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CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UFU/PROEX ITUIUTABA – MINAS GERAIS FORMADORA: KÁTIA CRISTINA CURSISTA: JOSÉ VALDEJÁ DA SILVA MÓDULO I : MEDIADORES DE LEITURA
3° momento Proponha um jogo de adivinhação do nome dos cinco contos vencedores da eleição. Dê pistas sobre o enredo, personagens, cenário, número de partes que compõem o título. Quando a turma acertar, convide algumas crianças (de preferência, as com escrita não alfabética) para escrever no quadro. Deixe as diferentes possibilidades de escrita registradas e aproveite para lançar perguntas que contribuam para a observação das diferenças (variedade, quantidade e ordem das letras). Eles devem colocar em jogo o que sabem e pensam sobre o sistema. Repita a brincadeira com cada um dos cinco títulos.  2° momento Relembre os títulos das histórias e peça as crianças votem em qual gostariam de apresentar para a outra turma. Organize a sala em duplas de trabalho produtivas. É interessante ter como critério das duplas: hipóteses de escrita diferentes, porém próximas, e a relação entre os alunos. Peça que cada dupla escreva o título das história que deseja que seja lida para a outra sala. Acompanhe a produção escrita e peça que leiam o que escrevam e, assim, controlem sua produção. 4° momento Converse com os alunos sobre os contos mais votados e elabore um cartaz coletivamente. Eles devem ditar os títulos ao escriba (o professor ou algum aluno que já tenha a escrita alfabética). Nesse momento, aproveite para perguntar: quantos pedaços tem esse título? Qual a primeira palavra a ser escrita? Qual a letra inicial? Qual a última letra? Como sabe que é tal letra? Por que não pode ser outra letra? Combine detalhes sobre a roda de leitura a ser feita para a outra sala.  Desenvolvimento Avaliação  Observe se as crianças avançaram em suas hipóteses de escrita, se ampliaram o repertório das relações que estabelecem, se começam a interpretar a escrita durante e depois de sua produção e se pedem ou fornecem informações ao colega durante a realização das atividades. Recursos  Livros variados de contos acumulativos, lápis e papel, cartolina, tecido TNT, tinta, papel, canetinha.  Gênero textual: Capa dos livros. Cronograma  Dois meses. Anos 1º , 2º  e 3º anos.  Conteúdo  Produção de Texto (Escrita). Objetivos   - Favorecer a reflexão sobre o sistema de escrita.  - Refletir com os pares e avançar nas hipóteses de escrita. 1° momento Apresente histórias de contos acumulativos aos alunos. Leia uma delas e pergunte se conhecem outras. Proponha apresentar uma dessas histórias aos demais colegas da escola. Nos dias seguintes, leia outras.  Escrita de títulos de contos conhecidos Sequência Didática
CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UFU/PROEX ITUIUTABA – MINAS GERAIS FORMADORA: KÁTIA CRISTINA CURSISTA: JOSÉ VALDEJÁ DA SILVA MÓDULO I : MEDIADORES DE LEITURA Intervenções Fale sempre de frente para o aluno e antecipe a explicação da proposta para ele. Encaminhe no final de semana, o livro como lição de casa antes da leitura com o grupo para que ele possa explorar a história com o AEE ou com os pais. Ao contar a história, explore a expressão facial e gestual, apresente a ilustração ampliada em papel ou projete no telão.  Ao falar dos livros vencedores, se o aluno não estiver alfabetizado, elabore um símbolo para cada livro.  Divida as tarefas no grupo, eleja alguns alunos para contar a história e outros para mostrar as ilustrações. Valorize a leitura de imagem desses contos. Desenvolvimento 5° momento Espalhe os livros de contos preferidos da turma pela sala. Convide outra sala para compartilhar uma roda de leitura de contos acumulativos. Como são contos de fácil memorização, os próprios alunos podem ser os leitores. Escrita de títulos de contos conhecidos Sequência Didática
Por acreditarem que a criança busca a aprendizagem na medida em que constrói o raciocínio lógico e que o processo evolutivo de aprender a ler e escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que chegou a criança, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky definiram, em seu Psicogêne da Língua Escrita, cinco níveis: •  Nível 1: Hipótese Pré-Silábica; • Nível 2: Intermediário I; • Nível 3: Hipótese Silábica; • Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II; • Nível 5: Hipótese Alfabética.   •  Nível 1: Hipótese Pré-Silábica; A criança: - não estabelece vinculo entre fala e escrita; - demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes; - usa letras do próprio nome ou letras e números da mesma palavra; - caracteriza uma palavra como letra inicial; - tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever; • Nível 2: Intermediário I; A criança: - começa ater consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita; - começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras; - conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres. • Nível 3: Hipótese Silábica; A criança: - já supõe que a escrita representa a fala; - tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; - já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba; - em frases, pode escrever uma letra para cada palavra. • Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II; A criança: - inicia a superação da hipótese silábica; - compreende que a escrita representa o som da fala; - passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global) - consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo. •  Nível 5: Hipótese alfabética. A criança: - compreende que a escrita tem função social; - compreende o modo de construção do código da escrita; - omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; - não tem problemas de escrita no que se refere a conceito; - não e ortográfica e nem léxica.   Anexo
