SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 48
Recursos Naturais
Suely Takahashi
1
2
O recurso e o homem
Desde os primórdios, o
homem utiliza-se dos mais
variados recursos a fim de
satisfazer suas necessidades.
3
Sua sofisticação técnica foi
aumentando para que o
mesmo pudesse ter maior
controle sobre a natureza.
O recurso e o homem
4
O homem foi descobrindo novos
materiais, como a argila, que
permitiu a criação de recipientes
para armazenar alimentos e
facilitar o transporte de objetos.
5
Aproximadamente no ano 5.000
AC, surgiram os primeiros
utensílios a partir de metais e
ligas, como o arado, a carroça e
as embarcações a vela.
6
No princípio da era cristã o
homem já conhecia sete
metais: cobre, prata, chumbo,
estanho, ferro, mercúrio e ouro.
Porém, as informações sobre
os mesmos e suas
possibilidades de aplicação
ainda eram muito limitadas.
7
Evolução Histórica
Fonte: Instituto Inovação
kk
k
Kk
8
Tipos de Recursos
TecnológicosNaturais Humanos
9
Recursos Naturais
Tudo do que o homem utiliza no
seu dia-a-dia vem do meio
ambiente, de alguma forma.
Com o passar do tempo, o
homem aumentou sua
capacidade de interferência no
meio ambiente.
10
MADEIRA
11
SISAL
12
CONCHAS
13
FOTO: MARILU SANTANA
MARISCOS
14
UMBÚ
15
PEDRA SABÃO
16
CÔCO
17
BIODIESEL DO GIRASSOL
18BIODIESEL DO DENDÊ
BIODIESEL DA MAMONA
19
MINERAIS
20
HOODIA
21
BABAÇU
22
DIAMANTE DE SANGUE
23
Divisão dos Recursos Naturais
Recursos naturais renováveis
Recursos naturais não-renováveis
24
 Recursos naturais renováveis:
podem ser renovados através
dos ciclos da natureza.
25
Luz solar
Água
Vegetação
Recursos naturais renováveis
26
Recursos naturais não-renováveis:
São aqueles recursos que são
encontrados na natureza em
condições limitadas (disponibilidade)
e não podem ser recuperados em um
curto período de tempo.
27
Petróleo
MinériosGás natural
28
Recursos Humanos
Os recursos humanos representam
o trabalho do homem diante dos
recursos disponíveis na terra, com
o objetivo de exploração, utilização
e transformação destes recursos.
29
Recursos Humanos
30
Recursos Tecnológicos
As atividades desenvolvidas pelo
homem para a exploração e o uso
dos recursos naturais tornam-se
mais complexas e somente os
recursos humanos mostram-se
insuficientes.
31
Novas técnicas, conhecimentos,
métodos, materiais, ferramentas são
criados para mediar o trabalho do
homem.
Recursos Tecnológicos
32
Tecnologias no campo
Ocorre o incremento de diversas
atividades agrícolas devido ao uso de
tecnologia na:
• extração de recursos naturais;
• monitoramento de rebanhos;
• prospecção de minérios;
• melhoramento genético de sementes.
33
Tecnologias no campo
Destaca-se também a utilização de
recursos tecnológicos avançados na
pecuária tais como a inseminação
artificial a qual possibilita a
reprodução de espécies de acordo
com as características selecionadas,
garantindo assim um gado de
qualidade.
34
Fatores:
Climáticos
Geológicos
Político-sociais
Os fatores que influenciam a
distribuição e usos dos recursos.
35
CLIMÁTICOS
Influenciam na
disponibilidade de recursos
naturais e nas condições de
trabalho e produtividade.
36
GEOLÓGICOS
Podem afetar a disponibilidade
de recursos, o custo de
transporte e o uso do solo.
37
A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
As instituições político-sociais
também têm grande impacto nas
decisões econômicas.
38
A relação entre os recursos e o
espaço geográfico modifica-se
ao longo da história, também
por questões econômicas e
sociais.
Recursos, Espaço e Tempo
39
A procura de outros recursos para a
produção de novas tecnologias e
produtos não cessa, assim como, a
criação de novas necessidades de
consumo.
Recursos, Espaço e Tempo
40
Recursos e valores sócio-culturais
O valor do recurso pode estar muito
mais associado a uma construção
social do seu uso, do que de suas
características materiais.
Açúcar OuroEspeciarias
41
Sociedade e meio ambiente
A exploração da natureza,
inicialmente, se deu por uma
população pequena e que não
dispunha de técnicas capazes de
extrair grandes quantidades de
material e, portanto a relação
homem-natureza era razoavelmente
equilibrada.
42
Com o passar do tempo, a
população e nível tecnológico
aumentaram, com isso a exploração
dos recursos naturais desenvolveu-
se num ritmo em que a natureza não
é capaz de recompor o que é
destruído.
Sociedade e meio ambiente
43
Sociedade e meio ambiente
O capital distancia os homens da
natureza, em seu processo de
produção/reprodução e impõe que o
ritmo do homem não seja mais o
ritmo da natureza, mas o ritmo do
próprio capital.
44
Até que ponto o homem
pode intervir na natureza?
Para refletir...
45
Referências Bibliográficas
ANDRADE, Manuel Correia de.
Geografia Econômica. 8ª ed. São
Paulo: Atlas, 1985.
BENKO, Georges. Economia,
Espaço e Globalização. Na aurora do
século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.
46
Referências Bibliográficas
OLIVA, Jaime; GIANSANTI, Roberto.
Espaço e Modernidade: temas da
geografia mundial. São Paulo: Atual,
1995.
http://www.nctn.crn2.inpe.br/terraviewweb/
47
" Muitas pessoas devem a
grandeza de suas vidas aos
problemas e obstáculos que
tiveram que vencer”.
(autor desconhecido)
OBRIGADA!
suelysc@gmail.com
48

