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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
           DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
          CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
  DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO TRABALHO E DAS INSTALAÇÕES
                            AGROINDUSTRIAIS
                 Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO




                               ALISSON LEIGUS
                          AMANDA TROJAN FENERICH
                         FÁBIO GUILHERME MOCHIUTTI




                          ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS


Campus de Campo Mourão
2

      ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO;
2. ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS:
    2.1 ESTRUTURA FUNCIONAL;
    2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS;
    2.3 ESTRUTURA MATRICIAL (LEVE, BALANCEADA E FORTE);
    2.4 ESTRUTURA MISTA;
3. PMO (PROJECT MANAGEMENT OFFICE);
4. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E SUA INFLUÊNCIA NOS
   PROJETOS;
5. ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL;
6. A EQUIPE DE PROJETO;
7. OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO;
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS;
9. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIAS.
1. INTRODUÇÃO
4

      INTRODUÇÃO
 Todo projeto está imerso em uma determinada hierarquia de
  sistemas que precisa ser respeitada pelo gerente de projeto;

 Ao se trabalhar com projetos, o executivo deve estar atento
  ao fato de que o projeto faz parte de um todo e está sujeito
  às influências da cadeia do poder;

 Objetivo: mostrar como um projeto se relaciona com a
  organização a qual está vinculado, e como uma equipe se
  organiza para realização do projeto;

 A pesquisa foi baseada nos estudos de Meredith e Mantel
  Jr. (2003); Arantes (2008); Moreira (2010); Kerzner (2006);
  Thiry-Cherques (2002) e Vargas (2003).
                                      UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                           Amanda Trojan Fenerich
2. ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
6

      2.1 ESTRUTURA FUNCIONAL
 É caracterizada pela rotina das tarefas e por utilizar uma
  mesma linha de controle para projetos, que são conduzidos
  por equipes pertencentes a cada departamento e a
  importância dada a eles é pequena;

 Vantagens:
   • Autoridade definida pela hierarquia funcional;
   • Familiaridade do time de trabalho;
   • Eficiência no controle e otimização de cronogramas;

 Desvantagens:
   • Recursos limitados;
   • Burocracia elevada para o projeto;
   • Perda de foco no projeto.

                                           UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                Amanda Trojan Fenerich
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      2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS
 Modelo organizacional caracterizado por uma estrutura
  quase exclusiva de projetos na organização, englobando
  toda a parte funcional da organização dentro de cada
  projeto:
                                     Presidente


   Projeto A        Projeto B         Projeto C          Projeto D              Projeto E

     Engenharia         Engenharia        Engenharia         Engenharia               Engenharia
     Produção           Produção          Produção           Produção                 Produção
     RH                 RH                RH                 RH                       RH
     Finanças           Finanças          Finanças           Finanças                 Finanças
     Marketing          Marketing         Marketing          Marketing                 Marketing

                  FIGURA 1 - Organização de Projetos. Fonte: Vargas(2003, p. 146).
                                                         UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                              Amanda Trojan Fenerich
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      2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS
 Vantagens:

  •   O gerente de projeto tem autoridade total sobre o projeto;
  •   Todos os membros do projeto são diretamente subordinados ao
      GP;
  •   As linhas de comunicação são mais rápidas e menos falhas;
  •   Quando há diversos e sucessivos projetos similares, pode manter
      um quadro de especialistas permanente;
  •   Os membros têm elevada motivação e comprometimento;
  •   A tomada de decisão é rápida;
  •   Existe uma unidade de comando;
  •   São estruturas simples e flexíveis e de fácil implementação.

                                             UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                  Amanda Trojan Fenerich
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      2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS

 Desvantagens:

  •   Duplicação de esforços em todas as áreas;
  •   Pessoas com habilidades técnicas fundamentais poderão ser
      contratadas quando estiverem disponíveis e não quando forem
      necessárias;
  •   O conhecimento técnico da divisão funcional não está acessível
      aos membros do projeto puro;
  •   Podem criar inconsistências na maneira como políticas e
      procedimentos são executados;
  •   A luta interna entre projetos é comum (projetite);
  •   Incerteza sobre o que irá acontecer quando o projeto terminar.

                                             UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                  Amanda Trojan Fenerich
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          2.3 ESTRUTURA MATRICIAL

 Organização desenvolvida para agrupar as vantagens da
  organização de projeto puro com algumas características
  desejáveis da funcional, minimizando as desvantagens de
  ambas:
                                                Presidente




  Gerente de                                                                                          Pesquisa &
                       Finanças            RH                Manufatura           Marketing
   Projetos                                                                                         Desenvolvimento




  Projeto A               1                2                     1                     3                    4

  Projeto B               4                1                     3                    2                     1

  Projeto C               2                2                     4                     2                    1



              FIGURA 2 - Organização Matriz. Fonte: Adaptado de Meredith e Mantel (2003, p. 102).

