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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
                                                         SUBSECRETARIA DE GESTÃO EDUCACIONAL
                                                         DEPARTAMENTO DE GESTÃO EDUCACIONAL


          Centro Municipal de Ensino Infantil
                  MADRE ELISIA
                          Ato de criação – Lei nº 338/96 – Manaus - Amazonas


Gestora: Wanderluci Almeida de Souza

Pedagoga: Samuelly Aguiar

Professoras do turno matutino:

Maternal
Maielly dos Santos Coelho
Márcia Cristina Costa de A. Sampaio
Simone Helen Drumond de Carvalho

1º Período
Alcinéia da Silva Costa
Elen Cristina Cavalcante B. dos Santos
Marciléia Briglia Alves

2º Período
Ana Mary dos Santos Martins
Francisca Ângela Cavalcante Araújo
Leusimar Macedo da Silva

Educação Especial (Sala de Recursos)
Keila Gleicy Rocha de Assis
UNIDADE 1:
                                          A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA
                                              DO CONCEITO DE
                                             TRANSVERSALIDADE
Atividade 1 – Considerando as informações contidas no módulo 1, unidade 1, conceitue
Transversalidade.


       Transversalidade é um termo que é entendido como uma forma de organizar o trabalho didático na
qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. O
conceito de transversalidade surgiu no contexto dos movimentos de renovação pedagógica, quando os
teóricos conceberam que é necessário redefinir o que se entende por aprendizagem e repensar também os
conteúdos que se ensinam aos alunos.
       A partir da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, foram definidos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que, por sua vez, orientam para a aplicação da transversalidade.
No âmbito dos PCNs, a transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa,
uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as
questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade). Não se trata de trabalhá-
los paralelamente, mas de trazer para os conteúdos e para a metodologia da área a perspectiva dos temas.
Dessa forma, os PCNs sugerem alguns “temas transversais” que correspondem a questões importantes,
urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual,
Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural.


Atividade 2 – Apoiando-se na leitura do texto, responda à questão. É possível fazer da escola um
espaço de transformação da sociedade? Justifique sua resposta.


