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CONTEÚDO DA AULA (06/06)
CARACTERÍSTICAS
DEMOGRÁFICAS
• Exemplo de 1 km² em AraraquaraExemplo de 1 km² em Araraquara
• Características demográficas do BrasilCaracterísticas demográficas do Brasil
• Relação entre crescimento urbano eRelação entre crescimento urbano e
desaceleração populacionaldesaceleração populacional
• Taxa de fecundidade e domicíliosTaxa de fecundidade e domicílios
• Pirâmide etáriaPirâmide etária
• Hierarquia urbanaHierarquia urbana
• 3 Exercícios no final3 Exercícios no final
• Entende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as característicasEntende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as características
populacionais.populacionais.
• Entende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as característicasEntende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as características
populacionais.populacionais.
• As características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento deAs características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento de
políticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento depolíticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento de
energia elétrica, de água, etc...)energia elétrica, de água, etc...)
• Entende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as característicasEntende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as características
populacionais.populacionais.
• As características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento deAs características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento de
políticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento depolíticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento de
energia elétrica, de água, etc...)energia elétrica, de água, etc...)
• E por isso, são dados que indicam seu estágio de desenvolvimento.E por isso, são dados que indicam seu estágio de desenvolvimento.
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
• Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
• Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território
• Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996
km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas
pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária.
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
• Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território
• Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996
km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas
pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária.
• Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade
demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido.
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
• Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território
• Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996
km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas
pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária.
• Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade
demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido.
• É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
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pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária.
• Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade
demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido.
• É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.
• A atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetroA atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetro
quadrado (habitante/km²).quadrado (habitante/km²).
O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
• Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713
Habitantes.Habitantes.
• Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território
• Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996
km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas
pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária.
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demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido.
• É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.
• A atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetroA atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetro
quadrado (habitante/km²).quadrado (habitante/km²).
• Bem abaixo da média de 42 habitantes/km² estipulada pela ONU para designar um paísBem abaixo da média de 42 habitantes/km² estipulada pela ONU para designar um país
como “povoado”como “povoado”
Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.
Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.
O Brasil é um país populoso e pouco povoado.O Brasil é um país populoso e pouco povoado.
Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.
O Brasil é um país populoso e pouco povoado.O Brasil é um país populoso e pouco povoado.
Uma região em que há alta densidade demográfica, e péssimos indicadores socio-Uma região em que há alta densidade demográfica, e péssimos indicadores socio-
econômicos, como altos níveis de desnutrição e moralidade infantil, miséria, fome,econômicos, como altos níveis de desnutrição e moralidade infantil, miséria, fome,
desemprego, etc, é considerada “Superpovoada”desemprego, etc, é considerada “Superpovoada”
As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.
As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.
Na tabela da próxima página, perceba a desigual distribuição populacional pelos municípiosNa tabela da próxima página, perceba a desigual distribuição populacional pelos municípios
brasileiros:brasileiros:
Municípios por número
de habitantes
Número de
Municípios
% População
(em 2000)
%
Com menos de 50.000 habitantes 4980 90,43 6.212.375 3,66
De 50.000 a 100.000 habitantes 303 5,5 21.004.081 12,40
De 100.000 a 500.000 habitantes 193 3,5 39.541.616 23,32
De 500.000 a 1.000.000 habitantes 18 0,33 12.550.361 7,40
Com mais de 1.000.000 habitantes 13 0,24 90.236.010 53,22
Total 5.507 100 169.544.443 100
O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,
assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000)
- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-
BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,
Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.
O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,
assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000)
- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-
BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,
Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.
2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E
neles contém metade da população!neles contém metade da população!
O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,
assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000)
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BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,
Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.
2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E
neles contém metade da população!neles contém metade da população!
3.3. Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da populaçãoEm 90% dos municípios vivem menos de 4% da população
O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,
assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000)
- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-
BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,
Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.
2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E
neles contém metade da população!neles contém metade da população!
3.3. Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população.Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população.
4.4. Conclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muitoConclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muito
desigual.desigual.
O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,
assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000)
- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-
BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,
Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.
2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E
neles contém metade da população!neles contém metade da população!
3.3. Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população.Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população.
4.4. Conclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muitoConclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muito
desigual.desigual.
5.5. E reflete essa desigualdade na distribuição populacional entre o território brasileiro.E reflete essa desigualdade na distribuição populacional entre o território brasileiro.
A população brasileira cresce em um ritmo cada vez menorA população brasileira cresce em um ritmo cada vez menor
A população brasileira cresce em um ritmo cada vez menorA população brasileira cresce em um ritmo cada vez menor
Dentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimentoDentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimento
da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.
A população brasileira cresce em um ritmo cada vez menorA população brasileira cresce em um ritmo cada vez menor
Dentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimentoDentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimento
da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.
0
20000000
40000000
60000000
80000000
100000000
120000000
140000000
160000000
180000000
200000000
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
População Residente
População Urbana
População Rural
Na década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, osNa década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, os
índices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria viveíndices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria vive
nas áreas urbanas.nas áreas urbanas.
Na década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, osNa década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, os
índices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria viveíndices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria vive
nas áreas urbanas.nas áreas urbanas.
0
0.5
1
1.5
2
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3
1940 1960 1980 2000
Crescimento
médio
populacional
(em %)
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é
urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é
urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é
urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.
Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este
índice seria de 60%.índice seria de 60%.
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é
urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.
Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este
índice seria de 60%.índice seria de 60%.
