 FABBRINI, SULLIVAN, KLEIN, 2010
  • 3. DHGNA: Spectrum of Hepatic Pathology DHGNA Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Esteatohepatite Esteatose Cirrose Carcinoma hepatocelular
  • 4. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) Terminologia Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) Doença Hepática semelhante à alcoólica, em indivíduos que não consomem álcool ou o fazem em quantidade não excessiva Espectro Histológico da lesão lesão hepática NAFL – fígado gorduroso (esteatose) NASH – esteatose + morte hepatocitária (esteatohepatite) Cirrose – nódulos de regeneração + fibrose Diagnóstico de exclusão ? Exames laboratoriais e de imagem – pouco sensíveis e inespecíficos Neuschwander-Tetri BA, Caldwell SH. Hepatology 2003;37:1202-1219. Brunt EM. Semin Liver Dis 2004;24:3-20. McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
  • 5. Esteatose Hepatócitos esteatóticos Deposição intra- celular de gordura McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
  • 6. Non-Alcoholic SteatoHepatitis (NASH) Esteatohepatite Non-Alcoholic SteatoHepatitis (NASH) Deposição intra-celular de gordura Necrose Fibrose Depósitos de gordura Inflamação Necrose com Fibrose McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
  • 7. Cirrose Nódulo de regeneração Fibrose Fibrose circundando nódulos McCullough AJ. Clin Liver Dis 2004;8:521-533, viii.
  • 8. DHGNA Qual a extensão do problema ? DHGNA Prevalência Dados da população geral Dados de populações de alto risco História Natural Clark JM, Brancati FL, Diehl AM. Am J Gastroenterol 2003;98:960-967
  • 9. Epidemiologia DHGNA Prevalência Dados baseados na população geral Dallas heart study National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) III
  • 10. Epidemiologia Prevalência da DHGNA Dallas Heart Study Coorte (~1100 Afro-Americans, 700 Caucasianos, 400 Hispanicos) Com fatores de risco para fígado gorduroso Nenhum fator de risco (n = 375) H1-NMR spectroscopy Definido conteúdo normal de gordura hepática Avaliou a prevalência de esteatose na população e em subgrupos etnicos Browning JD, Szczepaniak LS, Dobbins R, et al. Hepatology 2004;40:1387-1395.
  • 11. Dallas Heart Study Results Dallas Heart Study Normal Esteatose < 5.5% > 5.5% Esteatose = 31% Enzimas hepáticas NORMAIS na maioria (79%) daqueles com esteatose
  • 12. Prevalência da Esteatose varia com o grupo étnico 45% Fatty liver 33% 24% Hispanics Whites Blacks
  • 13. Hepatic Esteatose: Gender Disparities in Whites Esteatose Hepatica Disparidade sexual em brancos 45% 42% Fatty liver M F M 24% 24% F M F Hispanics Whites Blacks
  • 14. NHANES III Coorte 15.676 adultos americanos AST, ALT HBsAg, anti-HCV, perfil do ferro e ingestão alcoólica AST, ALT AST, ALT Elevada (8%) Normal (92%) Explicada Inexplicada (31%) (69%) Clark, Brancati, Diehl. Am J Gastro 2003; 98:960
  • 15. NHANES III Normal AST, ALT 5.5% Hepatite inexplicada IMC Circunferência da Cintura Triglicerides Insulina HDL Síndrome Metabólica Clark, Brancati, Diehl. Am J Gastro 2003; 98:960
  • 16. DHGNA Prevalência População geral adulta americana Dallas Heart Study (2.200 adultos) DHGNA avaliada com exame de imagem DHGNA Prevalência Prevalência geral de esteatose 31% 5.5-31% (variou de 24% - 45%) maioria indivíduos (79%) com esteatose não exibem elevações das aminotransferases NHANES III (15. 700 adultos) 3-10 x mais DHGNA avaliada com aminotransferases prevalente que prevalência geral de DHGNA 5.5% Hepatite C
