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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
                                 metodologias de operacionalização
                                                    (Parte I )
       O Modelo de Auto - Avaliação deve ser entendido como um «processo pedagógico e
regulador inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE».
São objecto de avaliação quatro domínios que «representam as áreas essenciais para que a
biblioteca escolar cumpra, de forma efectiva, os pressupostos e objectivos que suportam a
acção no processo educativo» e «cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que
inclui um conjunto de indicadores temáticos, que se concretizam em diversos factores
críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em
cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma
apreciação sobre a qualidade da BE. […] Para cada indicador são igualmente apontados
possíveis instrumentos para a recolha de evidências que irão suportar a avaliação.
Finalmente, o quadro apresenta, também para cada indicador, exemplos de acções para a
melhoria, ou seja, sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário melhorar o
desempenho da BE em campos específicos.»
    O perfil de desempenho recai e avalia, numa escala de 4 níveis, o grau de realização
que cada actividade descrita obteve, na base dos registos de evidência analisados e
tratados.
                                                                            ME/RBE (2008). Bibliotecas Escolares.
                                                                            Quadro referencial para avaliação»




   São objectivos da sessão:

    Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar
     a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da
     escola.

    Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de
     Auto-avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.

    Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e
      podem ser usados.
                                                                                                 (Texto da sessão, pag.1)




           There are many tools and methods to use to evaluate school library media centers. It’s important
   to identify the issue you want to address, identify the data you need to collect, match the correct
   evaluative method to gather that data, analyze it, and report it to the appropriate people. By following
   these steps, you’ll realize many benefits and potential improvements to your program.


   A Formanda: Maria José Bernardes                                                                        1
Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers: demonstrating quality, Library Media
              Connection, March, 2003

                                                                                                        (Texto da sessão, pag.1)




       É cada vez mais importante que as bibliotecas escolares demonstrem o seu
contributo para a aprendizagem e o sucesso educativo das crianças e jovens que
servem.




       «Medir os outcomes (impactes) significa, no entanto, ir mais além, no sentido
de conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca. A
qualidade não deriva nesta acepção, da biblioteca em si mesma ou do seu peso
intrínseco, mas do valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido numa
mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-
estar, inclusão, etc.



           INPUTS           →       PROCESSOS → OUTPUTS → OUTCOMES



       O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se
sobretudo segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza
essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência geral das políticas educativas e
de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente orientadas para os
resultados.   (texto da sessão,pag.2)


       O modelo deve adaptar-se a diferentes realidades, permitindo avaliar
bibliotecas de escolas de diferentes níveis de ensino e bibliotecas servindo quer uma
única escola, quer um conjunto de escolas ou agrupamento. (texto da sessão,pag.5)



Problema/Diagnóstico

       A maioria dos alunos, cerca de 80%, que frequenta o Agrupamento de Escolas

de Baguim, é oriunda de um meio social desfavorecido o que condiciona a sua

integração escolar e deixa perceber a existência de alguns índices de baixos níveis

A Formanda: Maria José Bernardes                                                                                  2
socioculturais, no meio do qual provêm. Os alunos cumprem diariamente o horário

definido no Projecto Educativo das 8h25 às 16h200. Face a estes dois problemas, a

escola procura dar uma resposta, utilizando como estratégias os diversos clubes e a

Biblioteca, na rentabilização do espaço /recursos, de modo a fomentar a cultura, a

animação e o lazer.

         «A Escola tem que formar para a autonomia e para a criatividade, para a

capacidade de interagir socialmente de forma crítica e para a competência de

aprender a aprender»       Newsletter 05, A Auto-avaliação da Biblioteca escolar, Elsa Conde, Rosa canhoto Martins - Gabinete da

RBE ,Junho de 2009,pag.2



         A nossa biblioteca dá resposta a estes handicaps sociais assegurando um

horário contínuo e que coincide com a permanência dos alunos na escola; é um espaço

privilegiado à realização de tarefas fora dos contextos formais de aprendizagem; os

alunos têm ao seu dispor, uma grande variedade de serviços e equipamentos, que

podem usar segundo regras definidas no regimento da BE; é um espaço que

proporciona boas condições para o desenvolvimento social e cultural.


