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PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
SÃO PAULO
A Supervisão Escolar na Rede Municipal de Ensino de São Paulo
A Gestão educacional em uma Perspectiva Sistêmica
A reorganização curricular como alternativa
para o trabalho com a diversidade
Os problemas do mundo são econômicos,
políticos, culturais e éticos. Mas seu tratamento
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os projetos de intervenção e de autoria coletiva.
(Programa Mais Educação São Paulo)
Marcos Garcia Neira
A eclosão de proposta que levam em conta
a necessidade de construção de
sociedades mais plurais e democráticas,
“corrigindo injustiças” contra identidades
específicas, tem gerado modificações nas
políticas educacionais.
A institucionalização do discurso
do direito a educação escolar e à
igualdade de oportunidades de
acesso a escola, ao lado de outras
políticas públicas, pretende
responder positivamente ao
multiculturalismo crescente.
A nova demanda social sobre a população escolar,
faz avolumar-se a contradição já existente entre a
cultura historicamente privilegiada pelo currículo
e as culturas dos alunos. O aumento do número
de alunos tem sido acompanhado de um
acréscimo da diversidade nas instituições
escolares. O outro, agora, está ao lado.
Quando a educação escolar é
considerada um bem público,
justifica-se a exigência de que
todos sejam seus beneficiários
e, se não forem todos, que se
questione a razão de tal
improcedência.
A alentada igualdade na escola está focada no sentido de
uniformização e jamais em uma igualdade no sentido
crítico. O que se deseja é uma igualdade pautada no
diálogo entre os diferentes, que explore a riqueza
oriunda da pluralidade de tradições e culturas. Enquanto
a diversidade cultural for um obstáculo para o êxito
escolar, não haverá respeito às diferenças, mas produção
e reprodução das desigualdades.
Para vermos contemplada a
diversidade e as diferenças,
além de valorizadas e
reconhecidas, elas precisam
dialogar entre si.
O diálogo é o motor da
reorganização do currículo.
IntegraçãoCurricular
Repensar o PPP como eixo central das atividades e na
organização do currículo das Unidades Educacionais
Entender melhor o conceito/proposta de “integração
curricular” e pensar em como transpor esse conceito da
teoria para a prática
Como a DOT-P e a Ação Supervisora podem favorecer a
gestão pedagógica da U.E. (envolvendo CPs e Diretores),
pensando na implementação de um currículo que integre os
diferentes ciclos?
Interdisciplinaridade Discussão das ideias que fundamentam a prática
docente compartilhada.
Ampliação da proposta interdisciplinar para a
Educação Básica
Trazer experiências de projetos interdisciplinares
para a formação
Aprofundar e contextualizar o conceito do que é
interdisciplinaridade (formações)
Como auxiliar as esquipes escolares a organizarem os tempos
e espaços para a implementação da interdisciplinaridade?
Projetos Metodologia do trabalho com projetos.
Pensar “projetos” na perspectiva da integração
das diferentes etapas e modalidades da Educação
Básica.
Como colaborar para a reformulação do PPP das UEs na
perspectiva de trabalho com projetos, com a
interdisciplinaridade, respeitando os Ciclos de
Aprendizagem, tendo em vista a organização da escola
como território de produção de conhecimentos/cultura?
Ciclosdeaprendizagem Preocupações com a continuidade do processo educativo
com CEIs, EMEIs e EMEFs.
Há necessidade de se planejar por ciclos e não em
anos/séries.
Aprofundar os objetivos/direitos de cada Ciclo
(Alfabetização. Interdisciplinar e Autoral), para que a
Supervisão e a DOT-P tenham clareza para pensar as
formações.
Considerando a Ação Supervisora como sendo uma ação
generalista, como conseguir o aprofundamento necessário para
que a intervenção contribua para a prática pedagógica?
AvaliaçãoParaaAprendizagem Os professores precisam discutir sobre avaliação.
Pensar a avaliação como formativa, que olhe o processo,
pense e repense as estratégias e conceitos propostos, que
venha a serviço do planejamento na busca da efetiva
obtenção de sucesso do processo de construção do
conhecimento.
Como auxiliar as equipes escolares a romperem
com a avaliação com foco no resultado e pensar
na avalição que considere o processo?
TrabalhoColaborativode
Autoria
Falta clareza do que é um Projeto de
Intervenção Social e de como fazer.
Como deixar claro para as escolas que o mais
importante do trabalho com a autoria é o
processo e não o produto (TCA)?
