QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
Os mamíferos: características e classificação
1.
2. Os mamíferos (do latim científico Mammalia) constituem
uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam
pela presença de glândulas mamárias que, nas fêmeas,
produzem leite para alimentação dos filhotes
(ou crias), e a presença de pelos ou cabelos.
São animais endotérmicos (com exceção do rato-toupeira-
pelado) , (ou seja, de temperatura constante, também
conhecidos como "animais de sangue quente"). O cérebro
controla a temperatura corporal e o sistema circulatório,
incluindo o coração (com quatro câmaras).
3. novas espécies são descobertas a cada ano, até o
final de 2007, o número chegava a 5 558 espécies
de mamíferos.
5. Mamíferos marinhos podem ser Eles estão presentes, tanto abaixo da
encontrados a uma profundidade de superfície terrestre, no caso de
até 1000 metros, enquanto mamíferos animais subterrâneos e escavadores,
terrestres podem ser vistos do nível do quanto acima dela, nos galhos das
mar até elevações acima dos 6500 árvores no caso dos animais arbóreos,
metros. ou nos céus, através do voo, no caso
dos morcegos.
Eles estão distribuídos em todos
os biomas,incluindo tundra, desertos,
savanas e florestas.
Espécies de várias famílias têm se
adaptado ao modo de vida aquático
em pântanos, lagos e rios.
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7. No crânio dos mamíferos, os ossos dérmicos, originalmente
formados na calota craniana, cresceram ao redor de todo o encéfalo,
fechando completamente a caixa craniana.
8. Os mamíferos são os únicos a possuírem músculos de
expressão facial.
9. A dentição dos mamíferos é dividida em diversos tipos de dentes, ou
seja são heterodontes: incisivos, caninos, pré-molares e molares. A
maioria dos mamíferos possui dois conjuntos de dentições em suas
vidas (difiodontia). O primeiro conjunto – os dentes de leite – consiste
somente de incisivos, caninos e molares decíduos, embora a forma
destes seja bem parecida com a dos molares permanentes no adulto.
10. Os mamíferos restringiram as costelas às vértebras mais craniais
(torácicas) do tronco. As costelas lombares apresentam conexões
zigapofisárias, as quais permitem a flexão dorso-ventral. A capacidade
de mover a coluna vertebral de maneira dorso-ventral, nos mamíferos,
pode estar relacionada com sua habilidade de deitar sobre o lado de
seus corpos, algo que os demais vertebrados não conseguem realizar
facilmente. Esta habilidade pode ter sido importante na evolução da
amamentação, com mamilos posicionados ventralmente.
11. Os mamíferos apresentam pulmões grandes e com lobos, de aparência
esponjosa devida à presença de um sistema de ramificações delicadas
dos bronquíolos em cada pulmão, terminando em câmaras fechadas de paredes
finas (os pontos de trocas gasosas), chamadas de alvéolos.
A presença de uma estrutura muscular, o diafragma, exclusiva dos mamíferos,
divide a cavidade peritoneal da cavidade pleural, além de auxiliar as costelas
na inspiração.
12. Os mamíferos possuem encéfalos excepcionalmente grandes entre os
vertebrados, os quais evoluíram em caminhos, de certa forma,
independentes dos demais amniotas. Em seus sistemas sensoriais os
mamíferos são mais dependentes da audição e da olfação do que a
maioria dos tetrápodes, sendo menos dependentes da visão.
13. O apurado senso de olfato da maioria dos mamíferos está,
provavelmente, relacionado ao seu comportamento noturno. Os
receptores olfatórios estão localizados em um epitélio especializado,
sobre os ossos nasoturbinados no nariz..
14. Os mamíferos apresentam uma orelha média mais complexa
do que a dos demais tetrápodes. Ela contém uma série de três
ossos (estribo, martelo e bigorna), em vez de um único osso.
15. Os mamíferos evoluíram como animais noturnos, para os quais a
sensitividade visual (formação de imagens sob pouca luz) era mais
importante do que a acuidade (formação de imagens precisas). Os
mamíferos possuem retinas compostas, primariamente, de células
bastonetes, as quais apresentam uma grande sensibilidade à luz, mas
são relativamente fracas para uma visão acurada.
16. Em muitos aspectos, a cobertura externa dos mamíferos é a chave para
seu modo único de vida. A variedade de tegumentos dos mamíferos é
enorme. Alguns roedores possuem uma epiderme delicada, com apenas
algumas células de espessura. Já os elefantes têm diversas centenas de
células de espessura. A textura da superfície externa da epiderme
também varia, desde a lisa (cobertas ou não por pelos) até as rugosas,
secas e enrugadas.
17. Houve dois grandes períodos de diversificação dos mamíferos durante a
era Mesozoica. O primeiro, englobando o final do Triássico e o Jurássico
e estendendo-se pelo Cretáceo Inferior, produziu formas de transição do
estágio reptiliano para o mamífero, conhecidas como mamaliformes,
que em sua maioria, não sobreviveu além da era Mesozoica. A segunda
radiação, a qual ocorreu no Cretáceo Médio, foi composta de mamíferos
mais derivados, ou seja os verdadeiros mamíferos, incluindo os
primeiros térios.
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20. Esses mamíferos são muito diferentes, pois, assim como os répteis e as aves,
eles colocam ovos. Além disso, possuem focinhos ou bicos altamente
especializados e, quando adultos, não possuem dentes. No entanto, eles
possuem características típicas de mamíferos, como a presença de pêlos e de
glândulas mamárias.
O nome Monotremata vem da palavra grega monotreme, que significa
"abertura única". Este nome foi escolhido porque, nesses animais, os sistemas
digestivo, urinário e reprodutivo compartilham uma única abertura, a cloaca.
21. Os marsupiais são animais mamíferos que se caracterizam pela
presença de uma bolsa central, situada na região abdominal e
conhecida como marsúpio. Nesta bolsa, as fêmeas carregam e
amamentam seus filhotes.
A espécie de marsupial mais conhecida no mundo é o canguru, animal
típico da Austrália.
No Brasil, o marsupial mais conhecido é o gambá, famoso pelo mau
cheiro que exala quando está em situação de perigo.
22. Os eutérios são seres vivíparos que pertencem à Subclasse Eutheria, um
grupo que abrange cerca de 95% dos mamíferos em todo o planeta,
reunindo os animais com desenvolvimento embrionário essencialmente
na cavidade abdominal, alojados no interior do útero materno, com
suporte aos anexos: placenta, saco vitelínico, âmnio, cavidade amniótica
e cordão umbilical.