       Vivendo na Era do Conhecimento, que é informação em ação, em uso. É preciso lembrar que o
cérebro memoriza informações que têm utilidade, forte carga emocional ou por repetições quando planejar e
organizamos os trabalhos com os alunos (Tiba, 2005).
       Diante da pós-modernidade seria impossível processar todas as informações que apreendemos, tanto
nós educadores, quanto mais nossos alunos. Mas num “piscar de olhos” percebe-se o mundo ao nosso redor,
como número de informações apreendidas infinitas.
       O apreender é um processo natural. Estudar é organizar esse aprendizado, focando em conteúdos que
se associam captando as informações que podem estar descritas em um livro ou numa explanação do
professor ou mesmo em atividades diversificadas em outros espaços ricos em incentivar o desenvolvimento
das competências do indivíduo. E, desta forma, poderá ampliar conhecimentos e leitura de mundo, das
pessoas e das coisas.
       A escola tem, dentro da sua autonomia possível, como criar ambientes favoráveis a promoção da
saúde de todos, a partir do momento que propicia a transformação individual e social, ampliando sua função
de ensinar, adquirindo uma função social. Mostrando através de suas ações socioeducativas a qualidade de
vida que cada um pode ter e de poder construir, como também de se garanti-la a todos.
       O educador em sua função de mediador e em suas reflexões precisa utilizar os conhecimentos
adquiridos para a elaboração de estratégias da promoção da saúde e do bem-estar de toda a comunidade
interna e, conseqüentemente, externa. As buscas do bem-estar ocasionaram processos de produção e criação
de conhecimentos que alimenta a cultura de uma escola, como a da região onde se situa esta escola e,
projeta-se na sociedade que se vive.
       O processo educacional tanto se desdobra em dimensões de transmissão da cultura e o conhecimento
quanto de despertar as potencialidades, reflexões e críticas acerca da realidade e das possibilidades de
alteração, que acabam por modificar, mobilizar, sensibilizar os usos, mores e costumes de um povo, bem
como a sua cultura.
       Dentro das características de uma escola além de distinções previstas na lei, desde o quadro de giz até
o torno e o em torno existente na comunidade podem ser recursos importantes, significantes como opções
didáticas para o fazer pedagógico.
       O educador deve saber que pelo levantamento do perfil da turma, em um primeiro plano, em curto
prazo atinge seu objetivo com a turma, na seqüência, levanta o perfil da escola, num segundo plano, em
médio prazo, articula a continuidade do trabalho que já vem realizando com a turma e agora com a escola.
Depois, em um levantamento do perfil da comunidade, em longo prazo, cumpre um trajeto, no processo de
construção do conhecimento quem vem das partes para o todo.
Assim, enriquece ainda mais seu trabalho, enquanto educador, sendo capaz de reconhecer, procurar e receber
a colaboração de todos os envolvidos no processo de educação.
A escola na visão de alguns estudos pode ser um mecanismo de controle social, estabilidade do sistema
capitalista, que precisa pensar e repensar o pensado, no que se refere a que indivíduo se pretender formar,
críticos, ativos, cidadãos planetários na sua forma de organizar para disciplinar e fazê-los pensar ou se
tornarem alienados? Que têm consciência de seus direitos, porém refletidos seriamente em seus deveres,
responsabilidades e compromissos individuais e coletivos. Isto depende do que norteia o “barco que navega”
e se os envolvidos levam o “leme” com firmeza, conhecimento e afeto.
Com a visão de conjunto que educadores têm sobre o que se transmite aos alunos, sustentando o fazer
pedagógico em alternativas de ensino e aprendizagem inovadoras e criativas se amplia os entendimentos e as
possibilidades de realizações.
       Por isto, é importante que o educador no viver e convier com os desafios precisa administrar com
criatividade e prontidão as incertezas do cotidiano. Pois como se lida com pessoas, coma vida, tudo ao
mesmo tempo, é dinâmico e complexo, porém sempre novo, a cada dia. Assim, como a oportunidade que o
Criador nos dá a cada dia quando amanhece junto com um novo dia a oportunidade justa de fazermos algo
diferente, de continuarmos na construção da educação.
         O professor como mediador na escola é peça imprescindível da teia de relações que é tecida a cada
instante do cotidiano no processo de comunicação potencializando e desenvolvendo pessoas. Comunicar é
expressar desde o jeito que o educador se encaminha para a escola, para a sala de aula que irá atuar, de como
entra, como olha para os alunos, até como irá trabalhar determinado conteúdo e como irá administrar o
emergente e o predisponente a cada turma, e toda a complexidade de relações que se dá no ambiente
educativo.
         As relações sociais no contexto escolar precisam se pensadas e refletidas na forma que ocorrem,
dando origem a vários tipos de relações, se são amistosas, íntimas, de dominação de conflito, e tantas outras
que o espaço educacional proporciona, como também se as ações são de paz ou de violência, de saúde ou de
doenças, de poder ou de autonomia. E, os educadores, se são e estão capazes de estimular novas condições
de aprendizagem, é um repensar do pensado, que deveria estar presente em nossas reflexões.
         O educador, ao desempenhar seu compromisso com a educação precisa perceber seu papel na
qualidade e na promoção do sucesso e da felicidade, primeiramente sua e conseqüentemente de toda a
escola. Buscando a transformação das informações em reais conhecimentos e tornando-os úteis, com uso e
função efetivos na resolução dos desafios do cotidiano, para desencadeie processos cognitivos e afetivos no
desenvolvimento do ser humano, seja ele educando ou educador.
         É assim que acontece! O processo de educação é intenso e dinâmico! Por isto, é preciso estar
preparado. E estar preparado é estar em prontidão, com amor, muito amor, respeito, tolerância, ética,
esperança e determinação. Não nascemos pronto! Nascemos para nos construirmos a cada instante de nossas
vidas!


Atividade 3 – Reflita sobre os seguintes temas: EDUCAÇÃO, VALORES, TRANSVERSALIDADE.
Utilizando elementos do texto, conceitue cada um dos temas. Qual é a relação que existe entre eles?


EDUCAÇÃO – engloba os processos de ensinar e aprender, de ajuste e adaptação. É um fenômeno
observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e
perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir
necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo
de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do
indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide
com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes. A prática educativa formal -
observada em instituições específicas - se dá de forma intencional e com objetivos determinados, como no
caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como
Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e
tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação
Tecnológica.


