SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
PODE TRANSFORMAR MODELO
PUNITIVO DAS ESCOLAS
INSTITUIÇÃO: NOVA FACULDADE
PROFESSOR: VILMAR VILAÇA
ALUNOS:
MICHELLY SOUZA
PRISCILA SILVA
STEFANE EVANGELISTA
SUÉLEN CRISTINA
TIAGO LUIS SOARES
COMUNICAR
O que significa “Comunicar”?
- Trocar
- Transmitir
- Dar
- Estar aberto para
- Confiar
- Estar ligado a
Comunicar implica estar ligado a outra pessoa; implica uma partilha
entre as partes.
PROCESSO EDUCATIVO
• É perante a constatação da existência de conflito e da necessidade
da sua resolução positiva na escola que os professores poderão
ver, neste momento, que a teoria pratica da comunicação não
violenta é uma oportunidade de mudar, de crescer e de poder
aumentar o seu grau de envolvimento e motivação juntos aos
alunos.
• Através de técnicas de comunicação não violenta, os envolvidos
decidem coletivamente como lidar com circunstâncias decorrentes
do ato danoso e suas implicações para o futuro, com vistas a
alcançar uma boa reflexão, a restauração e a responsabilização,
permitindo o fortalecimento das relações e dos laços comunitários.
 A escola é palco de uma diversidade de conflitos, sobretudo os de
relacionamento, pois nela convivem pessoas de variadas idades,
origens, sexos, etnias e condições socioeconômicas e culturais.
ORIGEM DA COMUNICAÇÃO NÃO-
VIOLENTA (CNV)
 Criado pelo americano Marshall Rosenberg.
 Começou a pesquisar os fatores que afetam a capacidade
humana de se manter compassivo, desenvolveu uma
abordagem específica de comunicação (falar e ouvir).
DEFINIÇÃO DA COMUNICAÇÃO
NÃO-VIOLENTA (CNV)
 A Comunicação Não-Violenta é um processo
de entendimento que facilita a harmonização
de suas necessidades com as necessidades
de outras pessoas, de uma maneira
empática.
 A CNV começa por assumir que somos todos
compassivo por natureza e que estratégicas
violentas verbais ou físicas, são aprendidas,
ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
PODE SER:
 A CNV pode ser aproveitada por todas as pessoas, não somente
aquelas que lidam com situações de conflito ou que atravessam um
impasse com alguém significativo.
 Ela exige bastante prática, esforço, paciência, dedicação e envolvimento
verdadeiro.
A CNV aplica-se eficazmente a
todos os níveis de comunicação
e a diversas situações
• Escolas
• Famílias
• Relacionamentos íntimos
• Organizações e instituições
• Terapia e aconselhamento
• Negociações comerciais
• Disputas e conflitos diversos
OBJETIVO DA COMUNICAÇÃO
NÃO-VIOLENTA
 Resgatar o que há de mais verdadeiro nas
pessoas, suas emoções, e expressões com
honestidade, ajudando os outros com real empatia,
ou seja, mergulhando nas verdadeiras
necessidades do outro.
A COMUNICAÇÃO NÃO-
VIOLENTA ESTÁ BASEADA EM:
OBSERVAÇÃO SENTIMENTO
NECESSIDADEPEDIDO
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 OBSERVAÇÃO de maneira descritiva e não julgadora.
Consideramos ótimos observadores da realidade, mas não percebemos
a sutil diferença em afirmar.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 SENTIMENTO como nos sentimos em relação ao que estamos
observando ?
Nossos sentimentos resultam de como escolhemos receber as ações e
falas dos outros.
Podemos reagir de várias formas, culpar a nós mesmos, culpar os outros,
escutar os nossos próprios sentimentos e necessidades, escutar os
sentimentos e necessidades dos outros.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 NECESSIDADES quais valores e desejos geram nossos sentimentos?
Quando nos comunicamos a partir de nossas necessidades, sentimentos e
desejos, temos mais chance de ser atendidos do que quando usamos
julgamentos e avaliações.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 PEDIDOS claros e específicos.
 Aparentemente conseguimos forçar as pessoas a fazerem coisas que
sejam de nossa vontade, principalmente quando um pedido oculta uma
exigência ameaçadora.
``O que almejo em minha vida é
compaixão, um fluxo entre mim e os
outros com base numa entrega mútua,
do fundo do coração.``
Marshall Rosenberg
REFERÊNCIAS CONSULTADAS
Texto:
 Wikipédia, a enciclopédia
livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comu
nica%C3%A7%C3%A3o_n%
C3%A3o_violenta
 Livro Comunicação Não
Violenta - Marshall B.
Rosenberg.
Imagens:
 http://www.simoniaquino.com.
br/uploads/1/5/7/0/15703816/5
450588.png?385
 http://www.babelio.com/users/
AVT_Marshall-B-
Rosenberg_2904.jpeg
 http://2.bp.blogspot.com/-
_9cpjzObvuc/TbakDNSvQVI/A
AAAAAAAAa4/gJzxG9gEQzA/
s1600/comunicacao.jpg
 http://www.brancabarao.com.b
r/_libs/imgs/final/226.jpg