Gestão
Democrática
Demandas Administrativas
X
Ações Pedagógicas
A ação supervisora
colaborativa e não
competitiva
Territorialidades e
particularidades locais
(aproximação das UEs
do setor)
Ação
Supervisora
Dimensões da Ação Supervisora
A complexidade dos desafios pedagógicos não
prescinde das contribuições do Supervisor Escolar,
marcadas por uma trajetória profissional de
responsabilidades com a gestão das Unidades,
porém pode e deve contar com a parceria da DOT-P
no campo pedagógico, promovendo ações e
reflexões que fortaleçam as instituições da RME.
O olhar de “Supervisão” deve ser
entendido como um olhar
panorâmico que consiga
reconhecer as conexões possíveis e
presentes na complexidade do real,
sem desconsiderar a dimensão
sistêmica do trabalho dos
profissionais que atuam na escola.
Outra atribuição dos Supervisores
Escolares é apoiar as Unidades
Educacionais na (re)construção do
Projeto Político Pedagógico como
instrumento coletivo institucional
que organiza os desafios e mobiliza
os profissionais a alcançarem as
metas de aprendizagem e
desenvolvimento.
Lotados nas Diretorias Regionais de Educação,
os Supervisores respondem ao órgão central
colaborando na implementação das políticas
educacionais, numa perspectiva colaborativa
e dialógica, se vinculando as Unidades
Educacionais numa maneira sistêmica.
A Ação Supervisora
A ação supervisora no sentido de refletir, apontar,
propor, encaminhar e avaliar continuamente deve
mobilizar todos os profissionais da Educação
Municipal.
A Supervisão Escolar desenvolve em suas atuações,
funções e atividades da ação supervisora.
Indicação do Conselho Municipal de Educação
01/2000 – Portaria 4070/00
“O supervisor escolar deve
ser um articulador entre as
decisões da escola e dos
diversos órgãos do sistema”.
A Ação Supervisora se desenvolve em
meio às relações de poder geradoras de
tensionamentos, desequilíbrios, (re)
equilíbrios, o que demanda do
Supervisor Escolar uma postura analítica
guiada pelas possibilidades de contribuir
para o avanço do trabalho escolar,
enfrentando assim discursos paralisantes
que podem comprometer a busca do
bem comum na escola e fora dela.
A construção de um trabalho colegiado, na qual
cada profissional se reconheça como partícipe,
fortalecerá a autonomia desses trabalhadores que
estarão implicados nas tomadas de decisões,
refletindo sobre possíveis caminhos para a busca do
bem comum como necessidade intrínseca ao
espaço de trabalho.
A Portaria SME nº 1.632 de 15/04/1996,
estabelece as diretrizes da Ação Supervisora
Organizar a estrutura e funcionamento da UE com base nas diretrizes e normas emanadas dos
órgãos centrais, bem como nas normas regimentais.
a) Coordenar a implementação coletiva da proposta pedagógica da UE considerando a sua
realidade, os recursos disponíveis e os dados resultantes da sua avaliação final;
b) Coordenar a elaboração dos projetos estratégicos de ação da UE bem como o
acompanhamento das etapas de trabalho e avaliação do processo e seus resultados;
c) Definir, com o conjunto da UE a avaliação do processo ensino-aprendizagem, em
consonância com sua proposta pedagógica, respeitadas as diretrizes regimentais;
d) Elaborar o projeto de ação supervisora da UE, a fim de, cotidianamente, viabilizar o
desenvolvimento das propostas da escola;
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ação educativa da Unidade Escolar.
A Supervisão Escolar como Formadora
Pensar a Supervisão Escolar como
formadora é trazer para a cena
educacional um profissional com um
percurso considerável no campo da
educação, que carrega a experiência da
docência, da gestão escolar no campo
pedagógico/administrativo como
Coordenador Pedagógico, como Diretor
de Escola ou Assistente de Direção.
Ainda no campo dos fluxos formativos é fundamental
que a Supervisão Escolar tenha nos profissionais que
integram as DOT-Ps aliados no planejamento e
execução de encontros setoriais envolvendo as
Unidades Educacionais constituintes do setor.
