Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Trabalho 1 dez
1. Sessão 6 – O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
Quadro comparativo dos modelos de avaliação da IGE e da BE
Modelo de Avaliação Externa da IGE Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Domínio/ Biblioteca do Agrupamento das Escolas de Baguim
Campo Tópico Subdomínio
Maria José Bernardes Página 1
2. Sessão 6 – O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
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A Biblioteca funciona num horário contínuo entre as 8,25 e as 16.30
1.1. Contexto físico e social D (D.1) horas;
A organização do espaço da Biblioteca permite responder ao
1.2. Dimensão e condições físicas funcionamento e solicitações da comunidade escolar e a uma
daescola D (D.2) utilização diversificada;
A Biblioteca integra os normativos definidos pela RBE.
A Biblioteca utiliza instrumentos de recolha de dados (inquéritos,
1.3. Caracterização da população C (C.2) entrevistas) para caracterizar a comunidade educativa a nível das
discente literacias digitais.
1. Contexto e caracterização
geral da escola O professor bibliotecário possui formação em Bibliotecas Escolares
1.4. Pessoal docente D (D.2) e continua a investir na mesma.
O atendimento na Biblioteca é assegurado por uma assistente
1.5. Pessoal não docente D (D.2) operacional, a qual apresenta formação adequada, exercendo as
suas funções de acordo com as competências estabelecidas para o
efeito.
A Biblioteca planeia com a direcção, as áreas da colecção com
1.6. Recursos financeiros D (D.3) maiores carências.
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Os documentos orientadores da vida escolar referem a Biblioteca no
2.1. Prioridades e objectivos D (D.1) que respeita às prioridades e objectivos delineados no Projecto
Educativo do Agrupamento.
A Biblioteca participa no PTE no sentido de promover a utilização das
A (A.1) TIC e da Internet;
A Biblioteca coordena e apoia os docentes no desenvolvimento do
PNL.
2. Projecto Educativo B A Biblioteca articula actividades com os docentes no âmbito do PNL.
2.2. Estratégias e planos de acção O professor bibliotecário tem assento e participação activa no
Conselho Pedagógico;
A Biblioteca possui um Plano de Acção que acompanha o Projecto
D (D.1) Educativo de Agrupamento;
O Plano Anual de Actividades da Biblioteca é delineado e
implementado tendo em conta as metas e prioridades previstas no
Projecto Educativo do Agrupamento.
Os órgãos de direcção e gestão apoiam o trabalho da equipa da
Biblioteca e envolvem-se na procura de soluções adequadas ao seu
3. Organização e Gestão da funcionamento;
Escola 3.1. Estruturas de Gestão Os professores bibliotecários promovem um trabalho articulado entre
si, com a direcção, gestão e coordenação, com os docentes de todas as
escolas do agrupamento e com a comunidade educativa, mobilizando-
os para o valor da Biblioteca e de estabelecimento de parcerias com a
mesma.
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Integração da Biblioteca no plano de ocupação dos tempos
3.2. Gestão pedagógica escolares (OTE), produzindo sugestões de actividades e
disponibilizando recursos;
A (A.1) A Equipa da Biblioteca ajuda o trabalho dos alunos e turmas neste
espaço;
3. Organização e Gestão da A Biblioteca produz e colabora com os docentes na elaboração de
Escola (continuação) materiais didácticos, analógicos e digitais, de formação e apoio às
diferentes actividades e áreas curriculares.
A Biblioteca Escolar implementa um sistema de auto-avaliação
3.3. Procedimentos de contínuo, envolvendo os órgãos de direcção e gestão, e
autoavaliação institucional D (D.1) adaptando/aplicando instrumentos de recolha de informação,
analisando-os, planeando e concretizando acções de melhoria,
divulgando os resultados e integrando-os no processo de auto-
avaliação do Agrupamento.
A Biblioteca produz materiais de apoio destinados aos pais e
4.1. Articulação e participação dos C (C.2) Encarregados de Educação;
pais e EE na vida da escola
4. Ligação à Comunidade A Biblioteca Escolar conta com a participação da Associação de Pais,
D (D.3) nomeadamente a nível da gestão da colecção.
A Câmara Municipal de Gondomar disponibiliza, sempre que
4.2. Articulação e participação das possível, transporte para os alunos do Pré-Escolar e 1º ciclo, no
autarquias C (C.2) sentido de possibilitar a participação dos mesmos nas actividades
organizadas pela Biblioteca.
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O professor bibliotecário participa regularmente em reuniões de
trabalho, concelhias, interconcelhias e outras;
4.3. Articulação e participação das
4. Ligação à Comunidade instituições locais C (C.2) Os professores bibliotecários dos agrupamentos do concelho
(continuação) realizam alguns projectos em conjunto, no âmbito das literacias
digitais, formação de utilizadores e produção de materiais;
A Biblioteca Escolar articula o seu trabalho com a Biblioteca
Municipal;
A Biblioteca possui um regulamento interno, com normas de
5.1. Disciplina e comportamento A (A.2) actuação, convivência e trabalho, e que permitem a organização e
5. Clima e ambientes cívico funcionamento dos serviços;
educativos
Os alunos têm acesso livre e permanente à Biblioteca, para
5.2. Motivação e empenho C (C.1) desenvolverem actividades livres, de leitura, pesquisa, estudo e
lazer, coincidindo o horário de permanência da maioria dos alunos
na Escola (8,25-16,30 horas) e com o horário de funcionamento da
Biblioteca;
Os alunos têm uma boa colecção na área da literatura e da
literatura infanto-juvenil, música e filmes de ficção, permitindo-se o
empréstimo domiciliário.
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6. Sessão 6 – O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
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A Biblioteca incentiva a leitura e o empréstimo domiciliário,
procurando criar uma escola inclusiva e promotora de sucesso;
6.1. Resultados académicos Dinamização do Clube de Leitura e Escrita e de outras actividades
B lúdico-culturais (Foge do Erro; Feira do Livro; ...), que melhorem as
competências dos alunos nestas áreas;
Criação de instrumentos de apoio ao trabalho curricular dos alunos
6. Resultados e professores.
A Biblioteca faz um diagnóstico sobre o modo de utilização e as
6.2. Resultados sociais da percepções da comunidade educativa de Baguim sobre os perigos e
educação A (A.2) potencialidades da Internet, no sentido de estabelecer um
programa deformação que permita o desenvolvimento das
competências digitais e tecnológicas, dando resposta e preparando
para os desafios actuais da Sociedade da Informação e
Comunicação.
A Biblioteca tem parceria com a RBEP que procede à divulgação das
actividades a desenvolver bem como à divulgação do acervo, quer a
7. Outros elementos relevantes para a caracterização da escola C (C.2) nível distrital quer a nível nacional.
Domínios e Subdomínios de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar:
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7. Sessão 6 – O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (conclusão)
Quadro comparativo dos modelos de avaliação da IGE e da BE
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica e os docentes;
A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital.
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de abertura à comunidade;
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular;
C.2. Projectos e parcerias.
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1. Articulação da BE com o Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE;
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços;
D.3. Gestão da colecção/informação.
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