         «A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para

sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no

conhecimento. A biblioteca desenvolve nos estudantes competências para a

aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem-

se cidadãos responsáveis.
                                                                         Directrizes da IFLA para as Bibliotecas Escolares (2002)




         As bibliotecas enfrentam, neste novo contexto e na sua relação com a escola,

novos desafios que obrigam à redefinição de práticas e a uma liderança e

demonstração de valor que as integrem na estratégia de ensino/ aprendizagem da

escola e nas práticas de alunos e professores.

         Um dos desafios actuais para a equipa é ultrapassar o modelo de biblioteca

escolar centrado na oferta de um espaço equipado onde é possível aceder a um

conjunto de equipamentos e recursos de informação, desenvolvendo para isso uma

A Formanda: Maria José Bernardes                                                                                     3
“oferta de serviços”, sobretudo culturais, apesar de estes representarem um

                excesso e sobrecarga de trabalho para muitos professores.

                           O Modelo de Auto-Avaliação estrutura-se em quatro domínios e subdomínios

                que correspondem às áreas fulcrais do trabalho da BE e com impacte determinante

                no processo de ensino-aprendizagem.

                           Neste sentido e tendo por base o contexto escolar apresentado, seleccionei os

                seguintes indicadores:




                                                                         Plano de avaliação



        Domínio /Subdomínio / indicador                     C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural
Factores críticos de        Métodos e                       Intervenientes        Calendarização   Planificação da     Análise e               Acções para
sucesso                     instrumentos a utilizar         /Público -alvo                         recolha e           comunicação da          melhoria
                            ( recolha de                                                           tratamento de       informação
                            evidências)                                                            dados
•    Os alunos                  •      Observação de        •     Professor       •   Ao longo     •    elaboração     •   Os alunos           •   rentabilizar
     encontram na BE                   utilização da BE           bibliotecário       do ano            de                 registam no             as iniciativas
     um conjunto de                    (O1)                                           lectivo.          instrumento        dossiê o grau           programadas
     actividades                                            •     Assistente                            s de recolha       de satisfação/          ,
     visando a                  •      Materiais       de         operacional                           de dados;          insatisfação            partilhando-
     utilização criativa               apoio produzidos                                                                    face às                 as com
     dos seus tempos                   e editados (guia     •      Alunos do                       •   Elaboração          actividades             outras
     livres;                           de referências              agrupamento                         de materiais        desenvolvidas.          escolas e
                                       bibliográficas,          (por grupos)                           de apoio                                    BE`s;
•    Os alunos                      desdobráveis                                                                       •   Através do
                                    com informações e                                              •   elaboração                              •   solicitar o
     usufruem de um                                                                                                        blog e
                                    orientações                                                        de                                          envolvimento
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                                    específicas: como                                                  instrumentos                                e
     animação cultural,                                                                                                    BE, os E.E.
                                    realizar          um                                               de                                          colaboração
     regular e                                                                                                             /professores e
                                    trabalho de                                                        tratamento                                  dos pais e da
     consistente,                                                                                                          órgãos de
                                    pesquisa                                                           de dados;                                   comunidade
     traduzido num                                                                                                         gestão tomam
     conjunto de                                                                                                           conhecimento            na
                            •        grelha de                                                     •   registos                                    organização
     iniciativas, de que                                                                                                   da
                                     avaliação de                                                      sobre a                                     dos eventos
     são exemplo:                                                                                                          rentabilidade
                                     trabalhos                                                         preparação,
     exposições,                                                                                                           deste espaço.
                                     desenvolvidos;                                                    o desenrolar
     espectáculos,
                                                                                                       e a avaliação
     sessões de poesia,                                                                                                •   Apresentação
                            •        inquéritos                                                        das
     escrita criativa,                                                                                                     de relatórios
                                                                                                       actividades;
     teatro, concursos,                                                                                                    trimestrais e
     jogos, celebração      •        registo de                                                                            final, onde
                                                                                                   •   solicitar aos
     de efemérides, e                sugestões/                                                                            serão
                                                                                                       alunos o
     outros.                         opiniões;                                                                             relatados os
                                                                                                       preenchimen
                                                                                                                           pontos fortes
                                                                                                       to de um
                           •        grelhas de
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                                                                                                       de forma a
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                                    aprendizagem.
                                                                                                       aos seus
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                A Formanda: Maria José Bernardes                                                                                           4
sugestões.




