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CHAPA 1          Sindicato Forte » Unidade e Luta

     Em defesa dos direitos e da
      profissão de jornalista

T
          odos sabemos que, nos úl-                                                                                              Chegou agora o momento das elei-
          timos anos, o “negócio”                                                                                              ções no Sindicato. Na formação de
          jornalismo cresceu muito                                                                                             nossa chapa, tivemos uma postura
          em nosso país. Aos poucos,                                                                                           aberta e democrática: nos dirigimos
          a mídia migra das formas                                                                                             aos companheiros e companheiras
tradicionais para as novas platafor-                                                                                           com interesse na ação sindical e pro-
mas. As empresas ampliam seu fatu-                                                                                             pusemos a constituição de uma di-
ramento, os grandes monopólios se                                                                                              reção ampla e plural, comprometida
fortalecem. Os jornalistas, porém,                                                                                             com os princípios e práticas da CUT, à
sentem suas condições de trabalho –                                                                                            qual o Sindicato é filiado. O resultado
e de vida – piorarem, pois trabalham                                                                                           dessa ação positiva é a formação da
para várias plataformas em jornadas                                                                                            Chapa 1, que reúne uma equipe forte
sem fim, sem receber horas-extras,                                                                                             e preparada, que combina experiên-
realizando múltiplas tarefas, muitas                                                                                           cia, compromisso e renovação.
vezes sem ter o básico, que é o direito                                                                                          Nossa chapa expressa também a
ao vínculo empregatício.                                                                                                       presença cada vez maior das mulheres
  Ao contrário do que muitos tentam                                                                                            na categoria, pois elas são maioria em
fazer crer, a presença de um Sindicato     Chapa 1 – Sindicato Forte, Unidade e Luta: experiência na direção da entidade       nossa Direção Executiva. Com 25 mu-
torna-se uma questão vital e faz a dife-   somada à renovação e presença forte nos locais de trabalho em todo o Estado         lheres em sua composição, a Chapa 1
rença. E mais: é preciso um Sindicato                                                                                          tem a preocupação de trazer para o dia
forte, atuante, presente nos locais de     goria: não houve perdas, e em alguns         Vivemos também o terrível mo-          a dia da entidade todas as questões que
trabalho, que enfrente a ofensiva pa-      segmentos, obtivemos ganhos reais.         mento em que o Supremo cassou a          atingem e preocupam as jornalistas, na
tronal defendendo cada um de nossos        Continuamos apostando na unificação        obrigatoriedade do diploma de jor-       perspectiva da igualdade de gênero.
direitos. É esse o Sindicato dos Jor-      do piso salarial no Estado, pois os jor-   nalista. Nosso Sindicato esteve entre      A Chapa 1 – Sindicato Forte, Uni-
nalistas que estamos construindo nos       nalistas paulistas são uma só categoria    os que mais mobilizaram pela defesa      dade e Luta é representativa da cate-
últimos anos, na linha combativa da        e devem ter direitos iguais. Em cam-       da regulamentação profissional, com      goria, pois conta com profissionais de
CUT. Essa é a proposta de continui-        panhas unificadas ou por empresas,         caravanas a Brasília, e continua na      redações e de todos os segmentos da
dade feita pela Chapa 1 – Sindicato        batalhamos pelo respeito à jornada,        batalha, pois o objetivo dos patrões é   capital, do litoral e do interior paulis-
Forte, Unidade e Luta.                     contra as demissões, contra o acúmulo      desqualificar a profissão. Assim, bus-   ta. Não basta apenas ter propostas, é
  Na atual gestão, intensificamos a        de funções, pela contratação em cartei-    camos unificar toda a categoria em       preciso estar presente nos locais de
ação sindical em defesa dos salários,      ra (contra a fraude do frila-fixo e dos    defesa de seus direitos, dos acordos     trabalho para implementá-las. Nes-
com ida às redações, muita negocia-        PJs), pela licença-maternidade de seis     coletivos, enquanto brigamos pela        tas eleições, a Chapa 1 representa a
ção, plebiscitos em todo o Estado. As      meses, entre tantas reivindicações. É      aprovação das PECs que tramitam          melhor opção para avançarmos com
empresas sentiram a pressão da cate-       este trabalho que tem de continuar.        no Congresso Nacional.                   um Sindicato de luta. Vote Chapa 1.


         VOTE CHAPA 1 ‚ ELEIÇÕES 27, 28 e 29 DE MARÇO
                                                                                                                                                           chapa 1 »   1
PROGR AM A da Ch apa 1


Nossas propostas                                                                                                               custas da exploração dos jornalistas.
                                                                                                                               As duas situações são ilegais e podem
                                                                                                                               ser combatidas tanto pela ação sindi-
                                                                                                                               cal direta, como por fiscalizações ofi-
Nossa plataforma é fruto das lições aprendidas em anos na                                                                      ciais e pelo recurso à Justiça.
                                                                                                                                 Destacamos nossa firme atuação
gestão do Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo,                                                                    na luta para que os portais de inter-
                                                                                                                               net reconheçam como jornalistas
somadas à bagagem de luta nas redações pela melhoria das                                                                       os profissionais que atuam em suas
                                                                                                                               redações. Iniciamos uma campanha
condições de trabalho, com a colaboração da troca de ex-                                                                       neste sentido e acionamos a Justiça
                                                                                                                               contra várias empresas – como o Ig
periências na Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) e                                                                     e o Terra –, e os resultados estão co-
                                                                                                                               meçando a surgir, como na agência
dos princípios de ação da CUT. Já estamos colocando-a em                                                                       Blomberg, que reconheceu seu ca-
                                                                                                                               ráter noticioso e aderiu ao Acordo
prática, e nos propomos a prosseguir na próxima gestão.                                                                        Coletivo dos Jornalistas. Essas ações
                                                                                                                               significam estender a todos direitos
                                                                                                                               como, por exemplo, jornada diferen-
                                                                                                                               ciada e respeito ao piso.



Melhoria das
                                                                                     os pisos tivessem aumentos reais que,     4. Defesa da jornada de trabalho,
                                                                                     no segmento de rádio e TV, chegaram       pelo pagamento das horas-extras,
                                                                                     a 7,5%. Ou seja, avançamos, mas temos     por diárias de viagem e pelo fim
                                                                                     de reforçar esta perspectiva.             dos pescoções. Pelo fim dos ban-


condições de
                                                                                        Para isso, temos de ter consciência,   cos de horas
                                                                                     em primeiro lugar, que, como assa-          Um exemplo gritante da explora-
                                                                                     lariados e assalariadas, estamos ple-     ção crescente sobre os jornalistas é
                                                                                     namente integrados à luta geral dos       a desregulamentação da jornada de


trabalho
                                                                                     trabalhadores. Isso é o que dá sentido    trabalho. Nossa jornada legal é de 5
                                                                                     à nossa participação na CUT e nos-        horas diárias (30 semanais), que as
                                                                                     sa inserção nos movimentos sociais        empresas já descaracterizaram com
                                                                                     (veja adiante).                           a jornada de 7 horas diárias (5 nor-
                                                                                                                               mais + 2 extras). De qualquer forma,
1. Luta em defesa do emprego              Trabalho), que restringe as demis-         3. Combate à precarização e de-           são duas variações da jornada legal.
   Nos últimos meses, demissões atin-     sões imotivas e arbitrárias. Outro         fesa do vínculo empregatício. Con-        Agora, boa parte das empresas tenta
giram jornalistas de empresas como        compromisso é de manter a luta pela        tra as fraudes na forma de “frilas        implantar a desregulamentação total
a Folha, Estado de S. Paulo, Abril e      ampliação de vagas, como única saí-        fixos”, terceirização e PJs, que su-      da jornada, obrigando os jornalistas
TV Bandeirantes, mesmo com as em-         da para garantir melhores condições        primem os direitos trabalhistas.          a permanecerem nas redações muito
presas registrando ótimos resultados      de trabalho e qualidade de vida.           Reconhecimento dos jornalistas            além do prazo, sem controle e sem
econômicos. Para os patrões, não bas-                                                por todas as empresas                     pagar hora-extra, ou implantando
ta lucro de 20%, 30%, querem mais,        2. Defesa dos salários, aumentos              Para ampliar a rentabilidade, as       uma política de compensação que os
e demitem para isso. Pior: como os        reais, unificação do piso salarial         empresas jornalísticas buscam redu-       beneficia, que são os bancos de ho-
jornalistas já estão sobrecarregados,        Na atual gestão, por meio de muito      zir os gastos com os salários e direi-    ras. O caso mais grave são os pesco-
a carga ainda aumenta. O Sindicato        esforço e mobilização, conseguimos         tos trabalhistas. A ação permanente       ções, nos quais os jornalistas fazem
tem ajudado os jornalistas a resisti-     defender os salários, em momento de        do Sindicato é lutar pela defesa das      jornada dupla, muitas horas acima
rem, com idas aos locais de trabalho,     crise econômica e ofensiva das empre-      condições de trabalho. Além do paga-      do máximo permitido para qualquer
denúncias, negociações com as em-         sas. Nestes últimos três anos, não tive-   mento abaixo do piso, imposto pelas       categoria no Brasil (10 horas por dia).
presas. É preciso aumentar nossa for-     mos perdas em nenhum segmento. Em          empresas, sobretudo aos mais jovens,      A Chapa 1 entende que a jornada é
ça e organização, buscando a unidade      alguns setores, conseguimos aumentos       há as tentativas de sonegar o registro    um direito legal e como tal deve ser
com outras categorias do ramo (grá-       reais. Temos consciência, porém, que       em carteira: é a situação dos “frilas-    defendido pela ação sindical e, em
ficos, administrativos, radialistas) e    isso não basta: é preciso ir além.         fixos”, para os quais batalhamos por      último caso, por meio judicial. Outra
usando todos os meios para defender          Uma forma importante de elevar          contratação imediata, dos terceiriza-     reivindicação é o pagamento de diá-
o emprego, contra qualquer demis-         nossos ganhos é a luta pela unificação     dos e dos PJs, forma de a empresa so-     rias e horas-extras quando o jornalis-
são, precarização ou pejotização.         do piso em todo o Estado, que já leva-     negar impostos e direitos trabalhistas    ta está viajando, de forma que a em-
   Na atual gestão, já iniciamos a bri-   mos nos últimos anos. Afinal, o traba-     (férias, jornada, descanso semanal re-    presa arque com os custos relativos à
ga para incluir nos acordos coletivos     lho do jornalista exige a mesma quali-     munerado, 13º salário, INSS). Há dife-    atividade profissional. A atual gestão
os princípios da Convenção 158 da         ficação e empenho. Nossa prioridade        renças de caso para caso, mas a inten-    trabalha bastante para melhorar este
OIT (Organização Internacional do         nessa via fez com que, na atual gestão,    ção é a mesma: o aumento do lucro às      ponto nos acordos coletivos.

