O documento discute Gil Vicente e o humanismo, comparando seu Auto da Barca do Inferno com o Auto da Compadecida de Ariano Suassuna. Apresenta Gil Vicente como parte da transição do medieval para o Renascimento, influenciado pelo humanismo. Descreve os autos, focalizando cada personagem e seu pecado. Faz o mesmo para o Auto da Compadecida, destacando personagens como João Grilo. Conclui que ambas as obras usam o gênero do auto para satirizar a sociedade de forma moralizante.