VALORES – o conceito de valor tem sido investigado e conceituado em diferentes áreas do conhecimento.
A abordagem filosófica descreve-o como nem totalmente subjetivo, nem totalmente objetivo, mas como algo
determinado pela interação entre o sujeito e o objeto.
       Nas ciências econômicas, a noção de valor tem uma interpretação predominantemente material.
Smith propõe a analise de valor como a habilidade intrínseca de um produto oferecer alguma utilidade
funcional. Já no conceito moderno, dado pelo marketing, isto é uma função dos atributos dadon hjbihs ao
produto ou ao conjunto formado por ele e que o envolve, quando necessitamos obter-lo.
       Na visão da sociologia, embora a sociologia não seja uma ciência valorativa,ela reconhece os valores
como fatos sociais. No campo de análise, os valores podem surgir como um estatuto fundamental na
explicação da estabilidade e coerência das sociedades ou das mudanças sociais ( Max Weber, T. Parsons ) ou
podem surgir como “fenômenos reflexos” das infra-estruturas da sociedade. O valor exprime uma relação
entre as necessidades do indivíduo (respirar, comer, viver, posse, reproduzir, prazer, domínio, relacionar,
comparar) e a capacidade das coisas e de seus derivados, objetos ou serviços, em as satisfazer. É na
apreciação desta relação que se explica a existência de uma hierarquia de valores, segundo a
urgência/prioridade das necessidades e a capacidade dos mesmos objetos para as satisfazerem, diferenciadas
no espaço e no tempo.
       Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor, consiste em hierarquiza-los para tê-los em
conta na tomada de decisões, ou, por outras palavras, em estar inclinado a usá-los como um dos elementos a
ter em consideração na escolha e na orientação que damos às decisões sobre nós próprios e aos outros. Há os
que vêem os valores como subjetivos e consideram esta situação em termos de uma posição pessoal, adotada
como uma espécie de escolha (desejo) e imune ao argumento racional.
       Os que concebem os valores como algo objetivo supõem que, por alguma razão – exigências da
racionalidade, da natureza humana, de Deus, de outra autoridade ou necessidade - a escolha possa ser
orientada e corrigida a partir de um ponto de vista independente. Os valores fornecem o alicerce oculto dos
conhecimentos e das práticas que constantemente construímos nas nossas vidas. Os valores humanos são os
fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida
algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos.


TRANSVERSALIDADE – o trabalho em sala de aula não se restringe ao momento da aula, ao trabalho
com o conteúdo. O professor, como mediador entre o aluno e o conhecimento formal, e entre o aluno e a
sociedade, tem um papel mais abrangente. A sua mediação pressupõe não só o trabalho com o conteúdo
explícito, mas também a criação de um espaço para que o aluno reflita sobre os valores e atitudes que devem
permear seu comportamento, como aluno e cidadão, e sobre os valores e atitudes que deverão permear sua
vida quando for adulto e tiver que desempenhar outros papéis.
       Para que isso ocorra, é preciso que o repertório do aluno, seu currículo oculto, possa se manifestar em
sala de aula por meio de discussões, leituras, pesquisas, atividades variadas. Essas diferentes formas de
expressão podem ocorrer tanto nas aulas de biologia quanto nas de matemática, geografia ou educação física.
Todos os envolvidos no processo educacional são responsáveis pela formação de cidadãos éticos e
conscientes de sua cidadania, o que pressupõe o conhecimento dos direitos e deveres de todos.
       O conceito de transversalidade adquire o verdadeiro sentido no projeto curricular da escola, na
medida em que se cruzam e se encadeiam disciplinas. Isso diz respeito não só a atitudes, mas também a
procedimentos e conceitos.
       Transversalidade e interdisciplinaridade alimentam-se mutuamente, uma vez que o tratamento das
questões trazidas pela temática transversal expõe as inter-relações entre os objetos do conhecimento. Não é
possível trabalhar temas transversais sem uma visão interdisciplinar.
       Embora o conteúdo dos temas transversais seja contemplado pelas áreas e não represente um
aprendizado à parte, nos PCNs todos os temas têm explicitados os conceitos, procedimentos, atitudes e
valores a serem ensinados e aprendidos.
       Nos PCNs estão propostos os seguintes temas transversais:


