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Orientadora de estudo
Solange Macedo Vezzani Monteiro
E-mail: solange-macedo@bol.com.br
Pauta do 5º encontro - 26/06/2013

-Avaliação dos professores
-Retomada/tarefas
-Leitura Deleite;

-Texto/discussão e reflexão: Rotina na Alfabetização
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-Materiais didáticos no ciclo de alfabetização

-Jogos de Alfabetização
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-Tarefas
Retomada/tarefas:

-Fazer um levantamento do material do PNLD/MEC/PACTO que já foi
entregue na u.e.;( Encaminhar por e-mail ).

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sua prática?
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Tatiana Belinky
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Desenvolvimento de estratégias de leitura: antecipação, inferência, verificação.
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Conhecimentos linguísticos: sistema alfabético e convenções ortográficas; coesão
textual, pontuação, paragrafação, concordância.
Valorização dos textos de tradição oral: que fazem parte da cultura brasileira e foram
originados e difundidos oralmente.
Oralização do texto escrito: inserção do aluno (poesia, teatro etc.).
Relações entre fala e escrita: semelhanças e diferenças entre textos orais e escritos
Produção e compreensão de gêneros orais: participar de interações falando e
ouvindo com atenção.
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(finalidade, destinatários etc.)

Análise Linguística
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(4 eixos)

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Sociodiscursiva: propósito do texto.

Reflexão sobre o uso de recursos linguísticos: em função do gênero adotado.
Domínio do sistema alfabético e norma ortográfica: conhecimentos necessários
para que o texto seja legível por atender aos princípios de funcionamento da escrita
alfabética e as convenções ortográficas
Ensino de nomenclaturas gramaticais:
Em todos os eixos e em todas as dimensões podemos observar a presença do
trabalho com gêneros textuais.

“No contexto atual, tal como Leal e Brandão (2012) verificaram nos documentos
curriculares analisados, todos esses eixos têm aparecido tendo como núcleo
central o trabalho com os gêneros textuais, que são, segundo Bakhtin (2000, p.
279), tipos relativamente estáveis de enunciados.”
Os gêneros textuais como objetos de ensino e como instrumentos de
interação :
-Introduzindo-os ( os gêneros) na escola, fazemos com que o que se ensina na
escola seja mais claramente articulado ao que ocorre fora dela.
-Considerando as concepções até este momento defendidas, propomos que, na
escola, os alunos aprendam a lidar com textos escolares e não escolares.
A diversidade, portanto, deve abarcar diferentes contextos de interlocução social.
Aprender a ler e produzir textos literários, jornalísticos, epistolares, instrucionais,
dentre outros, é fundamental.
-No entanto, não devemos esquecer que a escola é, também, uma instituição social,
que precisa ser reconhecida como tal. Ensinar a ler e escrever é importante, tanto
porque ajuda o aluno a participar de várias situações sociais, como também porque
é requisito para o próprio processo de escolarização.
-Embora saibamos que os conhecimentos gerados na esfera científica são
divulgados em diversos gêneros, reconhecemos que na escola existem algumas
espécies de textos que são mais frequentemente usadas.
-Os textos didáticos, por exemplo, são muito próprios do contexto escolar e
precisam ser usados pelos alunos desde os primeiros anos de escolarização.
Nesses, há um distancia-mento entre o mundo vivido e o narrado, descrito, exposto,
debatido – fala-se, via de regra, de modo geral, de modo impes-soal. Propiciar
situações de interpretação dessas espécies textuais e discutir com os alunos sobre
as dificuldades que eles possam demonstrar é imprescindível.
-Por outro lado, em cada área de conhecimento, há predomínio de determinados
gêneros, que circulam na escola e fora dela:
• Matemática: enunciados de problemas, gráficos, tabelas, expressões numéricas
etc.
• História e Geografia: relatos históricos, cartas, reportagens e notícias, artigos de
opinião, mapas, gráficos, tabelas, artigos científicos etc.
• Ciências: relatórios de pesquisa, artigos de divulgação de descobertas científicas,
diagramas, relatos de descrição de eventos etc.
• Literatura: contos, poemas, obras teatrais, novelas, crônicas etc.
-Mesmo sabendo que em determinada área do conhecimento alguns gêneros são
mais frequentes, como apontamos acima, consideramos importante destacar que
um mesmo texto pode ser trabalhado para mobilizar saberes diversos, de diferentes
áreas.
-Concebemos, assim, que é preciso promover situações variadas que contemplem
os quatro eixos citados anteriormente: leitura, produção de textos escritos,
oralidade e análise linguística,
...Para isso, é fundamental planejar o ensino, variar os modos de organização do
trabalho pedagógico, criar rotinas escolares.
Por exemplo, pode-se estabelecer uma rotina para um determinado período do ano
letivo em que as crianças desenvolvam uma determinada sequência didática,
realizem atividades permanentes e se envolvam em um projeto didático, como pode
ser visualiza-do a seguir em um exemplo de rotina possível em uma turma de
terceiro ano do Ensino Fundamental:
Como vocês
analisam essa
Rotina?
Contempla a
Organização
didática da
SME?
Entrega da rotina da Profª Regina, observando a grade curricular da SME
para analise seguindo a pauta de observação.

