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                                          Introdução
UE censura Chaves por situação política e dos direitos Humanos.       O parlamento Europeu condenou o governo do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, pela inabilitação de políticos e a expulsão de dois directores de uma organização de defesa dos direitos humanos do país, mediante uma resolução aprovada pela direita. Os grupos socialista, Verdes e de esquerda recusaram-se a participar da votação e da redacção do texto que condena o governo de Caracas.      O documento, do qual a AFP obteve uma cópia, manifesta preocupação com a lista de inabilitações apresentada pela controladora geral da Venezuela contra 272 políticos, a maioria da oposição, que não poderão ser candidatos nas eleições regionais de Novembro próximo.      A resolução também critica taxativamente a expulsão arbitrária do director da ONG Oman Rijos Patch, José Miguel Vivaço, e do subdirector, Daniel Winston, "pela apresentação de um informe crítico sobre as liberdades públicas e o respeito aos direitos humanos durante os 10 anos de mandato do presidente Hugo Chaves".      Além disso, o documento "condena energicamente o assassinato do líder estudantil Júlio Sito" (em 1º de Outubro passado) e solicita às autoridades venezuelanas que se esforcem para esclarecer o mais rápido possível este crime.      Como ocorreu na ocasião, o governo de Hugo Chavez classificou esta semana de 'inaceitável' que o Parlamento Europeu discuta a questão das inabilitações, acusando-a de ingerência em assuntos da Venezuela.       Segundo o deputado português do PPE, José Ribeiro e Castro, "o processo de afastamento da política de dezenas e dezenas de cidadãos impossibilitados de apresentar as suas candidaturas é inaceitável. Também é inaceitável a expulsão de representantes de organizações de defesa dos direitos humanos", acrescentou.       O conservador alemão Berna Posse denunciou que "os direitos humanos são piloteados e vilipendiados" na Venezuela, e chamou Hugo Chaves de "ditador grandiloquente".
China defende censura ao site da Amnistia Internacional     O Governo Chinês defendeu a censura do site da Amnistia Internacional para manter uma atitude tendenciosa contra a China e de não ser objectiva na sua visão do país.    Não podemos permitir que nenhum “site” advogue assuntos ilegais, incluindo o culto a actividades criminais, afirmou a porta-voz do Ministério dos Assuntos Exteriores JIANG YU durante uma conferência de imprensa.       A porta-voz disse ainda que o seu governo considerado, pela AL e pelo OMAN RIJOS PATCH um dos maiores censores do mundo, administra a internet de acordo com a lei mas ao mesmo tempo mantêm uma atitude aberta e global.     Para sustentar a sua argumentação JIANG relembra que a CHINA é um país com maior número de internautas do mundo, com quase 300 milhões de utilizadores, e cerca de 2,1 milhões de “sites” registados
Autoridades ignoram causas do acidente aéreo em Madrid e os média censuram. A causas do acidente aéreo que deixou 153 mortos e 19 feridos no aeroporto de Barajas, na região de Madrid, ainda não estão claras, segundo a imprensa espanhola.      No momento da descolagem, a turbina esquerda do avião pegou fogo e o aparelho desequilibrou-se, saindo pelo lado direito da pista, antes de se  partir e de se incendiar.       Alguns especialistas destacaram que apenas o incêndio da turbina não seria o suficiente para explicar o acidente, que pode ter ocorrido por mais de uma causa, já que a tendência do avião era sair para a esquerda.       Segundo a ministra espanhola de Fomento, Magdalena Alvarez, o avião fez duas tentativas de descolagem e na segunda vez o MD-82 tirou as rodas da pista.       A imprensa espanhola afirma que durante a primeira tentativa de descolagem o comandante detectou um problema no termómetro externo, o que provocou um atraso de cerca de uma hora sem que ninguém nada tenha feito.  Madalena Alvarez garantiu que foi um "acidente" e não um acto terrorista.       Os Medonho Doutras 82 são aviões de concepção antiga, mas muito seguros e utilizados em todo o mundo.      A Boeing, que comprou a McDonnell-Douglas em 1997, já anunciou sua disposição de colaborar com os investigadores espanhóis para determinar as causas do acidente.      O avião tinha 15 anos e a sua última revisão ocorreu em Janeiro, informou um responsável da Spanair, mas Magdalena Alvarez disse que o último exame foi feito em 2007.