Supervisão
DOT-P
Encontros
Setoriais
Estamos a caminho de uma prática da Ação
Supervisora que supere os conceitos de
administrador, que continue estimulando a atuação
do Supervisor Escolar na complexidade das
instituições, da sociedade, das comunidades e dos
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Reorganização curricular para valorizar a diversidade

  • 1. PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO SÃO PAULO A Supervisão Escolar na Rede Municipal de Ensino de São Paulo A Gestão educacional em uma Perspectiva Sistêmica
  • 2. A reorganização curricular como alternativa para o trabalho com a diversidade Os problemas do mundo são econômicos, políticos, culturais e éticos. Mas seu tratamento transcende as políticas imediatas só sendo compreendidos por um tratamento humanista, filosófico e transcultural. A diversidade, o respeito às minorias, o tratamento da liberdade e da justiça são as bases do olhar curricular sobre os projetos de intervenção e de autoria coletiva. (Programa Mais Educação São Paulo) Marcos Garcia Neira
  • 3. A eclosão de proposta que levam em conta a necessidade de construção de sociedades mais plurais e democráticas, “corrigindo injustiças” contra identidades específicas, tem gerado modificações nas políticas educacionais.
  • 4. A institucionalização do discurso do direito a educação escolar e à igualdade de oportunidades de acesso a escola, ao lado de outras políticas públicas, pretende responder positivamente ao multiculturalismo crescente.
  • 5. A nova demanda social sobre a população escolar, faz avolumar-se a contradição já existente entre a cultura historicamente privilegiada pelo currículo e as culturas dos alunos. O aumento do número de alunos tem sido acompanhado de um acréscimo da diversidade nas instituições escolares. O outro, agora, está ao lado.
  • 6. Quando a educação escolar é considerada um bem público, justifica-se a exigência de que todos sejam seus beneficiários e, se não forem todos, que se questione a razão de tal improcedência.
  • 7. A alentada igualdade na escola está focada no sentido de uniformização e jamais em uma igualdade no sentido crítico. O que se deseja é uma igualdade pautada no diálogo entre os diferentes, que explore a riqueza oriunda da pluralidade de tradições e culturas. Enquanto a diversidade cultural for um obstáculo para o êxito escolar, não haverá respeito às diferenças, mas produção e reprodução das desigualdades.
  • 8. Para vermos contemplada a diversidade e as diferenças, além de valorizadas e reconhecidas, elas precisam dialogar entre si. O diálogo é o motor da reorganização do currículo.
  • 9. IntegraçãoCurricular Repensar o PPP como eixo central das atividades e na organização do currículo das Unidades Educacionais Entender melhor o conceito/proposta de “integração curricular” e pensar em como transpor esse conceito da teoria para a prática Como a DOT-P e a Ação Supervisora podem favorecer a gestão pedagógica da U.E. (envolvendo CPs e Diretores), pensando na implementação de um currículo que integre os diferentes ciclos?
  • 10. Interdisciplinaridade Discussão das ideias que fundamentam a prática docente compartilhada. Ampliação da proposta interdisciplinar para a Educação Básica Trazer experiências de projetos interdisciplinares para a formação Aprofundar e contextualizar o conceito do que é interdisciplinaridade (formações) Como auxiliar as esquipes escolares a organizarem os tempos e espaços para a implementação da interdisciplinaridade?
  • 11. Projetos Metodologia do trabalho com projetos. Pensar “projetos” na perspectiva da integração das diferentes etapas e modalidades da Educação Básica. Como colaborar para a reformulação do PPP das UEs na perspectiva de trabalho com projetos, com a interdisciplinaridade, respeitando os Ciclos de Aprendizagem, tendo em vista a organização da escola como território de produção de conhecimentos/cultura?
  • 12. Ciclosdeaprendizagem Preocupações com a continuidade do processo educativo com CEIs, EMEIs e EMEFs. Há necessidade de se planejar por ciclos e não em anos/séries. Aprofundar os objetivos/direitos de cada Ciclo (Alfabetização. Interdisciplinar e Autoral), para que a Supervisão e a DOT-P tenham clareza para pensar as formações. Considerando a Ação Supervisora como sendo uma ação generalista, como conseguir o aprofundamento necessário para que a intervenção contribua para a prática pedagógica?
  • 13. AvaliaçãoParaaAprendizagem Os professores precisam discutir sobre avaliação. Pensar a avaliação como formativa, que olhe o processo, pense e repense as estratégias e conceitos propostos, que venha a serviço do planejamento na busca da efetiva obtenção de sucesso do processo de construção do conhecimento. Como auxiliar as equipes escolares a romperem com a avaliação com foco no resultado e pensar na avalição que considere o processo?
  • 14. TrabalhoColaborativode Autoria Falta clareza do que é um Projeto de Intervenção Social e de como fazer. Como deixar claro para as escolas que o mais importante do trabalho com a autoria é o processo e não o produto (TCA)?