Tarefa:
1- Utilizando a pauta de observação, faça a análise da rotina semanal da
Professora Regina para ser socializada no próximo encontro;
2- Você considera BOA a sua rotina? Justifique com base nos critérios utilizados
para análise do quadro semanal.
3- Reorganize sua rotina de forma a contemplar todos os critérios analisados.
Retomada da tarefa 2 –
-Fazer um levantamento do material do PNLD/MEC/PACTO que já foi entregue
na u.e.;( Encaminhar por e-mail ).
Materiais didáticos no ciclo de alfabetização (Telma Ferraz Leal/Juliana de Melo Lima)
Como foi discutido anteriormente, o planejamento do ensino é uma das
responsabilidades do professor, mas é mais que uma obrigação, é uma maneira de
garantir a sua autonomia como profissional. Segundo Freire (1996, p. 43), a prática
não planejada “produz um saber ingênuo, um saber de experiência [...] (na qual)
falta rigorosidade metódica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito”
(1996, p. 43). É na ausência de um planejamento realizado pelo próprio docente
que são impostos modos de agir padronizados e não reflexivos, que muitas vezes
são contrários às concepções dos próprios professores. O planejamento, na
realidade, é uma ação autoformativa, que propicia a articulação entre o que
sabemos, o que fizemos e o que vamos fazer. Segundo Gómez (1995, p. 10), ao
planejarmos, aprendemos a “construir e comparar novas estratégias de ação,
novas fórmulas de pesquisa, novas teorias e categorias de compreensão, novos
modos de enfrentar e definir problemas”.
Uma das tarefas do professor quando planeja sua ação didática é escolher os
recursos a serem utilizados. Ao situarmos nosso debate nos direitos de
aprendizagem e nos princípios didáticos discutidos, consideramos que alguns tipos
de recursos didáticos são essenciais no ciclo de alfabetização.
1- livros que aproximem as crianças do universo literário, ajudando-as a se
constituírem como leitoras, a terem prazer e interesse pelos textos, a
desenvolverem estratégias de leitura e a ampliarem seus universos culturais, tais
como os livros literários de contos, poemas, fábulas, dentre outros;
2- livros que ampliem o contato com diferentes gêneros e espaços
sociais, considerando as diferentes finalidades de leitura, tais como os livros de
reflexão sobre o mundo da ciência, as biografias, os dicionários, os livros de
receitas, dentre outros;
3- livros que estimulem a brincadeira com as palavras e promovam os
conhecimentos sobre o Sistema de Escrita Alfabética;
4- revistas e jornais variados que promovam a diversão e o acesso a
informações, tais como os jornais, com destaque aos suplementos infantis, as
revistas infantis e os gibis;
5- os livros didáticos, que agrupam textos e atividades variadas;
6- materiais que estimulem a reflexão sobre palavras, com o propósito de ensinar o
sistema alfabético e as convenções ortográficas, tais como jogos de alfabetização,
abecedários, pares de fichas de palavras e figuras, envelopes com figuras e letras que
compõem as palavras representadas pelas figuras e coleções de atividades de reflexão
sobre o funcionamento do sistema de escrita;
7 -os materiais que circulam nas ruas, estabelecimentos comerciais e residências, com
objetivos informativos, publicitários, dentre outros, como os panfletos, cartazes educativos
e embalagens;
8 -os materiais cotidianos com os quais nos organizamos no tempo e no espaço, como
calendários, folhinhas, relógios, agendas, quadros de horários de todos os tipos,
catálogos de endereços e telefones, mapas, itinerários de transportes públicos etc.;
9- os registros materiais a respeito da vida da criança e dos membros de seus grupos de
convívio: registro de nascimento/batismo ou casamento (dos pais e/ou dos parentes),
boletim escolar, cartões de saúde/vacinação, fotografias (isoladas e em álbuns), cartas ou
e-mails, contas domésticas, carnês, talões de cheques, cartões de crédito etc.;
10- recursos disponíveis na sociedade que inserem as crianças em ambientes virtuais e
que promovem o contato com outras linguagens, tais como a televisão, o rádio, o
computador
Muitos desses materiais são disponibilizados pelo Ministério da Educação e pelas