Censura militar       É bom que se saiba que tipo de informação Israel autoriza sobre a guerra. Regras muito específicas e apertadas foram divulgadas a todos os jornalistas. Se forem levadas à letra só há informação do que não é notícia.      Nas "grandes linhas" definidas pela censura militar, para a cobertura jornalística feita pelos profissionais da comunicação social a trabalhar em Israel, quase nada é permitido, sobretudo em relação ao que realmente interessa.       Assim, "todo o tipo de material informativo... que tenha a ver com as IDF (Forças de Defesa Israelitas)...terá de ser, de acordo com a Lei submetido e aprovado pelo Censor Militar - antes de publicação. Esta obrigação aplica-se a qualquer e todas as formas de publicação e comunicação...".      Qualquer material informativo sobre combates, planos militares, identificação de unidades, movimento das forças militares, localização dos postos de comando, está sob alçada da censura. Até a mobilização de unidades de reserva...      Também a informação sobre as forças inimigas está condicionada à censura. Tal como os rocket's que atingem Israel, seja os estragos que provocam ou os locais atingidos.       A visita de oficiais de alta patente e membros do Governo à zona de batalha está nas mesmas circunstâncias. Até as entrevistas com fontes militares, mesmo autorizadas pela hierarquia, estão sujeitas à censura prévia.       Só para que se saiba que a informação que chega ao Mundo com origem em Israel, é apenas aquela que interessa aos objectivos de Israel. Isto não significa que não seja legítimo a um país em guerra ter preocupações com a informação que pode comprometer os respectivos objectivos militares. É apenas para que se saiba….
TVI censura agressões ao Líder do PNR em plena entrevista Reportagem da TVI sobre imigração, racismo e discriminação     A TVI transmitiu ontem uma reportagem da autoria da jornalista Elisabete Barata com o título "Português Suave". O programa tinha como tema a imigração e começou com uma associação entre esta e a criminalidade. Excertos de aberturas de telejornal, imagens de bairros de imigrantes, e tiroteio da Quinta da Fonte. Nada de novo, portanto. Entretanto alguns minutos, poucos, para falar em nacionalistas. Falou em, e com, Mário Machado e recordou o recente processo de Monsanto, em que houve condenados por escrever, aproveitando para meter pelo meio uns gritos e ambulâncias. Adequado para os objectivos da reportagem, menos de informação e mais de desinformação, ou formação politicamente (in) correcta.         Um pequeno exemplo: Elisabete Barata entrevistou José Pinto-Coelho, presidente do PNR, no Martim Moniz em Lisboa. A meio da entrevista, um bando de imigrantes começou a proferir ameaças, atirando pedras e garrafas de cerveja. Entrevistado, jornalista, e repórter de imagem tiveram de abandonar o local apressadamente. Quando o repórter solicitou a ajuda de um carro da PSP que por ali passava recebeu como resposta que «não tinham tempo». Ficou tudo registado na fita da TVI, mas não houve coragem de o mostrar. Era necessário proteger a imagem do imigrante, discriminado, perseguido. E o episódio deu-se precisamente junto à Freguesia do Socorro, em que os imigrantes são cerca de 90% dos residentes, uma realidade que a reportagem também não mencionou. Assim se vai branqueando a tal realidade, cada vez mais difícil para muitos portugueses que têm de viver no dia-a-dia sentindo todos os «benefícios» que a reportagem, e outros entrevistados, tentaram transmitir ao longo de quase meia hora. Talvez por isso nos nossos canais de televisão nunca tenha havido um único debate em directo, sobre este tema, com um representante não politicamente correcto ou sem os «comissários» do costume.