Entre os argumentos do professor, podemos citar:Entre os argumentos do professor, podemos citar:
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é
urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.
Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este
índice seria de 60%.índice seria de 60%.
Entre os argumentos do professor, podemos citar:Entre os argumentos do professor, podemos citar:
1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.
““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é
urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.
Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este
índice seria de 60%.índice seria de 60%.
Entre os argumentos do professor, podemos citar:Entre os argumentos do professor, podemos citar:
1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.
2. As prefeituras superestimam as áreas de seus perímetros urbanos para aumentar a2. As prefeituras superestimam as áreas de seus perímetros urbanos para aumentar a
arrecadação de impostos urbanos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).arrecadação de impostos urbanos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Só um exemplo:Só um exemplo:
Só um exemplo:Só um exemplo:
Se somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam serSe somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam ser
considerados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriamconsiderados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriam
nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.
Só um exemplo:Só um exemplo:
Se somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam serSe somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam ser
considerados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriamconsiderados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriam
nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.
Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia,Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia,
Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.
Só um exemplo:Só um exemplo:
Se somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam serSe somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam ser
considerados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriamconsiderados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriam
nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.
Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia,Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia,
Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.
Mas vale lembrar que isso é apenas uma tese do professor, não é aceito de maneiraMas vale lembrar que isso é apenas uma tese do professor, não é aceito de maneira
generalizada pelos geógrafos.generalizada pelos geógrafos.
Hipoteticamente, quaisHipoteticamente, quais
lugares (em verde-claro) nalugares (em verde-claro) na
região de Araraquararegião de Araraquara
deixariam de terdeixariam de ter
“aglomerados urbanos”,“aglomerados urbanos”,
pelo conceito proposto pelopelo conceito proposto pelo
Prof.José Eli da Veiga:Prof.José Eli da Veiga:
• Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a
população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século
XX.XX.
• Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a
população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século
XX.XX.
• A vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que noA vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que no
meio rural.meio rural.
• Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a
população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século
XX.XX.
• A vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que noA vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que no
meio rural.meio rural.
• É no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as famíliaÉ no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as família
vêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmovêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmo
domicílio).domicílio).
• Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a
população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século
XX.XX.
• A vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que noA vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que no
meio rural.meio rural.
• É no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as famíliaÉ no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as família
vêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmovêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmo
domicílio).domicílio).
• As mulheres do meio urbano têm menos filhos, o que pode ser comprovado na verificaçãoAs mulheres do meio urbano têm menos filhos, o que pode ser comprovado na verificação
da queda constante na taxa de fecundidade no Brasil desde a década de 1960.da queda constante na taxa de fecundidade no Brasil desde a década de 1960.
• O gráfico mostra a queda acentuada nas taxas de fecundidade a partir da década de 1960,O gráfico mostra a queda acentuada nas taxas de fecundidade a partir da década de 1960,
época em que se fortalece o crescimento urbano no Brasil.época em que se fortalece o crescimento urbano no Brasil.
0
1
2
3
4
5
6
7
1940 1960 1980 2000
Taxa de
fecundidade
(média de
filhos por
mulher)
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Número de domicílios:Número de domicílios:
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Número de domicílios:Número de domicílios:
- 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Número de domicílios:Número de domicílios:
- 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões
- 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Número de domicílios:Número de domicílios:
- 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões
- 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões
• Número médio de moradores por domicílio:Número médio de moradores por domicílio:
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
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• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
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• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Número de domicílios:Número de domicílios:
- 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões
- 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões
• Número médio de moradores por domicílio:Número médio de moradores por domicílio:
- 1991: 4,1 pessoas- 1991: 4,1 pessoas
• Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
• Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,
aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade
se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
• A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor
duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na
diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
• Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios
e média de moradores.e média de moradores.
• Número de domicílios:Número de domicílios:
- 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões
- 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões
• Número médio de moradores por domicílio:Número médio de moradores por domicílio:
- 1991: 4,1 pessoas- 1991: 4,1 pessoas
- 2000: 3,7 pessoas- 2000: 3,7 pessoas
• Os dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condiçõesOs dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condições
de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.
• Os dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condiçõesOs dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condições
de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.
• Essa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nasEssa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nas
formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.
• Os dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condiçõesOs dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condições
de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.
• Essa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nasEssa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nas
formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.
• Vejamos isto na próxima páginaVejamos isto na próxima página
• Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
• Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
• A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova
forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.
• Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
• A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova
forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.
• As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados
“em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”.
• Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
• A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova
forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.
• As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados
“em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”.
• A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.
• Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
• A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova
forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.
• As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados
“em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”.
• A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.
• Ao mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo daAo mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo da
pirâmide.pirâmide.
• Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
• A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova
forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.
• As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados
“em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”.
• A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.
• Ao mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo daAo mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo da
pirâmide.pirâmide.
• Isto significa que está aumentando a quantidade de idosos e que eles estão vivendo maisIsto significa que está aumentando a quantidade de idosos e que eles estão vivendo mais
tempo, ou seja, está aumentando a esperança de vida, ou expectativa de vida, reflexo datempo, ou seja, está aumentando a esperança de vida, ou expectativa de vida, reflexo da
melhora na qualidade de vida da população.melhora na qualidade de vida da população.
• A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma
região ou território do país.região ou território do país.
• A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma
região ou território do país.região ou território do país.
• Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),
como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário
(agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral).
• A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma
região ou território do país.região ou território do país.
• Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),
como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário
(agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral).
• Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população
urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo
outros estados.outros estados.