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5. Contra o assédio moral                                                                                                      tido em acordo coletivo. O Sindicato
  Tanto nas redações quanto nas as-                                                                                            deve se opor à ação de empresas que
sessorias de imprensa, a prática de                                                                                            transformam o estagiário em mão-
assédio moral contra os jornalistas                                                                                            de-obra barata para substituir pro-
exige uma resposta coletiva. A atual                                                                                           fissionais, estreitando o mercado de
direção do Sindicato levantou o pro-                                                                                           trabalho e precarizando a profissão.
blema, começou a discussão, e a Cha-
pa 1 pretende dar prioridade a essa                                                                                            11. Apoio aos jornalistas aposen-
luta. O assédio moral se caracteriza                                                                                           tados e à Ajaesp, na luta por uma
como um conjunto de gestos, condu-                                                                                             aposentadoria digna para todos e
tas constrangedoras e humilhações                                                                                              um sistema público de saúde gra-
repetidas, dirigidas a um indivíduo                                                                                            tuito e de boa qualidade
ou a um conjunto de trabalhado-                                                                                                  A Chapa 1 tem compromisso com
res. Exemplos disso são os casos de                                                                                            a defesa de uma vida digna para os
chefes que procuram inferiorizar,                                                                                              aposentados, uma questão de soli-
amedrontar, difamar ou ridicula-                                                                                               dariedade da classe trabalhadora.
rizar funcionários. As direções das                                                                                            Ao defender uma aposentadoria que
empresas, interessadas em extrair o        Combatividade em defesa dos interesses da categoria: Guto Camargo e diretores       garanta um bom padrão de vida, com
máximo lucro dos profissionais que         do Sindicato durante a paralisação dos jornalistas no jornal A Tribuna, em Santos   um sistema de saúde público de qua-
empregam, utilizam-se de chefetes                                                                                              lidade, a Chapa 1 continuará engaja-
para realizar esse trabalho sujo, com                                                                                          da numa causa que interessa a todos
o objetivo de manter os funcionários       7. Pelo direito autoral dos jorna-        tamos com cláusulas de creche, algo       – jornalistas na ativa e aposentados.
sob constante ameaça, inibir reações       listas, contra a reprodução gratui-       fundamental, mas que as empresas          Por isso, a atual gestão implantou o
e forçar o aumento do ritmo. Nossa         ta do nosso trabalho nas diversas         resolvem concedendo apenas o au-          atendimento previdenciário, visan-
luta deve ser contra todos os assedia-     plataformas das empresas de               xílio-creche. A implantação das cre-      do sobretudo auxiliar os aposenta-
dores e as empresas que os estimu-         comunicação (o que amplia a ex-           ches nos locais de trabalho aproxima      dos a ampliarem seus rendimentos,
lam, exigindo o fim dessa prática e        ploração e o desemprego); apoio à         os filhos e permite às jornalistas um     com base no tempo de trabalho sob
adotando os meios de mobilização e         Apijor e à Arfoc                          trabalho melhor, e a ideia é reforçar     o regime da aposentadoria especial.
jurídicos para isso.                          A reprodução gratuita do trabalho      esta reivindicação em cada empresa,       Damos todo o apoio à Ajaesp (Asso-
                                           do jornalista em jornais, revistas,       com base no Acordo Coletivo.              ciação dos Jornalistas Profissionais
6. Defesa da regulamentação pro-           ‘sites’, agências de notícias e outros                                              Aposentados no Estado de São Pau-
fissional dos jornalistas com base         meios aumenta a rentabilidade da          9. Defesa do cargo de jornalista          lo), que funciona na sede do Sindica-
no diploma, pela aprovação das             empresa em prejuízo da própria ca-        no setor público                          to e centraliza as questões de interes-
PECs no Congresso Nacional                 tegoria. O nosso salário é pago em          Consideramos que a assessoria de        se desse segmento da categoria.
   Durante a atual gestão, vivemos a       troca do uso do trabalho pelo veícu-      imprensa nos órgãos públicos é uma
desastrosa decisão do STF que aca-         lo que contrata o jornalista. Qualquer    função de jornalistas, que deve ser       12. Aposentadoria especial para
bou com a exigência da formação            outro uso demanda o pagamento de          prevista em lei. Neste sentido, é im-     repórteres fotográficos e cinema-
específica em curso de jornalismo          direito autoral. Assim, obrigam-se as     perativa a exigência de MTb na com-       tográficos
para o acesso à profissão. A Chapa         empresas a remunerar o profissional       provação de que o profissional está         O Sindicato desenvolve, desde o ano
1 entende que, por trás do ataque à        pela reutilização de seu trabalho, ou     apto para atuar em funções jornalis-      passado, ações de apoio à aprovação
regulamentação profissional, o que         a abrir mais vagas para profissionais     tas no setor público. O mesmo deve        do projeto de lei 6.781, do deputado
os patrões buscam é ampliar a pre-         em outros veículos. Apoiamos a Api-       ser exigido nas RTVs ligadas ao setor     Marco Maia (PT-RS), que estabelece
carização da nossa profissão. A base       jor (Associação Brasileira da Pro-        público. Durante o último mandato,        tempo de serviço especial para a apo-
da decisão – defesa da liberdade de        priedade Intelectual dos Jornalistas      o Sindicato conseguiu reverter várias     sentadoria dos jornalistas de imagem
expressão – é falsa, já que se trata so-   Profissionais) e Arfoc (Associação de     irregularidades e garantir a exigência    – repórteres cinematográficos e fo-
bretudo de uma questão de relações         Repórteres Fotográficos e Cinema-         de diploma para a função de jornalis-     tográficos. O projeto prevê também
de trabalho, e de que, por outro lado,     tográficos do Estado de São Paulo),       ta em diversos concursos públicos.        a regulamentação do tempo corrido
a garantia da liberdade de expressão       com as quais levamos esta luta.                                                     de trabalho carregando equipamen-
é dada por cláusulas como o direito                                                  10. Participação do Sindicato na          to pesado, e a responsabilização das
de consciência, que os patrões se re-      8. Melhores condições de vida             gestão do estágio, pois o estudan-        empresas em relação a programas de
cusam a aceitar. Temos convicção de        para as mulheres jornalistas              te não pode ser usado como mão            correção, academias e descanso peri-
que, no interesse de toda a socieda-         Considerando que nossa categoria        de obra barata                            ódico durante a jornada. É uma luta
de, o jornalista precisa ter uma for-      é majoritariamente feminina, o Sin-         Sabemos da importância do está-         pela saúde dos profissionais, pois a
mação específica. Por isso, estamos        dicato já está engajado em colocar        gio na formação do estudante como         sobrecarga de trabalho culmina em
firmes na defesa da aprovação, pelo        nos Acordos Coletivos da categoria        jornalista. Por isso, o estágio tem de    doenças profissionais que atingem a
Congresso Nacional, dos projetos de        a licença-maternidade de seis me-         ter caráter pedagógico, sob responsa-     coluna vertebral, os joelhos, os om-
emendas constitucionais (PECs) que         ses, que sofre ferrenha oposição pa-      bilidade de um profissional no local      bros e as mãos.
reestabelecem a exigência de forma-        tronal. Temos de ampliar a pressão        de trabalho e com acompanhamento
ção específica para o jornalismo.          para conseguir isso. Além disso, con-     de professores, o que pode ser garan-      Continua na pág. 7	               ‚


                                                                                                                                                         chapa 1 »   3
C onheça a Ch apa 1

                                               Nosso objetivo é prosseguir na cons-
Executiva                                      trução de um Sindicato em defesa dos
presidente                                                                                                                                    Rose Nogueira
                  José Augusto                 direitos dos jornalistas, por melhores                                                                            TV Brasil
                  Camargo                                                                                                                                        Jornalista da TV Brasil,
                   Diário do Comércio          condições de vida e trabalho                                                                                      Rose trabalhou na Edito-
                   Atual presidente do Sin-                                                                                                                      ra Abril e nas TVs Globo,
                   dicato dos Jornalistas no                                                                                                                     Bandeirantes e Cultura.
                   Estado de São Paulo e                                                                                                                         Com mais de 40 anos de
secretário-geral da Federação Nacional dos                                                                                                    experiência profissional, sempre destacou-

                                                                                               Conselho
Jornalistas (Fenaj). Guto trabalha no Diário   secretária de Sindicalização                                                                   se pelas firmes posições políticas que a le-
do Comércio. É formado em Sociologia pela                        Márcia Quintanilha                                                           varam a ser presa pela ditadura aos 23 anos.

                                                                                               de diretores
Faculdade de Sociologia e Política.                             Câmara de Vereadores de                                                       Presidente do Conselho Estadual de Defesa
                                                                Campinas                                                                      dos Direitos da Pessoa Humana e membro
secretário-geral                                                Assessora de imprensa,                                                        do grupo Tortura Nunca Mais.
                  André Freire                                  Márcia é vice-presidente       Alan Rodrigues
                 Repórter-fotográfico                           da Regional Sudeste da                          Revista Istoé                 Alessandro Giannini
                 Ex-secretário de Cultura      Fenaj. Foi repórter e redatora nas rádios                        Jornalista de política da                        UOL
                 de São José dos Campos,       Andorinha FM, Antena 1, Rádio Central                            Istoé, Alan é funcionário                        Editor de Entretenimen-
                 André foi repórter-foto-      AM e Nova FM (antiga FM Record) de São                           da Editora Três há mais                          to do UOL e colaborador
                 gráfico dos jornais Vale-     Paulo.                                                           de 20 anos, onde come-                           do Guia da Folha e da re-
paraibano e Diário do Grande ABC. Atual-                                                                        çou como repórter foto-                          vista Rolling Stone, Ales-
mente é secretário-geral do Sindicato.         secretário Jurídico e de Assistência            gráfico na sucursal de Minas Gerais, com                          sandro trabalhou como
                                                                 Paulo Zocchi                  passagem por Brasília.                         repórter e crítico de cinema no Jornal da
secretária de Finanças                                           Editora Abril                                                                Tarde, Veja SP, Istoé Gente, Playboy e SET.
                  Cândida Vieira                                 Editor do Almanaque           Luis Lucindo                                   Atuou como tradutor de inglês, francês e
                   Sindicato dos                                 Abril e do Guia do Estu-                       SBT                           italiano no jornal O Estado de S. Paulo.
                   Trabalhadores em                              dante. Paulo Zocchi já                         Coordenador de rede no
                   Editoras de Livros                            trabalhou na Folha de                          SBT, Lucindo trabalhou        Cláudio Soares
                   Assessora de imprensa,      S. Paulo, Agência Folha e TV Bandeirantes.                       no Diário de Mogi, Diá-                         Imprensa Oficial
                   Cândida soma mais de 25     Tradutor, é também autor de livro-reporta-                       rio do Grande ABC, Diário                       Editor na Imprensa Ofi-
anos de experiência em imprensa sindical.      gem sobre o rio Paranapanema.                                    Popular, Folha da Tarde,                        cial do Estado (Imesp),
Já trabalhou nos sindicatos dos Metroviá-                                                      TV Record (por nove anos) e Rede TV. É pós-                      onde está há 13 anos,
rios de São Paulo e dos Trabalhadores do       secretária de Ação e Formação                   graduado em Política Internacional pela Fa-                      Cláudio Soares já traba-
Judiciário Federal em São Paulo.               Sindical                                        culdade de Sociologia e Política.                                lhou no jornal O Estado
                                                                 Telé Cardim                                                                  de S.Paulo, na revista Ipesi e no Shopping
secretário do Interior e Litoral                                   TV Record                   José Eduardo de Souza                          News. Participou por anos da Comissão de
                  Edvaldo Almeida                                  Jornalista da TV Record,                    Rádio Comunitária              Jornalistas da Imesp.
                   Sindicato da                                    Telé Cardim é diretora do                   Cantareira
                   Construção Civil de                             sindicato. Nas mais de                      Jornalista da Rádio Co-        Fabiana Caramez
                   São José dos Campos                             quatro décadas de exer-                     munitária Cantareira, na                        Sindicato dos
                   Diretor regional do Vale    cício da profissão, já trabalhou nas extintas                   região da Brasilândia, em                       Rodoviários de
                   do Paraíba na atual ges-    TV Excelsior e Tupi, na TVS (hoje SBT), na TV                   São Paulo. Faz também                           Sorocaba
tão do Sindicato, passou pela assessoria de    Bandeirantes e na TV Gazeta. Nos anos 60,       assessoria de imprensa para o Sindicato                         Formada pela Unimep
imprensa da Prefeitura de São José dos Cam-    fez parte da redação do Última Hora.            dos Químicos e Plásticos de São Paulo. É                        em 1999, atuou na as-
pos e de sindicatos locais, como o dos Meta-                                                   membro da atual diretoria do Sindicato.                         sessoria de imprensa do
lúrgicos e o dos Servidores Municipais.        secretária de Cultura e                                                                        PT de Sorocaba e do Sinpro. Desde 2006, é
                                               Comunicação                                     Wladimir Miranda                               assessora no Sindicato dos Rodoviários de
secretária de Relações Sindicais                                 Lílian Parise                                   Diário do Comércio           Sorocaba e Região. 
e Sociais                                                        Assessoria de Imprensa                          Repórter do Diário do
                  Evany Sessa                                    do Sinergia                                     Comércio, Wladimir é di-     Kepler Polamarçuk
                  TV Cultura                                     Coordenadora de Comu-                           retor da atual gestão no                        Editora Globo
                  Jornalista da TV Cultu-                        nicação do Sinergia-SP,                         Sindicato. Foi repórter                         Jornalista da Editora Glo-
                  ra, Evany foi professora                       Lílian é da equipe do                           no SBT, Gazeta Esporti-                         bo, Kepler é atualmente
                  de jornalismo na Uni         Jornal dos Trabalhadores, programa de           va, Diário Popular, Agência Estado e Jornal                       o secretário de Finanças
                  Sant’Anna, trabalhou na      rádio diário produzido pela CUT Campinas        da Tarde. Lançou recentemente a biografia                         do Sindicato. Já traba-
Rede Record, na TV Assembleia e no SBT. É      e a Abraço, e da Revista do Brasil. Integra     O Artilheiro Indomável, sobre o jogador Ser-                      lhou na TV Capital, de
diretora da atual gestão do Sindicato.         também a direção estadual da CUT.               ginho Chulapa.                                 Brasília, e na TV Cultura.