                                                                     UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                                       Fábio Guilherme Mochiutti
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       2.3 ESTRUTURA MATRICIAL

 Classificação feita por Vargas (2003) da Estrutura Matricial:


   • Matricial Leve;

      ◦   com expedidor de projetos;

      ◦   com coordenador de projetos;




   • Matricial Balanceada e Matricial Forte.



                                               UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                 Fábio Guilherme Mochiutti
12

       2.3 ESTRUTURA MATRICIAL

 Matricial Leve com expedidor de projetos:
  •   Estrutura caracterizada pela alocação de pessoas na condução de
      projetos com uma pequena autoridade formal sobre as atividades e
      recursos, sendo usada apenas quando o projeto é relativamente
      pequeno e simples.




                                          UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                            Fábio Guilherme Mochiutti
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      2.3 ESTRUTURA MATRICIAL

 Matricial leve com coordenador de projetos:
  • Estrutura também caracterizada pela alocação de pessoas na
    condução de projetos com pouca autoridade formal, porém o
    coordenador tem um conjunto maior de responsabilidades, pois se
    reporta a níveis mais elevados. Usada nas primeiras experiências de
    gerenciamento de projetos da empresa.




                                           UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                             Fábio Guilherme Mochiutti
14

       2.3 ESTRUTURA MATRICIAL
 Matricial Balanceada e Forte:
  •   Estrutura que comporta as características funcionais e de projeto em
      diferentes proporções, onde os projetos são conduzidos por gerentes
      que se dedicam em tempo integral e têm autonomia comparada à do
      gerente funiconal (balanceada) ou até mesmo superior (matriz forte).




                                             UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                               Fábio Guilherme Mochiutti
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       2.3 ESTRUTURA MATRICIAL
 Vantagens:

   •   O projeto é ponto de ênfase;
   •   O projeto tem razoável acesso ao reservatório de tecnologia de
       todas divisões funcionais;
   •   Há menos ansiedade sobre o que acontecerá no fim do projeto;
   •   A resposta de que o cliente necessita é rápida, pois é uma
       organização flexível;
   •   O projeto terá representantes nas unidades administrativas;
   •   Permite maior equilíbrio dos recursos quando se tem vários
       projetos em andamento;
   •   Grande flexibilidade em como o projeto é organizado.

                                            UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                              Fábio Guilherme Mochiutti
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       2.3 ESTRUTURA MATRICIAL

 Desvantagens:

  • Dúvidas sobre quem esta no poder em caso de sucesso ou fracasso
    do projeto;

  • O conjunto de projetos deve ser cuidadosamente monitorado, e o
    movimento de recursos pode gerar conflitos entre os gerentes;

  •   Problemas severos quando um projeto é cancelado;

  •   A divisão de autoridade e responsabilidade é complexa, devendo o
      gerente ter habilidades fortes de negociação;

  • O gerenciamento matriz viola o princípio do gerenciamento da
    unidade de comando, os funcionários têm pelo menos dois patrões.
                                          UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                            Fábio Guilherme Mochiutti
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        2.4 ESTRUTURA MISTA

 Organizações funcionais puras e de projeto puro podem
  coexistir numa firma. Isso resulta na forma mista:

                                        Presidente



        Projeto M       Finanças        Engenharia         Projeto Z          Manufatura


             FIGURA 3 - Organização Mista. Fonte:Meredith e Matel Jr. (2003, p. 106)



“A hibridização das formas mistas leva a flexibilidade. Possibilita à companhia
enfrentar problemas especiais pela adaptação apropriada de sua estrutura
organizacional. [...] Porém temos as condições que tendem a resultar em conflitos
entre gerentes funcionais e de projeto.” Meredith e Mantel Jr. (2003, p.106).


                                                          UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                                           Alisson Leigus
3. PMO (Project Management Office)
19

      PROJECT MANAGEMENT OFFICE (PMO)


 O PMO, ou Escritório de Gerenciamento de Projetos, é a
  entidade    organizacional formalmente    estabelecida
  responsável por:

  • Definir, uniformizar e defender padrões, processos, métricas e
    ferramentas;


  • Oferecer serviços de gerenciamento, treinamento e documentação;


  • Garantir o alinhamento das iniciativas à estratégia organizacional e
    confeccionar relatórios de progresso e acompanhamento.