  • 17. DHGNA em Populações de alto risco Obesos mórbidos submetidos a Bypass gástrico Doença hepática não suspeitada no pré-operatório biópsia intra-operatória tipicamente mostra DHGNA Esteatose: 30-90% Esteatohepatite: 33-42% Fibrose: fibrose portal: 33% fibrose avançada: 12% cirrose: 1-2% Fibrose avançada: 13-14%
  • 18. DHGNA em Populações de alto risco Diabetes Mellitus Tipo 2 Prevalência da DHGNA é alta USG detecta esteatose em 50% Esteatohepatite é muito comum Esteatose pura: 12% Esteatohepatite NASH: 87% Fibrose ou cirrose documentada em 20% Taxa de mortalidade padronizada para morte por doença hepática > que por doença coronariana Gupter et al. J Gastro Hepatol 2004;19:854-859 Tolman et al. Ann Intern Med 2004; 141:946-956
  • 19. Epidemiologia DHGNA: Prevalência em populações de alto risco: Hiperlipidemia Pacientes com hiperlipidemia (n= 95) hipercolesterolemia hipertrigliceridemia Dislipidemia mista (55%) (30%) (15%) USG Prevalência global de esteatose = 50% hipertrigliceridemia, dislipidemia mista risco 5-x Assy N, et al. Dig Dis Sci 2000;45:1929-1934
  • 20. Prevalência Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Chile Chile China China China China China Coreia Coreia Coreia Coreia EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA França França India India India India India Inglaterra Inglaterra Israel Israel Israel Israel Italia Italia Italia Italia Italia Japão Japão Japão Japão Japão Japão Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Polonia Polonia -50% -20% 10% 40% 70% 100% LAZO & CLARK, 2008
  • 21. DHGNA História Natural Morbimortalidade fígado-relacionada Esteatose Esteatohepatite Cirrose
  • 22. Fatores de risco para Cirrose Idade > 45-50 anos Obesidade Diabetes 66% prevalência de fibrose em ponte se idade > 50 anos e paciente obeso ou diabetico Angulo P, Deach JC, Batts KP, Lindor KD. Hepatology 1999;30. Ratziu V, Giral P, Charlotte F, Bruckert E, Thibault V, Theodorou I, Khalil L, et al. Gastroenterology 2000;118:1117-1123.
  • 23. Prevalência de Fibrose F3-F4 em hepatopatias comuns 100 75 DHGNA Outras % 50 25 0 Obesos sumetidos Diabéticos Alcoolistas Hepatite C A Bypass gãstrico Idosos Crônica
  • 24. Implicações prognósticas da Esteatohepatite + Fibrose Esteatose pura Cirrose > 10 anos 3% Esteatohepatite + Cirrose 5-10 anos fibrose 30% Matteoni et al. Gastroenterology 1999; 116:1413
  • 25. Implicações prognósticas da Esteatohepatite + Fibrose Taxa de mortalidade relacionada ao fígado de 10% dentro de 10 anos Matteoni et al. Gastroenterology 1999; 116:1413
  • 26. Implicações prognósticas da Esteatohepatite + Fibrose Doença hepática é uma causa importante de mortalidade Doença cardiovascular > cancer = cirrose #1 #2 Matteoni et al. Gastroenterology 1999; 116:1413
  • 27. DHGNA DHGNA FISIOPATOLOGIA
  • 28. DHGNA Associada com Síndrome Metabólica Obesidade Diabetes Dislipidemia Estado de Resistência à Insulina
  • 29. Epidemia de obesidade  >1 bilhão de adultos no mundo: - Sobrepeso em 2002 1 - IMC >25 kg/m2  Pelo menos 300 millhões: obesos 2 - IMC >30 kg/m2 1- World Health Organization. Global strategy on diet, physical activity and health, 2003. Available at: http://www.who.int/hpr/NPH/docs/gs_obesidade.pdf. Accessed November 11, 2003. 2- International obesidade Task Force. Available at: http://www.iotf.org. Accessed November 13, 2003.
  • 30. Fotografia por Karen Kasmauski http://science.nationalgeographic.com/science/health-and-human-body/human-body/fat-costs.html Newman Cathy, National Geografic, 2004
  • 31. O “gene econômico” Newman Cathy, National Geografic, 2004
  • 32.