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

13460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-1
13460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-113460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-1
13460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-1
Valeria Reani
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
demonias
 
Lideranças paroquiais
Lideranças paroquiaisLideranças paroquiais
Lideranças paroquiais
Sumã Pedrosa
 
Relacionamento interpessoal no ministério educacional pr. andré mourão
Relacionamento interpessoal no ministério educacional   pr. andré mourãoRelacionamento interpessoal no ministério educacional   pr. andré mourão
Relacionamento interpessoal no ministério educacional pr. andré mourão
prvladimir
 
nicolas quebra galho
nicolas quebra galhonicolas quebra galho
nicolas quebra galho
nikiin
 
10 secretariado (relacionamento interpessoal)
10   secretariado (relacionamento interpessoal)10   secretariado (relacionamento interpessoal)
10 secretariado (relacionamento interpessoal)
Elizeu Ferro
 

Was ist angesagt? (20)

1. relações interpessoais (1)
1. relações interpessoais (1)1. relações interpessoais (1)
1. relações interpessoais (1)
 
O que é relacionamento interpessoal
O que é relacionamento interpessoalO que é relacionamento interpessoal
O que é relacionamento interpessoal
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
13460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-1
13460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-113460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-1
13460250 aula-1-relacionamento-interpessoal-1
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Dinâmica das relações interpessoais unidade ii
Dinâmica das relações interpessoais   unidade iiDinâmica das relações interpessoais   unidade ii
Dinâmica das relações interpessoais unidade ii
 
Apostila relacionamento interpessoal
Apostila relacionamento interpessoalApostila relacionamento interpessoal
Apostila relacionamento interpessoal
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Relações interpessoais no século xxi
Relações interpessoais no século xxiRelações interpessoais no século xxi
Relações interpessoais no século xxi
 
Apostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalApostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissional
 
Lideranças paroquiais
Lideranças paroquiaisLideranças paroquiais
Lideranças paroquiais
 
Relacionamento interpessoal no ministério educacional pr. andré mourão
Relacionamento interpessoal no ministério educacional   pr. andré mourãoRelacionamento interpessoal no ministério educacional   pr. andré mourão
Relacionamento interpessoal no ministério educacional pr. andré mourão
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Palestra : Relacionamentos interpessoais na gestão de conflitos: O que uma ge...
Palestra : Relacionamentos interpessoais na gestão de conflitos: O que uma ge...Palestra : Relacionamentos interpessoais na gestão de conflitos: O que uma ge...
Palestra : Relacionamentos interpessoais na gestão de conflitos: O que uma ge...
 
01 oficina de relações interpessoais-
01 oficina de relações interpessoais-01 oficina de relações interpessoais-
01 oficina de relações interpessoais-
 
nicolas quebra galho
nicolas quebra galhonicolas quebra galho
nicolas quebra galho
 
10 secretariado (relacionamento interpessoal)
10   secretariado (relacionamento interpessoal)10   secretariado (relacionamento interpessoal)
10 secretariado (relacionamento interpessoal)
 
Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal
 
Relacionamento Interpessoal 20h
Relacionamento Interpessoal 20hRelacionamento Interpessoal 20h
Relacionamento Interpessoal 20h
 

Andere mochten auch

Comunicacao nao violenta
Comunicacao nao violentaComunicacao nao violenta
Comunicacao nao violenta
Kenia Lima
 
