O documento discute a evolução histórica da leitura e escrita, desde as pinturas rupestres até a Idade Média, quando a igreja controlava o ensino. Também aborda diferentes modos de leitura, incluindo a leitura não apenas de textos, mas do mundo ao nosso redor, e como cada pessoa faz uma leitura individual baseada em suas experiências.
9. 1º variável: O homogêneo não é passível de leitura “A atenção é um ato indutivo que controla espontaneamente ou cria condições artificiais de controle das sensações provocadas por agressões aos sentidos e decorrente de fragmentos ambientais, circunstanciais e imprevistos.” (Ferrara, p. 23)
20. O sentimento de superficialidade na leitura não ocorre somente com textos, e sim com tudo a nossa volta. Tal como ocorre com o sentimento de ligação afetiva.
21.
22.
23.
24. Ou você nunca se perguntou como , por exemplo, seu amigo conseguiu ver naquele quadro uma obra de arte, e você não?
25.
26.
27. Como você a interpreta? Quais sentimentos instigou em você? Que leitura você fez? Com certeza a sua leitura foi diferente do seu colega do lado, os sentimentos instigados foram distintos, e o olhar ao objeto também. Isso porque cada um fez a sua leitura.
32. “Porque tu sabes que é de poesia Minha vida secreta. Tu sabes, Dionísio, Que a teu lado te amando, Antes de ser mulher sou inteira poeta. E que o teu corpo existe porque o meu Sempre existiu cantando. Meu corpo, Dionísio, É que move o grande corpo teu Ainda que tu me vejas extrema e suplicante Quando amanhece e me dizes adeus.” Hilda Hilst
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45. “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele.” Paulo Freire