1. O PAPEL DO PESQUISADOR
EM MUSEUS
OO pprroocceessssoo mmuusseeoollóóggiiccoo::
PPEESSQQUUIISSAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA
((ccoonnsseerrvvaaççããoo,, ddooccuummeennttaaççããoo,, mmuusseeooggrraaffiiaa,,
aaddmmiinniissttrraaççããoo,, mmuusseeoo--ppeeddaaggooggiiaa,, ccoommuunniiccaaççããoo))
2. MMuusseeoollooggiiaa II
PESQUISA CIENTÍFICA
1. Os museus como centros de pesquisa
2. A formação de museus
3. a partir do fenômeno do colecionismo
4. “La forma mas sencilla de exponer nuestra colección es “colocarla sobre
nuestra mesa de trabajo o dedicarle una estantería. En cuanto los
identifiquemos, los ejemplares irán acompañados de su nombre
científico y del común si lo tienen. Para ello nos ayudaremos de guías
de la naturaleza específicas que podemos comprar o tomar prestadas
de la biblioteca de nuestra localidad.”
Museo Maritimo de Asturias, en Luanco
5. No processo museológico: destacamos
a Pesquisa Científica.
EEnnqquuaaddrraammeennttoo ddiisscciipplliinnaarr:: MMuusseeoollooggiiaa II
Tipologias de museus:
Arte, História, Ciências e Técnicas.
As tipologias podem ser mistas:
museu de história natural e ciências, zoologia, biologia
marinha, paleontologia, ciência e tecnologia, de história da
arte...
Distinção por temáticas
7. PPeessqquuiissaa CCiieennttííffiiccaa
Os setores, departamentos ou áreas correspondem à formação
profissional, que por sua vez está relacionada com a formação
disciplinar acadêmica.
O pesquisador é responsável pela produção científica relacionada ao
museu.
MUSEUS-MUSEOLOGIA-PESQUISA CIENTÍFICA:
O Departamento de Pesquisa Científica é responsável por investigar
os aspectos materiais da coleção do Museu.
Os cientistas do departamento de cooperar com os conservadores e
curadores em estudar, preservar e conservar os objetos, e também
prosseguir com a investigação inovadora em técnicas analíticas,
conservação preventiva e metodologias de tratamento.
8. Museu do Mar em São Sebastião em São Paulo – Brasil
Setor de Biologia Marinha
12. PPeessqquuiissaa cciieennttííffiiccaa eemm mmuusseeuuss
A pesquisa científica pode ser destacada tanto no aspecto das
coleções, como na especialidade do estudo transversal de um objeto
(relacionado com coleções em outros museus- research collections
in conservation), assim como nos aspectos relacionados ao edifício
(montagem de laboratórios, desenho arquitetônico sustentável),
entorno social, aspectos educacionais, história das exposições...
Nesse sentido destacamos o aspecto do pesquisador científico em
relação às coleções do museu.
Progressão de atividades e capacidade técnica dos pesquisadores
científicos nos museus modernos
16. ““UCMP has the llaarrggeesstt ppaalleeoonnttoollooggiiccaall ccoolllleeccttiioonn
ooff aannyy uunniivveerrssiittyy mmuusseeuumm iinn tthhee wwoorrlldd……
17. hhttttpp::////mmvvzz..bbeerrkkeelleeyy..eedduu
hhttttpp::////wwwwww..uuccmmpp..bbeerrkkeelleeyy..eedduu//
……These well-curated and computerized collections
include fossil and modern organisms representing
prokaryotes to vertebrates collected from all
continents.
The Museum serves the University community in
various research projects and provides support for
instruction at Berkeley and other UC campuses.
In addition, the collections are used by
paleontologists, biologists and geologists
throughout the world.”
25. CCóóddiiggoo ddee ÉÉttiiccaa
A segurança e armazenamento de dados primários,
longe de considerar-se como de uso exclusivo do
pesquisador, devem ser amplamente divulgados.
Claro está que falamos de um contexto no qual os
plágios, enganos, falsificações de resultados,
cópias, ausência de citações, são elementos
considerados como infrações disciplinares graves,
incluindo a propriedade intelectual.
O museu espera que o pesquisador seja o mais
aberto possível, em discutir e trabalhar em equipe
com outros pesquisadores e profissionais dos
museus, e que tenha em mente que o seu trabalho
deve ser dedicado ao público.
30. The Metropolitan Museum of Art – New York (1979)
African Art Exhibition, including in art museums...