• A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma
região ou território do país.região ou território do país.
• Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),
como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário
(agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral).
• Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população
urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo
outros estados.outros estados.
• Uma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde eUma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde e
emprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada ememprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada em
uma outra cidade maior, que seja próxima.uma outra cidade maior, que seja próxima.
• A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma
região ou território do país.região ou território do país.
• Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),
como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário
(agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral).
• Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população
urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo
outros estados.outros estados.
• Uma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde eUma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde e
emprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada ememprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada em
uma outra cidade maior, que seja próxima.uma outra cidade maior, que seja próxima.
• Assim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores seAssim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores se
encontram “subordinadas” às cidades maiores.encontram “subordinadas” às cidades maiores.
• A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma
região ou território do país.região ou território do país.
• Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),
como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário
(agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral).
• Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população
urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo
outros estados.outros estados.
• Uma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde eUma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde e
emprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada ememprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada em
uma outra cidade maior, que seja próxima.uma outra cidade maior, que seja próxima.
• Assim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores seAssim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores se
encontram “subordinadas” às cidades maiores.encontram “subordinadas” às cidades maiores.
• Temos aqui os exemplos de Gavião Peixoto, Américo Brasiliense, Santa Lúcia, Ibaté, entreTemos aqui os exemplos de Gavião Peixoto, Américo Brasiliense, Santa Lúcia, Ibaté, entre
outras, na qual parte de suas populações dependem, em parte, de Araraquara.outras, na qual parte de suas populações dependem, em parte, de Araraquara.
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
• 3. Metrópole regional3. Metrópole regional
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
• 3. Metrópole regional3. Metrópole regional
• 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A”
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
• 3. Metrópole regional3. Metrópole regional
• 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A”
• 4b. Capital regional “B”4b. Capital regional “B”
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
• 3. Metrópole regional3. Metrópole regional
• 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A”
• 4b. Capital regional “B”4b. Capital regional “B”
• 4c. Capital regional “C”4c. Capital regional “C”
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• 1. Metrópole global1. Metrópole global
• 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
• 3. Metrópole regional3. Metrópole regional
• 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A”
• 4b. Capital regional “B”4b. Capital regional “B”
• 4c. Capital regional “C”4c. Capital regional “C”
• Agora vejamos as cidades que compõem cada uma.Agora vejamos as cidades que compõem cada uma.
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seusMetrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seus
estados, bem como do país. São apenas duas:estados, bem como do país. São apenas duas:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seusMetrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seus
estados, bem como do país. São apenas duas:estados, bem como do país. São apenas duas:
- São Paulo-SP- São Paulo-SP
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seusMetrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seus
estados, bem como do país. São apenas duas:estados, bem como do país. São apenas duas:
- São Paulo-SP- São Paulo-SP
- Rio de Janeiro-RJ- Rio de Janeiro-RJ
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas
por 3 metrópoles:por 3 metrópoles:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas
por 3 metrópoles:por 3 metrópoles:
- São Paulo-SP- São Paulo-SP
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas
por 3 metrópoles:por 3 metrópoles:
- São Paulo-SP- São Paulo-SP
- Rio de Janeiro-RJ- Rio de Janeiro-RJ
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas
por 3 metrópoles:por 3 metrópoles:
- São Paulo-SP- São Paulo-SP
- Rio de Janeiro-RJ- Rio de Janeiro-RJ
- Brasília-DF- Brasília-DF
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
- Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
- Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
- Curitiba-PR- Curitiba-PR
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
- Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
- Curitiba-PR- Curitiba-PR
- Fortaleza-CE- Fortaleza-CE
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
- Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
- Curitiba-PR- Curitiba-PR
- Fortaleza-CE- Fortaleza-CE
- Goiânia-GO- Goiânia-GO
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
- Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
- Curitiba-PR- Curitiba-PR
- Fortaleza-CE- Fortaleza-CE
- Goiânia-GO- Goiânia-GO
- Manaus-AM- Manaus-AM
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
- Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
- Salvador-BA- Salvador-BA
- Recife-PE- Recife-PE
- Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
- Curitiba-PR- Curitiba-PR
- Fortaleza-CE- Fortaleza-CE
- Goiânia-GO- Goiânia-GO
- Manaus-AM- Manaus-AM
- Belém-PA- Belém-PA
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
- Maceió-AL- Maceió-AL
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
- Maceió-AL- Maceió-AL
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• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
- Maceió-AL- Maceió-AL
- Aracajú-SE- Aracajú-SE
- João Pessoa-PB- João Pessoa-PB
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
- Maceió-AL- Maceió-AL
- Aracajú-SE- Aracajú-SE
- João Pessoa-PB- João Pessoa-PB
- Natal-RN- Natal-RN
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
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- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
- Maceió-AL- Maceió-AL
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- João Pessoa-PB- João Pessoa-PB
- Natal-RN- Natal-RN
- Teresina-PI- Teresina-PI
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “A”.Capital regional “A”.
Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
- Campinas-SP- Campinas-SP
- Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
- Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
- Vitória-ES- Vitória-ES
- Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
- Maceió-AL- Maceió-AL
- Aracajú-SE- Aracajú-SE
- João Pessoa-PB- João Pessoa-PB
- Natal-RN- Natal-RN
- Teresina-PI- Teresina-PI
- São Luís-MA- São Luís-MA
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
- Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
- Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
- São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
- Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
- São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP
- Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
- Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
- São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP
- Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP
- Poços de Caldas-MG- Poços de Caldas-MG
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
- Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
- São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP
- Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP
- Poços de Caldas-MG- Poços de Caldas-MG
- Londrina-PR- Londrina-PR
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “B”Capital regional “B”
Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
- Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
- São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP
- Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP
- Poços de Caldas-MG- Poços de Caldas-MG
- Londrina-PR- Londrina-PR
Entre outras, em outras regiões do país, como Caxias do Sul-RS, Joinville-SC, Feira deEntre outras, em outras regiões do país, como Caxias do Sul-RS, Joinville-SC, Feira de
Santana-BA, Campina Grande-PB, etc...Santana-BA, Campina Grande-PB, etc...
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “C”Capital regional “C”
Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:
• O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de
metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
• Capitais regionais.Capitais regionais.
Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
• Capital regional “C”Capital regional “C”
Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:
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Características Demográficas do Brasil

  • 1.
  • 2. CONTEÚDO DA AULA (06/06) CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS • Exemplo de 1 km² em AraraquaraExemplo de 1 km² em Araraquara • Características demográficas do BrasilCaracterísticas demográficas do Brasil • Relação entre crescimento urbano eRelação entre crescimento urbano e desaceleração populacionaldesaceleração populacional • Taxa de fecundidade e domicíliosTaxa de fecundidade e domicílios • Pirâmide etáriaPirâmide etária • Hierarquia urbanaHierarquia urbana • 3 Exercícios no final3 Exercícios no final
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. • Entende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as característicasEntende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as características populacionais.populacionais.
  • 9. • Entende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as característicasEntende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as características populacionais.populacionais. • As características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento deAs características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento de políticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento depolíticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento de energia elétrica, de água, etc...)energia elétrica, de água, etc...)
  • 10. • Entende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as característicasEntende-se por “demografia” o estudo de dados e estatísticas sobre as características populacionais.populacionais. • As características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento deAs características demográficas de um determinado lugar balizam o direcionamento de políticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento depolíticas que orientam os fluxos de alimentos e ações de infra-estrutura (abastecimento de energia elétrica, de água, etc...)energia elétrica, de água, etc...) • E por isso, são dados que indicam seu estágio de desenvolvimento.E por isso, são dados que indicam seu estágio de desenvolvimento.
  • 11. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta
  • 12. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes.
  • 13. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes. • Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território
  • 14. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes. • Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território • Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996 km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária.
  • 15. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes. • Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território • Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996 km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária. • Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido.
  • 16. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes. • Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território • Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996 km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária. • Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido. • É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.
  • 17. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes. • Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território • Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996 km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária. • Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido. • É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado. • A atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetroA atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetro quadrado (habitante/km²).quadrado (habitante/km²).
  • 18. O Brasil é um dos países mais populosos do planetaO Brasil é um dos países mais populosos do planeta • Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713Atualmente sua “população absoluta” (total de habitantes) gira em torno de 190.712.713 Habitantes.Habitantes. • Essa população se distribui desigualmente pelo territórioEssa população se distribui desigualmente pelo território • Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996Dividindo o total de habitantes (população absoluta) pela área territorial do país (8.511.996 km²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoaskm²) temos um quadro genérico que nos informa como seria a acomodação das pessoas pelo território se a sua divisão fosse igualitária.pelo território se a sua divisão fosse igualitária. • Esse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidadeEsse resultado recebe a denominação de “população relativa” ou “densidade demográfica”, como é mais conhecido.demográfica”, como é mais conhecido. • É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado.É a partir dessa média que define se um território é muito ou pouco povoado. • A atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetroA atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 22,40 Habitantes por quilômetro quadrado (habitante/km²).quadrado (habitante/km²). • Bem abaixo da média de 42 habitantes/km² estipulada pela ONU para designar um paísBem abaixo da média de 42 habitantes/km² estipulada pela ONU para designar um país como “povoado”como “povoado”
  • 19. Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.
  • 20. Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa. O Brasil é um país populoso e pouco povoado.O Brasil é um país populoso e pouco povoado.
  • 21. Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa.Um país muito populoso não é, necessariamente, muito povoado, e vice-versa. O Brasil é um país populoso e pouco povoado.O Brasil é um país populoso e pouco povoado. Uma região em que há alta densidade demográfica, e péssimos indicadores socio-Uma região em que há alta densidade demográfica, e péssimos indicadores socio- econômicos, como altos níveis de desnutrição e moralidade infantil, miséria, fome,econômicos, como altos níveis de desnutrição e moralidade infantil, miséria, fome, desemprego, etc, é considerada “Superpovoada”desemprego, etc, é considerada “Superpovoada”
  • 22. As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.
  • 23. As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas.As altas taxas de densidade demográfica se concentram em poucas áreas. Na tabela da próxima página, perceba a desigual distribuição populacional pelos municípiosNa tabela da próxima página, perceba a desigual distribuição populacional pelos municípios brasileiros:brasileiros:
  • 24. Municípios por número de habitantes Número de Municípios % População (em 2000) % Com menos de 50.000 habitantes 4980 90,43 6.212.375 3,66 De 50.000 a 100.000 habitantes 303 5,5 21.004.081 12,40 De 100.000 a 500.000 habitantes 193 3,5 39.541.616 23,32 De 500.000 a 1.000.000 habitantes 18 0,33 12.550.361 7,40 Com mais de 1.000.000 habitantes 13 0,24 90.236.010 53,22 Total 5.507 100 169.544.443 100
  • 25. O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?
  • 26. O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior? 1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos, assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000) - Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador- BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.
