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Relacionamento Interpessoal
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O Poder das
Críticas!
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O Poder das Críticas!
Organizado por
Thiago Montanari Marins
Cofundador do Instituto Montanari
É uma criação da Equipe do Instituto Montanari
Instituto Montanari
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contato@institutomontanari.com.br
Série: Relacionamento Interpessoal
Como fazer as
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Copyright © 2014, Instituto Montanari
Em 15 de abril de 2013, duas bombas
foram detonadas na Maratona de Boston,
na Rua Boylston, perto da Praça Copley,
nos Estados Unidos.
As explosões ocorreram pouco antes da
linha de chegada da prova e mataram
três pessoas, deixando mais de 170
feridos.
Horas depois, iniciou-se uma caçada sem
precedentes aos suspeitos, que foram
identificados em 19 de abril, pelo serviço
de inteligência.
Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, e
Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, ambos
fortemente armados, saíram pelas ruas
em uma fuga desesperada, disparando
tiros e lançando granadas contra a
polícia.
Nessa caçada, eles mataram um guarda
do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts, roubaram um carro,
assaltaram uma loja, fizeram reféns e
causaram um caos na vida de todos os
habitantes da região.
A polícia ordenou que ninguém saísse às
ruas, mas mesmo dentro de suas casas,
as pessoas permaneciam deitas no chão,
temendo as intensas rajadas de tiros que
se seguiam.
Na troca de tiros, Tamerlan Tsarnaev foi
morto, mas Dzhokhar Tsarnaev,
gravemente ferido, conseguiu fugir.
No dia seguinte, escondido dentro de um
barco guardado nos fundos do quintal de
uma casa do subúrbio de Boston,
Dzhokhar, desfalecido e intimidado pelas
muitas bombas que eram atiradas pelos
policiais para desorienta-lo, foi então
capturado.
Dzhokhar passou uma semana no
hospital e todos se perguntavam: qual o
motivo de tamanha barbaridade?
Pessoas foram mortas injustamente,
muitos outros ficaram mutilados... Por
quê?
Até hoje a resposta dessa pergunta
continua em aberto, mas Dzhokhar e o
seu irmão Tamerlan, se ainda vivo,
justifica o ocorrido pelas injustiças que
foram cometidas em guerras e outras
empreitadas militares.
Embora terroristas, eles se dizem
defensores dos fracos e oprimidos,
justificando atos de barbáries contra
inocentes por uma bandeira
supostamente maior, que, na cabeça
deles, seria capaz de explicar aos seus
atos.
Não aceitam críticas, mesmo tendo
cometido tamanha atrocidade...
Atentado à Maratona de
Boston de 2013
Autores do Atentado:
Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, e
Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos...
Não aceitavam críticas,
mesmo tendo cometido tamanha atrocidade.
Se diziam defensores de um ideal e dos mais
fracos.
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Massacre de Realengo refere-se ao
assassinato em massa ocorrido em 7 de
abril de 2011, por volta das 8h30min da
manhã (UTC-3), na Escola Municipal
Tasso da Silveira, localizada no bairro de
Realengo, na cidade do Rio de Janeiro.
Wellington Menezes de Oliveira, de 23
anos, invadiu a escola armado com dois
revólveres e começou a disparar contra
os alunos presentes, matando doze deles,
com idade entre 13 e 16 anos. Oliveira foi
interceptado por policiais, cometendo
suicídio.3 4
A motivação do crime figura incerta,
porém a nota de suicídio de Wellington e
o testemunho público de sua irmã adotiva
e o de um colega próximo apontam que o
atirador era reservado, sofria bullying e
pesquisava muito sobre assuntos ligados
a atentados terroristas e a grupos
religiosos fundamentalistas.5 6 7 8 O
crime causou comoção no país e teve
ampla repercussão em noticiários
internacionais.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_
Realengo
Autor do Massacre:
Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos...
Não aceitava críticas,
mesmo tendo assassinado mais de uma dezena de
crianças. Se dizia herói e defensor dos mais fracos.
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"Passei os melhores anos da minha vida
proporcionando os mais verdadeiros prazeres ao povo,
ajudando-o a divertir-se, e tudo o que consegui com
este meu gesto foi insultos e a existência de um
homem caçado".