                                           UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                            Alisson Leigus
20

PROJECT MANAGEMENT OFFICE (PMO)




     FIGURA 4 - Representação do PMO. Fonte: Arantes (2008, p. 13)


                                         UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                          Alisson Leigus
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      PROJECT MANAGEMENT OFFICE (PMO)

 Existem basicamente três níveis de PMO de acordo com a
  finalidade e a característica de atuação desejada pela
  organização:
  • Projeto Autônomo: escritório separado das operações da empresa,
    destinado ao gerenciamento de um projeto específico;


  • Project Support Office: escritório de esfera departamental
    destinado ao apoio a diversos projetos simultâneos;


  • Enterprise Project Support Office: escritório de esfera corporativa,
    atuando no gerenciamento estratégico de todos os projetos da
    organização.
                                           UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                            Alisson Leigus
4. A ESTRUTURA
  ORGANIZACIONAL E SUA
INFLUÊNCIA NOS PROJETOS
23
         ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E SUA INFLUÊNCIA
                      NOS PROJETOS

                                                     Matricial
                 Funcional                                                                      Projetos
                               Leve           Leve         Balanceada             Forte
                             c/expedidor   c/coordenador

Autoridade do                                               Pequena a          Moderada           Alta a
                 Nenhuma     Limitada      Pequena
   gerente                                                  moderada            a alta             total
Alocação do
                  Parcial     Parcial       Parcial           Integral           Integral        Integral
  gerente
  Cargo do       Coord. ou   Coord. ou     Coord. ou
                                                              Gerente           Gerente           Diretor
   gerente         líder       líder         líder
    Staff
administrativo    Parcial     Parcial       Parcial           Parcial            Integral        Integral
  do projeto
Percentual da
 organização       0-5%        0-5%          0-25%            15-60%             50-95%         85-100%
 em projetos
                                                                    Fonte: PMBOK Guide, In: Vargas, 2003.


                                                           UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                                            Alisson Leigus
5. ESCOLHENDO UMA
FORMA ORGANIZACIONAL
25


    ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL
 Para determinar o tipo de estrutura necessária é preciso
  considerar a natureza do projeto em potencial, as
  características das várias opções organizacionais, as
  vantagens e desvantagens de cada uma e as preferências
  culturais da organização principal:

   • Funcional: projetos onde o foco principal precisa estar na aplicação
     a fundo de uma tecnologia mais do que, por exemplo, na
     minimização de custos ou no cumprimento de cronograma
     específico;
   • Projeto: se a companhia engaja num grande número de projetos, ou
     realiza tarefas exclusivas, específicas e únicas;
   • Matriz: quando o projeto requer a integração de contribuições de
     diversas áreas funcionais e envolve tecnologia razoavelmente
     sofisticada, mas não requer que todos os especialistas trabalhem
     para o projeto em tempo integral.
                                            UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                             Alisson Leigus
26


       ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL

 Meredith e Mantel Jr. (2003, p.107) propõe o seguinte
  procedimento para seleção de uma organizaçãode projeto:

   •    Defina o projeto com os objetivos e resultados desejados;
   •    Determine    as    tarefas-chave    e      localize          as        unidades
        organizacionais;
   •    Ordene as tarefas-chave e decompoha-as em pacotes de trabalho;
   •    Determine as unidades organizacionais necessárias;
   •    Liste quaisquer características ou associadas ao projeto;
   •    Com ampla percepção dos prós e contras a cada forma estrutural,
        escolha uma estrutura.


                                             UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                              Alisson Leigus
6. A EQUIPE DE PROJETO
28

      A EQUIPE DE PROJETO
 Além do Gerente de Projeto, outros membros-chave são
  necessários para formar a equipe do projeto:
                       Gerente do
Desempenho              Projeto
                                                                Orçamento
  Técnico

                Engenheiro      Controller do
                do Projeto        Projeto


                   Engenheiro
                                   Administrador
                       de
                                    do Contrato
                   Manufatura

                                    Gerente de
                   Gerente de
                                    Serviços de
                    Campo
                                      Apoio
                                       UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                            Amanda Trojan Fenerich
29

      ENGENHEIRO DE PROJETO

 O engenheiro de projeto está encarregado do projeto e
  desenvolvimento do produto, sendo responsável por:
  • Análise funcional;

  • Especificações;

  • Desenhos;

  • Estimativas de custo;

  • Controle de qualidade/confiabilidade;

  • Mudanças na engenharia e documentação.