  • 27. O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior? 1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos, assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000) - Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador- BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP. 2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E neles contém metade da população!neles contém metade da população!
  • 28. O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior? 1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos, assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000) - Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador- BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP. 2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E neles contém metade da população!neles contém metade da população! 3.3. Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da populaçãoEm 90% dos municípios vivem menos de 4% da população
  • 29. O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior? 1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos, assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000) - Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador- BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP. 2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E neles contém metade da população!neles contém metade da população! 3.3. Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população.Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população. 4.4. Conclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muitoConclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muito desigual.desigual.
  • 30. O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior?O que podemos concluir após analisar a tabela da página anterior? 1.1. Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos,Que mais da METADE da população brasileira vive em apenas 13 municípios (ao menos, assim estava no ano 2000)assim estava no ano 2000) - Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-- Só por curiosidade, os 13 municípios são: São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Salvador- BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE,BA, Brasília-DF, Fortaleza-CE, Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Curitiba-PR, Recife-PE, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP.Porto Alegre-RS, Belém-PA, Goiânia-GO e Guarulhos-SP. 2.2. O território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. EO território desses 13 municípios representa menos de 1% do território brasileiro. E neles contém metade da população!neles contém metade da população! 3.3. Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população.Em 90% dos municípios vivem menos de 4% da população. 4.4. Conclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muitoConclusão: A distribuição populacional entre os municípios brasileiros é muito desigual.desigual. 5.5. E reflete essa desigualdade na distribuição populacional entre o território brasileiro.E reflete essa desigualdade na distribuição populacional entre o território brasileiro.
  • 31.
  • 32. A população brasileira cresce em um ritmo cada vez menorA população brasileira cresce em um ritmo cada vez menor
  • 33. A população brasileira cresce em um ritmo cada vez menorA população brasileira cresce em um ritmo cada vez menor Dentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimentoDentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimento da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.
  • 34. A população brasileira cresce em um ritmo cada vez menorA população brasileira cresce em um ritmo cada vez menor Dentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimentoDentre os motivos que levam a tal diminuição, pode-se citar o elevado ritmo de crescimento da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural.da população urbana, motivado, em grande parte, pelo êxodo rural. 0 20000000 40000000 60000000 80000000 100000000 120000000 140000000 160000000 180000000 200000000 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 População Residente População Urbana População Rural
  • 35. Na década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, osNa década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, os índices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria viveíndices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria vive nas áreas urbanas.nas áreas urbanas.
  • 36. Na década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, osNa década de 1940, quando a maioria da população brasileira residia na área rural, os índices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria viveíndices de crescimento eram bem maiores que os do atual período, em que a maioria vive nas áreas urbanas.nas áreas urbanas. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 1940 1960 1980 2000 Crescimento médio populacional (em %)
  • 37. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.
  • 38. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.
  • 39. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”. Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil.
  • 40. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”. Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil. Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.
  • 41. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”. Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil. Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%. Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este índice seria de 60%.índice seria de 60%.
  • 42. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”. Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil. Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%. Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este índice seria de 60%.índice seria de 60%. Entre os argumentos do professor, podemos citar:Entre os argumentos do professor, podemos citar:
  • 43. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”. Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil. Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%. Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este índice seria de 60%.índice seria de 60%. Entre os argumentos do professor, podemos citar:Entre os argumentos do professor, podemos citar: 1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.
  • 44. ““População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas.População Rural” são todas as pessoas residentes nas áreas não-urbanas. Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”.Há divergências entre os pesquisadores brasileiros sobre o conceito de “urbano”. Os órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que éOs órgãos oficiais, como o IBGE, seguem orientação das prefeituras, que decidem o que é urbano e o que é rural em cada município do Brasil.urbano e o que é rural em cada município do Brasil. Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%.Assim, segundo o IBGE, o atual índice de urbanização brasileira é de 81,25%. Para aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade dePara aqueles que discordam, como o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), esteEconomia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), este índice seria de 60%.índice seria de 60%. Entre os argumentos do professor, podemos citar:Entre os argumentos do professor, podemos citar: 1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes.1. Só poderiam ser considerados “urbanos” aglomerados com mais de 20 mil habitantes. 2. As prefeituras superestimam as áreas de seus perímetros urbanos para aumentar a2. As prefeituras superestimam as áreas de seus perímetros urbanos para aumentar a arrecadação de impostos urbanos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).arrecadação de impostos urbanos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
  • 45. Só um exemplo:Só um exemplo:
  • 46. Só um exemplo:Só um exemplo: Se somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam serSe somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam ser considerados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriamconsiderados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriam nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.
  • 47. Só um exemplo:Só um exemplo: Se somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam serSe somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam ser considerados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriamconsiderados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriam nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga. Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia,Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia, Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.
  • 48. Só um exemplo:Só um exemplo: Se somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam serSe somente aglomerados urbanos com mais de 20 mil habitantes poderiam ser considerados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriamconsiderados urbanos, então alguns municípios próximos a Araraquara não teriam nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga.nenhuma área considerada urbana, por esse critério do Prof.José Eli da Veiga. Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia,Entre eles estariam: Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Nova Europa, Santa Lúcia, Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes.Rincão e Motuca, cujas populações dos municípios não atingem 20 mil habitantes. Mas vale lembrar que isso é apenas uma tese do professor, não é aceito de maneiraMas vale lembrar que isso é apenas uma tese do professor, não é aceito de maneira generalizada pelos geógrafos.generalizada pelos geógrafos.