       Meio ambiente: cujo objetivo é fazer com que o aluno adquira noções sobre o meio ambiente, que
perceba as relações que condicionam a vida, para poder se posicionar de forma crítica diante do mundo e
para que domine métodos de manejo e conservação ambientais.
       Pluralidade cultural: cujo objetivo é permitir que o aluno conheça o patrimônio cultural brasileiro,
que reconheça a diversidade como um direito dos indivíduos, que repudie toda e qualquer forma de
discriminação e preconceito por raça, classe social, crença religiosa ou sexo.
       Ética: cujos objetivos são aprofundar o entendimento do conceito de justiça baseado na eqüidade,
sensibilizar o aluno para a necessidade da construção de uma sociedade justa, estimulá-lo a adotar atitudes
solidárias, de cooperação e de repúdio às injustiças sociais.
       Saúde: cujo objetivo principal é fazer com que o aluno perceba que saúde é direito de todos. Para
isso, terá de compreender que a saúde é produzida nas relações com o meio físico e social, e terá de adquirir
hábitos de higiene e cuidados consigo próprio.
       Orientação sexual: cujos objetivos principais são fazer com que o aluno aprenda a respeitar a
diversidade de comportamentos relativos à sexualidade - desde que esteja garantida a dignidade do ser
humano -, conheça o próprio corpo, expresse seus sentimentos, respeite os afetos dos outros.
       Trabalho e consumo: cujo objetivo é indicar como a educação escolar poderá contribuir para que os
alunos aprendam conteúdos significativos e desenvolvam as capacidades necessárias para atuar como
cidadãos, nas relações de trabalho e consumo.
RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO, VALORES E TRANSVERSALIDADE -


CONSTRUTIVISMO - todo o "Trabalho Pedagógico" destina-se a fazer com que o aluno aprenda a partir
de suas próprias experiências... O Professor não ensina... O aluno é quem aprende...
Exemplo: Os alunos ganharam um grande espaço que abrigará atividades lúdicas e educativas relacionadas
ao Trânsito (veja projeto trânsito em http://simonehelendrumond.blogspot.com). Portanto, ao "visitar" este
espaço ou "assistir" às aulas, utilizando os materiais "existentes" neste local, cada aluno "construirá" o seu
próprio conhecimento sobre o tema abordado pelo professor.


TRANSVERSALIDADE - é com ela que temos a possibilidade de se estabelecer, na prática educativa uma
relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões
da vida real e de sua transformação (aprender a realidade da realidade).
Exemplo: Ao propor um trabalhinho de sobre Educação para o Trânsito, o professor poderá "valer-se" da
transversalidade com a "vida real" ou seja, relacionar as praticas escolares com o contexto social vivido pelo
educando.


INTERDISCIPLINARIDADE - a interdisciplinaridade pretende garantir a construção de conhecimentos
que rompam as fronteiras entre as disciplinas.
Exemplo: Ao propor um trabalhinho de artes sobre o trânsito, o professor poderá "valer-se" da
interdisciplinaridade com diversas matérias do contexto educacional.


Atividade 4 – Relacione elementos/características que diferenciam TRANSVERSALIDADE e
INTRDISCIPLINARIEDADE.
                                                  A transversalidade se difere da interdisciplinaridade porque, apesar de
                                                  ambas rejeitarem a concepção de conhecimento que toma a realidade
                                                  como um conjunto de dados estáveis, a primeira se refere à dimensão
                                                  didática e a segunda à abordagem epistemológica dos objetos de
                                                  conhecimento. Ou seja, se a interdisciplinaridade questiona a visão
                                                  compartimentada da realidade sobre a qual a escola se constituiu, mas
                                                  trabalha ainda considerando as disciplinas, a transversalidade diz
                                                  respeito à compreensão dos diferentes objetos de conhecimento,
                                                  possibilitando a referência a sistemas construídos na realidade dos
                                                  alunos. (Simone Helen Drumond Ischkanian)


As características atribuídas ao conceito de transversalidade que a diferenciam da interdisciplinaridade,
que assim se resumem:
1. Os temas transversais abarcam conteúdos de várias áreas curriculares que devem ser abordados
complementarmente;
2. Requerem presença nos conteúdos escolares e serem assumidos pelos professores.
3. Transversais, porque transcendem as áreas curriculares e impregnam todas as atividades das escolas.
4. De caráter aberto e dinâmico, incorporam novos conhecimentos e necessitam de revisão constante.
5. “Exigem a inter-relação das matérias transversais entre si”.
6. Partem do projeto educativo de escola para o projeto curricular de turma, passando pelas programações
das distintas áreas curriculares.


As características atribuídas ao conceito de interdisciplinaridade que a diferenciam da transversalidade,
que assim se resumem:
1. Uma atitude de abertura, não preconceituosa, onde todo o conhecimento é igualmente importante, onde o
conhecimento individual anula-se frente ao saber universal;
2. Uma atitude coerente, sendo que é na opinião crítica do outro que fundamenta-se a opinião particular,
supondo uma postura única, engajada e comprometida frente aos fatos da realidade educacional e
pedagógica.