                                            UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                             Alisson Leigus
30

       ENGENHEIRO DE MANUFATURA
 A tarefa desse engenheiro é a produção eficiente do produto
  ou do processo desenhado pelo engenheiro do projeto,
  incluindo as responsabilidades de:
   • Engenharia de manufatura;

   • Projeto e produção de ferramentaria/moldes/artefatos;

   • Cronograma da produção;

   • E outras tarefas da produção.




                                            UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                             Alisson Leigus
31

       GERENTE DE CAMPO
 Esta pessoa é responsável por:

   • Instalação;

   • Testes de suporte do produto/processo, uma vez que ele seja

     entregue ao cliente.




                                       UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                        Alisson Leigus
32

       CONTROLLER DO PROJETO
 O controller mantém a contabilidade diária do projeto, como:
   • Orçamento;

   • Variâncias de custos;

   • Encargos trabalhistas;

   • Fornecimento de suprimentos;

   • Status de equipamento de capital;


 O controller também faz relatórios regulares e mantém-se
  em estreito relacionamento tanto com o GP quanto com o
  controller da companhia.
                                         UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                           Fabio Guilherme Mochiutti
33

       ADMINISTRADOR DO CONTRATO
 O administrador está encarregado por controlar:
   • A documentação oficial;
   • Rastreamento das mudanças de clientes;
   • Faturamento;
   • Dúvidas e queixas;
   • Aspectos legais;
   • Custos;
   • Outros assuntos relacionados ao contrato que autorizou o projeto;


 É comum que o administrador sirva também como
  historiador e arquivista do projeto.

                                            UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                              Fabio Guilherme Mochiutti
34

       GERENTE DE SERVIÇOS DE APOIO
 Esta pessoa está encarregada pelo:

   • Suporte ao produto;

   • Subempreiteiros;

   • Processamento de dados;

   • Funções gerais de suporte ao gerenciamento.




                                          UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                            Fabio Guilherme Mochiutti
35

      A EQUIPE DE PROJETO

 Para arranjar pessoal para o projeto, o Gerente trabalha a
  partir de uma previsão das necessidades de pessoal
  durante todo o ciclo de vida do projeto:


         Estrutura de         Requisitos de
       desdobramento        habilidades para                Localizar
       do trabalho, para     as tarefas, para            indivíduos que
         determinar a         determinar as            possam preencher
      natureza exata das    necessidades da             as necessidades.
            tarefas;       força de trabalho;




                                           UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                Amanda Trojan Fenerich
36

      A EQUIPE DE PROJETO
 Há algumas pessoas que são mais fundamentais ao
  sucesso do projeto que outras, e deveriam reportar-se
  diretamente ao Gerente do Projeto:

  • Membros sênior da equipe do projeto que terão um relacionamento
    de longo prazo com o projeto;

  • Aqueles com quem o GP precisará ter comunicações contínuas ou
    estreitas;

  • Aqueles que têm habilidades raras e necessárias ao sucesso do
    projeto.




                                        UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                             Amanda Trojan Fenerich
7. OS FATORES HUMANOS E
   A EQUIPE DO PROJETO
38

     OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO

 Cumprir objetivos de prazo e custos sem comprometer o
  desempenho é um problema técnico com dimensão
  humana:


  • Perfeccionismo  salientar a importância das datas;


  • Motivação dos membros da equipe  reconhecimento, conquistas,
    o trabalho em si, a responsabilidade, o avanço e a chance de
    aprender novas técnicas (Gerenciamento Participativo);


  • Conflito Interpessoal.


                                         UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                              Amanda Trojan Fenerich
39

      OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO


              Início     Prioridades/Procedimentos/Cronogramas;

Elaboração
                  Prioridades/Cronogramas/Procedimentos;

             Cronogramas/Técnico/Pessoal;

                                 Cronogramas/Personalidades/Pessoal.
 Principal
                       Término




                                             UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                  Amanda Trojan Fenerich
40

     OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO

“Juntar as pessoas, mesmo quando elas pertencem à mesma
  organização e seus esforços contribuem para os mesmos
    objetivos, não significa necessariamente que elas se
              comportarão como uma equipe…




                                  UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                       Amanda Trojan Fenerich
41

      OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO

…o sucesso do projeto será associado ao trabalho em equipe,
e o fracasso do projeto certamente será resultado se o grupo
              não trabalhar como uma equipe”.
                                              Meredith e Mantel Jr. (2003, p.114)




                                    UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                         Amanda Trojan Fenerich
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
43

       CONSIDERAÇÕES FINAIS

 O conhecimento das formas organizacionais e de como o
  gerenciamento de projetos esta envolvido em cada uma delas é
  de extrema importancia para os futuros profissionais que desejam
  atuar nesta área;

 A estrutura funcional e a de projetos são consideradas o extremo:
  os projetos dentro da funcional não têm muita importância, já na
  de projetos eles são fundamentais. Já a estrutura matricial é uma
  combinação dos pontos fortes da funcional e de projetos;

 Todas estruturas têm suas vantagens e desvantagens, cabendo
  ao profissional responsável selecionar qual tipo se adapta melhor
  as suas necessidades.