        Domínio /Subdomínio / indicador C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para intervenção livre dos alunos
    Factores críticos de         Métodos e         Intervenientes /        Calendarização     Planificação de          Análise e          Acções para
          sucesso              instrumentos a        público-alvo                                recolha e          comunicação da         melhoria
                                   utilizar                                                   tratamento de           informação
                                 (recolha de                                                       dados
                                 evidências)
    •    os alunos           •   Planificações     •   Professor       •      Ao longo do     •   Elaboração    •     A equipa da     •    Produzir
         propõem e                                     bibliotecário          ano escolar .       de                  BE e os              materiais
         organizam           •   Plano anual de                                                   instrument          professores          específicos
         autonomamente           actividades da    •   Assistente                                 os de               titulares de         de apoio para
         projectos e             BE                    Operacional                                recolha de          turma                monitores;
         actividades;                                                                             dados               pronunciar-
                             •   Grelha de auto-   •    Alunos do                                                     se-ão sobre o   •    Auxiliar na
    •    os alunos são           avaliação e            agrupamento                           •   Análise dos         trabalho             orientação do
         apoiados na             inquérito aos         (por grupos)                               dados               autónomo             trabalho dos
         criação de              utilizadores                                                                         desenvolvido         Clubes
         clubes onde             ( checklists)                                                •   observação          pelos alunos.
         podem promover                                                                           / reflexão
         a sua livre         •   Questionários                                                    dos           •     Inquérito       •    Proporcionar
         expressão               aos alunos QA3                                                   resultados.         feito aos            apoios a
         ( rádio, jornal,                                                                                             alunos mais          iniciativas dos
         outros).            •   Registos sobre                                                                       jovens sobre         alunos
                                 as                                                                                   a
•       A formação de            actividades                                                                          cooperação /
        monitores é              /Projectos                                                                           apoio dos
        incentivada, bem         promovidos                                                                           alunos mais
        como o apoio dos         pelos alunos                                                                         velhos.
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        jovens.                                                                                                       cada período,
                                                                                                                      serão
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                            O indicador C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e
                cultural é considerado um indicador de processo, dado que incide sobre as
                actividades desenvolvidas pela BE que visam a ocupação do espaço em tempos livres,
                onde serão postas em prática as estratégias para a criação de estruturas de apoio ao



                A Formanda: Maria José Bernardes                                                                                      5
trabalho de dinamização e sensibilização, contando com a criação de clubes,
exposições, concursos, jogos, etc.

       A verificação do impacte destas actividades será visível no indicador
C.1.4.,cujo objectivo é aferir o impacte da BE nas aprendizagens dos alunos, no seu
próprio envolvimento, no seu papel de formador (alunos mais velhos ajudam os mais
jovens…).

       Os intervenientes, neste caso, serão o professor bibliotecário, a
assistente operacional e os alunos do Agrupamento.

       A nível da calendarização, estas actividades serão feitas ao longo do ano
lectivo. A observação de alunos é de três semanas, em cada período lectivo, uma vez
que neste subdomínio deve ser feita de uma forma prolongada e com diferentes
grupos, dado que se trata da utilização livre e extracurricular da Biblioteca, em que
não há nem uma utilização estruturada com turmas nem uma utilização continuada ou
sistemática pelos mesmos alunos ou grupos.   (texto da sessão, pag.10)


       A avaliação será centrada no impacte qualitativo da BE, na aferição das
modificações positivas que o seu funcionamento tem nas atitudes, valores e
conhecimento dos utilizadores.

       A avaliação será fundamentada em documentos preenchidos pelo professor
bibliotecário através de inquéritos, entrevistas, questionários, etc.

Com que objectivos?

       1º Perspectivar o que vamos fazer a seguir;

       2º promover o benchmarking, havendo um esforço maior para onde há pior
       desempenho;

       3º a auto-avaliação é parte integrante do processo de desenvolvimento,
       visando melhorar o perfil de desempenho.