Referências:
Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas. Secretaria Nacional
Antidrogas, Ministério da Educação; Brasília, 2008.
Curso de programa de educação de trânsito. Manaustrans. Manaus. 2011
DRUMOND,           Simone           Helen   Ischkanian,    Educação    para      o     Trânsito,     blog
(http://simonehelendrumond.blogspot.com)
TIBA, I. Adolescentes: quem ama, educa! – São Paulo: Integrare Editora, 2005.

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Unidade 1 a construção histórica do conceito de transversalidade

  • 1. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO EDUCACIONAL Centro Municipal de Ensino Infantil MADRE ELISIA Ato de criação – Lei nº 338/96 – Manaus - Amazonas Gestora: Wanderluci Almeida de Souza Pedagoga: Samuelly Aguiar Professoras do turno matutino: Maternal Maielly dos Santos Coelho Márcia Cristina Costa de A. Sampaio Simone Helen Drumond de Carvalho 1º Período Alcinéia da Silva Costa Elen Cristina Cavalcante B. dos Santos Marciléia Briglia Alves 2º Período Ana Mary dos Santos Martins Francisca Ângela Cavalcante Araújo Leusimar Macedo da Silva Educação Especial (Sala de Recursos) Keila Gleicy Rocha de Assis
  • 2. UNIDADE 1: A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO DE TRANSVERSALIDADE Atividade 1 – Considerando as informações contidas no módulo 1, unidade 1, conceitue Transversalidade. Transversalidade é um termo que é entendido como uma forma de organizar o trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. O conceito de transversalidade surgiu no contexto dos movimentos de renovação pedagógica, quando os teóricos conceberam que é necessário redefinir o que se entende por aprendizagem e repensar também os conteúdos que se ensinam aos alunos. A partir da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, foram definidos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que, por sua vez, orientam para a aplicação da transversalidade. No âmbito dos PCNs, a transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade). Não se trata de trabalhá- los paralelamente, mas de trazer para os conteúdos e para a metodologia da área a perspectiva dos temas. Dessa forma, os PCNs sugerem alguns “temas transversais” que correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural. Atividade 2 – Apoiando-se na leitura do texto, responda à questão. É possível fazer da escola um espaço de transformação da sociedade? Justifique sua resposta. Vivendo na Era do Conhecimento, que é informação em ação, em uso. É preciso lembrar que o cérebro memoriza informações que têm utilidade, forte carga emocional ou por repetições quando planejar e organizamos os trabalhos com os alunos (Tiba, 2005). Diante da pós-modernidade seria impossível processar todas as informações que apreendemos, tanto nós educadores, quanto mais nossos alunos. Mas num “piscar de olhos” percebe-se o mundo ao nosso redor, como número de informações apreendidas infinitas. O apreender é um processo natural. Estudar é organizar esse aprendizado, focando em conteúdos que se associam captando as informações que podem estar descritas em um livro ou numa explanação do professor ou mesmo em atividades diversificadas em outros espaços ricos em incentivar o desenvolvimento
  • 3. das competências do indivíduo. E, desta forma, poderá ampliar conhecimentos e leitura de mundo, das pessoas e das coisas. A escola tem, dentro da sua autonomia possível, como criar ambientes favoráveis a promoção da saúde de todos, a partir do momento que propicia a transformação individual e social, ampliando sua função de ensinar, adquirindo uma função social. Mostrando através de suas ações socioeducativas a qualidade de vida que cada um pode ter e de poder construir, como também de se garanti-la a todos. O educador em sua função de mediador e em suas reflexões precisa utilizar os conhecimentos adquiridos para a elaboração de estratégias da promoção da saúde e do bem-estar de toda a comunidade interna e, conseqüentemente, externa. As buscas do bem-estar ocasionaram processos de produção e criação de conhecimentos que alimenta a cultura de uma escola, como a da região onde se situa esta escola e, projeta-se na sociedade que se vive. O processo educacional tanto se desdobra em dimensões de transmissão da cultura e o conhecimento quanto de despertar as potencialidades, reflexões e críticas acerca da realidade e das possibilidades de alteração, que acabam por modificar, mobilizar, sensibilizar os usos, mores e costumes de um povo, bem como a sua cultura. Dentro das características de uma escola além de distinções previstas na lei, desde o quadro de giz até o torno e o em torno