Foi Al Capone quem falou assim. Sim, o até então Inimigo Público
Número Um da América do Norte, o mais sinistro chefe de gangsters
que já apareceu em Chicago. Capone não se condena. Julga-se um
benfeitor público - um benfeitor público mal apreciado e mal
compreendido.
Trecho do livro Como fazer amigos e
influenciar pessoas de Dale Carnegie.
Al Capone
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No dia 7 de maio de 1931 a cidade de Nova York testemunhou a mais
sensacional caçada humana de que a velha metrópole já teve notícia. Depois
de semanas de procura, Crowley - alcunhado "Two Gun", o assassino que não
fumava nem bebia - fora localizado e cercado no apartamento de sua namorada
em West End Avenue.
Cento e cinquenta policiais e detetives dirigiram o cerco ao seu esconderijo no
último andar do prédio. Depois de abrirem buracos no teto, procuraram alcançar
Crowley, "o rei dos matadores", com gás lacrimogêneo. Armaram então suas
metralhadoras nos edifícios vizinhos, e por mais de uma hora uma das zonas
residenciais mais finas de Nova York esteve em rebuliço com os tiros de
pistolas e o ra-tá-tá das metralhadoras. Crowley, agachado atrás de uma
cadeira estofada, atirava incessantemente contra a polícia. Dez mil pessoas
emocionadas assistiam à batalha. Nada parecido havia sido visto antes nas
ruas de Nova York.
Quando Crowley foi capturado, o comissário de polícia Mulrooney declarou que
o celerado "Two Gun" era um dos elementos mais perigosos na história do
crime em Nova York. "Ele matará", disse o comissário, "no cair de uma pena".
Mas como Crowley, o "Two Gun", se considerava a si mesmo? Nós o sabemos,
porque enquanto a polícia estava atirando contra o seu apartamento ele
escreveu uma carta endereçada "a quem possa interessar". E, ao escrevê-la, o
sangue que corria de um dos seus ferimentos deixou um rastro carmesim no
papel. Nesta missiva Crowley disse: "Debaixo do meu casaco há um coração
fatigado, mas bondoso - um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa".
Pouco tempo antes, estava Crowley namorando a garota numa estrada no
campo em Long Island. Subitamente um policial dirigiu-se para o carro
estacionado e pediu: "Deixe-me ver sua licença".
Sem dizer uma só palavra, Crowley sacou sua arma e derrubou o policial com
um tiro. Quando a moribunda autoridade caiu, Crowley saltou do carro, tirou o
revólver do policial e deu outro tiro no corpo, que se achava prostrado. E era
este assassino quem dizia: "Debaixo do meu casaco há um coração fatigado,
mas bondoso - um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa".
Crowley foi condenado à cadeira elétrica. Ao chegar à câmara da morte, na
prisão de Sing-Sing, teria ele exclamado: "Isto e o que consegui por matar
pessoas"? Em absoluto. Ele disse: " É o que consegui por defender-me". O
ponto interessante do caso é o seguinte: "Two Gun" não se culpava por coisa
alguma. Será esta atitude pouco comum entre os criminosos? Se pensa assim,
leia o seguinte:
Trecho do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas de Dale Carnegie.
Para reforçar...
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...terroristas, assassinos e pessoas cujos
atos são altamente reprováveis e,
prejudiciais à harmonia e à convivência,
Não aceitavam críticas
Se ELES
E encontravam argumentos que “justificassem” seus atos...
O que dizer de nós, pessoas comuns,
trabalhadores, estudantes...?
A maioria absoluta das pessoas
não gosta de ser criticada.
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Mas...
O que acontece com a maioria das
pessoas quando é criticada?
Normalmente, a crítica coloca a pessoa em uma posição
defensiva, na qual ele tenta justificar seus atos.
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Mas...
O que acontece com a maioria das
pessoas quando é criticada?
Críticas também podem fazer com que a pessoa
desloque totalmente o foco e comece a atacar aquele
que critica, desferindo acusações contra o acusador e,
o que é pior, em alguns casos pode até levar a
agressões físicas.
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O que acontece com a maioria das
pessoas quando é criticada?
Eis aí a natureza humana em ação, o culpado
culpando todos, menos a si mesmo.
Somos todos assim.
Por isso quando você e eu tivermos de criticar alguém amanhã, devemos
lembrar-nos de Al Capone, do Massacre de Realengo, do Atentado de
Boston... Compreendamos que as criticas são como os pombos. Sempre
voltam aos pombais. Tenhamos em mente que a pessoa a quem vamos
criticar e condenar, provavelmente se justificará e, por seu turno, nos
condenará. Adaptado de Dale Carnegie.