  • 33. Aumento da densidade energética dos alimentos As porções padrão têm aumentado nos últimos 20 anos 20 anos atrás Hoje 210 calorias 610 calorias 500 calorias 850 calorias 333 calorias 590 calorias
  • 34. Fator de risco cardiovascular : Um cenário em evolução Tabagismo Obesidade Dislipidemia DM2 HAS Síndrome metabólica
  • 35. Como a obesidade abdominal aumenta a Resistência à insulina? Ingestão calórica Atividade física excessiva reduzida Citocinas Alteração nos receptores de Fatores inflamatórias insulina genéticos Hormônios Ácidos graxos livres
  • 36. Síndrome Metabólica Produção anormal de hormônios & citocinas que regulam a resposta inflamatória ANTI- inflamatória PRO- inflamatória Rajala MW, Scherer PE. Endocrinology 2003;144:3765-3773. Garg R, Tripathy D, Dandona P. Curr Drug Targets 2003;4:487-492.
  • 37. DHGNA DHGNA DIAGNÓSTICO & TRATAMENTO
  • 38. DHGNA: Why care? Por que tratar? Comum 90% dos casos de elevação de aminotransferases são devidos à hepatopatia alcoólica e à DHGNA Algumas lesões patológicas têm potencial para a letalidade (mas não todas) Há tratamentos disponíveis (dependendo da histologia)
  • 39. Por que tratar ? →A esteatose pode ser um cofator relevante para o dano hepático Em outras hepatopatias No pós operatório da hepatectomia parcial No pós operatório do transplante hepático
  • 40. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Clinical Implications Implicações clínicas Esteatose Assintomática Curso benigno? <10% evolui para cirrose Fator de risco para cirrose em HCV e DHA Diminuição da eficácia da terapia anti - HCV
  • 41. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Clinical Implications Implicações clínicas Esteatohepatite Sintomas inespecíficos Mallory Síndrome Metabólica mais grave balonização Excesso de citonas pró - inflamatórias ~ 30% de fibrose Morte celular avançada Pode promover HCC
  • 42. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Clinical Implications Implicações clínicas Cirrose (F4) Morbimortalidade comorbidades relacionadas ao figado Pode ser reversível? Aumenta risco de HCC
  • 43. Metas do Diagnóstico Confirmar a etiologia da doença hepática Confirmar o tipo específico de esteatose Estabelecer a gravidade clínica
  • 44. Avaliação clínica HISTÓRIA Medicações AP: DM2, HAS, dislipidemia AF: Hepatopatia
  • 45. Avaliação clínica EXAME FÍSICO PA Peso, Altura, IMC Circunferência da cintura Circunferência do quadril Relação cintura quadril
  • 46. Critérios (pelo menos 3 Pontos de corte de 5 constituem o diagnóstico de síndrome metabólica) Circunferência da cintura ≥102 cm em homens RCQ > 0,9 aumentada ≥88 cm em mulheres RCQ > 0,85 Triglicérides elevados ≥150 mg/dl ou em tratamento com medicações para hipertrigliceridemia HDL-colesterol baixo <40 mg/dl em homens <50 mg/dl em mulheres ou em uso de medicações para HDL-C baixo Pressão arterial elevada ≥130 mmHg de pressão sistólica ≥85 mmHg de pressão diastólica ou em uso de drogas anti-hipertensivas em um paciente com história prévia de HAS Glicemia de jejum elevada > 99 mg/dl ou em tratamento com drogas para glicemia elevada por diagnóstico prévio de diabetes
  • 47. Avaliação laboratorial • AST • HCV • Glicemia • ALT • HBsAg • Insulina • GGT • Anti HBc • Gli pós 75g • FA • Anti HBs • Hb glicada • Alb • Perfil Ferro • Perfil lipídico • Bb • FAN • Plaquetas • AAML • Perfil Cobre • 1AT
  • 48. Meta diagnóstica #1 Determinar se a etiologia é esteatose Quem pode ter DHGNA? Qualquer indivíduo com: Síndrome Metabólica obeso diabético tipo 2 hipertenso dislipidemico Esteatose ao exame de imagem AST ou ALT elevadas Cirrose criptogênica
  • 49. Meta diagnóstica #1 Determinar se a etiologia é esteatose Exames laboratoriais típicos? AST, ALT < 10x lsn e podem ser normais Exames negativos para outras doenças HBV, HCV, HAI, CBP, HH, Wilson, 1-AT Marcadores de Síndrome Metabólica Podem estar presentes hiperglicemia, HbA1C, hiperlipidemia Não há marcador específico para DHGNA