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Apresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio AmbienteApresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio AmbienteMarilucia Santos
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRAINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
 
Aula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos HídricosAula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos HídricosLucas Soares
 
Extrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralExtrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralRATHES SILVA
 
Impactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambienteImpactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambientelaiszanatta
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileiraAbner de Paula
 
Impacto da ação humana no meio ambiente
Impacto da ação humana no meio ambienteImpacto da ação humana no meio ambiente
Impacto da ação humana no meio ambienteacrlessa
 
Espaço geográfico
Espaço geográficoEspaço geográfico
Espaço geográficoCarminha
 
Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosFatima Freitas
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...História Pensante
 
O Desmatamento
O DesmatamentoO Desmatamento
O Desmatamentobiodeise
 
Modernização no campo
Modernização no campoModernização no campo
Modernização no campomeripb
 
Industrialização brasil
Industrialização brasilIndustrialização brasil
Industrialização brasiledsonluz
 
A sociedade de consumo e a degradação do
A sociedade de consumo e a degradação doA sociedade de consumo e a degradação do
A sociedade de consumo e a degradação doProfessor
 

Was ist angesagt? (20)

Apresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio AmbienteApresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio Ambiente
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRAINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
 
Aula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos HídricosAula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos Hídricos
 
Espaço rural e urbano
Espaço rural e urbanoEspaço rural e urbano
Espaço rural e urbano
 
Extrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralExtrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineral
 
Do Meio Natural ao MTCI
Do Meio Natural ao MTCIDo Meio Natural ao MTCI
Do Meio Natural ao MTCI
 
Mudanças Climáticas
Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas
Mudanças Climáticas
 
Impactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambienteImpactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambiente
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Impacto da ação humana no meio ambiente
Impacto da ação humana no meio ambienteImpacto da ação humana no meio ambiente
Impacto da ação humana no meio ambiente
 
Espaço geográfico
Espaço geográficoEspaço geográfico
Espaço geográfico
 
Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanos
 
A importância da água
A importância da águaA importância da água
A importância da água
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...
 