                                        UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA)
                                                                         Alisson Leigus
9. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA
45

        REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIAS

ARANTES, Ednir. et al. Gerenciamento de Projetos. 2008 Disponível em:
<http://www.promon.com.br/portugues/noticias/download/PBTR%20GE_para%20we
b.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2011.

ESTRUTURA Organizacional. Produção de Eduardo G. Moreira. Criado em
08/08/2010.                         Disponível                      em:
<http://www.youtube.com/watch?v=7pRC9hPWBIE&playnext=1&list=PLA4D01C9A3
CD00D68>. Acesso em: 06 mar. 2011.

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene
Belon Ribeiro. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MEREDITH, Jack R.; MANTEL Jr., Samuel J. Administração de Projetos: Uma
abordagem Gerencial. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

THIRY-CHERQUES, Hermano R. Modelagem de Projetos. São Paulo: Atlas, 2002.

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 5 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
                 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
               CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
       DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO TRABALHO E DAS INSTALAÇÕES
                                  AGROINDUSTRIAIS
           Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO – thaysperassoli@bol.com.br




                     ALISSON LEIGUS – alisson.leigus@gmail.com
               AMANDA TROJAN FENERICH – amanda.fenerich@gmail.com
              FÁBIO GUILHERME MOCHIUTTI – guigomochiutti@hotmail.com




                         ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS


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Organização de projetos na estrutura organizacional