existente na comunidade podem ser recursos importantes, significantes como opções didáticas para o fazer pedagógico. O educador deve saber que pelo levantamento do perfil da turma, em um primeiro plano, em curto prazo atinge seu objetivo com a turma, na seqüência, levanta o perfil da escola, num segundo plano, em médio prazo, articula a continuidade do trabalho que já vem realizando com a turma e agora com a escola. Depois, em um levantamento do perfil da comunidade, em longo prazo, cumpre um trajeto, no processo de construção do conhecimento quem vem das partes para o todo. Assim, enriquece ainda mais seu trabalho, enquanto educador, sendo capaz de reconhecer, procurar e receber a colaboração de todos os envolvidos no processo de educação. A escola na visão de alguns estudos pode ser um mecanismo de controle social, estabilidade do sistema capitalista, que precisa pensar e repensar o pensado, no que se refere a que indivíduo se pretender formar, críticos, ativos, cidadãos planetários na sua forma de organizar para disciplinar e fazê-los pensar ou se tornarem alienados? Que têm consciência de seus direitos, porém refletidos seriamente em seus deveres, responsabilidades e compromissos individuais e coletivos. Isto depende do que norteia o “barco que navega” e se os envolvidos levam o “leme” com firmeza, conhecimento e afeto. Com a visão de conjunto que educadores têm sobre o que se transmite aos alunos, sustentando o fazer pedagógico em alternativas de ensino e aprendizagem inovadoras e criativas se amplia os entendimentos e as possibilidades de realizações. Por isto, é importante que o educador no viver e convier com os desafios precisa administrar com criatividade e prontidão as incertezas do cotidiano. Pois como se lida com pessoas, coma vida, tudo ao
  • 4. mesmo tempo, é dinâmico e complexo, porém sempre novo, a cada dia. Assim, como a oportunidade que o Criador nos dá a cada dia quando amanhece junto com um novo dia a oportunidade justa de fazermos algo diferente, de continuarmos na construção da educação. O professor como mediador na escola é peça imprescindível da teia de relações que é tecida a cada instante do cotidiano no processo de comunicação potencializando e desenvolvendo pessoas. Comunicar é expressar desde o jeito que o educador se encaminha para a escola, para a sala de aula que irá atuar, de como entra, como olha para os alunos, até como irá trabalhar determinado conteúdo e como irá administrar o emergente e o predisponente a cada turma, e toda a complexidade de relações que se dá no ambiente educativo. As relações sociais no contexto escolar precisam se pensadas e refletidas na forma que ocorrem, dando origem a vários tipos de relações, se são amistosas, íntimas, de dominação de conflito, e tantas outras que o espaço educacional proporciona, como também se as ações são de paz ou de violência, de saúde ou de doenças, de poder ou de autonomia. E, os educadores, se são e estão capazes de estimular novas condições de aprendizagem, é um repensar do pensado, que deveria estar presente em nossas reflexões. O educador, ao desempenhar seu compromisso com a educação precisa perceber seu papel na qualidade e na promoção do sucesso e da felicidade, primeiramente sua e conseqüentemente de toda a escola. Buscando a transformação das informações em reais conhecimentos e tornando-os úteis, com uso e função efetivos na resolução dos desafios do cotidiano, para desencadeie processos cognitivos e afetivos no desenvolvimento do ser humano, seja ele educando ou educador. É assim que acontece! O processo de educação é intenso e dinâmico! Por isto, é preciso estar preparado. E estar preparado é estar em prontidão, com amor, muito amor, respeito, tolerância, ética, esperança e determinação. Não nascemos pronto! Nascemos para nos construirmos a cada instante de nossas vidas! Atividade 3 – Reflita sobre os seguintes temas: EDUCAÇÃO, VALORES, TRANSVERSALIDADE. Utilizando elementos do texto, conceitue cada um dos temas. Qual é a relação que existe entre eles? EDUCAÇÃO – engloba os processos de ensinar e aprender, de ajuste e adaptação. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes. A prática educativa formal - observada em instituições específicas - se dá de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como