  • 50. Meta diagnóstica #1 Determinar se a etiologia é a esteatose Limitações dos testes: USG pode sub ou superestimar o grau de esteatose Esteatose ao USG não exclui outras doenças hepáticas Testes positivos para outras doenças hepáticas não exclui esteatose
  • 51. Meta diagnóstica #2 Tipo específico de esteatose Distinção entre Esteatose alcoólica/DHGNA DHGNA implica em não ingestão ou ingestão segura de álcool mulher < 1 dose/d, homem < 2 doses/d Os níveis seguros de ingestão podem variar NHANES III: Limiar para elevação de AST, ALT > 1 dose/d (mulher), 2 doses/d (homem)
  • 52. Concentração de álcool/ Unidades Bebidas gramas de álcool de álcool 1 lata de cerveja - 350 ml 5% = 17 gramas de álcool 1,5 1 dose de aguardente - 50 ml 50% = 25 gramas de álcool 2,5 1 copo de chope - 200 ml 5% = 10 gramas de álcool 1 1 copo de vinho - 90 ml 12% = 10 gramas de álcool 1 1 garrafa de vinho - 750 ml 12% = 80 gramas de álcool 8 1 dose de destilados 40%-50% = 20 g-25 gramas de álcool 2-2,5 (uísque, pinga, vodca etc.) - 50 ml 1 garrafa de destilados - 750 ml 40%-50% = 300 g-370 gramas de álcool 30-37
  • 53. Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade O prognóstico depende da histologia Esteatose geralmente benigna Esteatohepatite aumenta o risco para cirrose Cirrose pode ser letal Sinais de Hipertensão Portal identificam o grupo de alto risco
  • 54. Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade Exames laboratoriais O nível das aminotransferases não é útil Podem ser normais em doença avançada AST/ALT pode ajudar Alta na cirrose Plaquetopenia sugere cirrose Bb, albumina aparece tardiamente
  • 55. Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade Exames de imagem Não podem distinguir esteatose alcoólica de DHGNA e nem cirrose inicial Estigma de Hipertensão portal sugere cirrose Pode detectar HCC não suspeitado
  • 56. USG para Diagnóstico da Esteatose Hepática Aumento Aumento da Apagamento Borramento difuso da atenuação do diafragma marginal dos ecogenicidade acústica vasos TAYLOR, RIELY, HAMMERS et al, 1986 CHARATCHAROEENWITTHAYA & LINDOR, 2007
  • 57. USG População geral: S= 60-94% FOSTER, DEWBURY, GRIFFITH, 1980 SAVERYMUTTU, JOSEPH, MAXWELL, 1986 E= 66-95% CHARATCHAROENWITTHAYA & LINDOR, 2007 Obesidade: S= 64,9% E= 90,9% MOTTIN, MORETTO, PADOIN et al, 2004 DE MOURA ALMEIDA, COTRIM, BARBOSA et al, 2008
  • 58. USG para a Gradação da Esteatose Hepática Concordância Intra Observador para o grau de esteatose: 55-68% A USG só detecta esteatose > 33% SAADEH, YOUNOSSI, REMER et al, 2002 Variações de 20-40% no conteúdo de gordura podem não ser detectáveis à USG FISHBEIN, CASTRO, CHERUKU, 2005 Avaliação subjetiva Método examinador dependente
  • 59. Métodos de imagem Detectam esteatose com alta acurácia Não detectam inflamação e fibrose Não avaliam o tipo de esteatose Não avaliam a localização da esteatose
  • 60. Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade Qual é o Papel da biópsia na DHGNA Diagnóstico DHGNA EHNA – NASH Estadiamento Avaliação semi-quantitativa das lesóes Score Diagnóstico de hepatopatias concomitantes Exclusão de outras causas de hepatopatia
  • 61. Avaliação Histológica KLEINER, BRUNT, VAN NATTA et al, 2005
  • 62. Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade Métodos não invasivos WIECKOWSKA & FELDSTEIN, 2008 BRUNT, 2009
  • 63. Meta diagnóstica #3 Estabelecer gravidade Indices Compostos Clínico/laboratoriais e.g., idade >45-50 + obesidade ou DM sugere fibrose em ponte Marcadores de fibrose AST/ALT, plaquetas, Apri
  • 64. DHGNA: Diagnostic Approach DHGNA: Abordagem Diagnostica Síndrome esteatose AST, ALT ↑ Metabólica ou cirrose criptogênica Checar AST, ALT, Outras Esteatose USG Uso de álcool hepatopatias ↑ Álcool Ingestão segura Neg Pos Neg DHA DHGNA Biópsia*
  • 65. Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Não Alcoólica O que é ? Por que tratar ? O que pode ser feito ?