O Desmatamento
O DesmatamentoO Desmatamento
O Desmatamento
 
Espaço urbano
Espaço urbanoEspaço urbano
Espaço urbano
 
Modernização no campo
Modernização no campoModernização no campo
Modernização no campo
 
Industrialização brasil
Industrialização brasilIndustrialização brasil
Industrialização brasil
 
A sociedade de consumo e a degradação do
A sociedade de consumo e a degradação doA sociedade de consumo e a degradação do
A sociedade de consumo e a degradação do
 

Ähnlich wie Recursos naturais e humanos

Ähnlich wie Recursos naturais e humanos (20)

Recursos Naturais
Recursos NaturaisRecursos Naturais
Recursos Naturais
 
Gestão sustentável dos recursos naturais
Gestão sustentável dos recursos naturaisGestão sustentável dos recursos naturais
Gestão sustentável dos recursos naturais
 
Recursos Naturais
Recursos NaturaisRecursos Naturais
Recursos Naturais
 
projeto cultura afro brasileira
projeto cultura afro brasileiraprojeto cultura afro brasileira
projeto cultura afro brasileira
 
Educação para a água
Educação para a águaEducação para a água
Educação para a água
 
Escassez dos recursos naturais sociedade
Escassez dos recursos naturais   sociedadeEscassez dos recursos naturais   sociedade
Escassez dos recursos naturais sociedade
 
6a série tecnologias
6a série   tecnologias6a série   tecnologias
6a série tecnologias
 
Apostila laboratorio
Apostila laboratorioApostila laboratorio
Apostila laboratorio
 
0000013620
00000136200000013620
0000013620
 
Evolução da tecnologias
Evolução da tecnologiasEvolução da tecnologias
Evolução da tecnologias
 
1.tecnologia para garantir a sobrevivência
1.tecnologia para garantir a sobrevivência1.tecnologia para garantir a sobrevivência
1.tecnologia para garantir a sobrevivência
 
slides história 1.pptx
slides história 1.pptxslides história 1.pptx
slides história 1.pptx
 
Historia-Geral-Egito-Antigo.pdf
Historia-Geral-Egito-Antigo.pdfHistoria-Geral-Egito-Antigo.pdf
Historia-Geral-Egito-Antigo.pdf
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
Informaticabasica 160423154719
Informaticabasica 160423154719Informaticabasica 160423154719
Informaticabasica 160423154719
 
32246.pdf
32246.pdf32246.pdf
32246.pdf
 
Informatica basica
Informatica basicaInformatica basica
Informatica basica
 
INOVAÇÕES-TECNOLÓGICAS-1.pdf
INOVAÇÕES-TECNOLÓGICAS-1.pdfINOVAÇÕES-TECNOLÓGICAS-1.pdf
INOVAÇÕES-TECNOLÓGICAS-1.pdf
 
Recursos biologicos
Recursos biologicosRecursos biologicos
Recursos biologicos
 

Mehr von Suely Takahashi (20)

Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
Cartografia tipos de mapas
Cartografia   tipos de mapasCartografia   tipos de mapas
Cartografia tipos de mapas
 
Cartografia 3 escala
Cartografia 3   escalaCartografia 3   escala
Cartografia 3 escala
 
Cartografia o planeta terra - cap. 1
Cartografia   o planeta terra - cap. 1Cartografia   o planeta terra - cap. 1
Cartografia o planeta terra - cap. 1
 
Aula vulcanismo para suki
Aula vulcanismo para sukiAula vulcanismo para suki
Aula vulcanismo para suki
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
Questionario censo
Questionario censoQuestionario censo
Questionario censo
 
Atmosfera
AtmosferaAtmosfera
Atmosfera
 
Climas do brasil
Climas do brasilClimas do brasil
Climas do brasil
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 
Irlanda e suas relações geopolíticas
Irlanda e suas relações geopolíticasIrlanda e suas relações geopolíticas
Irlanda e suas relações geopolíticas
 
Classificação dos solos
Classificação dos solosClassificação dos solos
Classificação dos solos
 
Origem dos solos
Origem dos solosOrigem dos solos
Origem dos solos
 
Rede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaRede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbana
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
Demografia mundial
Demografia mundialDemografia mundial
Demografia mundial
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