secretarias de educação. Outros são selecionados ou produzidos pelos
professores. Sem dúvida, jamais teremos nas escolas todos os tipos de materiais
possíveis para promover o ensino no ciclo de alfabetização, mas alguns desses
materiais são extremamente importantes. É necessário, portanto, que conheçamos
tudo o que é disponibilizado nas escolas.
Para ajudar nesta tarefa, listamos, abaixo, alguns materiais que fazem parte de
Programas Nacional do Livro Didático:
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras
Complementares)
Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE)
Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial)
Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários
Jogos de Alfabetização
PNBE do Professor
Coleção Explorando o Ensino
Jogos de Alfabetização :
Em 2011, O Ministério da Educação distribuiu para as escolas brasileiras um conjunto de jogos
destinados à alfabetização. São 10 jogos que contemplam diferentes tipos de conhecimentos relativos
ao funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética. Em 2013, tais materiais foram destinados pelo
MEC aos sistemas que aderiram ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Os jogos são
classificados em três grandes blocos :
1. Jogos que contemplam atividades de análise fonológica, sem fazer correspondência com a
escrita: • Bingo dos sons iniciais
• Caça rimas
• Dado sonoro
• Trinca mágica
• Batalha de palavras
Esses jogos auxiliam as crianças a tomar os sons como objeto de reflexão, de modo que os
estudantes podem mais facilmente perceber que, para escrever, precisam refletir sobre como se
constituem as palavras e quais são as semelhanças e diferenças entre as palavras quanto à dimensão
sonora.
Desse modo, os objetivos propostos são:
• compreender que, para aprender escrever, é preciso refletir sobre os sons e não apenas sobre os
significados das palavras;
• compreender que as palavras são formadas por unidades sonoras menores;
• desenvolver a consciência fonológica, por meio da exploração dos sons iniciais das palavras
(aliteração) ou finais (rima);
• comparar as palavras quanto às semelhanças e diferenças sonoras;
• perceber que palavras diferentes possuem partes sonoras iguais;
• identificar a sílaba como unidade fonológica;
• segmentar palavras em sílabas;
• comparar palavras quanto ao tamanho, por meio da contagem do número de sílabas.
2. Jogos que levam a refletir sobre os princípios do Sistema de Escrita Alfabética :
• Mais uma
• Troca letras
• Bingo da letra inicial
• Palavra dentro de palavra
A brincadeira com esses jogos favorece a reflexão sobre o funcionamento do sistema de
escrita ou seja, os princípios que constituem a base alfabética, promovendo reflexões
sobre as correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas.
Os objetivos propostos são:
• compreender que a escrita nota (representa) a pauta sonora, embora nem todas as
propriedades da fala possam ser representadas pela escrita;
• conhecer as letras do alfabeto e seus nomes;
• compreender que as palavras são compostas por sílabas e que é preciso registrar cada
uma delas;
• compreender que as sílabas são formadas por unidades menores;
• compreender que, a cada fonema, corresponde uma letra ou conjunto de letras
(dígrafos), embora tais correspondências não sejam perfeitas, pois são regidas também
pela norma ortográfica;
• compreender que as sílabas variam quanto à composição e número de letras;
• compreender que as vogais estão presentes em todas as sílabas;
• compreender que a ordem em que os fonemas são pronunciados corresponde à ordem
em que as letras são registradas no papel, obedecendo, geralmente, ao sentido esquerdadireita;
• comparar palavras quanto às semelhanças gráficas e sonoras, às letras utilizadas e à
ordem de aparição delas.
3. Jogos que ajudam a sistematizar as correspondências entre letras ou
grupos de letras e fonemas
• Quem escreve sou eu :
-Este jogo é importante, sobretudo, para as crianças que já entendem o
funcionamento do sistema de escrita e estão em fase de consolidação dos
conhecimentos das correspondências entre letras ou grupo de letras e os
fonemas.
Os objetivos propostos são:

• consolidar as correspondências entre letras ou grupo de letras e fonemas,
conhecendo todas as letras e suas correspondências sonoras;
• ler e escrever palavras com fluência, mobilizando, com rapidez, o repertório
de correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas já
construídos.
-É importante conhecermos o
material que a u.e. dispõe, como
e quando utilizá-lo.

-O jogo é um excelente material
de apoio para apropriação do
sistema alfabético da escrita.
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Avaliação do encontro:
Tarefa:
1- Utilizando os critérios de análise da rotina da professora Regina, faça a
análise de sua rotina semanal para ser socializada no próximo encontro;
2- Você considera boa essa rotina? Justifique com base nos critérios
utilizados para análise do quadro semanal.
3- Reorganize sua rotina de forma a contemplar todos os critérios
analisados.

“Eu não sei o caminho para o sucesso, mas, sem
dúvida o caminho para o fracasso é querer
agradar todo mundo”.
John Kennedy

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5º encontro

  • 1. Orientadora de estudo Solange Macedo Vezzani Monteiro E-mail: solange-macedo@bol.com.br
  • 2. Pauta do 5º encontro - 26/06/2013 -Avaliação dos professores -Retomada/tarefas -Leitura Deleite; -Texto/discussão e reflexão: Rotina na Alfabetização -Café -Materiais didáticos no ciclo de alfabetização -Jogos de Alfabetização -Lista de presença/ avaliação -Tarefas
  • 3. Retomada/tarefas: -Fazer um levantamento do material do PNLD/MEC/PACTO que já foi entregue na u.e.;( Encaminhar por e-mail ). -Reler o texto (Planejamento do ensino) e refletir sobre a questão: -Considerando os 10 princípios didáticos apresentados, como você avalia sua prática?
  • 5. Entrega do texto “ A ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO” para leitura em grupos e socialização dos quatro eixos de Língua Portuguesa que devem ser contemplados nos planejamentos de aula.
  • 6. -Texto/discussão e reflexão: Rotina na Alfabetização Leitura (3 dimensões) Língua Portuguesa: (4 eixos) Produção de textos escritos (3 dimensões) Linguagem oral ( 4 dimensões) Análise Linguística ( 4 dimensões)
  • 7. Produção de textos Leitura escritos (3 dimensões) (3 dimensões) Linguagem oral ( 4 dimensões) Desenvolvimento de estratégias de leitura: antecipação, inferência, verificação. Domínio dos conhecimentos linguísticos: funcionamento do sistema alfabético. Sociodiscursiva: propósito do texto Estratégias de produção de textos: planejamento e revisão Conhecimentos linguísticos: sistema alfabético e convenções ortográficas; coesão textual, pontuação, paragrafação, concordância. Valorização dos textos de tradição oral: que fazem parte da cultura brasileira e foram originados e difundidos oralmente. Oralização do texto escrito: inserção do aluno (poesia, teatro etc.). Relações entre fala e escrita: semelhanças e diferenças entre textos orais e escritos Produção e compreensão de gêneros orais: participar de interações falando e ouvindo com atenção. Caracterização e reflexão sobre os gêneros e suportes textuais: gêneros (finalidade, destinatários etc.) Análise Linguística ( 4 dimensões) (4 eixos) Língua Portuguesa: Sociodiscursiva: propósito do texto. Reflexão sobre o uso de recursos linguísticos: em função do gênero adotado. Domínio do sistema alfabético e norma ortográfica: conhecimentos necessários para que o texto seja legível por atender aos princípios de funcionamento da escrita alfabética e as convenções ortográficas Ensino de nomenclaturas gramaticais:
  • 8. Em todos os eixos e em todas as dimensões podemos observar a presença do trabalho com gêneros textuais. “No contexto atual, tal como Leal e Brandão (2012) verificaram nos documentos curriculares analisados, todos esses eixos têm aparecido tendo como núcleo central o trabalho com os gêneros textuais, que são, segundo Bakhtin (2000, p. 279), tipos relativamente estáveis de enunciados.”