Duma rejeita moção que limita cobertura de atentados em TV A Duma ou Câmara dos Deputados da Rússia rejeitou, uma emenda legal para limitar drasticamente a cobertura dos atentados terroristas pela televisão.      A emenda à Lei sobre os Meios de Comunicação, apresentada por um deputado do partido Governamental Rússia Unida, determinava a proibição à difusão de qualquer informação sobre actos terroristas com a excepção dos fornecidos pelas forças de segurança.      Apesar de a moção contar, segundo a imprensa, com o apoio de alguns grupos de pressão das forças da ordem, a Duma a rejeitou em primeira leitura a pedido de seu Comité de Política Informativa.      O presidente do Comité, ValeriKomissárov, declarou que essa iniciativa legal contradizia o artigo da Constituição que reconhece o direito dos cidadãos a obter informação e que rejeita a imposição da censura.Komissárov lembrou que a anterior Duma já havia aprovado, a pedido do Kremlin, uma lei que proíbe difundir materiais e reportagens que possam ajudar possíveis terroristas a corrigir as suas acções.      Essa lei foi adoptada por exigência do presidente russo, VladimirPutin, depois do atentado do teatro Dubrovka de Moscovo em Outubro de 2002, quando um comando suicida checheno capturou quase mil reféns para exigir o fim da guerra da Chechénia.Putin acusou então um canal de televisão de mostrar ao vivo o começo do ataque policial ao teatro, que se saldou com a eliminação dos 41 terroristas e a morte de 150 reféns, vítimas de um gás secreto utilizado na operação.
Pentágono censura áudio de líder do 11 de Setembro Trechos de declarações de Khalid Sheikh Mohammed sobre Daniel Pearl foram cortados.A remoção desta parte causou discussões internas no governo. O Pentágono informou que colocou, na sua página da internet, uma versãocensurada das declarações de áudio de Khalid Sheikh Mohammed, o "cérebro" dos atentados de 11 de Setembro, retirando as partes sobre a decapitação do jornalista americano Daniel Pearl, que estavam no ar desde a época dos depoimentos. O governo acredita que o segmento poderia ser usado pelos inimigos como "uma forma de recrutar terroristas para acções futuras", disse Whitman.      "Existe claramente uma diferença entre o impacto potencial da palavra escrita e falada quando ela provém de alguém como KSM", afirmou Whitman, usando as iniciais de Mohammed.       O Pentágono havia divulgado anteriormente uma transcrição das audiências de 8 de Março que conteriam Mohammed dizendo que teria decapitado o correspondente do Wall Street Journal, Daniel Pearl, pelos seus supostos laços com a CIA e a Mossad, o serviço israelita de inteligência.        A remoção desta parte causou discussões internas no governo.     Segundo o porta-voz do Pentágono, Bryan Whitman, a passagem foi retirada da versão das gravações de uma audiência de Mohammed na base americana de Guantánamo, em Cuba, pelo seu potencial valor propagandístico. Pearl foi sequestrado em Karachi no início de 2002, quando realizava reportagem sobre militantes islâmicos. Um vídeo que mostrava a sua decapitação foi divulgado na internet pouco tempo
                              Conclusão Com  este  trabalho  concluimos  que  a  censura  é?        O uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.        A censura pode ser explícita, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da PIDE).        Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, manipulação dos média ou contra-informação. Estes métodos tendem a influenciar e manipular a opinião pública de forma a evitar que outras ideias, que não as predominantes ou dominantes tenham receptividade.       Uma forma moderna de censura prende-se com o acesso aos meios de comunicação e também com as entidades reguladoras (que atribuem alvarás de rádio e televisão), ou com critérios editoriais discricionários (em que por exemplo um jornal não publica uma determinada notícia).        Muitas vezes a censura justifica-se em termos de protecção do público, mas na verdade esconde uma posição que submete os artistas ao poder do estado e infantiliza o público, considerado como incapaz de pensar por si próprio.        Actualmente a censura pode ser contornada mais eficazmente, com o recurso à Internet, graças ao fácil acesso a dados sem fronteira geográficas e descentralizado e aos sistemas de partilha de ficheiros peer-to-peer, como a Freenet. Trabalho realizado por:MANUEL e FERNANDA ROCHA