  • 49. Hipoteticamente, quaisHipoteticamente, quais lugares (em verde-claro) nalugares (em verde-claro) na região de Araraquararegião de Araraquara deixariam de terdeixariam de ter “aglomerados urbanos”,“aglomerados urbanos”, pelo conceito proposto pelopelo conceito proposto pelo Prof.José Eli da Veiga:Prof.José Eli da Veiga:
  • 50. • Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século XX.XX.
  • 51. • Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século XX.XX. • A vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que noA vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que no meio rural.meio rural.
  • 52. • Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século XX.XX. • A vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que noA vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que no meio rural.meio rural. • É no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as famíliaÉ no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as família vêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmovêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmo domicílio).domicílio).
  • 53. • Seja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que aSeja com 81,25% ou 60% da população vivendo nas áreas urbanas do país, o fato é que a população urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Séculopopulação urbana no Brasil vem crescendo num ritmo acelerado desde meados do Século XX.XX. • A vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que noA vida nas cidades, no meio urbano, tem um custo de vida bem mais elevado do que no meio rural.meio rural. • É no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as famíliaÉ no meio urbano que as mulheres vêm adentrando ao mercado de trabalho, que as família vêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmovêm se tornando menores e mais nucleares (apenas pais e filhos residindo num mesmo domicílio).domicílio). • As mulheres do meio urbano têm menos filhos, o que pode ser comprovado na verificaçãoAs mulheres do meio urbano têm menos filhos, o que pode ser comprovado na verificação da queda constante na taxa de fecundidade no Brasil desde a década de 1960.da queda constante na taxa de fecundidade no Brasil desde a década de 1960.
  • 54. • O gráfico mostra a queda acentuada nas taxas de fecundidade a partir da década de 1960,O gráfico mostra a queda acentuada nas taxas de fecundidade a partir da década de 1960, época em que se fortalece o crescimento urbano no Brasil.época em que se fortalece o crescimento urbano no Brasil. 0 1 2 3 4 5 6 7 1940 1960 1980 2000 Taxa de fecundidade (média de filhos por mulher)
  • 55. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.
  • 56. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.
  • 57. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família.
  • 58. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores.
  • 59. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores. • Número de domicílios:Número de domicílios:
  • 60. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores. • Número de domicílios:Número de domicílios: - 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões
  • 61. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores. • Número de domicílios:Número de domicílios: - 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões - 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões
  • 62. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores. • Número de domicílios:Número de domicílios: - 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões - 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões • Número médio de moradores por domicílio:Número médio de moradores por domicílio:
  • 63. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores. • Número de domicílios:Número de domicílios: - 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões - 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões • Número médio de moradores por domicílio:Número médio de moradores por domicílio: - 1991: 4,1 pessoas- 1991: 4,1 pessoas
  • 64. • Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950.Hoje a taxa de fecundidade é mais de 3 vezes menor do que no início da década de 1950. • Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período,Comparando os dados dos gráficos, podemos perceber que ocorrem, no mesmo período, aumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidadeaumento da população absoluta e da população urbana, enquanto a queda da fecundidade se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional.se reflete também na redução das taxas anuais de crescimento populacional. • A redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menorA redução na taxa de fecundidade feminina também pode ser explicada pela menor duração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando naduração das uniões e pelo maior número de pessoas que vivem só, resultando na diminuição do tamanho da família.diminuição do tamanho da família. • Estes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicíliosEstes dados podem ser evidenciados numa análise da relação entre número de domicílios e média de moradores.e média de moradores. • Número de domicílios:Número de domicílios: - 1991 = 34,9 milhões- 1991 = 34,9 milhões - 2000 = 46,5 milhões- 2000 = 46,5 milhões • Número médio de moradores por domicílio:Número médio de moradores por domicílio: - 1991: 4,1 pessoas- 1991: 4,1 pessoas - 2000: 3,7 pessoas- 2000: 3,7 pessoas
  • 65. • Os dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condiçõesOs dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condições de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.
  • 66. • Os dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condiçõesOs dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condições de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”. • Essa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nasEssa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nas formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.
  • 67. • Os dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condiçõesOs dados apresentados até aqui evidenciam um período de transformações nas condições de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”.de vida da população brasileira ao qual se denomina “transição demográfica”. • Essa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nasEssa transição demográfica pode ser constatada na análise das transformações nas formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil.formas e nos conteúdos representados nas pirâmides etárias (grupos de idade) do Brasil. • Vejamos isto na próxima páginaVejamos isto na próxima página
  • 68.
  • 69. • Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.
  • 70. • Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança. • A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.
  • 71. • Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança. • A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos. • As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados “em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”.
  • 72. • Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança. • A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos. • As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados “em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”. • A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.
  • 73. • Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança. • A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos. • As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados “em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”. • A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”. • Ao mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo daAo mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo da pirâmide.pirâmide.
  • 74. • Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança.Entre 1980 e 2000 a pirâmide etária brasileira demonstra uma grande mudança. • A tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo novaA tradicional pirâmide, típica de países tidos como não desenvolvidos, vai adquirindo nova forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos.forma, que se aproxima das características de países tidos como desenvolvidos. • As características da transição demográfica brasileira são típicas de países consideradosAs características da transição demográfica brasileira são típicas de países considerados “em desenvolvimento”.“em desenvolvimento”. • A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”.A base se estreita, o que reflete uma diminuição nas “taxas de natalidade”. • Ao mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo daAo mesmo tempo, percebemos que há um pequeno alargamento nas faixas do topo da pirâmide.pirâmide. • Isto significa que está aumentando a quantidade de idosos e que eles estão vivendo maisIsto significa que está aumentando a quantidade de idosos e que eles estão vivendo mais tempo, ou seja, está aumentando a esperança de vida, ou expectativa de vida, reflexo datempo, ou seja, está aumentando a esperança de vida, ou expectativa de vida, reflexo da melhora na qualidade de vida da população.melhora na qualidade de vida da população.