4 » chapa 1
Corfep                                        Conselho                                         Regionais
Comissão de Fiscalização e                    Fiscal                                           Bauru                                            Oeste Paulista
Registro Profissional
                                              Sylvio Micelli                                   Diretor regional                                 Diretora regional
Douglas Mansur                                                   Associação dos                                   Angelo Sottovia                                  Tânia Brandão
                  Jornal Brasil de Fato                          Servidores do TJ-SP                              Professor da Unesp                              Sindicato dos
                  Repórter-fotográfico,                          Diretor de comunicação                           Professor de Jornalismo                         Trabalhadores no
                  militante de movimen-                          da Associação dos Servi-                         na Unesp em Bauru, editor                       Serviço Municipal de
                  tos sociais e conselheiro                      dores do Tribunal de Jus-                        do jornal Voz de Nicéia, do                     Presidente Prudente
                  do jornal Brasil de Fato,                      tiça de SP, exerce o jorna-                      jornal comunitário Jornal                       Assessora de imprensa há
                  Douglas trabalhou no        lismo no Serviço Público desde 1999. Atua        do Ferradura e responsável pela edição do jor-   dez anos do Sindicato dos Trabalhadores no
Diário Popular, em O São Paulo e no Metro     em âmbito estadual e nacional. É fundador        nal laboratório Fala Bicho, do Departamento      Serviço Municipal de Presidente Prudente.
News. Professor de fotojornalismo do Cur-     da Associação Nacional dos Servidores do         de Comunicação da Faac-Unesp.                    Atuou na criação da Regional Oeste Paulis-
so de Especialização do Núcleo José Reis –    Poder Judiciário (ANSJ).                                                                          ta, em 2008 e 2009, e, na atual gestão, parti-
ECA e da Oficina de Projeto da PUC-SP.                                                         Rita de Cássia Cornélio                          cipou como diretora de base na região.
                                              James Rúbio                                      Jornal da Cidade
Vitor Ribeiro                                                  Aposentado                                                                       Priscila Guidio Bachiega
                 Câmara de Vereadores                          Jornalista em atividade         Luiz Victorelli                                  Free-lance
                 de Piracicaba                                 por mais de 50 anos, está       Assessor de imprensa da USP
                 Formado pela PUC SP                           aposentado desde 2008.                                                           Geraldo Fernandes Gomes
                 em 1989, onde também                          Editor-chefe do Jornal          Ieda Borges                                      Rádio Presidente Prudente
                 cursou Ciências Sociais.                      Nacional de 1969 a 1971,        Professora universitária, Marília
                 Jornalista da assessoria     ocupou a mesma função no Repórter Esso.                                                           Altino Oliveira Correa
da Câmara de Piracicaba, dirige também o      Foi também diretor de Jornalismo na TV           Luiz Augusto Ribeiro                             Aposentado
website www.ojornalista.com.br.               Record, TV Manchete, CNT, TV Assembleia          Aposentado
                                              e no Sistema Globo de Jornalismo.
José Fernandes                                                                                                                                  Piracicaba
                  Imprensa Oficial            Raul Varassim                                    Campinas
                  Trabalha na Imprensa                          TV Brasil                                                                       Diretor regional
                  Oficial (Imesp) há 26                         Jornalista profissional        Diretor regional                                                    Martim Vieira
                  anos. Foi revisor, noti-                      desde l967, trabalhou em                          Agildo Nogueira                                 Câmara de Piracicaba
                  ciarista e hoje é editor                      O Estado de S. Paulo, No-                           Secretário de                                 Atua na profissão há mais
                  do Diário Oficial. Forma-                     tícias Populares e Diário                           Comunicação do                                de 20 anos, com experiên-
do pela Casper Líbero, já atuou em diversas                     Popular. Foi diretor da                             PCdoB Campinas                                cia em jornalismo sindi-
representações, como a Comissão Sindical      Central Globo de Jornalismo no Paraná, em                             Assessor da Câmara de                         cal, empresarial e em mo-
dos Jornalistas da Imesp.                     Pernambuco e em Minas Gerais, e presiden-                             Vereadores de Campinas      vimentos sociais. Diplomado pela Unimep,
                                              te da Rádio e TV Educativa do Paraná.            e pesquisador da Fundação Maurício Gra-          é pós-graduado pela USP e especialista em
José Aparecido dos Santos                                                                      bois, Agildo é o secretário de comunicação do    Ações Afirmativas. Desde 1995, é jornalista
                  Jornal Cidade de Jundiaí    Manoel Alves dos Santos                          PCdoB e colaborador do portal Vermelho.          na Câmara de Vereadores de Piracicaba.
                  Repórter fotográfico do                      TvABCD
                  jornal Cidade de Jundiaí,                    Apresentador da TvABCD          Kátia Fonseca                                    Luciana Carnevale
                  José Aparecido atua tam-                     e assessor de imprensa          Rede Anhanguera de Comunicação                   Gazeta de Piracicaba
                  bém na assessoria de im-                     da OAB de São Bernardo
                  prensa da Prefeitura de                      e da Câmara Municipal           Hugo Gallo                                       Carlos Castro
Jundiaí e da concessionária Autoban. Atu-                      local, foi apresentador         Aposentado                                       Jornal de Piracicaba/ FM Municipal
almente, é diretor do Sindicato.              do programa de rádio Granada News, em
                                              Nova Granada, e repórter da TV OAB/SP.           Fernanda de Freitas                              Poliana Ribeiro Penteado
Luigi Bongiovani                                                                               Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp           TV Claret
                  Tribuna de Santos           Karina Fernandes Praça
                  Jornalista da Tribuna de                       Prefeitura do Guarujá         Edna Madolozzo                                   Ubirajara de Toledo
                  Santos, Luigi foi editor                       Diretora de Comunicação       Sindicato dos Médicos                            Vídeo Brasil
                  de Nacional, chefe de re-                      da Prefeitura de Guarujá,
                  portagem e atualmente                          Karina trabalhou no Diá-      Marcos Alves                                     Vanderlei Zampaulo
                  é subeditor de fotogra-                        rio do Litoral, de Santos,    Assessor de imprensa do Sindae                   Sindicato dos Bancários
fia. É professor de fotojornalismo na Uni-                       onde foi editora da pági-
versidade Católica de Santos e diretor do     na de Polícia. Desde 2003, atua na assesso-      Djalma Santos                                    Paulo Roberto Botão
Sindicato dos Jornalistas.                    ria de imprensa da Prefeitura de Guarujá.        Jornal do Centro                                 Professor da Universidade Metodista


                                                                                                                                                                               chapa 1 »    5
C onheça a Ch apa 1

Ribeirão Preto                                  Glauco Braga                                  Fernando Carlos Silva Guimarães
                                                Expresso Popular                              Cruzeiro do Sul                                Maioria da CHAPA 1 está em redações
Diretora regional                                                                                                                            Integrantes da Chapa 1 por local de trabalho,
                  Aureni Menezes                Emerson Chaves                                Aldo Valério da Silva                          em %
                                                                                                                                                       Professores
                   Jornalista free-lance        A Tribuna                                     Cruzeiro do Sul                                               5%            Jornal, revista
                   Formada pela Universi-                                                                                                    Aposentados                    e internet
                                                                                                                                                                               34%
                   dade de Ribeirão Preto       Dirceu Fernandes Lopes                        Emídio Marques                                      7%
                   (Unaerp) em 1989. Traba-     Professor Facos/Unisantos e ECA/USP           Cruzeiro do Sul
                   lhou no Diário da Manhã,
no jornal O Diário, de Ribeirão Preto, e na     Ademir Henrique                               Marcelo Antunes Cau
Associação dos Médicos do HC da cidade. É       A Tribuna                                     jornal Bom Dia
                                                                                                                                             Assessorias
diretora regional de Ribeirão Preto na atual                                                                                                 de imprensa                          Rádio e TV
                                                                                                                                                 23%                                18%
gestão.
                                                                                                                                                              Free-lance
                                                São José do Rio Preto                         Vale do Paraíba                                                    13%
Antonio Claret Gouvea
Aposentado                                      Diretor regional                              Diretora regional
                                                                                                                                             Capital, interior e litoral
                                                                                                                                             Integrantes da Chapa 1 por local de moradia
                                                                   Harley Pacola                                Neusa Melo                   e trabalho, em %
David Radesca                                                     Rádio Interativa                                Sindicato da                                                Capital*
                                                                                                                                                                                25%
Repórter-fotográfico, Franca                                      Diretor de jornalismo da                        Construção Civil de           Litoral
                                                                  Rádio Interativa e âncora                       São José dos Campos            13%

José Francisco Pimenta                                            do jornal da manhã Rádio                        Assessora de imprensa,
Repórter-fotográfico                                              da Notícia, Harley Pacola                       Neusa trabalhou como
                                                trabalhou para os jornais Bom Dia e Dhoje     repórter e produtora na rádio Metropolita-
Ronaldo Augusto Maguetas                        Interior, em São José do Rio Preto. Depois,   na, redatora e secretária de redação do Jor-
                                                                                                                                                                                 Interior
Assessor de imprensa, Monte Alto                passou para a Rádio Interativa 104,3 FM.      nal Sol e Alegria, da Editora Oboré e atuou                                          62%
                                                                                                                                             * inclui Grande São Paulo
                                                                                              no Cedeca – Centro de Defesa dos Direitos
Fábio Lopes                                     Andréia Fuzinelli                             da Criança e do Adolescente.                   Experiência e renovação
jornal O Diário                                 TV Record                                                                                    Integrantes da Chapa 1 por situação, em %
                                                                                              Jorge Silva                                     Candidatos que não
Marco Rogério Duarte                            José Luis Lançoni                             TV Univap                                      estão na atual direção
                                                                                                                                                     40%
Assessor de imprensa, São Carlos                Assessor de imprensa
                                                                                              Vanessa de Paula
Odila Maria Theodora Netto                      Sérgio Sampaio                                Prefeitura de Ilhabela
Companhia Habitacional de Ribeirão Preto        Rádio Metrópole
                                                                                              Fernanda Soares Andrade
                                                Cecília Dionísio                              Assessoria do SindCT
Santos                                          Diário da Região digital
                                                                                              Veja mais informações sobre                                                Atuais membros da
Diretor regional                                Marcelo Dias dos Santos                       a Chapa 1 e seus integrantes no                                            direção do Sindicato
                  Carlos Alberto                TV Bandeirantes                               www.chapa1sjsp.blogspot.com                                                        60%
                  Ratton
                   Diário do Litoral
                   Repórter especial no         Sorocaba
                   Diário do Litoral, com                                                                                                      fale conosco
                   cobertura em toda a re-      Diretor regional                                                                               Chapa1sjsp@gmail.com
gião. Ratton é o atual diretor regional do                         José Antônio Rosa                                                           www.chapa1sjsp.blogspot.com
Sindicato em Santos e trabalhou como re-                           Cruzeiro do Sul                                                             Facebook: CHAPA 1 JORNALISTAS SP
pórter do jornal A Tribuna, diretor do Diário                      Repórter do jornal Cru-
Oficial da Prefeitura do Guarujá e assessor                        zeiro do Sul, Rosa come-                                                    COMITÊ DA CHAPA 1
de imprensa da Prefeitura de Mongaguá.                             çou a carreira no Diário                                                    rua Xavier de Toledo, 84, 3º andar
                                                                   de Sorocaba. Foi asses-                                                     São Paulo - SP
Edison Baraçal                                  sor de imprensa e diretor da Comissão de
repórter-fotográfico                            Relações Públicas da subseção Sorocaba                                                         Expediente
                                                da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).                                                        Jornal sob responsabilidade da Chapa
Reynaldo Salgado                                É autor de dois livros, O Livro de Salomão,                                                    1 - Sindicato Forte, Unidade e Luta,
A Tribuna                                       e Guerra, Ato Único.                                                                           concorrente às eleições 2012 do Sin-
                                                                                                                                               dicato dos Jornalistas Profissionais
Eraldo dos Santos                               Adriane Mendes                                                                                 no Estado de São Paulo.
A Tribuna                                       Cruzeiro do Sul