Recursos naturais e humanos

Hinweis der Redaktion

  1. Aula 1 – Introdução da importância do recurso para o homem.
  2. A relação sociedade-ambiente modificando-se ao longo do tempo.
  3. Um pequeno histórico de como os homens foram utilizando os recursos naturais e realizando sua transformação
  4. A técnica não havia desenvolvido-se a tal ponto que o homem pudesse utilizar o recurso de forma mais aplicada.
  5. Aqui um breve esquema sobre a evolução histórica das técnicas e tecnologias: desde os instrumentos mais arcaicos até os que empregam grandes recursos tecnológicos.
  6. Os tipos de recursos: naturais (disponíveis na natureza), humanos (força do homem e sua inteligência) e tecnológicos.
  7. Definição de Recursos Naturais. O homem deve considerar os possíveis impactos ambientais provocados pela sua interferência na natureza e suas conseqüências. Para tanto, urge refletir sobre ações que considerem o desenvolvimento sustentável.
  8. A descrição do processo de aproveitamento da madeira para a confecção de peças de artesanato. Destaque para os instrumentos de corte e a riqueza de detalhes da peça.
  9. O artesanato de peças contempla a fabricação de itens que são utilizados no dia-a-dia como cestas, arranjos e etc. O recurso natural é o sisal, fibras ou outros. O sisal destaca-se pela capacidade de geração de empregos, por meio de uma cadeia de serviços que abrange, desde os trabalhos de manutenção das lavouras (baseados na mão-de-obra familiar), a extração e o processamento da fibra para o beneficiamento, até as atividades de industrialização de diversos produtos, bem como seu uso para fins artesanais. A resistência do sisal ao clima adverso tem sido uma das razões por que, em algumas áreas do Nordeste, os agricultores optaram pelas explorações sisaleiras. O segmento do sisal é intensivo em de mão-de-obra em todas as fases de implantação, manutenção, colheita e desfibramento. O sisal é utilizado na confecção de cordas, tapetes, sacos, vassouras, artesanato, acessórios e também como componente automobilístico.
  10. As conchas do mar são utilizadas para confecção de souvenirs. FALAR DAS COMUNIDADES MARISQUEIRAS
  11. Os produtos naturais, aqui representados pelo “umbú”, fruta típica da região nordeste, são transformados em geléias e comercializados em feiras ou em estabelecimentos comerciais.
  12. A pedra sabão é trabalhada pelo artesão originando peças de ornamentação para residências. Este tipo de rocha é muito utilizado em escultura e decoração, pela facilidade com que é trabalhada. O seu uso é generalizado pelo mundo fora: desde as esculturas tradicionais dos Inuit até a algumas obras do Aleijadinho. É especialmente utilizada na construção de lareiras, também pela sua capacidade de absorver e distribuir de forma regular o calor.
  13. O côco é trabalhado originando peças de souvenirs de vários tipos. O coco tem grande diversidade de utilidades. Além do fruto fresco, a casca do mesmo é usada para a fabricação de cordas, escovas, tapetes, chapéus, etc. Do seu óleo, que pode ser usado diretamente para o preparo de alimentos, também se produz margarina, cosméticos, detergentes, sintéticos, sabão, velas, e fluido para freios de avião.
  14. O biodiesel é um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis, que pode ser obtido por diferentes processos como a partir da reação química de óleos vegetais ou de gorduras animais com o álcool comum (etanol) ou o metanol, estimulada por um catalisador. Desse processo também se extrai a glicerina, empregada para fabricação de sabonetes e diversos outros cosméticos. Há dezenas de espécies vegetais no Brasil das quais se podem produzir o biodiesel, tais como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, dentre outras.
  15. A produção de biodiesel de mamona e de palma (dendê) no semi-árido e na região Norte podem vir a alavancar a economia dos municípios produtores destes recursos naturais. Dendê é o óleo mais apropriado para fabricação de margarina pela sua consistência, excelente como óleo de cozinha e frituras, sendo também utilizado na produção de manteiga vegetal apropriada para fabricação de pães, bolos, tortas, biscoitos finos, cremes etc. O maior uso do óleo de dendê é como matéria prima na fabricação de sabões, sabonetes, sabão em pó,  detergentes e amaciantes de roupas biodegradáveis, podendo ainda ser utilizado como combustível em motores diesel. 
