Teatro de fantoches de papel simone drumond

Projeto: Reciclando a partir da visão infantil para construir e

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reconstruir o conhecimento e, sobretudo aprender, mediante
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Simone Helen Drumond
a realização de algo conjuntamente.
Por que FANTOCHE DE PAPEL?

O papel é um recurso pedagógico prático e de baixo custo
que está presente no cotidiano escolar. Ele é o aguçador da
criatividade, é a isca das nossas emoções.

A partir da manipulação desse objetivo a criança pode
constantemente raciocinar sobre o que ira projetar e tomar
consciência da projeção no ato da construção e assim
ampliar conhecimentos a partir da manipulação
(construção).

O papel permite que a criança construa (projete/tonar real) o
que está na mente.

Simone Helen Drumond de Carvalho (2010)

...
Está é a primeira atividade do projeto – FANTOCHES DE PAPEL.
Você pode encontrar o planejamento de cada atividade do projeto em meus blogs.

IDENTIDADE E AUTONOMIA
Após a construção do fantoche de
papel, em dupla os alunos valeram-se
da conversa informal e trataram sobre
sentimentos, valores e idéias.

Mediação sentimentos e valores
1. Entre o carinho da família e as
brincadeiras na escola e em casa, o
que é mais importante para vocês?
Por quê?

Mediação autonomia
1. O que você pode fazer que seu
fantoche não pode? Dê exemplos
relacionados ao movimento.


A utilização do teatro de bonecos na
formação e desenvolvimento das
crianças traz inúmeros benefícios:

Despertar a criatividade.
Ampliar a imaginação.
Aperfeiçoar a concentração.
Trabalhar a timidez.
Exercitar a voz e suas entonações.
Valorizar o trabalho em grupo.
Desenvolver a coordenação motora.
Valorizar materiais de sucata
desenvolvendo a educação ambiental.



Cooperação

Através da ludicidade
promover jogos de interação
e cooperação entre os
educandos com o uso do
fantoche. Ex: Eu digo algo e
você repete com outra voz.
Voz fina, voz grossa, etc...


Exploração das vogais no contexto Por meio do fantoche de
papel, promover a
ampliação das
experiências e
conhecimentos do
aluno, estimulando seu
interesse pelo processo
de transformação da
identidade e autonomia
para que a convivência
em sociedade de nossos
educandos sejam
coesamente
progressiva.


Exploração das vogais no contexto



Neste contexto as crianças
foram divididas em grupos de
meninas e meninos. Aqui elas
estão explorando quem é a
maior e quem é a menor.

Aqui os meninos exploraram o
cartaz exposto no painel



Os meninos
descobriram
que todos os
tamanhos
são
importantes,
pois
precisamos
de todas em
nossas
vidas.



As alunas explicaram a
atividade para os colegas com
a mediação da professora.



Eu sou o número

1
Estudo dos números de 0 a 10



Eu sou o número
0
Eu sou o número
2

Aqui as crianças
representavam os números
em estudo utilizando os
dedinhos das mãos.


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Eu sou o número
Eu sou o número 4
3

Não há como mensurar o efeito do fantoche na criança.
Brincar com o boneco de papel abre os espaços da
imaginação, ajuda a lidar com situações existentes (ou até
futuras), e provoca um belo jeito de se comunicar



Eu sou o número

5

Eu sou o número

6



Eu sou o número
7
Eu sou o número
8

As crianças no painel
valiam-se de seus fantoches
para verbalizar o nome do
numeral apresentado.


Eu sou o número
8

Eu sou o número
9
O fantoche de papel é uma
construção muito simplória,
porém é uma brincadeira
pedagógica com muitos
objetivos e conteúdos
explorados. Está aí até mesmo
sua maior riqueza e, digamos,
utilidade.


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Eu sou o número
9
Eu sou o número
10
Esse contato é uma
aprendizagem para a vida. As
crianças que têm acesso ao
brincar pedagogicamente com o
fantoche, estão propensas a se
tornar adultos mais bem
qualificados para enfrentar as
adversidades.


Na escola o fantoche pode
participar na lição de vocabulário,
na articulação da palavra, na
construção do diálogo, na
seleção do texto, no encontrar de
Eu sou o número
um estilo próprio. No desenho, na
construção e pintura do boneco e 10
no cenário. Nos trabalhos
manuais e oficinas, na construção
do palco, a serrar madeira ou
cartão, a preparar adereços, a
fazer colagens. Na iniciação
musical, na recolha de sons e até
na canção em viva voz ou
tocando um instrumento.


A oralidade e criatividade, por meio do
imaginário infantil, são fatores extremamente
valorizados no teatrinho de fantoches de
papel.



Diante de um convite de
um boneco, a criança não
resiste: entrega-se à
fantasia e embarca num
imaginário de falas,
histórias e situações. Mas
que encanto é esse que
acontece entre elas, e
funciona tão bem na
televisão, no teatro e - sim
- bem aqui na minha sala
de aula?


Na educação de crianças o
fantoche entra como método
ativo, convidando-o a
manipular e a atuar com um
brinquedo que se presta a
todos os exercícios de sonho,
fantasia e realidade. O ator
vivo é sempre para a criança
que tem as suas implicações
no plano afetivo. Com o
boneco passa-se algo de muito
diferente:" não é o ator que
fala, é uma palavra que age.


A criança sente
em si o
dinamismo
transmitido por
todo o potencial
do fantoche. Daí
ela vive o
espetáculo de
bonecos com
todo o
entusiasmo com
que revive a vida.

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