Como é que avaliamos?

       Estabelecendo prioridades, pois não se pode «medir» tudo; identificando as
evidências mais significativas e articulando elementos quantitativos e qualitativos
(noção de valor).

       Por último, far-se-á um relatório final, onde serão assinalados os pontos fortes
e fracos e as acções consideradas necessárias para a melhoria . «O propósito da

A Formanda: Maria José Bernardes                                                6
auto-avaliação é apoiar o desenvolvimento das bibliotecas escolares e demonstrar a
sua contribuição e impacto no ensino e aprendizagem, de modo a que ela responda
cada vez mais às necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivos.»   (texto
da sessão, pag.3)


         « A marca da BE no séc.XXI são as suas acções e evidências que demonstram
que faz uma diferença real para a aprendizagem do aluno, que contribua, de forma
significativa para o desenvolvimento da compreensão humana, ou seja, fazendo e
construindo conhecimento.»




Bibliografia:

Texto da sessão. Disponível na plataforma.

Gabinete da Rede de bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares (12 de Novembro de 2009)

Gabinete da Rede de bibliotecas Escolares. Modelo para o relatório de avaliação da
BE (2008)




A Formanda: Maria José Bernardes                                             7

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Avaliação de bibliotecas escolares para melhoria contínua

  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I ) O Modelo de Auto - Avaliação deve ser entendido como um «processo pedagógico e regulador inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE». São objecto de avaliação quatro domínios que «representam as áreas essenciais para que a biblioteca escolar cumpra, de forma efectiva, os pressupostos e objectivos que suportam a acção no processo educativo» e «cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores temáticos, que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. […] Para cada indicador são igualmente apontados possíveis instrumentos para a recolha de evidências que irão suportar a avaliação. Finalmente, o quadro apresenta, também para cada indicador, exemplos de acções para a melhoria, ou seja, sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da BE em campos específicos.» O perfil de desempenho recai e avalia, numa escala de 4 níveis, o grau de realização que cada actividade descrita obteve, na base dos registos de evidência analisados e tratados. ME/RBE (2008). Bibliotecas Escolares. Quadro referencial para avaliação» São objectivos da sessão:  Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.  Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de Auto-avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.  Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados. (Texto da sessão, pag.1) There are many tools and methods to use to evaluate school library media centers. It’s important to identify the issue you want to address, identify the data you need to collect, match the correct evaluative method to gather that data, analyze it, and report it to the appropriate people. By following these steps, you’ll realize many benefits and potential improvements to your program. A Formanda: Maria José Bernardes 1
  • 2. Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers: demonstrating quality, Library Media Connection, March, 2003 (Texto da sessão, pag.1) É cada vez mais importante que as bibliotecas escolares demonstrem o seu contributo para a aprendizagem e o sucesso educativo das crianças e jovens que servem. «Medir os outcomes (impactes) significa, no entanto, ir mais além, no sentido de conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca. A qualidade não deriva nesta acepção, da biblioteca em si mesma ou do seu peso intrínseco, mas do valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem- estar, inclusão, etc. INPUTS → PROCESSOS → OUTPUTS → OUTCOMES O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se sobretudo segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência geral das políticas educativas e de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente orientadas para os resultados. (texto da sessão,pag.2) O modelo deve adaptar-se a diferentes realidades, permitindo avaliar bibliotecas de escolas de diferentes níveis de ensino e bibliotecas servindo quer uma única escola, quer um conjunto de escolas ou agrupamento. (texto da sessão,pag.5) Problema/Diagnóstico A maioria dos alunos, cerca de 80%, que frequenta o Agrupamento de Escolas de Baguim, é oriunda de um meio social desfavorecido o que condiciona a sua integração escolar e deixa perceber a existência de alguns índices de baixos níveis A Formanda: Maria José Bernardes 2