6 » chapa 1
PROGR AM A da Ch apa 1

                                                                                   3. Defesa do patrimônio público
                                                                                     O serviço público é essencial para        CUT apóia a Chapa 1
                                                                                   garantir o bem-estar dos brasileiros        A CUT (Central Única dos Trabalhado-
                                                                                   e deve ser valorizado do ponto de           res) divulgou a seguinte nota:
                                                                                   vista material e humano. Em nosso           “De 27 a 29 de março, ocorre a eleição
                                                                                   Estado, temos a Imprensa Oficial, a         do Sindicato dos Jornalistas no Estado
                                                                                   Rádio e TV Cultura e a TV Brasil, que       de São Paulo, filiado à CUT.
                                                                                   são um bem público e para as quais          Novamente duas chapas se inscreveram
                                                                                   defendemos mais verbas e recursos,          para a disputa, apesar dos esforços de
                                                                                   planos de carreira e a valorização dos      unificação. A CUT apoia a chapa da atu-
                                                                                   profissionais. Nos opomos à política        al direção, Chapa 1 – Sindicato Forte,
                                                                                   do atual governador, Geraldo Alck-          Unidade e Luta, encabeçada por José
                                                                                   min, que, ao mesmo tempo em que             Augusto Carmargo (Guto).
                                                                                   terceiriza e privatiza a programação        Assim, orientamos os militantes dos sin-
                                                                                   da TV Cultura – cedendo espaço para         dicatos e ramos cutistas a engajarem-se
                                                                                   a Folha e a Abril–, demite centenas         nas iniciativas de desenvolvimento da
                                                                                   de trabalhadores. A Chapa 1 defen-          campanha (...).
Presença nas lutas sociais: Rose Nogueira, diretora do Sindicato, participa        de a revalorização da TV Cultura,           Saudações CUTistas!”
de ato em apoio ao Movimento Mães de Maio, no auditório Vladimir Herzog            com o fim das demissões, abertura
                                                                                   de novos postos de trabalho e fim da
                                                                                   terceirização do conteúdo e da grade


Atuação nas
                                                                                   de programação. Da mesma forma,           6. Unidade com as demais catego-
                                                                                   consideramos as empresas estatais         rias das empresas de comunicação
                                                                                   um patrimônio público e nos opomos          Uma prioridade na próxima gestão
                                                                                   a qualquer tipo de privatização.          é avançar na construção do Ramo de


lutas sociais
                                                                                                                             Comunicação da CUT, com as catego-
                                                                                   4. Maior inserção no campo dos            rias afins. Do ponto de vista sindical,
                                                                                   direitos humanos, no qual já reali-       é estratégico para os jornalistas bus-
                                                                                   zamos o prêmio Vladimir Herzog            carem somar forças com as categorias
                                                                                     Nossa entidade teve um papel de         presentes nas empresas em que tra-
1. Em defesa da democracia               2. Participação na luta pela liber-       destaque na luta contra a ditadura        balham, como os gráficos, radialistas,
   Um traço marcante da atual dire-      dade de expressão, de imprensa e          militar, em defesa da democracia, nos     publicitários, funcionários de edito-
ção do Sindicato foi a participação      pela democratização dos meios de          anos 70 e 80. Estamos recuperando         ras, administrativos e outros.
em ações políticas de defesa da de-      comunicação                               este lugar, integrando o Sindicato nas
mocracia e dos interesses sociais. Po-     Em nosso país, há um forte mono-        grandes lutas nacionais. O prêmio Vla-    7. Defesa e fortalecimento da
lítica aqui deve ser entendida como a    pólio dos meios de comunicação, e um      dimir Herzog é a principal referência     CUT e da Fenaj
existência de um projeto coletivo que    entrelaçamento entre sua posse e as       nacional ligando o jornalismo à defesa      Boa parte das questões que afetam
ultrapassa as demandas de cada se-       entranhas do poder. O Sindicato dos       dos direitos humanos, e ele deve ser      os jornalistas são de caráter nacional.
tor e alcança o conjunto das relações    Jornalistas assume a luta para demo-      mantido e fortalecido. Pretendemos        Na Fenaj, somamos forças com todos
sociais e de trabalho, um projeto que    cratizar os meios de comunicação, um      constituir uma Comissão de Direitos       os sindicatos brasileiros de jornalistas,
prioriza a igualdade e não a compe-      dos pilares para a construção de uma      Humanos do Sindicato na próxima           debatendo os temas e traçando linhas
titividade entre os trabalhadores – o    verdadeira democracia. Para a nossa       gestão, para ampliar a ação em defesa     de ação comum em defesa de nossos
que se identifica com os fundamen-       categoria, a liberdade de imprensa        da dignidade e da cidadania.              interesses. Nosso Sindicato é também
tos da CUT. Construímos, portanto,       significa não só a ausência de censu-                                               membro fundador da CUT, entidade
um projeto progressista, de esquerda     ra, mas, também, para cada jornalista,    5. Atuar pela criação de uma enti-        essencial para defender a classe tra-
e democrático. A defesa dos interes-     o direito de consciência e de seguir as   dade reguladora para a profissão          balhadora. Fazemos isso sem negar
ses dos jornalistas exige essa opção.    regras de nosso Código de Ética.          de jornalismo como parte de um            a unidade de ação com outros sindi-
   Estivemos presentes na movimento        Destacamos nossa participação na        tripé: formação (universidade),           catos não-cutistas da área, nem com
pela apuração dos crimes da ditadu-      Frentex (Frente Paulista pela Liber-      defesa dos direitos trabalhistas e        outras correntes sindicais aliadas.
ra militar, a exemplo do que vitimou     dade de Expressão e Democratização        sociais (Sindicato) e regulamenta-
Vladimir Herzog, com a exigência de      da Comunicação), a constante atua-        ção profissional (Conselho)               8. Combate à toda forma de discri-
punição dos culpados. Fomos ativos       ção no FNDC (Fórum Nacional pela            Acreditamos que a criação de um         minação e desigualdade
nos movimentos relacionados à Co-        Democratização da Comunicação) e          Conselho de Jornalistas – em nível           Por tradição, o Sindicato dos Jor-
missão da Verdade. Participamos da       o apoio irrestrito às rádios comuni-      local e nacional – pode melhorar as       nalistas tem compromisso com a luta
campanha pela retirada das tropas        tárias. No próximo período, haverá        condições do exercício profissional,      pela igualdade e pelo fim de qualquer
estrangeiras do Haiti, em respeito       a formulação e a aprovação de um          defendendo a regulamentação e o res-      discriminação. Pretendemos prosse-
à soberania do país, bem como em         novo Marco Regulatório das Comu-          peito às prerrogativas dos jornalistas,   guir fortalecendo o Coletivo da Mu-
solidariedade às vítimas da violenta     nicações. Debater, formular e intervir    ajudando a garantir à sociedade uma       lher Jornalista e a Comissão de Jorna-
desocupação do Pinheirinho.              nesse debate é tarefa do Sindicato.       informação com mais qualidade.            listas pela Igualdade Racial (Cojira).

                                                                                                                                                           chapa 1 »      7
PROGR AM A da Ch apa 1


Continuar
                                                                                       Começamos também a reconstituir        7. Implantar um amplo programa
                                                                                     a Regional ABCD, região que concen-      de formação sindical para jornalis-
                                                                                     tra grande número de jornalistas. Na     tas da capital, interior e litoral
                                                                                     Grande São Paulo, os diretores se des-     Apostamos no fortalecimento da en-


fortalecendo
                                                                                     dobraram para atender aos jornalistas    tidade representativa dos jornalistas.
                                                                                     em Jundiaí, Guarulhos, Mogi das Cru-     Por isso, acreditamos na necessidade
                                                                                     zes e outros lugares onde sua presença   permanente de renovação e formação
                                                                                     foi necessária. Com o reforço da nova    de jornalistas atuantes no Sindicato,