A perspectiva de Susan Vogel
31. Guia científica – informação básica ssoobbrree ooss oobbjjeettooss::
eellaabboorraaddaa ppeelloo((ss)) ppeessqquuiissaaddoorr((eess)) ppaarraa aa oorrggaanniizzaaççããoo ddee eexxppoossiiççõõeess..
Tema
Titulo
Pesquisador-equipe (Supervisor responsável)
Data
Apresentação da pesquisa
Justificativa- sumário
texto completo
Síntese(s)
Relação de objetos
Localização –
Catalogação/ número de Inventário
Sugestões para a exposição(sugestão para a distribuição espacial)
Outros dados
Citação em catálogos de exposições :
Exposições anteriores e citações em bibliografia, meios impressos, mídia..
Observações. Outros dados.
Total de páginas, assinatura.
33. Os pesquisadores ppooddeemm ddeeddiiccaarr--ssee
Ao trabalho de campo
Aquisição de materiais
Catalogação
Fichas temáticas
Redação da guia científica
Difusão em diversos níveis
Supervisão de montagem de exposições
35. rreeffeerreenncceess
C.K.Cooke.”The History of Museums in Bulawayo, 1902-1985,” Heritage of
Zimbabwe 6 (1986)
Black, J. (1992) The Grand Tour in the Eighteenth Century, Sandpiper.
Bock, Teresa C. de A. (2014) Museus e Museologia: formas antigas e novas
ações. in : Cadernos de Museologia do IMSP (1993) ISBN 978-85-914169-1-2 Brasil.
Chapman, William Ryan (1985) “Arranging Ethnology: A.H.L.F.Pitt Rivers and
the Typological Tradition”, in George W. Stocking, jr., ed., Objects and
Others: Essays on Museums and Material Culture. History of Antropology,
vol. 3 (Madison: University of Wisconsin Press).
Heliodoro Márquez Rosales y Fernando A. Carredano. (2001)
La perversion en las técnicas e protección del Patrimonio arqueológico. In.
Patrimonio Cultural y Derecho. N. 5. Madrid
Karen Rader and Victoria Cain. (2008) “From Natural History to Science: Display
and the Trans-formation of American Museums of Science and Nature,”
Museum and Society 6, no. 2
36. Kohlstedt, Sally Gregory. (1988) Museum on Campus A
Tradition of Inquiry and Teaching,” in The American
Development of Biology, ed. Ronald Rainger, Keith Benson,
and Jane Maienschein. Philadelphia: University of
Pennsylvania Press.
Lorente, Jesús Pedro. (2012). Manual de História de la
Museologia. Manuales de Museística, Patrimonio y Turismo
Cultural. Ed Trea, Madrid.
Maroevic, I. Introduction to Museology. (1988) The European
Approach. Munich: Verlag Dr. Christian Mueller-Straten,
p.15-48.
Otis T. Mason. (1891) “The Natural History of Folklore,
“Journal of American Folklore 4, n. 13, 99.
37. Pearce, Susan (2008) “William Bullock: Collection and Exhibitions at
the Egyptian Hall, 1816-25’. Journal of the History of Collections,
20, n.1, 17-36.
Réau.L. (1908) L’organisation des musées-Revue de synthése
historique. t.17. p.146-170 et 273-291
Sunderland, Mary E.Collections-Based Research at Berkeley’s
Museum of Vertebrate Zoology (MVZ) at the University of California,
Berkeley
(citações 1 e 2)
Vogel, Susan. (1991) Always True to the Object, in Our Fashion. In
Exhibiting Cultures, Chapter 12. Part 3. Museum practices.p.191-
204. Smithsonian Institution Press.
40. Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
Aluna do 1. Módulo da Especialização em Museologia, IMSP, “Pequenos
Museus”, organizado pela Profa. Valdisa Rússio Guarnieri (1980)
Mestre em Museologia -. Escuela Nacional ENCRyM – México – 1982
Bolsista do Instituto Nacional de Antropologia e História INAH- Secretaria de
Educación Pública –SEP – México DF.
Curso de “Desarrollo Comunitário”.
The Golda Meir International Training Centre. Monte Carmel. Haifa, Israel,
1996. Bolsa de Estudos MASHAV.
Coordenadora e Docente – Instituto de Museologia de São Paulo, IMSP
(1990-1993 e 2001)
(Email: brasilmaniaes@gmail.com)