  16. A Hoodia Gordonii é um cactus suculento que é encontrado em todo o semi-árido do sul da África, principalmente no deserto de Kalahari. A tribo dos San utilizava a Hoodia para afastar a fome e a sede em longas viagens, já que ela atua na diminuição do apetite.O Conselho de Pesquisa Científica e Industrial da África do Sul (CSIR) identificou e patenteou o principio ativo da Hoodia Gordonii. Após diversos estudos chegou-se a conclusão de que a Hoodia não tem efeitos colaterais como também não contém estimulantes. Os nutrientes da Hoodia Gordonii liberam um componente químico similar a glicose, porém bem mais forte, que o hipotálamo interpreta como um sinal de que alimento suficiente foi ingerido e assim ocorre a perda do apetite. A Hoodia Gordonii apresenta uma concentração de 20:1, o que a faz 16 vezes mais potente do que a Hoodia mais comum que tem concentração 1:1.INDICAÇÕES- Inibidor do apetite;- Energético;- Deficiência de minerais;- Deficiência de nutrientes;- Obesidade;- Redução de peso.
  17. O babaçu é uma planta da família das palmáceas, dotada de frutos com sementes oleaginosas e comestíveis das quais se extrai um óleo, empregado sobretudo na alimentação, além de ser alvo de pesquisas avançadas para a fabricação de biocombustíveis como o biodiesel e o bioquerosene. Das folhas e espatas se fabricam esteiras, cestos, chapéus, etc.
  18. Divisão entre recursos naturais renováveis e não-renováveis
  19. Definição de recursos naturais renováveis: renovam-se por meio de ciclos da natureza.
  20. Alguns exemplos de recursos naturais renováveis: luz solar, água e vegetação.
  21. Definição de recursos naturais não-renováveis
  22. Alguns exemplos de recursos naturais não renováveis. Importante destacar que a classificação é de acordo com o tempo de vida humano e não geológico.
  23. O trabalho do homem também agrega valor aos recursos, sendo imprescindível para a transformação do recurso a utilização de utensílios e produtos.
  24. Os recursos humanos são empregados de várias formas: trabalho escravo, práticas arcaicas e trabalho especializado. Os direitos trabalhistas (reconhecimento ou existência) variam de acordo com as características sociais de cada país, região, estado, município.
  25. A necessária utilização da tecnologia dada a complexa exploração do recurso.
  26. O avanço tecnológico é perceptível em diversas setores da economia. Tal fator implica em mudanças de várias ordens.
  27. Conteúdo 2- Fatores que influenciam a distribuição e também uso dos recursos.
  28. Os fatores climáticos irão influenciar na disponibilidade de um recurso, pois podem favorecer a ocorrência dele ou ser um fator que o impossibilita de ocorrer na mesma quantidade constatável em outras áreas.
  29. Os fatores geológicos podem influenciar na disponibilidade do recurso como também no custo do transporte, isto é, em alguns casos é muito oneroso extrair um recurso dado a quantidade mínima obtida.
  30. As instituições no sentido amplo, não apenas organizações oficiais, qualquer grupo de pessoas que se reúne com um fim em comum, principalmente, no que diz respeito a decisões econômicas.
  31. A relação entre o recurso e o espaço geográfico estão inseridas num contexto histórico, econômico e social.
  32. As novas necessidades de consumo difundidas pela mídia bombardeiam o cérebro humano, estimulando a busca desenfreada por recursos que possam atender a demanda.
  33. Tanto o açúcar, quanto as especiarias e o ouro já tiveram valor social agregado às suas características materiais.
  34. Falar da relação “harmônica” que existia entre o homem-natureza quando esta não sofria a interferência de técnicas capazes de obter recursos naturais em grandes quantidades.
  35. Citar a importância dos EIA e RIMA para recompor áreas afetadas pela ação do homem, como também evitar que determinadas áreas de preservação sejam alteradas.
  36. Enfatizar que o capital irá ditar as regras de obtenção dos recursos, como também o nível de degradação de algumas áreas.
  37. A questão envolve a discussão de que a interferência do homem na natureza produz resultados que podem comprometer a extração de recursos a médio e longo prazo. Sendo necessário um uso racional dos recursos, tendo a consciência de que a extração deve promover meios da natureza manter-se apta a continuar oferecendo tais recursos, mesmo sabendo que muitos destes são finitos.