o Sindicato
                                                                                     diretoria, o trabalho será ampliado.     capacitando-os para organizar a ca-
                                                                                                                              tegoria nos locais de trabalho, para
                                                                                     4. Pela organização no local de          participar em negociações coletivas
                                                                                     trabalho                                 e outras atividades sindicais.
                                                                                       Um dos papéis básicos da dire-
1. Ampliar a sindicalização, sobre-         reduzir muito o endividamento, mas       toria do Sindicato é estar presente      8. Reforçar o Departamento Ju-
tudo nos locais de trabalho                 isso ainda pesa sobre a entidade. Para   nos principais locais de trabalho da     rídico, ampliando o atendimento
  Um ponto básico e permanente              nós, a sustentação financeira de nos-    base. Mas o enfrentamento das ques-      trabalhista e previdenciário
de nossa atividade tem sido mostrar         sa organização deve ter como base        tões trabalhistas pode ser fortalecido     Hoje, as questões jurídicas ganham
para a categoria que a existência e o       principal a mensalidade do associa-      com a criação de comissões de reda-      relevância, pois há um questionamen-
fortalecimento do Sindicato é funda-        do, fundada na adesão espontânea.        ção, como a que existia na Imprensa      to aos direitos consagrados em lei.
mental para uma vida melhor para               Estamos de acordo com a cam-          Oficial e foi recentemente criada no     Na atual gestão, implantamos o aten-
todos. Afinal, combatemos a lógica          panha da CUT pelo fim do imposto         jornal Cidade de Jundiaí.                dimento previdenciário, atendendo
de que um jornalista se assemelha a         sindical, que o Sindicato dos Jorna-                                              centenas de jornalistas. Também co-
um profissional liberal, pois, nas em-      listas devolvia nos anos 90. A dívida    5. Nos órgãos de comunicação da          meçamos a implantar nas regionais do
presas, ele é sempre um assalariado.        deixada pelo PSS ainda não nos per-      entidade – Unidade, Mural e site –       Litoral e Interior o plantão de advoga-
Tem de ficar claro que as relações          mite retomar essa prática, mas nos-      vamos priorizar as lutas sindicais e     dos para atender a categoria. Preten-
de trabalho entre as empresas e a           so compromisso é trabalhar nessa         problemas dos jornalistas                demos prosseguir este trabalho.
categoria são guiadas pelas leis tra-       direção. Como parte da luta pela in-        Outros temas importantes são as
balhistas, pela legislação relativa à       dependência sindical, participamos       fiscalizações e a presença do Sindica-   9. Debater com a categoria a re-
profissão e pelos acordos coletivos. O      das iniciativas da CUT pelo fim do       to nas redações, dando visibilidade às   forma do estatuto do Sindicato
Sindicato é a entidade que represen-        imposto sindical, como o plebiscito      ações e explicando seus fundamen-          Consideramos que há a necessi-
ta os jornalistas e ele deve agir para      organizado para março/abril.             tos. Queremos renovar e aperfeiçoar      dade de uma reforma no estatuto do
garantir os direitos da categoria.                                                   a política de comunicação do Sindica-    Sindicato, com vistas a torná-lo me-
  Cabe à diretoria expandir perma-          3. Ampliar a representação dos           to, ampliando sua eficiência no conta-   lhor, mais claro e mais de acordo com
nentemente a sindicalização, sobretu-       jornalistas do interior do Esta-         to com os filiados e a categoria.        os princípios democráticos do sindi-
do nos locais de trabalho, nos quais a      do, que já vem acontecendo, com                                                   calismo cutista. Nosso compromisso
ação sindical é decisiva para a defesa da   maior autonomia às Regionais.            6. Ampliar os serviços, cursos e         é preparar uma proposta para abrir
categoria. Para reforçar isso, nos pro-     Nova Regional no ABCD                    convênios aos sindicalizados, com        uma ampla discussão com a catego-
pomos a fazer uma grande campanha             A atual gestão trabalhou para for-     a extensão ao interior e litoral         ria e revitalizar nosso estatuto.
de sindicalização em 2013, preparada        talecer a presença do Sindicato no li-     O Sindicato deve manter a atual
em todo o Estado com um seminário           toral e no interior do Estado, apesar    grade de cursos oferecidos aos jor-      10. Aproximar mais o Sindicato
específico sobre o tema em 2012.            dos problemas que afetaram o diretor     nalistas sindicalizados, buscando        da universidade e dos estudantes
                                            inicialmente responsável pela área.      sua ampliação e a continuidade da          Essa proposta visa ajudar na forma-
2. Sustentação financeira do Sin-           As campanhas salariais atingiram o       programação com uma visão crítica        ção dos futuros jornalistas, tornando
dicato com base na mensalidade              Estado todo, ocorreram plebiscitos e     sobre o mercado de trabalho e suas       o Sindicato presente já durante a for-
do associado. Pelo fim do imposto           manifestações, e houve uma melhora       demandas de natureza sindical e tra-     mação do profissional. Como centro
sindical                                    nos pisos, sobretudo em rádio e TV.      balhista. Os demais serviços serão       difusor de conhecimento, a universi-
  O Sindicato passou os últimos anos        Destaque para a paralisação no jornal    aperfeiçoados, melhor divulgados e       dade é uma parceira estratégica para
focado na recuperação financeira e na       A Tribuna, em Santos. Com o Sindi-       ampliados, atendendo a reivindica-       estimular a reflexão permanente so-
reorganização de seu funcionamen-           cato Itinerante, diretores se fizeram    ções apresentadas pela própria ca-       bre os caminhos da profissão.
to, após o encerramento do plano de         presentes nas empresas para conver-      tegoria, incluindo mais convênios e
saúde (PSS), que deixou uma grande          sar com os jornalistas e encaminhar      serviços para jornalistas do interior    Veja a íntegra da plataforma:
dívida. Nesta gestão, conseguimos           a resolução dos problemas.               e do litoral.                            www.chapa1sjsp.blogspot.com




                         Voto por correspondência: VOTE JÁ!
        Para ser válido, o voto tem de chegar na sede do Sindicato até 29 de março
8 » chapa 1

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Sindicato Forte, Unidade e Luta: experiência na direção da entidade somada à renovação e presença forte nos locais de trabalho em todo o Estado