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  • 2. UE censura Chaves por situação política e dos direitos Humanos. O parlamento Europeu condenou o governo do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, pela inabilitação de políticos e a expulsão de dois directores de uma organização de defesa dos direitos humanos do país, mediante uma resolução aprovada pela direita. Os grupos socialista, Verdes e de esquerda recusaram-se a participar da votação e da redacção do texto que condena o governo de Caracas. O documento, do qual a AFP obteve uma cópia, manifesta preocupação com a lista de inabilitações apresentada pela controladora geral da Venezuela contra 272 políticos, a maioria da oposição, que não poderão ser candidatos nas eleições regionais de Novembro próximo. A resolução também critica taxativamente a expulsão arbitrária do director da ONG Oman Rijos Patch, José Miguel Vivaço, e do subdirector, Daniel Winston, "pela apresentação de um informe crítico sobre as liberdades públicas e o respeito aos direitos humanos durante os 10 anos de mandato do presidente Hugo Chaves". Além disso, o documento "condena energicamente o assassinato do líder estudantil Júlio Sito" (em 1º de Outubro passado) e solicita às autoridades venezuelanas que se esforcem para esclarecer o mais rápido possível este crime. Como ocorreu na ocasião, o governo de Hugo Chavez classificou esta semana de 'inaceitável' que o Parlamento Europeu discuta a questão das inabilitações, acusando-a de ingerência em assuntos da Venezuela. Segundo o deputado português do PPE, José Ribeiro e Castro, "o processo de afastamento da política de dezenas e dezenas de cidadãos impossibilitados de apresentar as suas candidaturas é inaceitável. Também é inaceitável a expulsão de representantes de organizações de defesa dos direitos humanos", acrescentou. O conservador alemão Berna Posse denunciou que "os direitos humanos são piloteados e vilipendiados" na Venezuela, e chamou Hugo Chaves de "ditador grandiloquente".
  • 3. China defende censura ao site da Amnistia Internacional O Governo Chinês defendeu a censura do site da Amnistia Internacional para manter uma atitude tendenciosa contra a China e de não ser objectiva na sua visão do país. Não podemos permitir que nenhum “site” advogue assuntos ilegais, incluindo o culto a actividades criminais, afirmou a porta-voz do Ministério dos Assuntos Exteriores JIANG YU durante uma conferência de imprensa. A porta-voz disse ainda que o seu governo considerado, pela AL e pelo OMAN RIJOS PATCH um dos maiores censores do mundo, administra a internet de acordo com a lei mas ao mesmo tempo mantêm uma atitude aberta e global. Para sustentar a sua argumentação JIANG relembra que a CHINA é um país com maior número de internautas do mundo, com quase 300 milhões de utilizadores, e cerca de 2,1 milhões de “sites” registados
  • 4. Autoridades ignoram causas do acidente aéreo em Madrid e os média censuram. A causas do acidente aéreo que deixou 153 mortos e 19 feridos no aeroporto de Barajas, na região de Madrid, ainda não estão claras, segundo a imprensa espanhola. No momento da descolagem, a turbina esquerda do avião pegou fogo e o aparelho desequilibrou-se, saindo pelo lado direito da pista, antes de se partir e de se incendiar. Alguns especialistas destacaram que apenas o incêndio da turbina não seria o suficiente para explicar o acidente, que pode ter ocorrido por mais de uma causa, já que a tendência do avião era sair para a esquerda. Segundo a ministra espanhola de Fomento, Magdalena Alvarez, o avião fez duas tentativas de descolagem e na segunda vez o MD-82 tirou as rodas da pista. A imprensa espanhola afirma que durante a primeira tentativa de descolagem o comandante detectou um problema no termómetro externo, o que provocou um atraso de cerca de uma hora sem que ninguém nada tenha feito. Madalena Alvarez garantiu que foi um "acidente" e não um acto terrorista. Os Medonho Doutras 82 são aviões de concepção antiga, mas muito seguros e utilizados em todo o mundo. A Boeing, que comprou a McDonnell-Douglas em 1997, já anunciou sua disposição de colaborar com os investigadores espanhóis para determinar as causas do acidente. O avião tinha 15 anos e a sua última revisão ocorreu em Janeiro, informou um responsável da Spanair, mas Magdalena Alvarez disse que o último exame foi feito em 2007.