Oficina de comunicação dia 1
Oficina de comunicação dia 1Oficina de comunicação dia 1
Oficina de comunicação dia 1
Carolina Nalon
 
Abre os meus ouvidos, eu quero ouvir
Abre os meus ouvidos, eu quero ouvirAbre os meus ouvidos, eu quero ouvir
Abre os meus ouvidos, eu quero ouvir
IMQ
 
Folheto escuta ativa
Folheto escuta ativaFolheto escuta ativa
Folheto escuta ativa
Cátia Silva
 
Ppt 4 - A escuta ativa
Ppt 4 - A escuta ativaPpt 4 - A escuta ativa
Ppt 4 - A escuta ativa
Cátia Silva
 

Andere mochten auch (20)

CNV - Simoni Aquino
CNV - Simoni AquinoCNV - Simoni Aquino
CNV - Simoni Aquino
 
Introdução à Comunicação Não Violenta Na Escola
Introdução à Comunicação Não Violenta Na EscolaIntrodução à Comunicação Não Violenta Na Escola
Introdução à Comunicação Não Violenta Na Escola
 
Comunicacao nao violenta
Comunicacao nao violentaComunicacao nao violenta
Comunicacao nao violenta
 
Comunicação não-violenta
Comunicação não-violentaComunicação não-violenta
Comunicação não-violenta
 
Comunicando com efetividade com Comunicação não violenta
Comunicando com efetividade com Comunicação não violentaComunicando com efetividade com Comunicação não violenta
Comunicando com efetividade com Comunicação não violenta
 
Comunicação não violenta e conquista de objetivos
Comunicação não violenta e conquista de objetivosComunicação não violenta e conquista de objetivos
Comunicação não violenta e conquista de objetivos
 
O que a bíblia diz sobre escravidão
O que a bíblia diz sobre escravidãoO que a bíblia diz sobre escravidão
O que a bíblia diz sobre escravidão
 
Estevão
EstevãoEstevão
Estevão
 
Rh cnv parte ii
Rh cnv parte ii Rh cnv parte ii
Rh cnv parte ii
 
Oficina de comunicação dia 1
Oficina de comunicação dia 1Oficina de comunicação dia 1
Oficina de comunicação dia 1
 
Abre os meus ouvidos, eu quero ouvir
Abre os meus ouvidos, eu quero ouvirAbre os meus ouvidos, eu quero ouvir
Abre os meus ouvidos, eu quero ouvir
 
Investigação Apreciativa - Simoni Aquino
Investigação Apreciativa - Simoni AquinoInvestigação Apreciativa - Simoni Aquino
Investigação Apreciativa - Simoni Aquino
 
Folheto escuta ativa
Folheto escuta ativaFolheto escuta ativa
Folheto escuta ativa
 
Comunicação eficaz com pnl
Comunicação eficaz com pnlComunicação eficaz com pnl
Comunicação eficaz com pnl
 
90 autismo e habilidades sociais por simone helen drumond
90 autismo e habilidades sociais por simone helen drumond90 autismo e habilidades sociais por simone helen drumond
90 autismo e habilidades sociais por simone helen drumond
 
Tipos de escuta
Tipos de escutaTipos de escuta
Tipos de escuta
 
Lebem - SABER OUVIR
Lebem - SABER OUVIRLebem - SABER OUVIR
Lebem - SABER OUVIR
 
Técnica da Escuta Ativa
Técnica da Escuta AtivaTécnica da Escuta Ativa
Técnica da Escuta Ativa
 
267 curso orientações educacionais sobre autismo
267 curso orientações educacionais sobre autismo267 curso orientações educacionais sobre autismo
267 curso orientações educacionais sobre autismo
 
Ppt 4 - A escuta ativa
Ppt 4 - A escuta ativaPpt 4 - A escuta ativa
Ppt 4 - A escuta ativa
 

Ähnlich wie Comunicação não violenta pode transformar modelo punitivo nas escolas

Família - Abordagem Centrada Na Pessoa
Família - Abordagem Centrada Na PessoaFamília - Abordagem Centrada Na Pessoa
Família - Abordagem Centrada Na Pessoa
Aline Donato
 
Complemento da apostila i
Complemento da apostila iComplemento da apostila i
Complemento da apostila i
Eduardo Lopes
 