  • 15. Gestão Democrática Demandas Administrativas X Ações Pedagógicas A ação supervisora colaborativa e não competitiva Territorialidades e particularidades locais (aproximação das UEs do setor) Ação Supervisora
  • 16. Dimensões da Ação Supervisora A complexidade dos desafios pedagógicos não prescinde das contribuições do Supervisor Escolar, marcadas por uma trajetória profissional de responsabilidades com a gestão das Unidades, porém pode e deve contar com a parceria da DOT-P no campo pedagógico, promovendo ações e reflexões que fortaleçam as instituições da RME.
  • 17. O olhar de “Supervisão” deve ser entendido como um olhar panorâmico que consiga reconhecer as conexões possíveis e presentes na complexidade do real, sem desconsiderar a dimensão sistêmica do trabalho dos profissionais que atuam na escola.
  • 18. Outra atribuição dos Supervisores Escolares é apoiar as Unidades Educacionais na (re)construção do Projeto Político Pedagógico como instrumento coletivo institucional que organiza os desafios e mobiliza os profissionais a alcançarem as metas de aprendizagem e desenvolvimento.
  • 19. Lotados nas Diretorias Regionais de Educação, os Supervisores respondem ao órgão central colaborando na implementação das políticas educacionais, numa perspectiva colaborativa e dialógica, se vinculando as Unidades Educacionais numa maneira sistêmica.
  • 20. A Ação Supervisora A ação supervisora no sentido de refletir, apontar, propor, encaminhar e avaliar continuamente deve mobilizar todos os profissionais da Educação Municipal. A Supervisão Escolar desenvolve em suas atuações, funções e atividades da ação supervisora.
  • 21. Indicação do Conselho Municipal de Educação 01/2000 – Portaria 4070/00 “O supervisor escolar deve ser um articulador entre as decisões da escola e dos diversos órgãos do sistema”.
  • 22. A Ação Supervisora se desenvolve em meio às relações de poder geradoras de tensionamentos, desequilíbrios, (re) equilíbrios, o que demanda do Supervisor Escolar uma postura analítica guiada pelas possibilidades de contribuir para o avanço do trabalho escolar, enfrentando assim discursos paralisantes que podem comprometer a busca do bem comum na escola e fora dela.
  • 23. A construção de um trabalho colegiado, na qual cada profissional se reconheça como partícipe, fortalecerá a autonomia desses trabalhadores que estarão implicados nas tomadas de decisões, refletindo sobre possíveis caminhos para a busca do bem comum como necessidade intrínseca ao espaço de trabalho.
  • 24. A Portaria SME nº 1.632 de 15/04/1996, estabelece as diretrizes da Ação Supervisora Organizar a estrutura e funcionamento da UE com base nas diretrizes e normas emanadas dos órgãos centrais, bem como nas normas regimentais. a) Coordenar a implementação coletiva da proposta pedagógica da UE considerando a sua realidade, os recursos disponíveis e os dados resultantes da sua avaliação final; b) Coordenar a elaboração dos projetos estratégicos de ação da UE bem como o acompanhamento das etapas de trabalho e avaliação do processo e seus resultados; c) Definir, com o conjunto da UE a avaliação do processo ensino-aprendizagem, em consonância com sua proposta pedagógica, respeitadas as diretrizes regimentais; d) Elaborar o projeto de ação supervisora da UE, a fim de, cotidianamente, viabilizar o desenvolvimento das propostas da escola; e) Desenvolver projetos internos de capacitação continuada, envolvendo todos os agentes da ação educativa da Unidade Escolar.
  • 25. A Supervisão Escolar como Formadora Pensar a Supervisão Escolar como formadora é trazer para a cena educacional um profissional com um percurso considerável no campo da educação, que carrega a experiência da docência, da gestão escolar no campo pedagógico/administrativo como Coordenador Pedagógico, como Diretor de Escola ou Assistente de Direção.
  • 26. Ainda no campo dos fluxos formativos é fundamental que a Supervisão Escolar tenha nos profissionais que integram as DOT-Ps aliados no planejamento e execução de encontros setoriais envolvendo as Unidades Educacionais constituintes do setor. Supervisão DOT-P Encontros Setoriais
  • 27. Estamos a caminho de uma prática da Ação Supervisora que supere os conceitos de administrador, que continue estimulando a atuação do Supervisor Escolar na complexidade das instituições, da sociedade, das comunidades e dos alunos, que de fato seja parceiro na construção da escola democrática.