PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
A Ciência na Antiguidade e Idade Média
1. Na antiguidade, era o “filósofo natural”
que se debruçava sobre questões
científicas, porque faltava à ciência grega
um método próprio que a distingui-se da
filosofia.
2. No Egito, os funcionários do Faraó
redividiam as terras após as cheias
do Rio Nilo;
Na China, os hindus distinguiam
diversas propriedades geométricas,
mas sempre visando a aplicação
prática.
3. Tales de Mileto (VII e VI a.C),
matemático e astrônomo, é
considerado o mais antigo
filósofo.
4. Pitágoras de Samos (VI a.C),
para quem o número é o princípio
de todas as coisas.
5. Ainda hoje Hipócrates é
lembrado no tradicional
“juramento hipocrático”, o
comprometimento ético dos
profissionais de saúde.
6. A razão tem dificuldades em
atingir o puro e verdadeiro
conhecimento por causa da
deformação que os sentidos
inevitavelmente provocam.
7. Cabe à razão depurar nossos
enganos, para que o espírito
possa atingir a verdadeira
contemplação das ideias.
8. Elevar o conhecimento da
simples opinião até a ciência que
é o conhecimento verdadeiro.
Para isso seria necessário o
estudo da matemática.
9. No pórtico da Academia de
Platão existia os seguintes
dizeres: “Não entre aqui quem
não souber geometria”!
10.
11. Discípulo de Platão, foi
suficientemente crítico para ir além do
mestre. Recusou o mundo separado
das ideias platônicas, voltando-se para
a realidade concreta.
12. Não de continuidade à
valorização da matemática como
instrumento indispensável para
alcançar a ciência.
13. Recorre à observação, habilidade
que desenvolveu em seus estudos
de física, astronomia e biologia e a
um método criado por ele: a Lógica.
36. A expansão árabe
teve início com o
movimento religioso
islâmico iniciado com
Maomé.Século VII
• A CONTRIBUIÇÃO ÁRABE
37. Se expandiu por
diversas regiões do
Oriente Médio e depois
por todo o norte da
África, alcançado
Portugal e Espanha.
Século VII
• A CONTRIBUIÇÃO ÁRABE
38. Do século XI a XV, os
reis cristãos do norte da
península hispânica
pressionaram pouco a
pouco os invasores até
expulsá-los em 1492.
Século VII
• A CONTRIBUIÇÃO
ÁRABE
39. A conciliação entre
Razão e Fé. A máxima
predominante é “crer
para compreender e
compreender para crer”.Século V a
XV d.C
• A CIÊNCIA NO OCIDENTE CRISTÃO
40. A ciência continuou
desvinculada da técnica e
da pesquisa e voltada
para a discussão
racional.
• A HERANÇA GREGA
41. Os instrumentos
disponíveis eram
rudimentares, não havia
dispositivos rigorosos
para medir o tempo.
• A HERANÇA GREGA
42. Houve relutância ou
impossibilidade em
incorporar a
experimentação e
matematização das
ciências da natureza.
• A HERANÇA GREGA
43. A alquimia foi
responsável pela
descoberta de novas
substâncias químicas, a
extração de mercúrio e
das fórmulas para o vidro
e o esmalte.
• EXCEÇÕES À TRADIÇÃO
44. As técnicas
descobertas eram
guardadas em segredo e
os documentos de difícil
leitura estavam envoltos
em uma aura mística.
• OS ALQUIMISTAS
45. Acreditavam na
transmutação, a
transferência do espírito
de um metal nobre para a
matéria de metais
comuns.
• OS ALQUIMISTAS
46. Surgiu a busca da
“pedra filosofal”, que
permitiria transformar
qualquer substância em
ouro.
• OS ALQUIMISTAS
47. Procuravam o “elixir da
longa vida”. Para a Igreja
essas práticas tinham um
caráter herético e foram
proibidas.
• OS ALQUIMISTAS
48. • OS ALQUIMISTAS
A inquisição perseguia
os infratores com rigor e
muitas vezes condenava-
os com à fogueira sob
acusação de bruxaria.
50. Essa estrutura rígida
seria rompida com o
crescimento do poder
econômico e político da
burguesia junto com o
desenvolvimento do
capitalismo comercial.