Relacoes interpessoais bfc - 13 de setembro. 3º ano
Relacoes interpessoais   bfc - 13 de setembro. 3º anoRelacoes interpessoais   bfc - 13 de setembro. 3º ano
Relacoes interpessoais bfc - 13 de setembro. 3º ano
Ste Escola Bernardino
 

Ähnlich wie Comunicação não violenta pode transformar modelo punitivo nas escolas (20)

Psicologia Organizacional
Psicologia OrganizacionalPsicologia Organizacional
Psicologia Organizacional
 
Pedagogia afetiva
Pedagogia afetivaPedagogia afetiva
Pedagogia afetiva
 
Resumo: Livro Todos Se Comunicam, Poucos Se Conectam.pdf
Resumo: Livro Todos Se Comunicam, Poucos Se Conectam.pdfResumo: Livro Todos Se Comunicam, Poucos Se Conectam.pdf
Resumo: Livro Todos Se Comunicam, Poucos Se Conectam.pdf
 
Dethox comunicação afetiva oficial
Dethox comunicação afetiva oficialDethox comunicação afetiva oficial
Dethox comunicação afetiva oficial
 
Mediação AE 2016
Mediação AE 2016 Mediação AE 2016
Mediação AE 2016
 
Como Criar um Relacionamento Blindado nos Dias de Hoje Estratégias e Provas S...
Como Criar um Relacionamento Blindado nos Dias de Hoje Estratégias e Provas S...Como Criar um Relacionamento Blindado nos Dias de Hoje Estratégias e Provas S...
Como Criar um Relacionamento Blindado nos Dias de Hoje Estratégias e Provas S...
 
CÓDIGO DO RELACIONAMENTO.pdf
CÓDIGO DO RELACIONAMENTO.pdfCÓDIGO DO RELACIONAMENTO.pdf
CÓDIGO DO RELACIONAMENTO.pdf
 
José Manuel Moran
José Manuel MoranJosé Manuel Moran
José Manuel Moran
 
C:\Fakepath\Moran
C:\Fakepath\MoranC:\Fakepath\Moran
C:\Fakepath\Moran
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Programa
ProgramaPrograma
Programa
 
Família - Abordagem Centrada Na Pessoa
Família - Abordagem Centrada Na PessoaFamília - Abordagem Centrada Na Pessoa
Família - Abordagem Centrada Na Pessoa
 
RELAÇOES-INTERPESSOAIS.pptx
RELAÇOES-INTERPESSOAIS.pptxRELAÇOES-INTERPESSOAIS.pptx
RELAÇOES-INTERPESSOAIS.pptx
 
Complemento da apostila i
Complemento da apostila iComplemento da apostila i
Complemento da apostila i
 
Powerpoint assertividade
Powerpoint assertividade  Powerpoint assertividade
Powerpoint assertividade
 
Autoestima no exercício do magistério
Autoestima no exercício do magistérioAutoestima no exercício do magistério
Autoestima no exercício do magistério
 
2-submodulo7relacoesinterpessoais.ppt
2-submodulo7relacoesinterpessoais.ppt2-submodulo7relacoesinterpessoais.ppt
2-submodulo7relacoesinterpessoais.ppt
 
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
 
Relacoes interpessoais bfc - 13 de setembro. 3º ano
Relacoes interpessoais   bfc - 13 de setembro. 3º anoRelacoes interpessoais   bfc - 13 de setembro. 3º ano
Relacoes interpessoais bfc - 13 de setembro. 3º ano
 
Desafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoDesafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completo
 

Kürzlich hochgeladen

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Comunicação não violenta pode transformar modelo punitivo nas escolas