  • 75. • A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma região ou território do país.região ou território do país.
  • 76. • A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma região ou território do país.região ou território do país. • Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria), como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário (agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral).
  • 77. • A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma região ou território do país.região ou território do país. • Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria), como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário (agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral). • Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo outros estados.outros estados.
  • 78. • A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma região ou território do país.região ou território do país. • Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria), como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário (agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral). • Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo outros estados.outros estados. • Uma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde eUma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde e emprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada ememprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada em uma outra cidade maior, que seja próxima.uma outra cidade maior, que seja próxima.
  • 79. • A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma região ou território do país.região ou território do país. • Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria), como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário (agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral). • Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo outros estados.outros estados. • Uma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde eUma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde e emprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada ememprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada em uma outra cidade maior, que seja próxima.uma outra cidade maior, que seja próxima. • Assim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores seAssim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores se encontram “subordinadas” às cidades maiores.encontram “subordinadas” às cidades maiores.
  • 80. • A hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre umaA hierarquia urbana diz respeito sobre as influências que as cidades exercem sobre uma região ou território do país.região ou território do país. • Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria),Nas cidades são desenvolvidas inúmeras atividades, tanto no setor secundário (indústria), como no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primáriocomo no terciário (comércio e serviços). Em raras ocasiões, até mesmo no primário (agricultura e extração mineral).(agricultura e extração mineral). • Essas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a populaçãoEssas atividades, dependendo de sua qualidade, podem atender não apenas a população urbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmourbana, mas também a população rural, como a de vários outros municípios ou até mesmo outros estados.outros estados. • Uma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde eUma cidade pequena nem sempre tem os serviços de comércio, educação, saúde e emprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada ememprego que atendam as necessidades de sua população, e que pode ser encontrada em uma outra cidade maior, que seja próxima.uma outra cidade maior, que seja próxima. • Assim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores seAssim, é possível construir um sistema hierarquizado, na qual as cidades menores se encontram “subordinadas” às cidades maiores.encontram “subordinadas” às cidades maiores. • Temos aqui os exemplos de Gavião Peixoto, Américo Brasiliense, Santa Lúcia, Ibaté, entreTemos aqui os exemplos de Gavião Peixoto, Américo Brasiliense, Santa Lúcia, Ibaté, entre outras, na qual parte de suas populações dependem, em parte, de Araraquara.outras, na qual parte de suas populações dependem, em parte, de Araraquara.
  • 81. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
  • 82. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global
  • 83. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global • 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional
  • 84. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global • 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional • 3. Metrópole regional3. Metrópole regional
  • 85. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global • 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional • 3. Metrópole regional3. Metrópole regional • 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A”
  • 86. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global • 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional • 3. Metrópole regional3. Metrópole regional • 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A” • 4b. Capital regional “B”4b. Capital regional “B”
  • 87. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global • 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional • 3. Metrópole regional3. Metrópole regional • 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A” • 4b. Capital regional “B”4b. Capital regional “B” • 4c. Capital regional “C”4c. Capital regional “C”
  • 88. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • 1. Metrópole global1. Metrópole global • 2. Metrópole nacional2. Metrópole nacional • 3. Metrópole regional3. Metrópole regional • 4a. Capital regional “A”4a. Capital regional “A” • 4b. Capital regional “B”4b. Capital regional “B” • 4c. Capital regional “C”4c. Capital regional “C” • Agora vejamos as cidades que compõem cada uma.Agora vejamos as cidades que compõem cada uma.
  • 89. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seusMetrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seus estados, bem como do país. São apenas duas:estados, bem como do país. São apenas duas:
  • 90. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seusMetrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seus estados, bem como do país. São apenas duas:estados, bem como do país. São apenas duas: - São Paulo-SP- São Paulo-SP
  • 91. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seusMetrópoles globais. Suas áreas de influência ultrapassam não apenas as fronteiras de seus estados, bem como do país. São apenas duas:estados, bem como do país. São apenas duas: - São Paulo-SP- São Paulo-SP - Rio de Janeiro-RJ- Rio de Janeiro-RJ
  • 92. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas por 3 metrópoles:por 3 metrópoles:
  • 93. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas por 3 metrópoles:por 3 metrópoles: - São Paulo-SP- São Paulo-SP
  • 94. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas por 3 metrópoles:por 3 metrópoles: - São Paulo-SP- São Paulo-SP - Rio de Janeiro-RJ- Rio de Janeiro-RJ
  • 95. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostasMetrópoles nacionais. Influenciam vastas regiões do território nacional. São compostas por 3 metrópoles:por 3 metrópoles: - São Paulo-SP- São Paulo-SP - Rio de Janeiro-RJ- Rio de Janeiro-RJ - Brasília-DF- Brasília-DF
  • 96. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.