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Se você realmente quer
Fazer com que a maioria das
pessoas goste de você...
NÃO
CRITIQUE !
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As CRÍTICAS têm o
INCRÍVEL PODER de:
1
Tirar algumas pessoas do sério,
ou irritá-las profundamente
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2Desmotivar
outras
As CRÍTICAS têm o
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3
Causar Reações inesperadas de
violência moral e até física
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4
Causar Mágoas ou grandes
Desapontamentos
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5Acabar com
relacionamentos
As CRÍTICAS têm o
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Há milhares de casos que
comprovam a futilidade e
a ineficácia da crítica.
Você mesmo deve
ter a sua.
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E então...
Vai continuar
criticando por aí?
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Você conhece alguém a quem deseja modificar,
aconselhar e melhorar? Excelente! Isso é muito bom.
Estou inteiramente a favor. Mas por que não começar por
si mesmo? De um ponto de vista eminentemente egoísta é
muito mais proveitoso do que experimentar melhorar os
outros - sim, e um pouco menos perigoso.
“Não se queixe da neve no telhado da
casa do seu vizinho, quando a soleira da
sua porta não está limpa”
Confúcio
Dale Carnegie.
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Não critique, não condene, não se queixe.
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Como Fazer Amigos e Influenciar
Pessoas, de Dale Carnegie. 51ª
Edição. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2003.
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  • 3. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Em 15 de abril de 2013, duas bombas foram detonadas na Maratona de Boston, na Rua Boylston, perto da Praça Copley, nos Estados Unidos. As explosões ocorreram pouco antes da linha de chegada da prova e mataram três pessoas, deixando mais de 170 feridos. Horas depois, iniciou-se uma caçada sem precedentes aos suspeitos, que foram identificados em 19 de abril, pelo serviço de inteligência. Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, e Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, ambos fortemente armados, saíram pelas ruas em uma fuga desesperada, disparando tiros e lançando granadas contra a polícia. Nessa caçada, eles mataram um guarda do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, roubaram um carro, assaltaram uma loja, fizeram reféns e causaram um caos na vida de todos os habitantes da região. A polícia ordenou que ninguém saísse às ruas, mas mesmo dentro de suas casas, as pessoas permaneciam deitas no chão, temendo as intensas rajadas de tiros que se seguiam. Na troca de tiros, Tamerlan Tsarnaev foi morto, mas Dzhokhar Tsarnaev, gravemente ferido, conseguiu fugir. No dia seguinte, escondido dentro de um barco guardado nos fundos do quintal de uma casa do subúrbio de Boston, Dzhokhar, desfalecido e intimidado pelas muitas bombas que eram atiradas pelos policiais para desorienta-lo, foi então capturado. Dzhokhar passou uma semana no hospital e todos se perguntavam: qual o motivo de tamanha barbaridade? Pessoas foram mortas injustamente, muitos outros ficaram mutilados... Por quê? Até hoje a resposta dessa pergunta continua em aberto, mas Dzhokhar e o seu irmão Tamerlan, se ainda vivo, justifica o ocorrido pelas injustiças que foram cometidas em guerras e outras empreitadas militares. Embora terroristas, eles se dizem defensores dos fracos e oprimidos, justificando atos de barbáries contra inocentes por uma bandeira supostamente maior, que, na cabeça deles, seria capaz de explicar aos seus atos. Não aceitam críticas, mesmo tendo cometido tamanha atrocidade... Atentado à Maratona de Boston de 2013 Autores do Atentado: Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, e Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos... Não aceitavam críticas, mesmo tendo cometido tamanha atrocidade. Se diziam defensores de um ideal e dos mais fracos. www.institutomontanari.com.br