  • 1. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA PODE TRANSFORMAR MODELO PUNITIVO DAS ESCOLAS INSTITUIÇÃO: NOVA FACULDADE PROFESSOR: VILMAR VILAÇA ALUNOS: MICHELLY SOUZA PRISCILA SILVA STEFANE EVANGELISTA SUÉLEN CRISTINA TIAGO LUIS SOARES
  • 2. COMUNICAR O que significa “Comunicar”? - Trocar - Transmitir - Dar - Estar aberto para - Confiar - Estar ligado a Comunicar implica estar ligado a outra pessoa; implica uma partilha entre as partes.
  • 3. PROCESSO EDUCATIVO • É perante a constatação da existência de conflito e da necessidade da sua resolução positiva na escola que os professores poderão ver, neste momento, que a teoria pratica da comunicação não violenta é uma oportunidade de mudar, de crescer e de poder aumentar o seu grau de envolvimento e motivação juntos aos alunos. • Através de técnicas de comunicação não violenta, os envolvidos decidem coletivamente como lidar com circunstâncias decorrentes do ato danoso e suas implicações para o futuro, com vistas a alcançar uma boa reflexão, a restauração e a responsabilização, permitindo o fortalecimento das relações e dos laços comunitários.  A escola é palco de uma diversidade de conflitos, sobretudo os de relacionamento, pois nela convivem pessoas de variadas idades, origens, sexos, etnias e condições socioeconômicas e culturais.
  • 4. ORIGEM DA COMUNICAÇÃO NÃO- VIOLENTA (CNV)  Criado pelo americano Marshall Rosenberg.  Começou a pesquisar os fatores que afetam a capacidade humana de se manter compassivo, desenvolveu uma abordagem específica de comunicação (falar e ouvir).
  • 5. DEFINIÇÃO DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA (CNV)  A Comunicação Não-Violenta é um processo de entendimento que facilita a harmonização de suas necessidades com as necessidades de outras pessoas, de uma maneira empática.  A CNV começa por assumir que somos todos compassivo por natureza e que estratégicas violentas verbais ou físicas, são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.
  • 6. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA PODE SER:  A CNV pode ser aproveitada por todas as pessoas, não somente aquelas que lidam com situações de conflito ou que atravessam um impasse com alguém significativo.  Ela exige bastante prática, esforço, paciência, dedicação e envolvimento verdadeiro.
  • 7. A CNV aplica-se eficazmente a todos os níveis de comunicação e a diversas situações • Escolas • Famílias • Relacionamentos íntimos • Organizações e instituições • Terapia e aconselhamento • Negociações comerciais • Disputas e conflitos diversos
  • 8. OBJETIVO DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  Resgatar o que há de mais verdadeiro nas pessoas, suas emoções, e expressões com honestidade, ajudando os outros com real empatia, ou seja, mergulhando nas verdadeiras necessidades do outro.
  • 9. A COMUNICAÇÃO NÃO- VIOLENTA ESTÁ BASEADA EM: OBSERVAÇÃO SENTIMENTO NECESSIDADEPEDIDO
  • 10. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  OBSERVAÇÃO de maneira descritiva e não julgadora. Consideramos ótimos observadores da realidade, mas não percebemos a sutil diferença em afirmar.
  • 11. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  SENTIMENTO como nos sentimos em relação ao que estamos observando ? Nossos sentimentos resultam de como escolhemos receber as ações e falas dos outros. Podemos reagir de várias formas, culpar a nós mesmos, culpar os outros, escutar os nossos próprios sentimentos e necessidades, escutar os sentimentos e necessidades dos outros.
  • 12. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  NECESSIDADES quais valores e desejos geram nossos sentimentos? Quando nos comunicamos a partir de nossas necessidades, sentimentos e desejos, temos mais chance de ser atendidos do que quando usamos julgamentos e avaliações.
  • 13. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  PEDIDOS claros e específicos.  Aparentemente conseguimos forçar as pessoas a fazerem coisas que sejam de nossa vontade, principalmente quando um pedido oculta uma exigência ameaçadora.
  • 14. ``O que almejo em minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros com base numa entrega mútua, do fundo do coração.`` Marshall Rosenberg
  • 15. REFERÊNCIAS CONSULTADAS Texto:  Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Comu nica%C3%A7%C3%A3o_n% C3%A3o_violenta  Livro Comunicação Não Violenta - Marshall B. Rosenberg. Imagens:  http://www.simoniaquino.com. br/uploads/1/5/7/0/15703816/5 450588.png?385  http://www.babelio.com/users/ AVT_Marshall-B- Rosenberg_2904.jpeg  http://2.bp.blogspot.com/- _9cpjzObvuc/TbakDNSvQVI/A AAAAAAAAa4/gJzxG9gEQzA/ s1600/comunicacao.jpg  http://www.brancabarao.com.b r/_libs/imgs/final/226.jpg