  • 9. Os gêneros textuais como objetos de ensino e como instrumentos de interação : -Introduzindo-os ( os gêneros) na escola, fazemos com que o que se ensina na escola seja mais claramente articulado ao que ocorre fora dela. -Considerando as concepções até este momento defendidas, propomos que, na escola, os alunos aprendam a lidar com textos escolares e não escolares. A diversidade, portanto, deve abarcar diferentes contextos de interlocução social. Aprender a ler e produzir textos literários, jornalísticos, epistolares, instrucionais, dentre outros, é fundamental. -No entanto, não devemos esquecer que a escola é, também, uma instituição social, que precisa ser reconhecida como tal. Ensinar a ler e escrever é importante, tanto porque ajuda o aluno a participar de várias situações sociais, como também porque é requisito para o próprio processo de escolarização. -Embora saibamos que os conhecimentos gerados na esfera científica são divulgados em diversos gêneros, reconhecemos que na escola existem algumas espécies de textos que são mais frequentemente usadas. -Os textos didáticos, por exemplo, são muito próprios do contexto escolar e precisam ser usados pelos alunos desde os primeiros anos de escolarização. Nesses, há um distancia-mento entre o mundo vivido e o narrado, descrito, exposto, debatido – fala-se, via de regra, de modo geral, de modo impes-soal. Propiciar situações de interpretação dessas espécies textuais e discutir com os alunos sobre as dificuldades que eles possam demonstrar é imprescindível.
  • 10. -Por outro lado, em cada área de conhecimento, há predomínio de determinados gêneros, que circulam na escola e fora dela: • Matemática: enunciados de problemas, gráficos, tabelas, expressões numéricas etc. • História e Geografia: relatos históricos, cartas, reportagens e notícias, artigos de opinião, mapas, gráficos, tabelas, artigos científicos etc. • Ciências: relatórios de pesquisa, artigos de divulgação de descobertas científicas, diagramas, relatos de descrição de eventos etc. • Literatura: contos, poemas, obras teatrais, novelas, crônicas etc. -Mesmo sabendo que em determinada área do conhecimento alguns gêneros são mais frequentes, como apontamos acima, consideramos importante destacar que um mesmo texto pode ser trabalhado para mobilizar saberes diversos, de diferentes áreas. -Concebemos, assim, que é preciso promover situações variadas que contemplem os quatro eixos citados anteriormente: leitura, produção de textos escritos, oralidade e análise linguística, ...Para isso, é fundamental planejar o ensino, variar os modos de organização do trabalho pedagógico, criar rotinas escolares. Por exemplo, pode-se estabelecer uma rotina para um determinado período do ano letivo em que as crianças desenvolvam uma determinada sequência didática, realizem atividades permanentes e se envolvam em um projeto didático, como pode ser visualiza-do a seguir em um exemplo de rotina possível em uma turma de terceiro ano do Ensino Fundamental:
  • 11.
  • 12. Como vocês analisam essa Rotina? Contempla a Organização didática da SME?
  • 13. Entrega da rotina da Profª Regina, observando a grade curricular da SME para analise seguindo a pauta de observação. Tarefa: 1- Utilizando a pauta de observação, faça a análise da rotina semanal da Professora Regina para ser socializada no próximo encontro; 2- Você considera BOA a sua rotina? Justifique com base nos critérios utilizados para análise do quadro semanal. 3- Reorganize sua rotina de forma a contemplar todos os critérios analisados.
  • 14. Retomada da tarefa 2 – -Fazer um levantamento do material do PNLD/MEC/PACTO que já foi entregue na u.e.;( Encaminhar por e-mail ).
  • 15. Materiais didáticos no ciclo de alfabetização (Telma Ferraz Leal/Juliana de Melo Lima) Como foi discutido anteriormente, o planejamento do ensino é uma das responsabilidades do professor, mas é mais que uma obrigação, é uma maneira de garantir a sua autonomia como profissional. Segundo Freire (1996, p. 43), a prática não planejada “produz um saber ingênuo, um saber de experiência [...] (na qual) falta rigorosidade metódica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito” (1996, p. 43). É na ausência de um planejamento realizado pelo próprio docente que são impostos modos de agir padronizados e não reflexivos, que muitas vezes