  • 3. socioculturais, no meio do qual provêm. Os alunos cumprem diariamente o horário definido no Projecto Educativo das 8h25 às 16h200. Face a estes dois problemas, a escola procura dar uma resposta, utilizando como estratégias os diversos clubes e a Biblioteca, na rentabilização do espaço /recursos, de modo a fomentar a cultura, a animação e o lazer. «A Escola tem que formar para a autonomia e para a criatividade, para a capacidade de interagir socialmente de forma crítica e para a competência de aprender a aprender» Newsletter 05, A Auto-avaliação da Biblioteca escolar, Elsa Conde, Rosa canhoto Martins - Gabinete da RBE ,Junho de 2009,pag.2 A nossa biblioteca dá resposta a estes handicaps sociais assegurando um horário contínuo e que coincide com a permanência dos alunos na escola; é um espaço privilegiado à realização de tarefas fora dos contextos formais de aprendizagem; os alunos têm ao seu dispor, uma grande variedade de serviços e equipamentos, que podem usar segundo regras definidas no regimento da BE; é um espaço que proporciona boas condições para o desenvolvimento social e cultural. «A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento. A biblioteca desenvolve nos estudantes competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem- se cidadãos responsáveis. Directrizes da IFLA para as Bibliotecas Escolares (2002) As bibliotecas enfrentam, neste novo contexto e na sua relação com a escola, novos desafios que obrigam à redefinição de práticas e a uma liderança e demonstração de valor que as integrem na estratégia de ensino/ aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e professores. Um dos desafios actuais para a equipa é ultrapassar o modelo de biblioteca escolar centrado na oferta de um espaço equipado onde é possível aceder a um conjunto de equipamentos e recursos de informação, desenvolvendo para isso uma A Formanda: Maria José Bernardes 3
  • 4. “oferta de serviços”, sobretudo culturais, apesar de estes representarem um excesso e sobrecarga de trabalho para muitos professores. O Modelo de Auto-Avaliação estrutura-se em quatro domínios e subdomínios que correspondem às áreas fulcrais do trabalho da BE e com impacte determinante no processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido e tendo por base o contexto escolar apresentado, seleccionei os seguintes indicadores: Plano de avaliação Domínio /Subdomínio / indicador C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural Factores críticos de Métodos e Intervenientes Calendarização Planificação da Análise e Acções para sucesso instrumentos a utilizar /Público -alvo recolha e comunicação da melhoria ( recolha de tratamento de informação evidências) dados • Os alunos • Observação de • Professor • Ao longo • elaboração • Os alunos • rentabilizar encontram na BE utilização da BE bibliotecário do ano de registam no as iniciativas um conjunto de (O1) lectivo. instrumento dossiê o grau programadas actividades • Assistente s de recolha de satisfação/ , visando a • Materiais de operacional de dados; insatisfação partilhando- utilização criativa apoio produzidos face às as com dos seus tempos e editados (guia • Alunos do • Elaboração actividades outras livres; de referências agrupamento de materiais desenvolvidas. escolas e bibliográficas, (por grupos) de apoio BE`s; • Os alunos desdobráveis • Através do com informações e • elaboração • solicitar o usufruem de um blog e orientações de envolvimento programa de facebook da específicas: como instrumentos e animação cultural, BE, os E.E. realizar um de colaboração regular e /professores e trabalho de tratamento dos pais e da consistente, órgãos de pesquisa de dados; comunidade traduzido num gestão tomam conjunto de conhecimento na • grelha de • registos organização iniciativas, de que da avaliação de sobre a dos eventos são exemplo: rentabilidade trabalhos preparação, exposições, deste espaço. desenvolvidos; o desenrolar espectáculos, e a avaliação sessões de poesia, • Apresentação • inquéritos das escrita criativa, de relatórios actividades; teatro, concursos, trimestrais e jogos, celebração • registo de final, onde • solicitar aos de efemérides, e sugestões/ serão alunos o outros. opiniões; relatados os preenchimen pontos fortes to de um • grelhas de questionário, e fracos à observação de Direcção. de forma a actividades de dar resposta aprendizagem. aos seus interesses e A Formanda: Maria José Bernardes 4