  • 5. Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica. VALORES – o conceito de valor tem sido investigado e conceituado em diferentes áreas do conhecimento. A abordagem filosófica descreve-o como nem totalmente subjetivo, nem totalmente objetivo, mas como algo determinado pela interação entre o sujeito e o objeto. Nas ciências econômicas, a noção de valor tem uma interpretação predominantemente material. Smith propõe a analise de valor como a habilidade intrínseca de um produto oferecer alguma utilidade funcional. Já no conceito moderno, dado pelo marketing, isto é uma função dos atributos dadon hjbihs ao produto ou ao conjunto formado por ele e que o envolve, quando necessitamos obter-lo. Na visão da sociologia, embora a sociologia não seja uma ciência valorativa,ela reconhece os valores como fatos sociais. No campo de análise, os valores podem surgir como um estatuto fundamental na explicação da estabilidade e coerência das sociedades ou das mudanças sociais ( Max Weber, T. Parsons ) ou podem surgir como “fenômenos reflexos” das infra-estruturas da sociedade. O valor exprime uma relação entre as necessidades do indivíduo (respirar, comer, viver, posse, reproduzir, prazer, domínio, relacionar, comparar) e a capacidade das coisas e de seus derivados, objetos ou serviços, em as satisfazer. É na apreciação desta relação que se explica a existência de uma hierarquia de valores, segundo a urgência/prioridade das necessidades e a capacidade dos mesmos objetos para as satisfazerem, diferenciadas no espaço e no tempo. Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor, consiste em hierarquiza-los para tê-los em conta na tomada de decisões, ou, por outras palavras, em estar inclinado a usá-los como um dos elementos a ter em consideração na escolha e na orientação que damos às decisões sobre nós próprios e aos outros. Há os que vêem os valores como subjetivos e consideram esta situação em termos de uma posição pessoal, adotada como uma espécie de escolha (desejo) e imune ao argumento racional. Os que concebem os valores como algo objetivo supõem que, por alguma razão – exigências da racionalidade, da natureza humana, de Deus, de outra autoridade ou necessidade - a escolha possa ser orientada e corrigida a partir de um ponto de vista independente. Os valores fornecem o alicerce oculto dos conhecimentos e das práticas que constantemente construímos nas nossas vidas. Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos. TRANSVERSALIDADE – o trabalho em sala de aula não se restringe ao momento da aula, ao trabalho com o conteúdo. O professor, como mediador entre o aluno e o conhecimento formal, e entre o aluno e a sociedade, tem um papel mais abrangente. A sua mediação pressupõe não só o trabalho com o conteúdo explícito, mas também a criação de um espaço para que o aluno reflita sobre os valores e atitudes que devem
  • 6. permear seu comportamento, como aluno e cidadão, e sobre os valores e atitudes que deverão permear sua vida quando for adulto e tiver que desempenhar outros papéis. Para que isso ocorra, é preciso que o repertório do aluno, seu currículo oculto, possa se manifestar em sala de aula por meio de discussões, leituras, pesquisas, atividades variadas. Essas diferentes formas de expressão podem ocorrer tanto nas aulas de biologia quanto nas de matemática, geografia ou educação física. Todos os envolvidos no processo educacional são responsáveis pela formação de cidadãos éticos e conscientes de sua cidadania, o que pressupõe o conhecimento dos direitos e deveres de todos. O conceito de transversalidade adquire o verdadeiro sentido no projeto curricular da escola, na medida em que se cruzam e se encadeiam disciplinas. Isso diz respeito não só a atitudes, mas também a procedimentos e conceitos. Transversalidade e interdisciplinaridade alimentam-se mutuamente, uma vez que o tratamento das questões trazidas pela temática transversal expõe as inter-relações entre os objetos do conhecimento. Não é possível trabalhar temas transversais sem uma visão interdisciplinar. Embora o conteúdo dos temas transversais seja contemplado pelas áreas e não represente um aprendizado à parte, nos PCNs todos os temas têm explicitados os conceitos, procedimentos, atitudes e valores a serem ensinados e aprendidos. Nos PCNs estão propostos os seguintes temas transversais: Meio ambiente: cujo objetivo é fazer com que o aluno adquira noções sobre o meio ambiente, que perceba as relações que condicionam a vida, para poder se posicionar de forma crítica diante do mundo e para que domine métodos de manejo e conservação ambientais. Pluralidade cultural: cujo objetivo é permitir que o aluno conheça o patrimônio cultural brasileiro, que reconheça a diversidade como um direito dos indivíduos, que repudie toda e qualquer forma de discriminação e preconceito por raça, classe social, crença religiosa ou sexo. Ética: cujos objetivos são aprofundar o entendimento do conceito de justiça baseado na eqüidade, sensibilizar o aluno para a necessidade da construção de