  • 66. Mudança de estilo de vida (MEV) para tratamento da DHGNA
  • 67. ST GEORGES et al., Hepatology, 2009
  • 68. Diagnóstico N Resultados Enzimas ↓ 8% para cada 1% de Palmer, 1995 Revisão enzimas 39 perda de peso Park, 1995 Trial controlado US 25 ↓enzimas se perda de peso (13) Ueno, 1997 Não randomizado US + Biópsia 15 ↓enzimas, gli, esteatose Kugelmas, 2003 RCT + Vit E Biópsia 16 ↓enzimas, lipides ↓enzimas, insulina, fibrose se Hickman, 2004 Aberto Biópsia 31 perda de peso Susuki, 2005 Coorte enzimas 348 ALT normal se ↓peso > 5% ↓enzimas, histologia, HOMA, Huang, 2005 Prospectivo Biópsia e TC 23 triglicérides se ↓peso>7% Melhora nos 44 que cumpriram Baba, 2006 Prospepctivo Biópsia 65 os programas Zelber-Sagi, 2006 Duplo cego Orlistat US e Biópsia 44 Melhora das enzimas e IMC , Todos perderam peso, Thomas, 2006 RM US e biópsia 10 Melhora das enzimas e da gordura
  • 69. Efeitos da dieta isoladamente Desenho Diagnóstico N Resultado Eriksson, Serie de US e Biópsia 13 Normalização de enzimas. 1986 casos Knobler, 1999 Prospectivo US e Biópsia 48 ↓ glicemia, ↓enzimas, Normalização das enzimas nos que perderam peso. Okita, 2001 Serie de US 14 ↓ enzimas, casos ↓ esteatose US, Perda de peso. Tendler, 2007 Prospectivo Biópsia 5 ↓ significante da esteatose, da inflamação.
  • 70. Elliott et al. Fructose, weight gain, and the IR syndrome, 2002 Bray et al. Consumption of high-fructose corn syrup in beverages may play a role in the epidemic of obesidade, 2004 Ouyang et al. Fructose consumption as a risk factor for nonalcoholic fatty liver disease, 2008 Henry et al. Current issues in fructose metabolism, 1991 Terrier et al. Effect of intravenous fructose on the P-31 MR spectrum of the liver: dose response in healthy volunteers, 1989 Teff et al. Dietary fructose reduces circulating insulin and leptin, attenuates postprandial suppression of ghrelin, and increases triglycerides in women, 2004 Shapiro et al. Fructose-induced leptin resistance exacerbates weight gain in response to subsequent high-fat feeding, 2008 Tetri LH, Basaranoglu M, Brunt EM, et al. Severe NAFLD com hepatic necroinflammatory changes in mice fed trans fats and a high-fructose corn syrup equivalent, 2008
  • 71. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA NASH Hepatoprotetores Sensibilizadores à ação da Ácido ursodeoxicólico insulina Glitazonas Sartans* Agentes para perda de peso Antioxidantes Metformina Citoprotetores Anti-apoptóticos Melhora da Antiinflamatórios resistência insulínica Melhora a lesão hepática RATZIU & ZELBER-SAGI. Pharmacologic Therapy of Non-Alcoholic Steatohepatitis. Clin Liver DIs, 2009
  • 73. N esteatose inflamação Fibrose Sanyal, 2004 Pio, 30mg 20 Vit E 6m manteve manteve Belfort, 2006 Pio, 45mg 55 Plac 6m manteve Ratziu, 2008 Rosi, 8mg 63 Plac 12 m manteve manteve Aithal, 2008 Pio, 30mg 74 Plac 12 m manteve Sanyal,2010 Pio, 30mg 247 Vit E 24 m manteve
  • 75. Metformina foi Superior a Vitamina E ou Dieta para controle da DHGNA em não diabéticos Biópsia Randomização opcional Metformina* 2 g/d (n = 55) Pacientes com DHGNA não Vitamina E 800 IU/d (n = 28) diabéticos (N = 110) Prescrição de dieta para perda de peso (n = 27) *Metformina foi progressivamente aumentada de 250 mg 2x/d até o máximo de 2g/d em 4 semanas para minimizar os efeitos colaterais gastrointestinais. Bugianesi et al. A randomized controlled trial of metformin versus vitamin E or prescriptive diet in nonalcoholic fatty doença hepática. Am J Gastroenterol. 2005;100:1082-1090.
