1. Quando saber que
a hora é de ir ao
fonoaudiólogo?
Volume 1
Autora da Apostila: Simone Helen Drumond
http://simonehelendrumond.blogspot.com
simone_drumond@hotmail.com
(92) 8808-2372 / 8813-9525
2. Quando saber que a hora é de ir ao fonoaudiólogo?
Quando as crianças ou jovens trocam letras, língua presa e
respiração oral: esses são os motivos que, geralmente, levam
os pacientes ao fonoaudiólogo. Mas há outros motivos que
justificam uma consulta. No momento em que uma pessoa
tem dificuldades de comunicação, ela apresenta problemas
de convívio social.
A comunicação está associada diretamente com a qualidade
de vida.
Na infância, os pais obrigam as crianças a freqüentar
sessões. Mais tarde, entretanto, esse tipo de consulta
costuma fazer parte da rotina de poucas pessoas - em geral,
aquelas que trabalham com a voz, como locutores,
professores e atores.
Mas são muitas as situações em que esse tipo de trabalho
pode ser útil: a seguir, estão sete (7) casos em que a consulta
ao fonoaudiólogo é indicada.
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3. Trocando as letras
A letra p pela letra b; a letra f pela letra s. Quando a criança troca
as letras, é hora de consultar um fonoaudiólogo.
Não fique esperando somente a escola encaminha a criança ao
fonoaudiólogo.
Durante as sessões, são feitos exercícios que auxiliam na
reprodução da letra.
Quando há dificuldades com a letra l, por exemplo, os exercícios
envolvem a ponta da língua, com a leitura de diversas palavras na
frente do espelho. Entre essas palavras, há algumas com a letra l,
incentivando a pronúncia correta.
Esses exercícios têm de ser divertidos, para estimular o
envolvimento infantil. Um bom exemplo disso é o exercício que
envolve a letra z: a fonoaudióloga sugere que a criança imite o
zumbido da abelha. Na letra l, a brincadeira é estalar a língua no
céu da boca, como o trotar de um cavalo. A criança precisa se
interessar pelo exercício.
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4. Padrão respiratório , Língua presa e mandíbulas.
Padrão respiratório
É muito comum crianças e adultos respirarem pela boca, o que diminui a
imunidade e atrapalha a dicção. Por isso, a consulta também pode ajudar o
paciente a estabelecer um padrão respiratório
Língua presa
Motivo de piada na época de escola. Muita gente confunde o significado de
língua presa. Na verdade, a língua é solta, passando dos dentes, o que
dificulta a pronúncia de algumas letras.
Geralmente, a língua dessas pessoas é flácida e, segundo a especialista,
exercícios para tonificar a língua melhoram a fala. Quando há problemas
com a pronúncia da letra t, por exemplo, o exercício indicado envolve a
ponta da língua.
A fonoaudióloga ajuda também nos casos em que a mandíbula sofreu algum
tipo de trauma e, por conta disso, surge dor na região, além de dificuldades
na fala e problemas para articular a fala e a mastigação.
A articulação da mandíbula fica travada após um trauma e exercícios de
fortificação muscular auxiliam na recuperação, além de exercícios de
alongamento da musculatura.
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5. Perda auditiva
Trocar letras, língua presa e respiração oral: esses são os
motivos que levam os pacientes ao fonoaudiólogo.
Perda auditiva
Mesmo diante de uma perda grande da audição, a
fonoaudióloga pode trabalhar a comunicação. Há dois métodos
utilizados com pessoas que perderam a audição:
- compreender a fala: a fonoaudióloga ensina como entender a
fala de outras pessoas que não sabem a linguagem de sinais.
- reproduzir os sons: por método sensitivo, a pessoa com
problemas auditivos coloca a mão na garganta da fonoaudióloga
enquanto esta emite um som.
Diante da vibração que sente, a pessoa irá tentar
reproduzir o som que a fonoaudióloga faz.
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6. Resistência da voz
Chegar ao fim do dia com a garganta doendo ou totalmente
sem voz é sinal de alerta quando isso se torna uma rotina,
fato muito comum em profissionais que usam muito a voz,
como é o caso de professores que passam o dia alterando
a voz por conta das aulas.
A fonoaudiologia entra no cenário ajudando na resistência
muscular da prega vocal, tratando ou melhorando a
qualidade de voz.
A rotina pode levar ao aparecimento de calo ou nódulo.
O conselho da fonoaudiologia é , assim que o problema
aparecer, ir ao fonoaudiólogo para que ele avalie se não há
uma patologia e iniciar o aumento da resistência muscular da
prega vocal. Da mesma forma que o atleta precisa se
exercitar para competir, a voz também precisa de
exercícios.
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7. Disfagia
Há um profissional que trabalha em hospitais
exclusivamente com pessoas que apresentam
dificuldades para se alimentar após cirurgias ou
acidentes que envolvam o uso de sondas.
Deixar de usar a musculatura por um tempo pode fazer
com que o alimento desça pela laringe, podendo
provocar o engasgo e também pneumonia por aspiração.
Da mesma forma que a perna fica bamba quando o
gesso acaba de ser tirado por um longo tempo, é preciso
exercitar a musculatura da boca e da garganta
novamente.
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8. Agradeço as imagens públicas da internet
ea
Gabriela Pio no site http://www.minhavida.com.br
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