Estragéias de Leitura * Estratégias de seleção:  permitem que o leitor se atenha apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro “sabe”, por exemplo, que não precisa se deter na letra que vem após o “q”, pois certamente será “u”; ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está definido pelo substantivo. * Estratégias de antecipação:  tornam possível prever o que ainda está por vir, com base em informações explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informações prejudique a compreensão. Além de letras, sílabas e palavras, antecipamos significados. O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos informam o que é possível que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato chamada “Viagem ao céu”, é previsível que encontraremos determinados personagens, certas palavras do campo da astronomia e que, certamente, alguma travessura acontecerá. * Estratégias de inferência:  permitem captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo que “lemos”, mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas dadas pelo próprio texto como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes essas inferências se confirmam, e às vezes não; de qualquer forma, não são adivinhações aleatórias. Além do significado, inferimos também palavras, sílabas ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades do texto. O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretação do texto e, com freqüência, até mesmo para inferir a intenção do autor. * Estratégias de verificação:  tornam possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar – ou não – a compreensão é inerente à leitura. Utilizamos todas as estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto. FONTE: PCN EM AÇÃO - ALFABETIZAÇÃO
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Trabalho c.f.p. ituiutaba

  • 1. CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UFU/PROEX ITUIUTABA – MINAS GERAIS FORMADORA: KÁTIA CRISTINA CURSISTA: JOSÉ VALDEJÁ DA SILVA MÓDULO I : MEDIADORES DE LEITURA
  • 2. 3° momento Proponha um jogo de adivinhação do nome dos cinco contos vencedores da eleição. Dê pistas sobre o enredo, personagens, cenário, número de partes que compõem o título. Quando a turma acertar, convide algumas crianças (de preferência, as com escrita não alfabética) para escrever no quadro. Deixe as diferentes possibilidades de escrita registradas e aproveite para lançar perguntas que contribuam para a observação das diferenças (variedade, quantidade e ordem das letras). Eles devem colocar em jogo o que sabem e pensam sobre o sistema. Repita a brincadeira com cada um dos cinco títulos. 2° momento Relembre os títulos das histórias e peça as crianças votem em qual gostariam de apresentar para a outra turma. Organize a sala em duplas de trabalho produtivas. É interessante ter como critério das duplas: hipóteses de escrita diferentes, porém próximas, e a relação entre os alunos. Peça que cada dupla escreva o título das história que deseja que seja lida para a outra sala. Acompanhe a produção escrita e peça que leiam o que escrevam e, assim, controlem sua produção. 4° momento Converse com os alunos sobre os contos mais votados e elabore um cartaz coletivamente. Eles devem ditar os títulos ao escriba (o professor ou algum aluno que já tenha a escrita alfabética). Nesse momento, aproveite para perguntar: quantos pedaços tem esse título? Qual a primeira palavra a ser escrita? Qual a letra inicial? Qual a última letra? Como sabe que é tal letra? Por que não pode ser outra letra? Combine detalhes sobre a roda de leitura a ser feita para a outra sala. Desenvolvimento Avaliação Observe se as crianças avançaram em suas hipóteses de escrita, se ampliaram o repertório das relações que estabelecem, se começam a interpretar a escrita durante e depois de sua produção e se pedem ou fornecem informações ao colega durante a realização das atividades. Recursos Livros variados de contos acumulativos, lápis e papel, cartolina, tecido TNT, tinta, papel, canetinha. Gênero textual: Capa dos livros. Cronograma Dois meses. Anos 1º , 2º e 3º anos. Conteúdo Produção de Texto (Escrita). Objetivos - Favorecer a reflexão sobre o sistema de escrita. - Refletir com os pares e avançar nas hipóteses de escrita. 1° momento Apresente histórias de contos acumulativos aos alunos. Leia uma delas e pergunte se conhecem outras. Proponha apresentar uma dessas histórias aos demais colegas da escola. Nos dias seguintes, leia outras. Escrita de títulos de contos conhecidos Sequência Didática