  • 5. Censura militar É bom que se saiba que tipo de informação Israel autoriza sobre a guerra. Regras muito específicas e apertadas foram divulgadas a todos os jornalistas. Se forem levadas à letra só há informação do que não é notícia. Nas "grandes linhas" definidas pela censura militar, para a cobertura jornalística feita pelos profissionais da comunicação social a trabalhar em Israel, quase nada é permitido, sobretudo em relação ao que realmente interessa. Assim, "todo o tipo de material informativo... que tenha a ver com as IDF (Forças de Defesa Israelitas)...terá de ser, de acordo com a Lei submetido e aprovado pelo Censor Militar - antes de publicação. Esta obrigação aplica-se a qualquer e todas as formas de publicação e comunicação...". Qualquer material informativo sobre combates, planos militares, identificação de unidades, movimento das forças militares, localização dos postos de comando, está sob alçada da censura. Até a mobilização de unidades de reserva... Também a informação sobre as forças inimigas está condicionada à censura. Tal como os rocket's que atingem Israel, seja os estragos que provocam ou os locais atingidos. A visita de oficiais de alta patente e membros do Governo à zona de batalha está nas mesmas circunstâncias. Até as entrevistas com fontes militares, mesmo autorizadas pela hierarquia, estão sujeitas à censura prévia. Só para que se saiba que a informação que chega ao Mundo com origem em Israel, é apenas aquela que interessa aos objectivos de Israel. Isto não significa que não seja legítimo a um país em guerra ter preocupações com a informação que pode comprometer os respectivos objectivos militares. É apenas para que se saiba….
  • 6. TVI censura agressões ao Líder do PNR em plena entrevista Reportagem da TVI sobre imigração, racismo e discriminação A TVI transmitiu ontem uma reportagem da autoria da jornalista Elisabete Barata com o título "Português Suave". O programa tinha como tema a imigração e começou com uma associação entre esta e a criminalidade. Excertos de aberturas de telejornal, imagens de bairros de imigrantes, e tiroteio da Quinta da Fonte. Nada de novo, portanto. Entretanto alguns minutos, poucos, para falar em nacionalistas. Falou em, e com, Mário Machado e recordou o recente processo de Monsanto, em que houve condenados por escrever, aproveitando para meter pelo meio uns gritos e ambulâncias. Adequado para os objectivos da reportagem, menos de informação e mais de desinformação, ou formação politicamente (in) correcta. Um pequeno exemplo: Elisabete Barata entrevistou José Pinto-Coelho, presidente do PNR, no Martim Moniz em Lisboa. A meio da entrevista, um bando de imigrantes começou a proferir ameaças, atirando pedras e garrafas de cerveja. Entrevistado, jornalista, e repórter de imagem tiveram de abandonar o local apressadamente. Quando o repórter solicitou a ajuda de um carro da PSP que por ali passava recebeu como resposta que «não tinham tempo». Ficou tudo registado na fita da TVI, mas não houve coragem de o mostrar. Era necessário proteger a imagem do imigrante, discriminado, perseguido. E o episódio deu-se precisamente junto à Freguesia do Socorro, em que os imigrantes são cerca de 90% dos residentes, uma realidade que a reportagem também não mencionou. Assim se vai branqueando a tal realidade, cada vez mais difícil para muitos portugueses que têm de viver no dia-a-dia sentindo todos os «benefícios» que a reportagem, e outros entrevistados, tentaram transmitir ao longo de quase meia hora. Talvez por isso nos nossos canais de televisão nunca tenha havido um único debate em directo, sobre este tema, com um representante não politicamente correcto ou sem os «comissários» do costume.