  • 76. Metformina foi Superior a Vitamina E ou Dieta para controle da DHGNA em não diabéticos Vitamina E/ Metformina Dieta P Value (n = 55) (n = 55) normalização ALT 56.3 21.8 .0006 (< 40 U/I), % ↓ BMI, kg/m2 1.3 1.0 .113 ↓ glicose, g/dL 56.3 77 .125 ↓ insulin, μU/mL 82 86 .029 ↓ HOMA, unidades 1.5 0.5 .0002 Bugianesi E, et al. Am J Gastroenterol. 2005;100:1082-1090.
  • 77.  ↓ IMC significante em relação ao basal  ↓ IMC e o uso de metformina ↑ a chance de normalização da ALT – Odds ratio IMC, 1.22 –95% intervalo de confiança (IC) = 1.10-1.37 (P = .0002) – Odds ratio metformina, 5.98 –95% IC = 2.05-17.45 (P = .0011) Bugianesi E, et al. Am J Gastroenterol. 2005;100:1082-1090.
  • 78. METFORMINA Tempo estudo Comparação N Enzimas Histologia Marchesini, 2001 4m 14 ↓ NA Nair, 2004 12 m 15 ↓ ↓inflamação Uygun, 2004 6m Dieta 36 ↓ ↓inflamação ↓esteatose, Bugianesi, 2005 12 m Dieta/Vit E 55 ↓ inflamação e fibrose Schwimmer, 2005 6m 10 ↓ NA ↓esteatose e Loomba, 2006 12 m 14 ↓ inflamação Nobili, 2008 24 m Antioxidante 57 NS NS Melhora em 30% dos Loomba, 2009 12 m 28 ↓ pac Haukeland, 2009 6m Placebo 44 NS NS
  • 79. 40 Diabetes (%) Placebo cumulativa Incidência 30 de Metformina 20 MEV 10 0 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 Anos
  • 80. Orlistat Inibidor da lipase gástrica e pancreática Mais estudado Impede absorção de 30% dos triglicérides ↓ fibrose e inflamação Benefício maior se perda de peso > 9% (independente do uso de Orlistat)
  • 81. ÁCIDO URSODEOXICÓLICO Comparação com Resultado Desenho LAURIN, 1996 Clofibrato ALT e esteatose KIYCI, 2003 Atorvastatina Estatina ALT RCT LINDOR, 2004 Placebo Sem efeito 166 pacientes ALT assoc com Vitamina 16 x 3 pacient DUFOUR, 2006 Vitamina E/placebo E 2 anos 126 pacientes HI-UDCA ALT e HOMA 28-35mg/kg
  • 82. Vitamina E ( -tocoferol) Comparação Resultado Desenho ↓ esteatose 6/9 9 pacientes HASEGAWA, 2001 NC ↓ fibrose 5/9 300 UI + MEV ↓ ALT* 16 pacientes KUGELMAS, 2003 Placebo NS 800 UI 49 pac - 6 ↓ fibrose* HARRISON, 2003 Placebo meses NS esteatose e inflamação 1000 UI + Vit C Metformina ↓ enzimas RCT BUGIANESI, 2005 Metformina NS histologia 800 UI - 1 ano ↓ ALT assoc com AUDC RCT 16 x 3 pac DUFOUR, 2006 AUDC ↓ histologia assoc com AUDC 800 UI - 2anos Sanyal,2010 Pio, 30mg ↓ esteatose RCT 2471000UI ↓ esteatohepatite 2 anos
  • 83. Patogênese da DHNA ↓ S-adenosilmetionina (SAM) Betaína age como uma doador metil na via de remetilação da hemocisteína para metionina SAM protege contra esteatose em modelos animais de DHA Abdelmalek MF, Angulo P, Jorgensen RA, et al. Betaine, a promising new agent for pacientes com nonalcoholic steatohepatitis: results of a pilot study. Am J Gastroenterol, 2001
  • 84. Ácidos graxos poli-insaturados ômega 3 N dose Tempo Resultado Capanni, 2006 56 1000mg/d 12 Melhora bioquímica e radiológica Tanaka, 2008 23 2700mg/d 12 Melhora bioquímica e radiológica Ômega 3: peixe, frutos do mar, castanhas – anti- inflamatórios Ômega 6: produtos animais, óleos vegetais – pró- inflamatórios
  • 85.