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE CAMPO MOURÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP) CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO TRABALHO E DAS INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO ALISSON LEIGUS AMANDA TROJAN FENERICH FÁBIO GUILHERME MOCHIUTTI ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS Campus de Campo Mourão
  • 2. 2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO; 2. ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS: 2.1 ESTRUTURA FUNCIONAL; 2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS; 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL (LEVE, BALANCEADA E FORTE); 2.4 ESTRUTURA MISTA; 3. PMO (PROJECT MANAGEMENT OFFICE); 4. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E SUA INFLUÊNCIA NOS PROJETOS; 5. ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL; 6. A EQUIPE DE PROJETO; 7. OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO; 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS; 9. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIAS.
  • 4. 4 INTRODUÇÃO  Todo projeto está imerso em uma determinada hierarquia de sistemas que precisa ser respeitada pelo gerente de projeto;  Ao se trabalhar com projetos, o executivo deve estar atento ao fato de que o projeto faz parte de um todo e está sujeito às influências da cadeia do poder;  Objetivo: mostrar como um projeto se relaciona com a organização a qual está vinculado, e como uma equipe se organiza para realização do projeto;  A pesquisa foi baseada nos estudos de Meredith e Mantel Jr. (2003); Arantes (2008); Moreira (2010); Kerzner (2006); Thiry-Cherques (2002) e Vargas (2003). UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 6. 6 2.1 ESTRUTURA FUNCIONAL  É caracterizada pela rotina das tarefas e por utilizar uma mesma linha de controle para projetos, que são conduzidos por equipes pertencentes a cada departamento e a importância dada a eles é pequena;  Vantagens: • Autoridade definida pela hierarquia funcional; • Familiaridade do time de trabalho; • Eficiência no controle e otimização de cronogramas;  Desvantagens: • Recursos limitados; • Burocracia elevada para o projeto; • Perda de foco no projeto. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 7. 7 2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS  Modelo organizacional caracterizado por uma estrutura quase exclusiva de projetos na organização, englobando toda a parte funcional da organização dentro de cada projeto: Presidente Projeto A Projeto B Projeto C Projeto D Projeto E Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Produção Produção Produção Produção Produção RH RH RH RH RH Finanças Finanças Finanças Finanças Finanças Marketing Marketing Marketing Marketing Marketing FIGURA 1 - Organização de Projetos. Fonte: Vargas(2003, p. 146). UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 8. 8 2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS  Vantagens: • O gerente de projeto tem autoridade total sobre o projeto; • Todos os membros do projeto são diretamente subordinados ao GP; • As linhas de comunicação são mais rápidas e menos falhas; • Quando há diversos e sucessivos projetos similares, pode manter um quadro de especialistas permanente; • Os membros têm elevada motivação e comprometimento; • A tomada de decisão é rápida; • Existe uma unidade de comando; • São estruturas simples e flexíveis e de fácil implementação. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 9. 9 2.2 ESTRUTURA DE PROJETOS  Desvantagens: • Duplicação de esforços em todas as áreas; • Pessoas com habilidades técnicas fundamentais poderão ser contratadas quando estiverem disponíveis e não quando forem necessárias; • O conhecimento técnico da divisão funcional não está acessível aos membros do projeto puro; • Podem criar inconsistências na maneira como políticas e procedimentos são executados; • A luta interna entre projetos é comum (projetite); • Incerteza sobre o que irá acontecer quando o projeto terminar. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 10. 10 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Organização desenvolvida para agrupar as vantagens da organização de projeto puro com algumas características desejáveis da funcional, minimizando as desvantagens de ambas: Presidente Gerente de Pesquisa & Finanças RH Manufatura Marketing Projetos Desenvolvimento Projeto A 1 2 1 3 4 Projeto B 4 1 3 2 1 Projeto C 2 2 4 2 1 FIGURA 2 - Organização Matriz. Fonte: Adaptado de Meredith e Mantel (2003, p. 102). UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 11. 11 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Classificação feita por Vargas (2003) da Estrutura Matricial: • Matricial Leve; ◦ com expedidor de projetos; ◦ com coordenador de projetos; • Matricial Balanceada e Matricial Forte. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 12. 12 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Matricial Leve com expedidor de projetos: • Estrutura caracterizada pela alocação de pessoas na condução de projetos com uma pequena autoridade formal sobre as atividades e recursos, sendo usada apenas quando o projeto é relativamente pequeno e simples. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 13. 13 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Matricial leve com coordenador de projetos: • Estrutura também caracterizada pela alocação de pessoas na condução de projetos com pouca autoridade formal, porém o coordenador tem um conjunto maior de responsabilidades, pois se reporta a níveis mais elevados. Usada nas primeiras experiências de gerenciamento de projetos da empresa. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 14. 14 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Matricial Balanceada e Forte: • Estrutura que comporta as características funcionais e de projeto em diferentes proporções, onde os projetos são conduzidos por gerentes que se dedicam em tempo integral e têm autonomia comparada à do gerente funiconal (balanceada) ou até mesmo superior (matriz forte). UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 15. 