uma sociedade justa, estimulá-lo a adotar atitudes solidárias, de cooperação e de repúdio às injustiças sociais. Saúde: cujo objetivo principal é fazer com que o aluno perceba que saúde é direito de todos. Para isso, terá de compreender que a saúde é produzida nas relações com o meio físico e social, e terá de adquirir hábitos de higiene e cuidados consigo próprio. Orientação sexual: cujos objetivos principais são fazer com que o aluno aprenda a respeitar a diversidade de comportamentos relativos à sexualidade - desde que esteja garantida a dignidade do ser humano -, conheça o próprio corpo, expresse seus sentimentos, respeite os afetos dos outros. Trabalho e consumo: cujo objetivo é indicar como a educação escolar poderá contribuir para que os alunos aprendam conteúdos significativos e desenvolvam as capacidades necessárias para atuar como cidadãos, nas relações de trabalho e consumo.
  • 7. RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO, VALORES E TRANSVERSALIDADE - CONSTRUTIVISMO - todo o "Trabalho Pedagógico" destina-se a fazer com que o aluno aprenda a partir de suas próprias experiências... O Professor não ensina... O aluno é quem aprende... Exemplo: Os alunos ganharam um grande espaço que abrigará atividades lúdicas e educativas relacionadas ao Trânsito (veja projeto trânsito em http://simonehelendrumond.blogspot.com). Portanto, ao "visitar" este espaço ou "assistir" às aulas, utilizando os materiais "existentes" neste local, cada aluno "construirá" o seu próprio conhecimento sobre o tema abordado pelo professor. TRANSVERSALIDADE - é com ela que temos a possibilidade de se estabelecer, na prática educativa uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender a realidade da realidade). Exemplo: Ao propor um trabalhinho de sobre Educação para o Trânsito, o professor poderá "valer-se" da transversalidade com a "vida real" ou seja, relacionar as praticas escolares com o contexto social vivido pelo educando. INTERDISCIPLINARIDADE - a interdisciplinaridade pretende garantir a construção de conhecimentos que rompam as fronteiras entre as disciplinas. Exemplo: Ao propor um trabalhinho de artes sobre o trânsito, o professor poderá "valer-se" da interdisciplinaridade com diversas matérias do contexto educacional. Atividade 4 – Relacione elementos/características que diferenciam TRANSVERSALIDADE e INTRDISCIPLINARIEDADE. A transversalidade se difere da interdisciplinaridade porque, apesar de ambas rejeitarem a concepção de conhecimento que toma a realidade como um conjunto de dados estáveis, a primeira se refere à dimensão didática e a segunda à abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento. Ou seja, se a interdisciplinaridade questiona a visão compartimentada da realidade sobre a qual a escola se constituiu, mas trabalha ainda considerando as disciplinas, a transversalidade diz respeito à compreensão dos diferentes objetos de conhecimento, possibilitando a referência a sistemas construídos na realidade dos alunos. (Simone Helen Drumond Ischkanian) As características atribuídas ao conceito de transversalidade que a diferenciam da interdisciplinaridade, que assim se resumem: 1. Os temas transversais abarcam conteúdos de várias áreas curriculares que devem ser abordados complementarmente; 2. Requerem presença nos conteúdos escolares e serem assumidos pelos professores. 3. Transversais, porque transcendem as áreas curriculares e impregnam todas as atividades das escolas.
  • 8. 4. De caráter aberto e dinâmico, incorporam novos conhecimentos e necessitam de revisão constante. 5. “Exigem a inter-relação das matérias transversais entre si”. 6. Partem do projeto educativo de escola para o projeto curricular de turma, passando pelas programações das distintas áreas curriculares. As características atribuídas ao conceito de interdisciplinaridade que a diferenciam da transversalidade, que assim se resumem: 1. Uma atitude de abertura, não preconceituosa, onde todo o conhecimento é igualmente importante, onde o conhecimento individual anula-se frente ao saber universal; 2. Uma atitude coerente, sendo que é na opinião crítica do outro que fundamenta-se a opinião particular, supondo uma postura única, engajada e comprometida frente aos fatos da realidade educacional e pedagógica. Referências: Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas. Secretaria Nacional Antidrogas, Ministério da Educação; Brasília, 2008. Curso de programa de educação de trânsito. Manaustrans. Manaus. 2011 DRUMOND, Simone Helen Ischkanian, Educação para o Trânsito, blog (http://simonehelendrumond.blogspot.com) TIBA, I. Adolescentes: quem ama, educa! – São Paulo: Integrare Editora, 2005.