  • 4. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Massacre de Realengo refere-se ao assassinato em massa ocorrido em 7 de abril de 2011, por volta das 8h30min da manhã (UTC-3), na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no bairro de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a escola armado com dois revólveres e começou a disparar contra os alunos presentes, matando doze deles, com idade entre 13 e 16 anos. Oliveira foi interceptado por policiais, cometendo suicídio.3 4 A motivação do crime figura incerta, porém a nota de suicídio de Wellington e o testemunho público de sua irmã adotiva e o de um colega próximo apontam que o atirador era reservado, sofria bullying e pesquisava muito sobre assuntos ligados a atentados terroristas e a grupos religiosos fundamentalistas.5 6 7 8 O crime causou comoção no país e teve ampla repercussão em noticiários internacionais. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_ Realengo Autor do Massacre: Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos... Não aceitava críticas, mesmo tendo assassinado mais de uma dezena de crianças. Se dizia herói e defensor dos mais fracos. www.institutomontanari.com.br
  • 5. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari "Passei os melhores anos da minha vida proporcionando os mais verdadeiros prazeres ao povo, ajudando-o a divertir-se, e tudo o que consegui com este meu gesto foi insultos e a existência de um homem caçado". Foi Al Capone quem falou assim. Sim, o até então Inimigo Público Número Um da América do Norte, o mais sinistro chefe de gangsters que já apareceu em Chicago. Capone não se condena. Julga-se um benfeitor público - um benfeitor público mal apreciado e mal compreendido. Trecho do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas de Dale Carnegie. Al Capone www.institutomontanari.com.br
  • 6. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari No dia 7 de maio de 1931 a cidade de Nova York testemunhou a mais sensacional caçada humana de que a velha metrópole já teve notícia. Depois de semanas de procura, Crowley - alcunhado "Two Gun", o assassino que não fumava nem bebia - fora localizado e cercado no apartamento de sua namorada em West End Avenue. Cento e cinquenta policiais e detetives dirigiram o cerco ao seu esconderijo no último andar do prédio. Depois de abrirem buracos no teto, procuraram alcançar Crowley, "o rei dos matadores", com gás lacrimogêneo. Armaram então suas metralhadoras nos edifícios vizinhos, e por mais de uma hora uma das zonas residenciais mais finas de Nova York esteve em rebuliço com os tiros de pistolas e o ra-tá-tá das metralhadoras. Crowley, agachado atrás de uma cadeira estofada, atirava incessantemente contra a polícia. Dez mil pessoas emocionadas assistiam à batalha. Nada parecido havia sido visto antes nas ruas de Nova York. Quando Crowley foi capturado, o comissário de polícia Mulrooney declarou que o celerado "Two Gun" era um dos elementos mais perigosos na história do crime em Nova York. "Ele matará", disse o comissário, "no cair de uma pena". Mas como Crowley, o "Two Gun", se considerava a si mesmo? Nós o sabemos, porque enquanto a polícia estava atirando contra o seu apartamento ele escreveu uma carta endereçada "a quem possa interessar". E, ao escrevê-la, o sangue que corria de um dos seus ferimentos deixou um rastro carmesim no papel. Nesta missiva Crowley disse: "Debaixo do meu casaco há um coração fatigado, mas bondoso - um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa". Pouco tempo antes, estava Crowley namorando a garota numa estrada no campo em Long Island. Subitamente um policial dirigiu-se para o carro estacionado e pediu: "Deixe-me ver sua licença". Sem dizer uma só palavra, Crowley sacou sua arma e derrubou o policial com um tiro. Quando a moribunda autoridade caiu, Crowley saltou do carro, tirou o revólver do policial e deu outro tiro no corpo, que se achava prostrado. E era este assassino quem dizia: "Debaixo do meu casaco há um coração fatigado, mas bondoso - um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa". Crowley foi condenado à cadeira elétrica. Ao chegar à câmara da morte, na prisão de Sing-Sing, teria ele exclamado: "Isto e o que consegui por matar pessoas"? Em absoluto. Ele disse: " É o que consegui por defender-me". O ponto interessante do caso é o seguinte: "Two Gun" não se culpava por coisa alguma. Será esta atitude pouco comum entre os criminosos? Se pensa assim, leia o seguinte: Trecho do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas de Dale Carnegie. Para reforçar... www.institutomontanari.com.br
  • 7. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari ...terroristas, assassinos e pessoas cujos atos são altamente reprováveis e, prejudiciais à harmonia e à convivência, Não aceitavam críticas Se ELES E encontravam argumentos que “justificassem” seus atos... O que dizer de nós, pessoas comuns, trabalhadores, estudantes...? A maioria absoluta das pessoas não gosta de ser criticada. www.institutomontanari.com.br
  • 8. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Mas... O que acontece com a maioria das pessoas quando é criticada? Normalmente, a crítica coloca a pessoa em uma posição defensiva, na qual ele tenta justificar seus atos. www.institutomontanari.com.br