15 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Vantagens: • O projeto é ponto de ênfase; • O projeto tem razoável acesso ao reservatório de tecnologia de todas divisões funcionais; • Há menos ansiedade sobre o que acontecerá no fim do projeto; • A resposta de que o cliente necessita é rápida, pois é uma organização flexível; • O projeto terá representantes nas unidades administrativas; • Permite maior equilíbrio dos recursos quando se tem vários projetos em andamento; • Grande flexibilidade em como o projeto é organizado. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 16. 16 2.3 ESTRUTURA MATRICIAL  Desvantagens: • Dúvidas sobre quem esta no poder em caso de sucesso ou fracasso do projeto; • O conjunto de projetos deve ser cuidadosamente monitorado, e o movimento de recursos pode gerar conflitos entre os gerentes; • Problemas severos quando um projeto é cancelado; • A divisão de autoridade e responsabilidade é complexa, devendo o gerente ter habilidades fortes de negociação; • O gerenciamento matriz viola o princípio do gerenciamento da unidade de comando, os funcionários têm pelo menos dois patrões. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fábio Guilherme Mochiutti
  • 17. 17 2.4 ESTRUTURA MISTA  Organizações funcionais puras e de projeto puro podem coexistir numa firma. Isso resulta na forma mista: Presidente Projeto M Finanças Engenharia Projeto Z Manufatura FIGURA 3 - Organização Mista. Fonte:Meredith e Matel Jr. (2003, p. 106) “A hibridização das formas mistas leva a flexibilidade. Possibilita à companhia enfrentar problemas especiais pela adaptação apropriada de sua estrutura organizacional. [...] Porém temos as condições que tendem a resultar em conflitos entre gerentes funcionais e de projeto.” Meredith e Mantel Jr. (2003, p.106). UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 18. 3. PMO (Project Management Office)
  • 19. 19 PROJECT MANAGEMENT OFFICE (PMO)  O PMO, ou Escritório de Gerenciamento de Projetos, é a entidade organizacional formalmente estabelecida responsável por: • Definir, uniformizar e defender padrões, processos, métricas e ferramentas; • Oferecer serviços de gerenciamento, treinamento e documentação; • Garantir o alinhamento das iniciativas à estratégia organizacional e confeccionar relatórios de progresso e acompanhamento. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 20. 20 PROJECT MANAGEMENT OFFICE (PMO) FIGURA 4 - Representação do PMO. Fonte: Arantes (2008, p. 13) UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 21. 21 PROJECT MANAGEMENT OFFICE (PMO)  Existem basicamente três níveis de PMO de acordo com a finalidade e a característica de atuação desejada pela organização: • Projeto Autônomo: escritório separado das operações da empresa, destinado ao gerenciamento de um projeto específico; • Project Support Office: escritório de esfera departamental destinado ao apoio a diversos projetos simultâneos; • Enterprise Project Support Office: escritório de esfera corporativa, atuando no gerenciamento estratégico de todos os projetos da organização. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 22. 4. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E SUA INFLUÊNCIA NOS PROJETOS
  • 23. 23 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E SUA INFLUÊNCIA NOS PROJETOS Matricial Funcional Projetos Leve Leve Balanceada Forte c/expedidor c/coordenador Autoridade do Pequena a Moderada Alta a Nenhuma Limitada Pequena gerente moderada a alta total Alocação do Parcial Parcial Parcial Integral Integral Integral gerente Cargo do Coord. ou Coord. ou Coord. ou Gerente Gerente Diretor gerente líder líder líder Staff administrativo Parcial Parcial Parcial Parcial Integral Integral do projeto Percentual da organização 0-5% 0-5% 0-25% 15-60% 50-95% 85-100% em projetos Fonte: PMBOK Guide, In: Vargas, 2003. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 24. 5. ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL
  • 25. 25 ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL  Para determinar o tipo de estrutura necessária é preciso considerar a natureza do projeto em potencial, as características das várias opções organizacionais, as vantagens e desvantagens de cada uma e as preferências culturais da organização principal: • Funcional: projetos onde o foco principal precisa estar na aplicação a fundo de uma tecnologia mais do que, por exemplo, na minimização de custos ou no cumprimento de cronograma específico; • Projeto: se a companhia engaja num grande número de projetos, ou realiza tarefas exclusivas, específicas e únicas; • Matriz: quando o projeto requer a integração de contribuições de diversas áreas funcionais e envolve tecnologia razoavelmente sofisticada, mas não requer que todos os especialistas trabalhem para o projeto em tempo integral. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 26. 26 ESCOLHENDO UMA FORMA ORGANIZACIONAL  Meredith e Mantel Jr. (2003, p.107) propõe o seguinte procedimento para seleção de uma organizaçãode projeto: • Defina o projeto com os objetivos e resultados desejados; • Determine as tarefas-chave e localize as unidades organizacionais; • Ordene as tarefas-chave e decompoha-as em pacotes de trabalho; • Determine as unidades organizacionais necessárias; • Liste quaisquer características ou associadas ao projeto; • Com ampla percepção dos prós e contras a cada forma estrutural, escolha uma estrutura. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 27. 6. A EQUIPE DE PROJETO