  • 97. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG
  • 98. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA
  • 99. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE
  • 100. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE - Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS
  • 101. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE - Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS - Curitiba-PR- Curitiba-PR
  • 102. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE - Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS - Curitiba-PR- Curitiba-PR - Fortaleza-CE- Fortaleza-CE
  • 103. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE - Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS - Curitiba-PR- Curitiba-PR - Fortaleza-CE- Fortaleza-CE - Goiânia-GO- Goiânia-GO
  • 104. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE - Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS - Curitiba-PR- Curitiba-PR - Fortaleza-CE- Fortaleza-CE - Goiânia-GO- Goiânia-GO - Manaus-AM- Manaus-AM
  • 105. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos.Metrópoles regionais. Influenciam fortemente em seus estados, e nos estados vizinhos. - Belo Horizonte-MG- Belo Horizonte-MG - Salvador-BA- Salvador-BA - Recife-PE- Recife-PE - Porto Alegre-RS- Porto Alegre-RS - Curitiba-PR- Curitiba-PR - Fortaleza-CE- Fortaleza-CE - Goiânia-GO- Goiânia-GO - Manaus-AM- Manaus-AM - Belém-PA- Belém-PA
  • 106. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:
  • 107. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais:
  • 108. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”:
  • 109. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP
  • 110. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS
  • 111. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC
  • 112. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES
  • 113. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT
  • 114. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT - Maceió-AL- Maceió-AL
  • 115. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT - Maceió-AL- Maceió-AL - Aracajú-SE- Aracajú-SE
  • 116. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT - Maceió-AL- Maceió-AL - Aracajú-SE- Aracajú-SE - João Pessoa-PB- João Pessoa-PB
  • 117. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT - Maceió-AL- Maceió-AL - Aracajú-SE- Aracajú-SE - João Pessoa-PB- João Pessoa-PB - Natal-RN- Natal-RN
  • 118. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT - Maceió-AL- Maceió-AL - Aracajú-SE- Aracajú-SE - João Pessoa-PB- João Pessoa-PB - Natal-RN- Natal-RN - Teresina-PI- Teresina-PI
  • 119. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “A”.Capital regional “A”. Podemos citar as capitais regionais nível “A”:Podemos citar as capitais regionais nível “A”: - Campinas-SP- Campinas-SP - Campo Grande-MS- Campo Grande-MS - Florianópolis-SC- Florianópolis-SC - Vitória-ES- Vitória-ES - Cuiabá-MT- Cuiabá-MT - Maceió-AL- Maceió-AL - Aracajú-SE- Aracajú-SE - João Pessoa-PB- João Pessoa-PB - Natal-RN- Natal-RN - Teresina-PI- Teresina-PI - São Luís-MA- São Luís-MA
  • 120. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:
  • 121. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”: - Uberlândia-MG- Uberlândia-MG
  • 122. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”: - Uberlândia-MG- Uberlândia-MG - São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP
  • 123. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”: - Uberlândia-MG- Uberlândia-MG - São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP - Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP
  • 124. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”: - Uberlândia-MG- Uberlândia-MG - São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP - Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP - Poços de Caldas-MG- Poços de Caldas-MG
  • 125. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”: - Uberlândia-MG- Uberlândia-MG - São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP - Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP - Poços de Caldas-MG- Poços de Caldas-MG - Londrina-PR- Londrina-PR
  • 126. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “B”Capital regional “B” Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”:Podemos citar como exemplos próximos de capitais regionais nível “B”: - Uberlândia-MG- Uberlândia-MG - São José do Rio Preto-SP- São José do Rio Preto-SP - Ribeirão Preto-SP- Ribeirão Preto-SP - Poços de Caldas-MG- Poços de Caldas-MG - Londrina-PR- Londrina-PR Entre outras, em outras regiões do país, como Caxias do Sul-RS, Joinville-SC, Feira deEntre outras, em outras regiões do país, como Caxias do Sul-RS, Joinville-SC, Feira de Santana-BA, Campina Grande-PB, etc...Santana-BA, Campina Grande-PB, etc...
  • 127. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:
  • 128. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”: - ARARAQUARA-SP- ARARAQUARA-SP
  • 129. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”: - ARARAQUARA-SP- ARARAQUARA-SP - Bauru-SP- Bauru-SP
  • 130. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”: - ARARAQUARA-SP- ARARAQUARA-SP - Bauru-SP- Bauru-SP - Araçatuba-SP- Araçatuba-SP
  • 131. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”: - ARARAQUARA-SP- ARARAQUARA-SP - Bauru-SP- Bauru-SP - Araçatuba-SP- Araçatuba-SP - Piracicaba-SP- Piracicaba-SP
  • 132. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”: - ARARAQUARA-SP- ARARAQUARA-SP - Bauru-SP- Bauru-SP - Araçatuba-SP- Araçatuba-SP - Piracicaba-SP- Piracicaba-SP - Presidente Prudente-SP- Presidente Prudente-SP
  • 133. • O IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias deO IBGE classifica essa rede urbana, que é resultado dessa hierarquia, em 4 categorias de metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são:metrópoles/capitais. Tendo uma dessas categorias, 3 subcategorias. Vejamos quais são: • Capitais regionais.Capitais regionais. Tem 3 subcategorias de capitais regionais:Tem 3 subcategorias de capitais regionais: • Capital regional “C”Capital regional “C” Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”:Podemos citar alguns exemplos de capitais regionais de nível “C”: - ARARAQUARA-SP- ARARAQUARA-SP - Bauru-SP- Bauru-SP - Araçatuba-SP- Araçatuba-SP - Piracicaba-SP- Piracicaba-SP - Presidente Prudente-SP- Presidente Prudente-SP - Sorocaba-SP- Sorocaba-SP