  • 3. CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UFU/PROEX ITUIUTABA – MINAS GERAIS FORMADORA: KÁTIA CRISTINA CURSISTA: JOSÉ VALDEJÁ DA SILVA MÓDULO I : MEDIADORES DE LEITURA Intervenções Fale sempre de frente para o aluno e antecipe a explicação da proposta para ele. Encaminhe no final de semana, o livro como lição de casa antes da leitura com o grupo para que ele possa explorar a história com o AEE ou com os pais. Ao contar a história, explore a expressão facial e gestual, apresente a ilustração ampliada em papel ou projete no telão. Ao falar dos livros vencedores, se o aluno não estiver alfabetizado, elabore um símbolo para cada livro. Divida as tarefas no grupo, eleja alguns alunos para contar a história e outros para mostrar as ilustrações. Valorize a leitura de imagem desses contos. Desenvolvimento 5° momento Espalhe os livros de contos preferidos da turma pela sala. Convide outra sala para compartilhar uma roda de leitura de contos acumulativos. Como são contos de fácil memorização, os próprios alunos podem ser os leitores. Escrita de títulos de contos conhecidos Sequência Didática
  • 4. Por acreditarem que a criança busca a aprendizagem na medida em que constrói o raciocínio lógico e que o processo evolutivo de aprender a ler e escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que chegou a criança, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky definiram, em seu Psicogêne da Língua Escrita, cinco níveis: • Nível 1: Hipótese Pré-Silábica; • Nível 2: Intermediário I; • Nível 3: Hipótese Silábica; • Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II; • Nível 5: Hipótese Alfabética. • Nível 1: Hipótese Pré-Silábica; A criança: - não estabelece vinculo entre fala e escrita; - demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes; - usa letras do próprio nome ou letras e números da mesma palavra; - caracteriza uma palavra como letra inicial; - tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever; • Nível 2: Intermediário I; A criança: - começa ater consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita; - começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras; - conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres. • Nível 3: Hipótese Silábica; A criança: - já supõe que a escrita representa a fala; - tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; - já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba; - em frases, pode escrever uma letra para cada palavra. • Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II; A criança: - inicia a superação da hipótese silábica; - compreende que a escrita representa o som da fala; - passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global) - consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo. • Nível 5: Hipótese alfabética. A criança: - compreende que a escrita tem função social; - compreende o modo de construção do código da escrita; - omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; - não tem problemas de escrita no que se refere a conceito; - não e ortográfica e nem léxica. Anexo
  • 5. Estragéias de Leitura * Estratégias de seleção: permitem que o leitor se atenha apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro “sabe”, por exemplo, que não precisa se deter na letra que vem após o “q”, pois certamente será “u”; ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está definido pelo substantivo. * Estratégias de antecipação:  tornam possível prever o que ainda está por vir, com base em informações explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informações prejudique a compreensão. Além de letras, sílabas e palavras, antecipamos significados. O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos informam o que é possível que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato chamada “Viagem ao céu”, é previsível que encontraremos determinados personagens, certas palavras do campo da astronomia e que, certamente, alguma travessura acontecerá. * Estratégias de inferência:  permitem captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo que “lemos”, mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas dadas pelo próprio texto como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes essas inferências se confirmam, e às vezes não; de qualquer forma, não são adivinhações aleatórias. Além do significado, inferimos também palavras, sílabas ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades do texto. O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretação do texto e, com freqüência, até mesmo para inferir a intenção do autor. * Estratégias de verificação:  tornam possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar – ou não – a compreensão é inerente à leitura. Utilizamos todas as estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto. FONTE: PCN EM AÇÃO - ALFABETIZAÇÃO
  • 6. Agrupamento Par menos competente Par muito mais competente RECOMENDADO NÃO RECOMENDADO NÃO RECOMENDADO Par menos competente Par mais competente Par menos competente Par menos competente