  • 1. CHAPA 1 Sindicato Forte » Unidade e Luta Em defesa dos direitos e da profissão de jornalista T odos sabemos que, nos úl- Chegou agora o momento das elei- timos anos, o “negócio” ções no Sindicato. Na formação de jornalismo cresceu muito nossa chapa, tivemos uma postura em nosso país. Aos poucos, aberta e democrática: nos dirigimos a mídia migra das formas aos companheiros e companheiras tradicionais para as novas platafor- com interesse na ação sindical e pro- mas. As empresas ampliam seu fatu- pusemos a constituição de uma di- ramento, os grandes monopólios se reção ampla e plural, comprometida fortalecem. Os jornalistas, porém, com os princípios e práticas da CUT, à sentem suas condições de trabalho – qual o Sindicato é filiado. O resultado e de vida – piorarem, pois trabalham dessa ação positiva é a formação da para várias plataformas em jornadas Chapa 1, que reúne uma equipe forte sem fim, sem receber horas-extras, e preparada, que combina experiên- realizando múltiplas tarefas, muitas cia, compromisso e renovação. vezes sem ter o básico, que é o direito Nossa chapa expressa também a ao vínculo empregatício. presença cada vez maior das mulheres Ao contrário do que muitos tentam na categoria, pois elas são maioria em fazer crer, a presença de um Sindicato Chapa 1 – Sindicato Forte, Unidade e Luta: experiência na direção da entidade nossa Direção Executiva. Com 25 mu- torna-se uma questão vital e faz a dife- somada à renovação e presença forte nos locais de trabalho em todo o Estado lheres em sua composição, a Chapa 1 rença. E mais: é preciso um Sindicato tem a preocupação de trazer para o dia forte, atuante, presente nos locais de goria: não houve perdas, e em alguns Vivemos também o terrível mo- a dia da entidade todas as questões que trabalho, que enfrente a ofensiva pa- segmentos, obtivemos ganhos reais. mento em que o Supremo cassou a atingem e preocupam as jornalistas, na tronal defendendo cada um de nossos Continuamos apostando na unificação obrigatoriedade do diploma de jor- perspectiva da igualdade de gênero. direitos. É esse o Sindicato dos Jor- do piso salarial no Estado, pois os jor- nalista. Nosso Sindicato esteve entre A Chapa 1 – Sindicato Forte, Uni- nalistas que estamos construindo nos nalistas paulistas são uma só categoria os que mais mobilizaram pela defesa dade e Luta é representativa da cate- últimos anos, na linha combativa da e devem ter direitos iguais. Em cam- da regulamentação profissional, com goria, pois conta com profissionais de CUT. Essa é a proposta de continui- panhas unificadas ou por empresas, caravanas a Brasília, e continua na redações e de todos os segmentos da dade feita pela Chapa 1 – Sindicato batalhamos pelo respeito à jornada, batalha, pois o objetivo dos patrões é capital, do litoral e do interior paulis- Forte, Unidade e Luta. contra as demissões, contra o acúmulo desqualificar a profissão. Assim, bus- ta. Não basta apenas ter propostas, é Na atual gestão, intensificamos a de funções, pela contratação em cartei- camos unificar toda a categoria em preciso estar presente nos locais de ação sindical em defesa dos salários, ra (contra a fraude do frila-fixo e dos defesa de seus direitos, dos acordos trabalho para implementá-las. Nes- com ida às redações, muita negocia- PJs), pela licença-maternidade de seis coletivos, enquanto brigamos pela tas eleições, a Chapa 1 representa a ção, plebiscitos em todo o Estado. As meses, entre tantas reivindicações. É aprovação das PECs que tramitam melhor opção para avançarmos com empresas sentiram a pressão da cate- este trabalho que tem de continuar. no Congresso Nacional. um Sindicato de luta. Vote Chapa 1. VOTE CHAPA 1 ‚ ELEIÇÕES 27, 28 e 29 DE MARÇO chapa 1 » 1
  • 2. PROGR AM A da Ch apa 1 Nossas propostas custas da exploração dos jornalistas. As duas situações são ilegais e podem ser combatidas tanto pela ação sindi- cal direta, como por fiscalizações ofi- Nossa plataforma é fruto das lições aprendidas em anos na ciais e pelo recurso à Justiça. Destacamos nossa firme atuação gestão do Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo, na luta para que os portais de inter- net reconheçam como jornalistas somadas à bagagem de luta nas redações pela melhoria das os profissionais que atuam em suas redações. Iniciamos uma campanha condições de trabalho, com a colaboração da troca de ex- neste sentido e acionamos a Justiça contra várias empresas – como o Ig periências na Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) e e o Terra –, e os resultados estão co- meçando a surgir, como na agência dos princípios de ação da CUT. Já estamos colocando-a em Blomberg, que reconheceu seu ca- ráter noticioso e aderiu ao Acordo prática, e nos propomos a prosseguir na próxima gestão. Coletivo dos Jornalistas. Essas ações significam estender a todos direitos como, por exemplo, jornada diferen- ciada e respeito ao piso. Melhoria das os pisos tivessem aumentos reais que, 4. Defesa da jornada de trabalho, no segmento de rádio e TV, chegaram pelo pagamento das horas-extras, a 7,5%. Ou seja, avançamos, mas temos por diárias de viagem e pelo fim de reforçar esta perspectiva. dos pescoções. Pelo fim dos ban- condições de Para isso, temos de ter consciência, cos de horas em primeiro lugar, que, como assa- Um exemplo gritante da explora- lariados e assalariadas, estamos ple- ção crescente sobre os jornalistas é namente integrados à luta geral dos a desregulamentação da jornada de trabalho trabalhadores. Isso é o que dá sentido trabalho. Nossa jornada legal é de 5 à nossa participação na CUT e nos- horas diárias (30 semanais), que as sa inserção nos movimentos sociais empresas já descaracterizaram com (veja adiante). a jornada de 7 horas diárias (5 nor- mais + 2 extras). De qualquer forma, 1. Luta em defesa do emprego Trabalho), que restringe as demis- 3. Combate à precarização e de- são duas variações da jornada legal. Nos últimos meses, demissões atin- sões imotivas e arbitrárias. Outro fesa do vínculo empregatício. Con- Agora, boa parte das empresas tenta giram jornalistas de empresas como compromisso é de manter a luta pela tra as fraudes na forma de “frilas implantar a desregulamentação total a Folha, Estado de S. Paulo, Abril e ampliação de vagas, como única saí- fixos”, terceirização e PJs, que su- da jornada, obrigando os jornalistas TV Bandeirantes, mesmo com as em- da para garantir melhores condições primem os direitos trabalhistas. a permanecerem nas redações muito presas registrando ótimos resultados de trabalho e qualidade de vida. Reconhecimento dos jornalistas além do prazo, sem controle e sem econômicos. Para os patrões, não bas- por todas as empresas pagar hora-extra, ou implantando ta lucro de 20%, 30%, querem mais, 2. Defesa dos salários, aumentos Para ampliar a rentabilidade, as uma política de compensação que os e demitem para isso. Pior: como os reais, unificação do piso salarial empresas jornalísticas buscam redu- beneficia, que são os bancos de ho- jornalistas já estão sobrecarregados, Na atual gestão, por meio de muito zir os gastos com os salários e direi- ras. O caso mais grave são os pesco- a carga ainda aumenta. O Sindicato esforço e mobilização, conseguimos tos trabalhistas. A ação permanente ções, nos quais os jornalistas fazem tem ajudado os jornalistas a resisti- defender os salários, em momento de do Sindicato é lutar pela defesa das jornada dupla, muitas horas acima rem, com idas aos locais de trabalho, crise econômica e ofensiva das empre- condições de trabalho. Além do paga- do máximo permitido para qualquer denúncias, negociações com as em- sas. Nestes últimos três anos, não tive- mento abaixo do piso, imposto pelas categoria no Brasil (10 horas por dia). presas. É preciso aumentar nossa for- mos perdas em nenhum segmento. Em empresas, sobretudo aos mais jovens, A Chapa 1 entende que a jornada é ça e organização, buscando a unidade alguns setores, conseguimos aumentos há as tentativas de sonegar o registro um direito legal e como tal deve ser com outras categorias do ramo (grá- reais. Temos consciência, porém, que em carteira: é a situação dos “frilas- defendido pela ação sindical e, em ficos, administrativos, radialistas) e isso não basta: é preciso ir além. fixos”, para os quais batalhamos por último caso, por meio judicial. Outra usando todos os meios para defender Uma forma importante de elevar contratação imediata, dos terceiriza- reivindicação é o pagamento de diá- o emprego, contra qualquer demis- nossos ganhos é a luta pela unificação dos e dos PJs, forma de a empresa so- rias e horas-extras quando o jornalis- são, precarização ou pejotização. do piso em todo o Estado, que já leva- negar impostos e direitos trabalhistas ta está viajando, de forma que a em- Na atual gestão, já iniciamos a bri- mos nos últimos anos. Afinal, o traba- (férias, jornada, descanso semanal re- presa arque com os custos relativos à ga para incluir nos acordos coletivos lho do jornalista exige a mesma quali- munerado, 13º salário, INSS). Há dife- atividade profissional. A atual gestão os princípios da Convenção 158 da ficação e empenho. Nossa prioridade renças de caso para caso, mas a inten- trabalha bastante para melhorar este OIT (Organização Internacional do nessa via fez com que, na atual gestão, ção é a mesma: o aumento do lucro às ponto nos acordos coletivos. 2 » chapa 1
  • 3. 5. Contra o assédio moral tido em acordo coletivo. O Sindicato Tanto nas redações quanto nas as- deve se opor à ação de empresas que sessorias de imprensa, a prática de transformam o estagiário em mão- assédio moral contra os jornalistas de-obra barata para substituir pro- exige uma resposta coletiva. A atual fissionais, estreitando o mercado de direção do Sindicato levantou o pro- trabalho e precarizando a profissão. blema, começou a discussão, e a Cha- pa 1 pretende dar prioridade a essa 11. Apoio aos jornalistas aposen- luta. O assédio moral se caracteriza tados e à Ajaesp, na luta por uma como um conjunto de gestos, condu- aposentadoria digna para todos e tas constrangedoras e humilhações um sistema público de saúde gra- repetidas, dirigidas a um indivíduo tuito e de boa qualidade ou a um conjunto de trabalhado- A Chapa 1 tem compromisso com res. Exemplos disso são os casos de a defesa de uma vida digna para os chefes que procuram inferiorizar, aposentados, uma questão de soli- amedrontar, difamar ou ridicula- dariedade da classe trabalhadora. rizar funcionários. As direções das Ao defender uma aposentadoria que empresas, interessadas em extrair o Combatividade em defesa dos interesses da categoria: Guto Camargo e diretores garanta um bom padrão de vida, com máximo lucro dos profissionais que do Sindicato durante a paralisação dos jornalistas no jornal A Tribuna, em Santos um sistema de saúde público de qua- empregam, utilizam-se de chefetes lidade, a Chapa 1 continuará engaja- para realizar esse trabalho sujo, com da numa causa que interessa a todos o objetivo de manter os funcionários 7. Pelo direito autoral dos jorna- tamos com cláusulas de creche, algo – jornalistas na ativa e aposentados. sob constante ameaça, inibir reações listas, contra a reprodução gratui- fundamental, mas que as empresas Por isso, a atual gestão implantou o e forçar o aumento do ritmo. Nossa ta do nosso trabalho nas diversas resolvem concedendo apenas o au- atendimento previdenciário, visan- luta deve ser contra todos os assedia- plataformas das empresas de xílio-creche. A implantação das cre- do sobretudo auxiliar os aposenta- dores e as empresas que os estimu- comunicação (o que amplia a ex- ches nos locais de trabalho aproxima dos a ampliarem seus rendimentos, lam, exigindo o fim dessa prática e ploração e o desemprego); apoio à os filhos e permite às jornalistas um com base no tempo de trabalho sob adotando os meios de mobilização e Apijor e à Arfoc trabalho melhor, e a ideia é reforçar o regime da aposentadoria especial. jurídicos para isso. A reprodução gratuita do trabalho esta reivindicação em cada empresa, Damos todo o apoio à Ajaesp (Asso- do jornalista em jornais, revistas, com base no Acordo Coletivo. ciação dos Jornalistas Profissionais 6. Defesa da regulamentação pro- ‘sites’, agências de notícias e outros Aposentados no Estado de São Pau- fissional dos jornalistas com base meios aumenta a rentabilidade da 9. Defesa do cargo de jornalista lo), que funciona na sede do Sindica- no diploma, pela aprovação das empresa em prejuízo da própria ca- no setor público to e centraliza as questões de interes- PECs no Congresso Nacional tegoria. O nosso salário é pago em Consideramos que a assessoria de se desse segmento da categoria. Durante a atual gestão, vivemos a troca do uso do trabalho pelo veícu- imprensa nos órgãos públicos é uma desastrosa decisão do STF que aca- lo que contrata o jornalista. Qualquer função de jornalistas, que deve ser 12. Aposentadoria especial para bou com a exigência da formação outro uso demanda o pagamento de prevista em lei. Neste sentido, é im- repórteres fotográficos e cinema- específica em curso de jornalismo direito autoral. Assim, obrigam-se as perativa a exigência de MTb na com- tográficos para o acesso à profissão. A Chapa empresas a remunerar o profissional provação de que o profissional está O Sindicato desenvolve, desde o ano 1 entende que, por trás do ataque à pela reutilização de seu trabalho, ou apto para atuar em funções jornalis- passado, ações de apoio à aprovação regulamentação profissional, o que a abrir mais vagas para profissionais tas no setor público. O mesmo deve do projeto de lei 6.781, do deputado os patrões buscam é ampliar a pre- em outros veículos. Apoiamos a Api- ser exigido nas RTVs ligadas ao setor Marco Maia (PT-RS), que estabelece carização da nossa profissão. A base jor (Associação Brasileira da Pro- público. Durante o último mandato, tempo de serviço especial para a apo- da decisão – defesa da liberdade de priedade Intelectual dos Jornalistas o Sindicato conseguiu reverter várias sentadoria dos jornalistas de imagem expressão – é falsa, já que se trata so- Profissionais) e Arfoc (Associação de irregularidades e garantir a exigência – repórteres cinematográficos e fo- bretudo de uma questão de relações Repórteres Fotográficos e Cinema- de diploma para a função de jornalis- tográficos. O projeto prevê também de trabalho, e de que, por outro lado, tográficos do Estado de São Paulo), ta em diversos concursos públicos. a regulamentação do tempo corrido a garantia da liberdade de expressão com as quais levamos esta luta. de trabalho carregando equipamen- é dada por cláusulas como o direito 10. Participação do Sindicato na to pesado, e a responsabilização das de consciência, que os patrões se re- 8. Melhores condições de vida gestão do estágio, pois o estudan- empresas em relação a programas de cusam a aceitar. Temos convicção de para as mulheres jornalistas te não pode ser usado como mão correção, academias e descanso peri- que, no interesse de toda a socieda- Considerando que nossa categoria de obra barata ódico durante a jornada. É uma luta de, o jornalista precisa ter uma for- é majoritariamente feminina, o Sin- Sabemos da importância do está- pela saúde dos profissionais, pois a mação específica. Por isso, estamos dicato já está engajado em colocar gio na formação do estudante como sobrecarga de trabalho culmina em firmes na defesa da aprovação, pelo nos Acordos Coletivos da categoria jornalista. Por isso, o estágio tem de doenças profissionais que atingem a Congresso Nacional, dos projetos de a licença-maternidade de seis me- ter caráter pedagógico, sob responsa- coluna vertebral, os joelhos, os om- emendas constitucionais (PECs) que ses, que sofre ferrenha oposição pa- bilidade de um profissional no local bros e as mãos. reestabelecem a exigência de forma- tronal. Temos de ampliar a pressão de trabalho e com acompanhamento ção específica para o jornalismo. para conseguir isso. Além disso, con- de professores, o que pode ser garan- Continua na pág. 7 ‚ chapa 1 » 3