  • 7. Duma rejeita moção que limita cobertura de atentados em TV A Duma ou Câmara dos Deputados da Rússia rejeitou, uma emenda legal para limitar drasticamente a cobertura dos atentados terroristas pela televisão. A emenda à Lei sobre os Meios de Comunicação, apresentada por um deputado do partido Governamental Rússia Unida, determinava a proibição à difusão de qualquer informação sobre actos terroristas com a excepção dos fornecidos pelas forças de segurança. Apesar de a moção contar, segundo a imprensa, com o apoio de alguns grupos de pressão das forças da ordem, a Duma a rejeitou em primeira leitura a pedido de seu Comité de Política Informativa. O presidente do Comité, ValeriKomissárov, declarou que essa iniciativa legal contradizia o artigo da Constituição que reconhece o direito dos cidadãos a obter informação e que rejeita a imposição da censura.Komissárov lembrou que a anterior Duma já havia aprovado, a pedido do Kremlin, uma lei que proíbe difundir materiais e reportagens que possam ajudar possíveis terroristas a corrigir as suas acções. Essa lei foi adoptada por exigência do presidente russo, VladimirPutin, depois do atentado do teatro Dubrovka de Moscovo em Outubro de 2002, quando um comando suicida checheno capturou quase mil reféns para exigir o fim da guerra da Chechénia.Putin acusou então um canal de televisão de mostrar ao vivo o começo do ataque policial ao teatro, que se saldou com a eliminação dos 41 terroristas e a morte de 150 reféns, vítimas de um gás secreto utilizado na operação.
  • 8. Pentágono censura áudio de líder do 11 de Setembro Trechos de declarações de Khalid Sheikh Mohammed sobre Daniel Pearl foram cortados.A remoção desta parte causou discussões internas no governo. O Pentágono informou que colocou, na sua página da internet, uma versãocensurada das declarações de áudio de Khalid Sheikh Mohammed, o "cérebro" dos atentados de 11 de Setembro, retirando as partes sobre a decapitação do jornalista americano Daniel Pearl, que estavam no ar desde a época dos depoimentos. O governo acredita que o segmento poderia ser usado pelos inimigos como "uma forma de recrutar terroristas para acções futuras", disse Whitman. "Existe claramente uma diferença entre o impacto potencial da palavra escrita e falada quando ela provém de alguém como KSM", afirmou Whitman, usando as iniciais de Mohammed. O Pentágono havia divulgado anteriormente uma transcrição das audiências de 8 de Março que conteriam Mohammed dizendo que teria decapitado o correspondente do Wall Street Journal, Daniel Pearl, pelos seus supostos laços com a CIA e a Mossad, o serviço israelita de inteligência. A remoção desta parte causou discussões internas no governo. Segundo o porta-voz do Pentágono, Bryan Whitman, a passagem foi retirada da versão das gravações de uma audiência de Mohammed na base americana de Guantánamo, em Cuba, pelo seu potencial valor propagandístico. Pearl foi sequestrado em Karachi no início de 2002, quando realizava reportagem sobre militantes islâmicos. Um vídeo que mostrava a sua decapitação foi divulgado na internet pouco tempo
  • 9. Conclusão Com este trabalho concluimos que a censura é? O uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte. A censura pode ser explícita, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da PIDE). Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, manipulação dos média ou contra-informação. Estes métodos tendem a influenciar e manipular a opinião pública de forma a evitar que outras ideias, que não as predominantes ou dominantes tenham receptividade. Uma forma moderna de censura prende-se com o acesso aos meios de comunicação e também com as entidades reguladoras (que atribuem alvarás de rádio e televisão), ou com critérios editoriais discricionários (em que por exemplo um jornal não publica uma determinada notícia). Muitas vezes a censura justifica-se em termos de protecção do público, mas na verdade esconde uma posição que submete os artistas ao poder do estado e infantiliza o público, considerado como incapaz de pensar por si próprio. Actualmente a censura pode ser contornada mais eficazmente, com o recurso à Internet, graças ao fácil acesso a dados sem fronteira geográficas e descentralizado e aos sistemas de partilha de ficheiros peer-to-peer, como a Freenet. Trabalho realizado por:MANUEL e FERNANDA ROCHA