  • 9. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Mas... O que acontece com a maioria das pessoas quando é criticada? Críticas também podem fazer com que a pessoa desloque totalmente o foco e comece a atacar aquele que critica, desferindo acusações contra o acusador e, o que é pior, em alguns casos pode até levar a agressões físicas. www.institutomontanari.com.br
  • 10. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari O que acontece com a maioria das pessoas quando é criticada? Eis aí a natureza humana em ação, o culpado culpando todos, menos a si mesmo. Somos todos assim. Por isso quando você e eu tivermos de criticar alguém amanhã, devemos lembrar-nos de Al Capone, do Massacre de Realengo, do Atentado de Boston... Compreendamos que as criticas são como os pombos. Sempre voltam aos pombais. Tenhamos em mente que a pessoa a quem vamos criticar e condenar, provavelmente se justificará e, por seu turno, nos condenará. Adaptado de Dale Carnegie. www.institutomontanari.com.br
  • 11. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Se você realmente quer Fazer com que a maioria das pessoas goste de você... NÃO CRITIQUE ! www.institutomontanari.com.br
  • 12. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari As CRÍTICAS têm o INCRÍVEL PODER de: 1 Tirar algumas pessoas do sério, ou irritá-las profundamente www.institutomontanari.com.br
  • 13. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari 2Desmotivar outras As CRÍTICAS têm o INCRÍVEL PODER de: www.institutomontanari.com.br
  • 14. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari 3 Causar Reações inesperadas de violência moral e até física As CRÍTICAS têm o INCRÍVEL PODER de: www.institutomontanari.com.br
  • 15. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari 4 Causar Mágoas ou grandes Desapontamentos As CRÍTICAS têm o INCRÍVEL PODER de: www.institutomontanari.com.br
  • 16. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari 5Acabar com relacionamentos As CRÍTICAS têm o INCRÍVEL PODER de: www.institutomontanari.com.br
  • 17. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Há milhares de casos que comprovam a futilidade e a ineficácia da crítica. Você mesmo deve ter a sua. www.institutomontanari.com.br
  • 18. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari E então... Vai continuar criticando por aí? www.institutomontanari.com.br
  • 19. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Você conhece alguém a quem deseja modificar, aconselhar e melhorar? Excelente! Isso é muito bom. Estou inteiramente a favor. Mas por que não começar por si mesmo? De um ponto de vista eminentemente egoísta é muito mais proveitoso do que experimentar melhorar os outros - sim, e um pouco menos perigoso. “Não se queixe da neve no telhado da casa do seu vizinho, quando a soleira da sua porta não está limpa” Confúcio Dale Carnegie. www.institutomontanari.com.br
  • 20. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanariwww.institutomontanari.com.br
  • 21. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Não critique, não condene, não se queixe. www.institutomontanari.com.br
  • 22. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanariwww.institutomontanari.com.br
  • 23. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari Acompanhe os próximos lançamentos do INSTITUTO MONTANARI e saberá! www.institutomontanari.com.br
  • 24. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Então, Cultivador de Amizades... Acredita e incentiva a sua luta pelo SUCESSO, SEMPRE Evite Criticar ao Máximo. Esteja atento e vigilante. Mude seus hábitos! Transforme a sua vida! Conte sempre conosco, pois o... Curta a nossa página, clicando abaixo: Inscreva-se em nosso canal, clicando abaixo: Acesse nosso site, inscreva-se em nossa Lista VIP e fique por dentro das novidades www.institutomontanari.com.br Copyright © 2014, Instituto Montanariwww.institutomontanari.com.br
  • 25. Série: Relacionamento Interpessoal Como fazer as pessoas gostarem de você? O Poder das Críticas! Copyright © 2014, Instituto Montanari contato@institutomontanari.com.br Equipe do Instituto Montanari Esse trabalho foi desenvolvido utilizando como principal fonte a seguinte obra: Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. 51ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. Ajude-nos a melhorar esse conteúdo. Colabore. Apresente sugestões ou depoimentos enviando-nos um e-mail para Visite Nosso Site Complementarmente utilizamos: Site do Wikipédia. Site do Youtube. Site do Google. www.institutomontanari.com.br