  • 4. C onheça a Ch apa 1 Nosso objetivo é prosseguir na cons- Executiva trução de um Sindicato em defesa dos presidente Rose Nogueira José Augusto direitos dos jornalistas, por melhores TV Brasil Camargo Jornalista da TV Brasil, Diário do Comércio condições de vida e trabalho Rose trabalhou na Edito- Atual presidente do Sin- ra Abril e nas TVs Globo, dicato dos Jornalistas no Bandeirantes e Cultura. Estado de São Paulo e Com mais de 40 anos de secretário-geral da Federação Nacional dos experiência profissional, sempre destacou- Conselho Jornalistas (Fenaj). Guto trabalha no Diário secretária de Sindicalização se pelas firmes posições políticas que a le- do Comércio. É formado em Sociologia pela Márcia Quintanilha varam a ser presa pela ditadura aos 23 anos. de diretores Faculdade de Sociologia e Política. Câmara de Vereadores de Presidente do Conselho Estadual de Defesa Campinas dos Direitos da Pessoa Humana e membro secretário-geral Assessora de imprensa, do grupo Tortura Nunca Mais. André Freire Márcia é vice-presidente Alan Rodrigues Repórter-fotográfico da Regional Sudeste da Revista Istoé Alessandro Giannini Ex-secretário de Cultura Fenaj. Foi repórter e redatora nas rádios Jornalista de política da UOL de São José dos Campos, Andorinha FM, Antena 1, Rádio Central Istoé, Alan é funcionário Editor de Entretenimen- André foi repórter-foto- AM e Nova FM (antiga FM Record) de São da Editora Três há mais to do UOL e colaborador gráfico dos jornais Vale- Paulo. de 20 anos, onde come- do Guia da Folha e da re- paraibano e Diário do Grande ABC. Atual- çou como repórter foto- vista Rolling Stone, Ales- mente é secretário-geral do Sindicato. secretário Jurídico e de Assistência gráfico na sucursal de Minas Gerais, com sandro trabalhou como Paulo Zocchi passagem por Brasília. repórter e crítico de cinema no Jornal da secretária de Finanças Editora Abril Tarde, Veja SP, Istoé Gente, Playboy e SET. Cândida Vieira Editor do Almanaque Luis Lucindo Atuou como tradutor de inglês, francês e Sindicato dos Abril e do Guia do Estu- SBT italiano no jornal O Estado de S. Paulo. Trabalhadores em dante. Paulo Zocchi já Coordenador de rede no Editoras de Livros trabalhou na Folha de SBT, Lucindo trabalhou Cláudio Soares Assessora de imprensa, S. Paulo, Agência Folha e TV Bandeirantes. no Diário de Mogi, Diá- Imprensa Oficial Cândida soma mais de 25 Tradutor, é também autor de livro-reporta- rio do Grande ABC, Diário Editor na Imprensa Ofi- anos de experiência em imprensa sindical. gem sobre o rio Paranapanema. Popular, Folha da Tarde, cial do Estado (Imesp), Já trabalhou nos sindicatos dos Metroviá- TV Record (por nove anos) e Rede TV. É pós- onde está há 13 anos, rios de São Paulo e dos Trabalhadores do secretária de Ação e Formação graduado em Política Internacional pela Fa- Cláudio Soares já traba- Judiciário Federal em São Paulo. Sindical culdade de Sociologia e Política. lhou no jornal O Estado Telé Cardim de S.Paulo, na revista Ipesi e no Shopping secretário do Interior e Litoral TV Record José Eduardo de Souza News. Participou por anos da Comissão de Edvaldo Almeida Jornalista da TV Record, Rádio Comunitária Jornalistas da Imesp. Sindicato da Telé Cardim é diretora do Cantareira Construção Civil de sindicato. Nas mais de Jornalista da Rádio Co- Fabiana Caramez São José dos Campos quatro décadas de exer- munitária Cantareira, na Sindicato dos Diretor regional do Vale cício da profissão, já trabalhou nas extintas região da Brasilândia, em Rodoviários de do Paraíba na atual ges- TV Excelsior e Tupi, na TVS (hoje SBT), na TV São Paulo. Faz também Sorocaba tão do Sindicato, passou pela assessoria de Bandeirantes e na TV Gazeta. Nos anos 60, assessoria de imprensa para o Sindicato Formada pela Unimep imprensa da Prefeitura de São José dos Cam- fez parte da redação do Última Hora. dos Químicos e Plásticos de São Paulo. É em 1999, atuou na as- pos e de sindicatos locais, como o dos Meta- membro da atual diretoria do Sindicato. sessoria de imprensa do lúrgicos e o dos Servidores Municipais. secretária de Cultura e PT de Sorocaba e do Sinpro. Desde 2006, é Comunicação Wladimir Miranda assessora no Sindicato dos Rodoviários de secretária de Relações Sindicais Lílian Parise Diário do Comércio Sorocaba e Região.  e Sociais Assessoria de Imprensa Repórter do Diário do Evany Sessa do Sinergia Comércio, Wladimir é di- Kepler Polamarçuk TV Cultura Coordenadora de Comu- retor da atual gestão no Editora Globo Jornalista da TV Cultu- nicação do Sinergia-SP, Sindicato. Foi repórter Jornalista da Editora Glo- ra, Evany foi professora Lílian é da equipe do no SBT, Gazeta Esporti- bo, Kepler é atualmente de jornalismo na Uni Jornal dos Trabalhadores, programa de va, Diário Popular, Agência Estado e Jornal o secretário de Finanças Sant’Anna, trabalhou na rádio diário produzido pela CUT Campinas da Tarde. Lançou recentemente a biografia do Sindicato. Já traba- Rede Record, na TV Assembleia e no SBT. É e a Abraço, e da Revista do Brasil. Integra O Artilheiro Indomável, sobre o jogador Ser- lhou na TV Capital, de diretora da atual gestão do Sindicato. também a direção estadual da CUT. ginho Chulapa. Brasília, e na TV Cultura. 4 » chapa 1
  • 5. Corfep Conselho Regionais Comissão de Fiscalização e Fiscal Bauru Oeste Paulista Registro Profissional Sylvio Micelli Diretor regional Diretora regional Douglas Mansur Associação dos Angelo Sottovia Tânia Brandão Jornal Brasil de Fato Servidores do TJ-SP Professor da Unesp Sindicato dos Repórter-fotográfico, Diretor de comunicação Professor de Jornalismo Trabalhadores no militante de movimen- da Associação dos Servi- na Unesp em Bauru, editor Serviço Municipal de tos sociais e conselheiro dores do Tribunal de Jus- do jornal Voz de Nicéia, do Presidente Prudente do jornal Brasil de Fato, tiça de SP, exerce o jorna- jornal comunitário Jornal Assessora de imprensa há Douglas trabalhou no lismo no Serviço Público desde 1999. Atua do Ferradura e responsável pela edição do jor- dez anos do Sindicato dos Trabalhadores no Diário Popular, em O São Paulo e no Metro em âmbito estadual e nacional. É fundador nal laboratório Fala Bicho, do Departamento Serviço Municipal de Presidente Prudente. News. Professor de fotojornalismo do Cur- da Associação Nacional dos Servidores do de Comunicação da Faac-Unesp. Atuou na criação da Regional Oeste Paulis- so de Especialização do Núcleo José Reis – Poder Judiciário (ANSJ). ta, em 2008 e 2009, e, na atual gestão, parti- ECA e da Oficina de Projeto da PUC-SP. Rita de Cássia Cornélio cipou como diretora de base na região. James Rúbio Jornal da Cidade Vitor Ribeiro Aposentado Priscila Guidio Bachiega Câmara de Vereadores Jornalista em atividade Luiz Victorelli Free-lance de Piracicaba por mais de 50 anos, está Assessor de imprensa da USP Formado pela PUC SP aposentado desde 2008. Geraldo Fernandes Gomes em 1989, onde também Editor-chefe do Jornal Ieda Borges Rádio Presidente Prudente cursou Ciências Sociais. Nacional de 1969 a 1971, Professora universitária, Marília Jornalista da assessoria ocupou a mesma função no Repórter Esso. Altino Oliveira Correa da Câmara de Piracicaba, dirige também o Foi também diretor de Jornalismo na TV Luiz Augusto Ribeiro Aposentado website www.ojornalista.com.br. Record, TV Manchete, CNT, TV Assembleia Aposentado e no Sistema Globo de Jornalismo. José Fernandes Piracicaba Imprensa Oficial Raul Varassim Campinas Trabalha na Imprensa TV Brasil Diretor regional Oficial (Imesp) há 26 Jornalista profissional Diretor regional Martim Vieira anos. Foi revisor, noti- desde l967, trabalhou em Agildo Nogueira Câmara de Piracicaba ciarista e hoje é editor O Estado de S. Paulo, No- Secretário de Atua na profissão há mais do Diário Oficial. Forma- tícias Populares e Diário Comunicação do de 20 anos, com experiên- do pela Casper Líbero, já atuou em diversas Popular. Foi diretor da PCdoB Campinas cia em jornalismo sindi- representações, como a Comissão Sindical Central Globo de Jornalismo no Paraná, em Assessor da Câmara de cal, empresarial e em mo- dos Jornalistas da Imesp. Pernambuco e em Minas Gerais, e presiden- Vereadores de Campinas vimentos sociais. Diplomado pela Unimep, te da Rádio e TV Educativa do Paraná. e pesquisador da Fundação Maurício Gra- é pós-graduado pela USP e especialista em José Aparecido dos Santos bois, Agildo é o secretário de comunicação do Ações Afirmativas. Desde 1995, é jornalista Jornal Cidade de Jundiaí Manoel Alves dos Santos PCdoB e colaborador do portal Vermelho. na Câmara de Vereadores de Piracicaba. Repórter fotográfico do TvABCD jornal Cidade de Jundiaí, Apresentador da TvABCD Kátia Fonseca Luciana Carnevale José Aparecido atua tam- e assessor de imprensa Rede Anhanguera de Comunicação Gazeta de Piracicaba bém na assessoria de im- da OAB de São Bernardo prensa da Prefeitura de e da Câmara Municipal Hugo Gallo Carlos Castro Jundiaí e da concessionária Autoban. Atu- local, foi apresentador Aposentado Jornal de Piracicaba/ FM Municipal almente, é diretor do Sindicato. do programa de rádio Granada News, em Nova Granada, e repórter da TV OAB/SP. Fernanda de Freitas Poliana Ribeiro Penteado Luigi Bongiovani Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp TV Claret Tribuna de Santos Karina Fernandes Praça Jornalista da Tribuna de Prefeitura do Guarujá Edna Madolozzo Ubirajara de Toledo Santos, Luigi foi editor Diretora de Comunicação Sindicato dos Médicos Vídeo Brasil de Nacional, chefe de re- da Prefeitura de Guarujá, portagem e atualmente Karina trabalhou no Diá- Marcos Alves Vanderlei Zampaulo é subeditor de fotogra- rio do Litoral, de Santos, Assessor de imprensa do Sindae Sindicato dos Bancários fia. É professor de fotojornalismo na Uni- onde foi editora da pági- versidade Católica de Santos e diretor do na de Polícia. Desde 2003, atua na assesso- Djalma Santos Paulo Roberto Botão Sindicato dos Jornalistas. ria de imprensa da Prefeitura de Guarujá. Jornal do Centro Professor da Universidade Metodista chapa 1 » 5
  • 6. C onheça a Ch apa 1 Ribeirão Preto Glauco Braga Fernando Carlos Silva Guimarães Expresso Popular Cruzeiro do Sul Maioria da CHAPA 1 está em redações Diretora regional Integrantes da Chapa 1 por local de trabalho, Aureni Menezes Emerson Chaves Aldo Valério da Silva em % Professores Jornalista free-lance A Tribuna Cruzeiro do Sul 5% Jornal, revista Formada pela Universi- Aposentados e internet 34% dade de Ribeirão Preto Dirceu Fernandes Lopes Emídio Marques 7% (Unaerp) em 1989. Traba- Professor Facos/Unisantos e ECA/USP Cruzeiro do Sul lhou no Diário da Manhã, no jornal O Diário, de Ribeirão Preto, e na Ademir Henrique Marcelo Antunes Cau Associação dos Médicos do HC da cidade. É A Tribuna jornal Bom Dia Assessorias diretora regional de Ribeirão Preto na atual de imprensa Rádio e TV 23% 18% gestão. Free-lance São José do Rio Preto Vale do Paraíba 13% Antonio Claret Gouvea Aposentado Diretor regional Diretora regional Capital, interior e litoral Integrantes da Chapa 1 por local de moradia Harley Pacola Neusa Melo e trabalho, em % David Radesca Rádio Interativa Sindicato da Capital* 25% Repórter-fotográfico, Franca Diretor de jornalismo da Construção Civil de Litoral Rádio Interativa e âncora São José dos Campos 13% José Francisco Pimenta do jornal da manhã Rádio Assessora de imprensa, Repórter-fotográfico da Notícia, Harley Pacola Neusa trabalhou como trabalhou para os jornais Bom Dia e Dhoje repórter e produtora na rádio Metropolita- Ronaldo Augusto Maguetas Interior, em São José do Rio Preto. Depois, na, redatora e secretária de redação do Jor- Interior Assessor de imprensa, Monte Alto passou para a Rádio Interativa 104,3 FM. nal Sol e Alegria, da Editora Oboré e atuou 62% * inclui Grande São Paulo no Cedeca – Centro de Defesa dos Direitos Fábio Lopes Andréia Fuzinelli da Criança e do Adolescente. Experiência e renovação jornal O Diário TV Record Integrantes da Chapa 1 por situação, em % Jorge Silva Candidatos que não Marco Rogério Duarte José Luis Lançoni TV Univap estão na atual direção 40% Assessor de imprensa, São Carlos Assessor de imprensa Vanessa de Paula Odila Maria Theodora Netto Sérgio Sampaio Prefeitura de Ilhabela Companhia Habitacional de Ribeirão Preto Rádio Metrópole Fernanda Soares Andrade Cecília Dionísio Assessoria do SindCT Santos Diário da Região digital Veja mais informações sobre Atuais membros da Diretor regional Marcelo Dias dos Santos a Chapa 1 e seus integrantes no direção do Sindicato Carlos Alberto TV Bandeirantes www.chapa1sjsp.blogspot.com 60% Ratton Diário do Litoral Repórter especial no Sorocaba Diário do Litoral, com fale conosco cobertura em toda a re- Diretor regional Chapa1sjsp@gmail.com gião. Ratton é o atual diretor regional do José Antônio Rosa www.chapa1sjsp.blogspot.com Sindicato em Santos e trabalhou como re- Cruzeiro do Sul Facebook: CHAPA 1 JORNALISTAS SP pórter do jornal A Tribuna, diretor do Diário Repórter do jornal Cru- Oficial da Prefeitura do Guarujá e assessor zeiro do Sul, Rosa come- COMITÊ DA CHAPA 1 de imprensa da Prefeitura de Mongaguá. çou a carreira no Diário rua Xavier de Toledo, 84, 3º andar de Sorocaba. Foi asses- São Paulo - SP Edison Baraçal sor de imprensa e diretor da Comissão de repórter-fotográfico Relações Públicas da subseção Sorocaba Expediente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Jornal sob responsabilidade da Chapa Reynaldo Salgado É autor de dois livros, O Livro de Salomão, 1 - Sindicato Forte, Unidade e Luta, A Tribuna e Guerra, Ato Único. concorrente às eleições 2012 do Sin- dicato dos Jornalistas Profissionais Eraldo dos Santos Adriane Mendes no Estado de São Paulo. A Tribuna Cruzeiro do Sul 6 » chapa 1
