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ESTUDO NOS PLANEJAMENTOS
1. Leitura do texto.
2. Debate contextualizando a pratica do professor em sala de aula.
3. Planejar o que foi estudado.

Parceiros na aprendizagem
Pedagoga Simone Helen Drumond
Quando as notas são altas e tudo vai bem, ninguém pensa em
discutir a relação. Se o boletim e o comportamento deixam a
desejar, começa o jogo de empurra.
Professores culpam a família "desestruturada", que não impõe
limites nem se interessa pela Educação. Os pais, por sua vez,
acusam a escola de negligente, quando não tacham o próprio filho
de irresponsável. Nessa briga nada saudável, a única vítima é o
aluno.
Escola e família têm os mesmos objetivos: fazer a criança se
desenvolver em todos os aspectos e ter sucesso na aprendizagem.
As instituições que conseguiram transformar os pais ou
responsáveis em parceiros diminuíram os índices de evasão e de
violência e melhoraram o rendimento das turmas de forma
significativa.
Pesquisa realizada pelo instituto La Fabricca do Brasil, em
conjunto com o Ministério da Educação, mostrou que há um desejo
explícito por mais intimidade: 77,2% dos pais acham que um bom
relacionamento entre as duas partes é raro, mas 43,7% gostariam
que a escola promovesse mais reuniões, palestras e encontros para
eles. Já 77,2% dos professores de instituições públicas consideram
insatisfatória a participação dos familiares, mas 99,5% crêem ser de
extrema importância um contato mais estreito.
Ninguém quer exigir que em casa sejam ensinados conteúdos
de Matemática ou Ciências. Mas cabe aos pais verificar se a lição
foi feita e elogiar quando o menino ou a menina calcula certo o troco
do sorveteiro. O professor também não deve se sentir como o único
responsável pela formação de valores. Porém, é fundamental
considerar os que são trazidos de casa pelos estudantes e
contribuir para fortalecer princípios éticos. "O segredo de uma boa
relação é saber ouvir, respeitar as culturas e trabalhar junto", afirma
Heloisa Szymanski, da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo.
Existem diversas formas de esse casamento se consolidar.Para
a relação ser duradoura, temde se basear em respeito. Preconceito,
portanto, não pode existir. Falar em família desestruturada ou
desajustada não faz sentido quando se analisa a realidade
doméstica atual. Tanto que a Organização das Nações Unidas, há
mais de uma década, trouxe o tema para reflexão ao instituir o Ano
Internacional da Família.
Os documentos elaborados na época apontaram que a principal
característica dessa instituição é a capacidade de seus membros de
manter e educar seus dependentes para a vida, segundo princípios
éticos, culturais e legais.
Os vínculos biológicos (ser o pai ou a mãe), jurídicos
(matrimônio formal ou não), afetivos (amor), domiciliares (morar sob
o mesmo teto) ou econômicos (dependência financeira) podem
existir juntos ou isoladamente. Essa explicação é necessária para
derrubar a primeira barreira que impede uma convivência eficiente:
o fato de muitas vezes a escola achar que uma família, por não
corresponder aos padrões tradicionais, não é capaz de cuidar da
formação de seus descendentes.
Antonio Carlos Gomes da Costa, presidente da organização
não-governamental Modus Faciendi, em Belo Horizonte, acredita
que em cada casa deveria existir um educador familiar: a pessoa
que "adota" a criança em termos de orientação. "Pode ser o pai ou
a mãe, mas isso não é regra. Tem de ser alguém interessado no
processo de aprendizagem, não importando o preparo intelectual
nem o vínculo biológico, e sim o afeto." A família é o primeiro grupo
com o qual a pessoa convive e seus membros são exemplos para a
vida.
No que diz respeito à Educação, se essas pessoas
demonstrarem curiosidade em relação ao que acontece em sala de
aula e reforçarem a importância do que está sendo aprendido,
estarão dando uma enorme contribuição para o sucesso da
aprendizagem.
Pode parecer simples, e é. Tanto que é exatamente o que tem
sido pedido aos responsáveis pelos estudantes de todos os níveis
de ensino. Mostrar isso às famílias é tarefa dos educadores. Para
tanto, é preciso um trabalho de conquista. Só que é impossível
haver aproximação quando só são marcados encontros para falar
de problemas. Isso causa antipatia e repulsa.
O bom relacionamento deve começar na matrícula e se estender
a todos os momentos.