  • 86. Estatinas para controlar a dislipidemia associada à EENA Estatinas para tratar a dislipidemia em pacientes com EENA. Bhardwaj e Chalasani, 2007. Clin Liver Dis.11:597-613, vii. Onofrei et al, 2008. Pharmacotherapy.28:522-529. Tandra e Vuppalanchi, 2009. Curr Treat Options Cardiovasc Med. 11:272-278.
  • 87. Estatinas para controlar a dislipidemia associada à EENA O risco de hepatotoxicidade induzida por estatinas é mínimo em pacientes com hepatopatia crônica. Os níveis de aminotransferases podem ser monitorados Qualquer estatina pode ser usada Pravastatina e Atorvastatina são aceitáveis
  • 88. Estatinas para tratamento da EENA Estatinas foram associadas a redução de aminotransferases em alguns estudos. Estatinas de melhorar a histologia ou reduzir morbidade. Zetterman, 2010
  • 89. Cirurgia bariátrica para tratamento da DHGNA
  • 90. Cirurgia bariátrica para EENA em pacientes obesos 21 estudos de coorte prospectivos ou retrospectivos melhora da esteatose ou inflamação 4 estudos deterioração no grau de fibrose Cochrane Database Syst Rev, 2010
  • 91. DHGNA
  • 93. DHGNA e morbi-mortalidade relacionada ao fígado A taxa de mortalidade de pacientes com EENA é maior que a da população geral. Doença hepática é a 3a. causa de morte em pacientes com DHGNA. Hepatology, 2010.
  • 94. DHGNA: O que nós podemos fazer ? DHGNA O que nós podemos fazer ? Prevenir/tratar a Síndrome Metabólica A gravidade da DHGNA e da Síndrome Metabólica se correlacionam Tratamentos efetivos para Síndrome Metabólica são disponíveis: Dieta & exercício Sensibilizadores à insulina (metformina, TZD) Hipolipemiantes (estatinas, fibratos) Terapias para Síndrome Metabólica são geral/ seguras (e podem melhorar a DHGNA) em pacientes com Síndrome Metabólica+ DHGNA
  • 95. DHGNA - O que nós podemos fazer ? DHGNA O que nós podemos fazer ? Abordagens ainda não aprovadas: Terapia farmacológica específica para DHGNA Benéficos em estudos preliminares Sensibilizadores da ação da insulina TZDs > metformin Vitamina E Benefícios não comprovados em estudos preliminares Estatinas, fibratos Antioxidantes: Betaina, SAMe, Probioticos Não benéfico: Ácido ursodeoxicólico
  • 96. DHGNA - O que nós podemos fazer ? DHGNA O que nós podemos fazer ? Perda de peso • A composição ótima da dieta ainda não é conhecida Restrição calórica severa pode ser prejudicial Bypass Gastrico tem efeitos mistos Reduz a esteatose Efeitos da esteatohepatite e na fibrose ? Descompensação pós operatória é um risco
  • 97. DHGNA: Therapeutic Approach DHGNA: Abordagem terapêutica Síndrome Metabólica evidente Sim Não Tratar SM Tratar DHGNA DM Esteatose Esteatohepatite Cirrose Anti-HAS hipolipemiantes Dieta Medicação ? Avaliar HP Exercícios Tx ? Screening para HCC Monitorizar progressão Exame físico (HP) Exames laboratoriais (plaquetas, AST/ALT, Apri)
  • 98.  As MEV devem sempre ser estimuladas  Os exercícios ↓ EENA independente da perda de peso  Cuidado com a frutose!!!  A perda de peso mantida traz os melhores resultados  As glitazonas são os fármacos mais promissores  Combinação de drogas?  Tratar as condições associadas, já que a doença cardiovascular é a maior causa de óbito nos pacientes com DHGNA
  • 99. Exclusão de outras hepatopatias As sorologias podem gerar confusão Hepatite autoimune FAN 2-40% dos ASMA – AAML pacientes com DHGNA Brunt EM, Ramrakhiani S, Cordes BG, et al. Mod Pathol 2003;16:49–56.
  • 101. Ambulatório de fígado (gastro) Segundas-feira 10 h (recurso 2134) 2º. Piso Ambulatório Central