  • 7. PROGR AM A da Ch apa 1 3. Defesa do patrimônio público O serviço público é essencial para CUT apóia a Chapa 1 garantir o bem-estar dos brasileiros A CUT (Central Única dos Trabalhado- e deve ser valorizado do ponto de res) divulgou a seguinte nota: vista material e humano. Em nosso “De 27 a 29 de março, ocorre a eleição Estado, temos a Imprensa Oficial, a do Sindicato dos Jornalistas no Estado Rádio e TV Cultura e a TV Brasil, que de São Paulo, filiado à CUT. são um bem público e para as quais Novamente duas chapas se inscreveram defendemos mais verbas e recursos, para a disputa, apesar dos esforços de planos de carreira e a valorização dos unificação. A CUT apoia a chapa da atu- profissionais. Nos opomos à política al direção, Chapa 1 – Sindicato Forte, do atual governador, Geraldo Alck- Unidade e Luta, encabeçada por José min, que, ao mesmo tempo em que Augusto Carmargo (Guto). terceiriza e privatiza a programação Assim, orientamos os militantes dos sin- da TV Cultura – cedendo espaço para dicatos e ramos cutistas a engajarem-se a Folha e a Abril–, demite centenas nas iniciativas de desenvolvimento da de trabalhadores. A Chapa 1 defen- campanha (...). Presença nas lutas sociais: Rose Nogueira, diretora do Sindicato, participa de a revalorização da TV Cultura, Saudações CUTistas!” de ato em apoio ao Movimento Mães de Maio, no auditório Vladimir Herzog com o fim das demissões, abertura de novos postos de trabalho e fim da terceirização do conteúdo e da grade Atuação nas de programação. Da mesma forma, 6. Unidade com as demais catego- consideramos as empresas estatais rias das empresas de comunicação um patrimônio público e nos opomos Uma prioridade na próxima gestão a qualquer tipo de privatização. é avançar na construção do Ramo de lutas sociais Comunicação da CUT, com as catego- 4. Maior inserção no campo dos rias afins. Do ponto de vista sindical, direitos humanos, no qual já reali- é estratégico para os jornalistas bus- zamos o prêmio Vladimir Herzog carem somar forças com as categorias Nossa entidade teve um papel de presentes nas empresas em que tra- 1. Em defesa da democracia 2. Participação na luta pela liber- destaque na luta contra a ditadura balham, como os gráficos, radialistas, Um traço marcante da atual dire- dade de expressão, de imprensa e militar, em defesa da democracia, nos publicitários, funcionários de edito- ção do Sindicato foi a participação pela democratização dos meios de anos 70 e 80. Estamos recuperando ras, administrativos e outros. em ações políticas de defesa da de- comunicação este lugar, integrando o Sindicato nas mocracia e dos interesses sociais. Po- Em nosso país, há um forte mono- grandes lutas nacionais. O prêmio Vla- 7. Defesa e fortalecimento da lítica aqui deve ser entendida como a pólio dos meios de comunicação, e um dimir Herzog é a principal referência CUT e da Fenaj existência de um projeto coletivo que entrelaçamento entre sua posse e as nacional ligando o jornalismo à defesa Boa parte das questões que afetam ultrapassa as demandas de cada se- entranhas do poder. O Sindicato dos dos direitos humanos, e ele deve ser os jornalistas são de caráter nacional. tor e alcança o conjunto das relações Jornalistas assume a luta para demo- mantido e fortalecido. Pretendemos Na Fenaj, somamos forças com todos sociais e de trabalho, um projeto que cratizar os meios de comunicação, um constituir uma Comissão de Direitos os sindicatos brasileiros de jornalistas, prioriza a igualdade e não a compe- dos pilares para a construção de uma Humanos do Sindicato na próxima debatendo os temas e traçando linhas titividade entre os trabalhadores – o verdadeira democracia. Para a nossa gestão, para ampliar a ação em defesa de ação comum em defesa de nossos que se identifica com os fundamen- categoria, a liberdade de imprensa da dignidade e da cidadania. interesses. Nosso Sindicato é também tos da CUT. Construímos, portanto, significa não só a ausência de censu- membro fundador da CUT, entidade um projeto progressista, de esquerda ra, mas, também, para cada jornalista, 5. Atuar pela criação de uma enti- essencial para defender a classe tra- e democrático. A defesa dos interes- o direito de consciência e de seguir as dade reguladora para a profissão balhadora. Fazemos isso sem negar ses dos jornalistas exige essa opção. regras de nosso Código de Ética. de jornalismo como parte de um a unidade de ação com outros sindi- Estivemos presentes na movimento Destacamos nossa participação na tripé: formação (universidade), catos não-cutistas da área, nem com pela apuração dos crimes da ditadu- Frentex (Frente Paulista pela Liber- defesa dos direitos trabalhistas e outras correntes sindicais aliadas. ra militar, a exemplo do que vitimou dade de Expressão e Democratização sociais (Sindicato) e regulamenta- Vladimir Herzog, com a exigência de da Comunicação), a constante atua- ção profissional (Conselho) 8. Combate à toda forma de discri- punição dos culpados. Fomos ativos ção no FNDC (Fórum Nacional pela Acreditamos que a criação de um minação e desigualdade nos movimentos relacionados à Co- Democratização da Comunicação) e Conselho de Jornalistas – em nível Por tradição, o Sindicato dos Jor- missão da Verdade. Participamos da o apoio irrestrito às rádios comuni- local e nacional – pode melhorar as nalistas tem compromisso com a luta campanha pela retirada das tropas tárias. No próximo período, haverá condições do exercício profissional, pela igualdade e pelo fim de qualquer estrangeiras do Haiti, em respeito a formulação e a aprovação de um defendendo a regulamentação e o res- discriminação. Pretendemos prosse- à soberania do país, bem como em novo Marco Regulatório das Comu- peito às prerrogativas dos jornalistas, guir fortalecendo o Coletivo da Mu- solidariedade às vítimas da violenta nicações. Debater, formular e intervir ajudando a garantir à sociedade uma lher Jornalista e a Comissão de Jorna- desocupação do Pinheirinho. nesse debate é tarefa do Sindicato. informação com mais qualidade. listas pela Igualdade Racial (Cojira). chapa 1 » 7
  • 8. PROGR AM A da Ch apa 1 Continuar Começamos também a reconstituir 7. Implantar um amplo programa a Regional ABCD, região que concen- de formação sindical para jornalis- tra grande número de jornalistas. Na tas da capital, interior e litoral Grande São Paulo, os diretores se des- Apostamos no fortalecimento da en- fortalecendo dobraram para atender aos jornalistas tidade representativa dos jornalistas. em Jundiaí, Guarulhos, Mogi das Cru- Por isso, acreditamos na necessidade zes e outros lugares onde sua presença permanente de renovação e formação foi necessária. Com o reforço da nova de jornalistas atuantes no Sindicato, o Sindicato diretoria, o trabalho será ampliado. capacitando-os para organizar a ca- tegoria nos locais de trabalho, para 4. Pela organização no local de participar em negociações coletivas trabalho e outras atividades sindicais. Um dos papéis básicos da dire- 1. Ampliar a sindicalização, sobre- reduzir muito o endividamento, mas toria do Sindicato é estar presente 8. Reforçar o Departamento Ju- tudo nos locais de trabalho isso ainda pesa sobre a entidade. Para nos principais locais de trabalho da rídico, ampliando o atendimento Um ponto básico e permanente nós, a sustentação financeira de nos- base. Mas o enfrentamento das ques- trabalhista e previdenciário de nossa atividade tem sido mostrar sa organização deve ter como base tões trabalhistas pode ser fortalecido Hoje, as questões jurídicas ganham para a categoria que a existência e o principal a mensalidade do associa- com a criação de comissões de reda- relevância, pois há um questionamen- fortalecimento do Sindicato é funda- do, fundada na adesão espontânea. ção, como a que existia na Imprensa to aos direitos consagrados em lei. mental para uma vida melhor para Estamos de acordo com a cam- Oficial e foi recentemente criada no Na atual gestão, implantamos o aten- todos. Afinal, combatemos a lógica panha da CUT pelo fim do imposto jornal Cidade de Jundiaí. dimento previdenciário, atendendo de que um jornalista se assemelha a sindical, que o Sindicato dos Jorna- centenas de jornalistas. Também co- um profissional liberal, pois, nas em- listas devolvia nos anos 90. A dívida 5. Nos órgãos de comunicação da meçamos a implantar nas regionais do presas, ele é sempre um assalariado. deixada pelo PSS ainda não nos per- entidade – Unidade, Mural e site – Litoral e Interior o plantão de advoga- Tem de ficar claro que as relações mite retomar essa prática, mas nos- vamos priorizar as lutas sindicais e dos para atender a categoria. Preten- de trabalho entre as empresas e a so compromisso é trabalhar nessa problemas dos jornalistas demos prosseguir este trabalho. categoria são guiadas pelas leis tra- direção. Como parte da luta pela in- Outros temas importantes são as balhistas, pela legislação relativa à dependência sindical, participamos fiscalizações e a presença do Sindica- 9. Debater com a categoria a re- profissão e pelos acordos coletivos. O das iniciativas da CUT pelo fim do to nas redações, dando visibilidade às forma do estatuto do Sindicato Sindicato é a entidade que represen- imposto sindical, como o plebiscito ações e explicando seus fundamen- Consideramos que há a necessi- ta os jornalistas e ele deve agir para organizado para março/abril. tos. Queremos renovar e aperfeiçoar dade de uma reforma no estatuto do garantir os direitos da categoria. a política de comunicação do Sindica- Sindicato, com vistas a torná-lo me- Cabe à diretoria expandir perma- 3. Ampliar a representação dos to, ampliando sua eficiência no conta- lhor, mais claro e mais de acordo com nentemente a sindicalização, sobretu- jornalistas do interior do Esta- to com os filiados e a categoria. os princípios democráticos do sindi- do nos locais de trabalho, nos quais a do, que já vem acontecendo, com calismo cutista. Nosso compromisso ação sindical é decisiva para a defesa da maior autonomia às Regionais. 6. Ampliar os serviços, cursos e é preparar uma proposta para abrir categoria. Para reforçar isso, nos pro- Nova Regional no ABCD convênios aos sindicalizados, com uma ampla discussão com a catego- pomos a fazer uma grande campanha A atual gestão trabalhou para for- a extensão ao interior e litoral ria e revitalizar nosso estatuto. de sindicalização em 2013, preparada talecer a presença do Sindicato no li- O Sindicato deve manter a atual em todo o Estado com um seminário toral e no interior do Estado, apesar grade de cursos oferecidos aos jor- 10. Aproximar mais o Sindicato específico sobre o tema em 2012. dos problemas que afetaram o diretor nalistas sindicalizados, buscando da universidade e dos estudantes inicialmente responsável pela área. sua ampliação e a continuidade da Essa proposta visa ajudar na forma- 2. Sustentação financeira do Sin- As campanhas salariais atingiram o programação com uma visão crítica ção dos futuros jornalistas, tornando dicato com base na mensalidade Estado todo, ocorreram plebiscitos e sobre o mercado de trabalho e suas o Sindicato presente já durante a for- do associado. Pelo fim do imposto manifestações, e houve uma melhora demandas de natureza sindical e tra- mação do profissional. Como centro sindical nos pisos, sobretudo em rádio e TV. balhista. Os demais serviços serão difusor de conhecimento, a universi- O Sindicato passou os últimos anos Destaque para a paralisação no jornal aperfeiçoados, melhor divulgados e dade é uma parceira estratégica para focado na recuperação financeira e na A Tribuna, em Santos. Com o Sindi- ampliados, atendendo a reivindica- estimular a reflexão permanente so- reorganização de seu funcionamen- cato Itinerante, diretores se fizeram ções apresentadas pela própria ca- bre os caminhos da profissão. to, após o encerramento do plano de presentes nas empresas para conver- tegoria, incluindo mais convênios e saúde (PSS), que deixou uma grande sar com os jornalistas e encaminhar serviços para jornalistas do interior Veja a íntegra da plataforma: dívida. Nesta gestão, conseguimos a resolução dos problemas. e do litoral. www.chapa1sjsp.blogspot.com Voto por correspondência: VOTE JÁ! Para ser válido, o voto tem de chegar na sede do Sindicato até 29 de março 8 » chapa 1