  • 5. sugestões. Domínio /Subdomínio / indicador C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para intervenção livre dos alunos Factores críticos de Métodos e Intervenientes / Calendarização Planificação de Análise e Acções para sucesso instrumentos a público-alvo recolha e comunicação da melhoria utilizar tratamento de informação (recolha de dados evidências) • os alunos • Planificações • Professor • Ao longo do • Elaboração • A equipa da • Produzir propõem e bibliotecário ano escolar . de BE e os materiais organizam • Plano anual de instrument professores específicos autonomamente actividades da • Assistente os de titulares de de apoio para projectos e BE Operacional recolha de turma monitores; actividades; dados pronunciar- • Grelha de auto- • Alunos do se-ão sobre o • Auxiliar na • os alunos são avaliação e agrupamento • Análise dos trabalho orientação do apoiados na inquérito aos (por grupos) dados autónomo trabalho dos criação de utilizadores desenvolvido Clubes clubes onde ( checklists) • observação pelos alunos. podem promover / reflexão a sua livre • Questionários dos • Inquérito • Proporcionar expressão aos alunos QA3 resultados. feito aos apoios a ( rádio, jornal, alunos mais iniciativas dos outros). • Registos sobre jovens sobre alunos as a • A formação de actividades cooperação / monitores é /Projectos apoio dos incentivada, bem promovidos alunos mais como o apoio dos pelos alunos velhos. alunos mais velhos aos mais • No final de jovens. cada período, serão apresentados os trabalhos no boletim da BE. O indicador C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural é considerado um indicador de processo, dado que incide sobre as actividades desenvolvidas pela BE que visam a ocupação do espaço em tempos livres, onde serão postas em prática as estratégias para a criação de estruturas de apoio ao A Formanda: Maria José Bernardes 5
  • 6. trabalho de dinamização e sensibilização, contando com a criação de clubes, exposições, concursos, jogos, etc. A verificação do impacte destas actividades será visível no indicador C.1.4.,cujo objectivo é aferir o impacte da BE nas aprendizagens dos alunos, no seu próprio envolvimento, no seu papel de formador (alunos mais velhos ajudam os mais jovens…). Os intervenientes, neste caso, serão o professor bibliotecário, a assistente operacional e os alunos do Agrupamento. A nível da calendarização, estas actividades serão feitas ao longo do ano lectivo. A observação de alunos é de três semanas, em cada período lectivo, uma vez que neste subdomínio deve ser feita de uma forma prolongada e com diferentes grupos, dado que se trata da utilização livre e extracurricular da Biblioteca, em que não há nem uma utilização estruturada com turmas nem uma utilização continuada ou sistemática pelos mesmos alunos ou grupos. (texto da sessão, pag.10) A avaliação será centrada no impacte qualitativo da BE, na aferição das modificações positivas que o seu funcionamento tem nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores. A avaliação será fundamentada em documentos preenchidos pelo professor bibliotecário através de inquéritos, entrevistas, questionários, etc. Com que objectivos? 1º Perspectivar o que vamos fazer a seguir; 2º promover o benchmarking, havendo um esforço maior para onde há pior desempenho; 3º a auto-avaliação é parte integrante do processo de desenvolvimento, visando melhorar o perfil de desempenho. Como é que avaliamos? Estabelecendo prioridades, pois não se pode «medir» tudo; identificando as evidências mais significativas e articulando elementos quantitativos e qualitativos (noção de valor). Por último, far-se-á um relatório final, onde serão assinalados os pontos fortes e fracos e as acções consideradas necessárias para a melhoria . «O propósito da A Formanda: Maria José Bernardes 6
  • 7. auto-avaliação é apoiar o desenvolvimento das bibliotecas escolares e demonstrar a sua contribuição e impacto no ensino e aprendizagem, de modo a que ela responda cada vez mais às necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivos.» (texto da sessão, pag.3) « A marca da BE no séc.XXI são as suas acções e evidências que demonstram que faz uma diferença real para a aprendizagem do aluno, que contribua, de forma significativa para o desenvolvimento da compreensão humana, ou seja, fazendo e construindo conhecimento.» Bibliografia: Texto da sessão. Disponível na plataforma. Gabinete da Rede de bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares (12 de Novembro de 2009) Gabinete da Rede de bibliotecas Escolares. Modelo para o relatório de avaliação da BE (2008) A Formanda: Maria José Bernardes 7