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Estudo nos planejamento1

  • 1. ESTUDO NOS PLANEJAMENTOS 1. Leitura do texto. 2. Debate contextualizando a pratica do professor em sala de aula. 3. Planejar o que foi estudado. Parceiros na aprendizagem Pedagoga Simone Helen Drumond Quando as notas são altas e tudo vai bem, ninguém pensa em discutir a relação. Se o boletim e o comportamento deixam a desejar, começa o jogo de empurra. Professores culpam a família "desestruturada", que não impõe limites nem se interessa pela Educação. Os pais, por sua vez, acusam a escola de negligente, quando não tacham o próprio filho de irresponsável. Nessa briga nada saudável, a única vítima é o aluno. Escola e família têm os mesmos objetivos: fazer a criança se desenvolver em todos os aspectos e ter sucesso na aprendizagem. As instituições que conseguiram transformar os pais ou responsáveis em parceiros diminuíram os índices de evasão e de violência e melhoraram o rendimento das turmas de forma significativa. Pesquisa realizada pelo instituto La Fabricca do Brasil, em conjunto com o Ministério da Educação, mostrou que há um desejo explícito por mais intimidade: 77,2% dos pais acham que um bom relacionamento entre as duas partes é raro, mas 43,7% gostariam que a escola promovesse mais reuniões, palestras e encontros para eles. Já 77,2% dos professores de instituições públicas consideram insatisfatória a participação dos familiares, mas 99,5% crêem ser de extrema importância um contato mais estreito. Ninguém quer exigir que em casa sejam ensinados conteúdos de Matemática ou Ciências. Mas cabe aos pais verificar se a lição foi feita e elogiar quando o menino ou a menina calcula certo o troco do sorveteiro. O professor também não deve se sentir como o único responsável pela formação de valores. Porém, é fundamental considerar os que são trazidos de casa pelos estudantes e contribuir para fortalecer princípios éticos. "O segredo de uma boa relação é saber ouvir, respeitar as culturas e trabalhar junto", afirma Heloisa Szymanski, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Existem diversas formas de esse casamento se consolidar.Para a relação ser duradoura, temde se basear em respeito. Preconceito, portanto, não pode existir. Falar em família desestruturada ou desajustada não faz sentido quando se analisa a realidade doméstica atual. Tanto que a Organização das Nações Unidas, há
  • 2. mais de uma década, trouxe o tema para reflexão ao instituir o Ano Internacional da Família. Os documentos elaborados na época apontaram que a principal característica dessa instituição é a capacidade de seus membros de manter e educar seus dependentes para a vida, segundo princípios éticos, culturais e legais. Os vínculos biológicos (ser o pai ou a mãe), jurídicos (matrimônio formal ou não), afetivos (amor), domiciliares (morar sob o mesmo teto) ou econômicos (dependência financeira) podem existir juntos ou isoladamente. Essa explicação é necessária para derrubar a primeira barreira que impede uma convivência eficiente: o fato de muitas vezes a escola achar que uma família, por não corresponder aos padrões tradicionais, não é capaz de cuidar da formação de seus descendentes. Antonio Carlos Gomes da Costa, presidente da organização não-governamental Modus Faciendi, em Belo Horizonte, acredita que em cada casa deveria existir um educador familiar: a pessoa que "adota" a criança em termos de orientação. "Pode ser o pai ou a mãe, mas isso não é regra. Tem de ser alguém interessado no processo de aprendizagem, não importando o preparo intelectual nem o vínculo biológico, e sim o afeto." A família é o primeiro grupo com o qual a pessoa convive e seus membros são exemplos para a vida. No que diz respeito à Educação, se essas pessoas demonstrarem curiosidade em relação ao que acontece em sala de aula e reforçarem a importância do que está sendo aprendido, estarão dando uma enorme contribuição para o sucesso da aprendizagem. Pode parecer simples, e é. Tanto que é exatamente o que tem sido pedido aos responsáveis pelos estudantes de todos os níveis de ensino. Mostrar isso às famílias é tarefa dos educadores. Para tanto, é preciso um trabalho de conquista. Só que é impossível haver aproximação quando só são marcados encontros para falar de problemas. Isso causa antipatia e repulsa. O bom relacionamento deve começar na matrícula e se estender a todos os momentos.