são contrários às concepções dos próprios professores. O planejamento, na realidade, é uma ação autoformativa, que propicia a articulação entre o que sabemos, o que fizemos e o que vamos fazer. Segundo Gómez (1995, p. 10), ao planejarmos, aprendemos a “construir e comparar novas estratégias de ação, novas fórmulas de pesquisa, novas teorias e categorias de compreensão, novos modos de enfrentar e definir problemas”. Uma das tarefas do professor quando planeja sua ação didática é escolher os recursos a serem utilizados. Ao situarmos nosso debate nos direitos de aprendizagem e nos princípios didáticos discutidos, consideramos que alguns tipos de recursos didáticos são essenciais no ciclo de alfabetização.
  • 16. 1- livros que aproximem as crianças do universo literário, ajudando-as a se constituírem como leitoras, a terem prazer e interesse pelos textos, a desenvolverem estratégias de leitura e a ampliarem seus universos culturais, tais como os livros literários de contos, poemas, fábulas, dentre outros; 2- livros que ampliem o contato com diferentes gêneros e espaços sociais, considerando as diferentes finalidades de leitura, tais como os livros de reflexão sobre o mundo da ciência, as biografias, os dicionários, os livros de receitas, dentre outros; 3- livros que estimulem a brincadeira com as palavras e promovam os conhecimentos sobre o Sistema de Escrita Alfabética; 4- revistas e jornais variados que promovam a diversão e o acesso a informações, tais como os jornais, com destaque aos suplementos infantis, as revistas infantis e os gibis; 5- os livros didáticos, que agrupam textos e atividades variadas;
  • 17. 6- materiais que estimulem a reflexão sobre palavras, com o propósito de ensinar o sistema alfabético e as convenções ortográficas, tais como jogos de alfabetização, abecedários, pares de fichas de palavras e figuras, envelopes com figuras e letras que compõem as palavras representadas pelas figuras e coleções de atividades de reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita; 7 -os materiais que circulam nas ruas, estabelecimentos comerciais e residências, com objetivos informativos, publicitários, dentre outros, como os panfletos, cartazes educativos e embalagens; 8 -os materiais cotidianos com os quais nos organizamos no tempo e no espaço, como calendários, folhinhas, relógios, agendas, quadros de horários de todos os tipos, catálogos de endereços e telefones, mapas, itinerários de transportes públicos etc.; 9- os registros materiais a respeito da vida da criança e dos membros de seus grupos de convívio: registro de nascimento/batismo ou casamento (dos pais e/ou dos parentes), boletim escolar, cartões de saúde/vacinação, fotografias (isoladas e em álbuns), cartas ou e-mails, contas domésticas, carnês, talões de cheques, cartões de crédito etc.; 10- recursos disponíveis na sociedade que inserem as crianças em ambientes virtuais e que promovem o contato com outras linguagens, tais como a televisão, o rádio, o computador
  • 18. Muitos desses materiais são disponibilizados pelo Ministério da Educação e pelas secretarias de educação. Outros são selecionados ou produzidos pelos professores. Sem dúvida, jamais teremos nas escolas todos os tipos de materiais possíveis para promover o ensino no ciclo de alfabetização, mas alguns desses materiais são extremamente importantes. É necessário, portanto, que conheçamos tudo o que é disponibilizado nas escolas. Para ajudar nesta tarefa, listamos, abaixo, alguns materiais que fazem parte de Programas Nacional do Livro Didático: Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras Complementares) Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE) Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial) Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários Jogos de Alfabetização PNBE do Professor Coleção Explorando o Ensino