  • 28. 28 A EQUIPE DE PROJETO  Além do Gerente de Projeto, outros membros-chave são necessários para formar a equipe do projeto: Gerente do Desempenho Projeto Orçamento Técnico Engenheiro Controller do do Projeto Projeto Engenheiro Administrador de do Contrato Manufatura Gerente de Gerente de Serviços de Campo Apoio UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 29. 29 ENGENHEIRO DE PROJETO  O engenheiro de projeto está encarregado do projeto e desenvolvimento do produto, sendo responsável por: • Análise funcional; • Especificações; • Desenhos; • Estimativas de custo; • Controle de qualidade/confiabilidade; • Mudanças na engenharia e documentação. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 30. 30 ENGENHEIRO DE MANUFATURA  A tarefa desse engenheiro é a produção eficiente do produto ou do processo desenhado pelo engenheiro do projeto, incluindo as responsabilidades de: • Engenharia de manufatura; • Projeto e produção de ferramentaria/moldes/artefatos; • Cronograma da produção; • E outras tarefas da produção. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 31. 31 GERENTE DE CAMPO  Esta pessoa é responsável por: • Instalação; • Testes de suporte do produto/processo, uma vez que ele seja entregue ao cliente. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 32. 32 CONTROLLER DO PROJETO  O controller mantém a contabilidade diária do projeto, como: • Orçamento; • Variâncias de custos; • Encargos trabalhistas; • Fornecimento de suprimentos; • Status de equipamento de capital;  O controller também faz relatórios regulares e mantém-se em estreito relacionamento tanto com o GP quanto com o controller da companhia. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fabio Guilherme Mochiutti
  • 33. 33 ADMINISTRADOR DO CONTRATO  O administrador está encarregado por controlar: • A documentação oficial; • Rastreamento das mudanças de clientes; • Faturamento; • Dúvidas e queixas; • Aspectos legais; • Custos; • Outros assuntos relacionados ao contrato que autorizou o projeto;  É comum que o administrador sirva também como historiador e arquivista do projeto. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fabio Guilherme Mochiutti
  • 34. 34 GERENTE DE SERVIÇOS DE APOIO  Esta pessoa está encarregada pelo: • Suporte ao produto; • Subempreiteiros; • Processamento de dados; • Funções gerais de suporte ao gerenciamento. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Fabio Guilherme Mochiutti
  • 35. 35 A EQUIPE DE PROJETO  Para arranjar pessoal para o projeto, o Gerente trabalha a partir de uma previsão das necessidades de pessoal durante todo o ciclo de vida do projeto: Estrutura de Requisitos de desdobramento habilidades para Localizar do trabalho, para as tarefas, para indivíduos que determinar a determinar as possam preencher natureza exata das necessidades da as necessidades. tarefas; força de trabalho; UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 36. 36 A EQUIPE DE PROJETO  Há algumas pessoas que são mais fundamentais ao sucesso do projeto que outras, e deveriam reportar-se diretamente ao Gerente do Projeto: • Membros sênior da equipe do projeto que terão um relacionamento de longo prazo com o projeto; • Aqueles com quem o GP precisará ter comunicações contínuas ou estreitas; • Aqueles que têm habilidades raras e necessárias ao sucesso do projeto. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 37. 7. OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO
  • 38. 38 OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO  Cumprir objetivos de prazo e custos sem comprometer o desempenho é um problema técnico com dimensão humana: • Perfeccionismo  salientar a importância das datas; • Motivação dos membros da equipe  reconhecimento, conquistas, o trabalho em si, a responsabilidade, o avanço e a chance de aprender novas técnicas (Gerenciamento Participativo); • Conflito Interpessoal. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 39. 39 OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO Início Prioridades/Procedimentos/Cronogramas; Elaboração Prioridades/Cronogramas/Procedimentos; Cronogramas/Técnico/Pessoal; Cronogramas/Personalidades/Pessoal. Principal Término UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 40. 40 OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO “Juntar as pessoas, mesmo quando elas pertencem à mesma organização e seus esforços contribuem para os mesmos objetivos, não significa necessariamente que elas se comportarão como uma equipe… UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 41. 41 OS FATORES HUMANOS E A EQUIPE DO PROJETO …o sucesso do projeto será associado ao trabalho em equipe, e o fracasso do projeto certamente será resultado se o grupo não trabalhar como uma equipe”. Meredith e Mantel Jr. (2003, p.114) UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Amanda Trojan Fenerich
  • 43. 43 CONSIDERAÇÕES FINAIS  O conhecimento das formas organizacionais e de como o gerenciamento de projetos esta envolvido em cada uma delas é de extrema importancia para os futuros profissionais que desejam atuar nesta área;  A estrutura funcional e a de projetos são consideradas o extremo: os projetos dentro da funcional não têm muita importância, já na de projetos eles são fundamentais. Já a estrutura matricial é uma combinação dos pontos fortes da funcional e de projetos;  Todas estruturas têm suas vantagens e desvantagens, cabendo ao profissional responsável selecionar qual tipo se adapta melhor as suas necessidades. UEPR - Engenharia de Produção Agroindustrial (PPTIA) Alisson Leigus
  • 44. 9. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA
  • 45. 45 REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIAS ARANTES, Ednir. et al. Gerenciamento de Projetos. 2008 Disponível em: <http://www.promon.com.br/portugues/noticias/download/PBTR%20GE_para%20we b.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2011. ESTRUTURA Organizacional. Produção de Eduardo G. Moreira. Criado em 08/08/2010. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=7pRC9hPWBIE&playnext=1&list=PLA4D01C9A3 CD00D68>. Acesso em: 06 mar. 2011. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MEREDITH, Jack R.; MANTEL Jr., Samuel J. Administração de Projetos: Uma abordagem Gerencial. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. THIRY-CHERQUES, Hermano R. Modelagem de Projetos. São Paulo: Atlas, 2002. VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
  • 46. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE CAMPO MOURÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP) CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO TRABALHO E DAS INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO – thaysperassoli@bol.com.br ALISSON LEIGUS – alisson.leigus@gmail.com AMANDA TROJAN FENERICH – amanda.fenerich@gmail.com FÁBIO GUILHERME MOCHIUTTI – guigomochiutti@hotmail.com ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS Campus de Campo Mourão