  • 19. Jogos de Alfabetização : Em 2011, O Ministério da Educação distribuiu para as escolas brasileiras um conjunto de jogos destinados à alfabetização. São 10 jogos que contemplam diferentes tipos de conhecimentos relativos ao funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética. Em 2013, tais materiais foram destinados pelo MEC aos sistemas que aderiram ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Os jogos são classificados em três grandes blocos : 1. Jogos que contemplam atividades de análise fonológica, sem fazer correspondência com a escrita: • Bingo dos sons iniciais • Caça rimas • Dado sonoro • Trinca mágica • Batalha de palavras Esses jogos auxiliam as crianças a tomar os sons como objeto de reflexão, de modo que os estudantes podem mais facilmente perceber que, para escrever, precisam refletir sobre como se constituem as palavras e quais são as semelhanças e diferenças entre as palavras quanto à dimensão sonora. Desse modo, os objetivos propostos são: • compreender que, para aprender escrever, é preciso refletir sobre os sons e não apenas sobre os significados das palavras; • compreender que as palavras são formadas por unidades sonoras menores; • desenvolver a consciência fonológica, por meio da exploração dos sons iniciais das palavras (aliteração) ou finais (rima); • comparar as palavras quanto às semelhanças e diferenças sonoras; • perceber que palavras diferentes possuem partes sonoras iguais; • identificar a sílaba como unidade fonológica; • segmentar palavras em sílabas; • comparar palavras quanto ao tamanho, por meio da contagem do número de sílabas.
  • 20. 2. Jogos que levam a refletir sobre os princípios do Sistema de Escrita Alfabética : • Mais uma • Troca letras • Bingo da letra inicial • Palavra dentro de palavra A brincadeira com esses jogos favorece a reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita ou seja, os princípios que constituem a base alfabética, promovendo reflexões sobre as correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas. Os objetivos propostos são: • compreender que a escrita nota (representa) a pauta sonora, embora nem todas as propriedades da fala possam ser representadas pela escrita; • conhecer as letras do alfabeto e seus nomes; • compreender que as palavras são compostas por sílabas e que é preciso registrar cada uma delas; • compreender que as sílabas são formadas por unidades menores; • compreender que, a cada fonema, corresponde uma letra ou conjunto de letras (dígrafos), embora tais correspondências não sejam perfeitas, pois são regidas também pela norma ortográfica; • compreender que as sílabas variam quanto à composição e número de letras; • compreender que as vogais estão presentes em todas as sílabas; • compreender que a ordem em que os fonemas são pronunciados corresponde à ordem em que as letras são registradas no papel, obedecendo, geralmente, ao sentido esquerdadireita; • comparar palavras quanto às semelhanças gráficas e sonoras, às letras utilizadas e à ordem de aparição delas.
  • 21. 3. Jogos que ajudam a sistematizar as correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas • Quem escreve sou eu : -Este jogo é importante, sobretudo, para as crianças que já entendem o funcionamento do sistema de escrita e estão em fase de consolidação dos conhecimentos das correspondências entre letras ou grupo de letras e os fonemas. Os objetivos propostos são: • consolidar as correspondências entre letras ou grupo de letras e fonemas, conhecendo todas as letras e suas correspondências sonoras; • ler e escrever palavras com fluência, mobilizando, com rapidez, o repertório de correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas já construídos.
  • 22. -É importante conhecermos o material que a u.e. dispõe, como e quando utilizá-lo. -O jogo é um excelente material de apoio para apropriação do sistema alfabético da escrita.
  • 23. Lista de presença; Avaliação do encontro: Tarefa: 1- Utilizando os critérios de análise da rotina da professora Regina, faça a análise de sua rotina semanal para ser socializada no próximo encontro; 2- Você considera boa essa rotina? Justifique com base nos critérios utilizados para análise do quadro semanal. 3- Reorganize sua rotina de forma a contemplar todos os critérios analisados. “Eu não sei o caminho para o sucesso, mas, sem dúvida o caminho para o fracasso é querer agradar todo mundo”. John Kennedy