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A REALIDADE E AS POSSIBILIDADES DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO
INFANTIL EM FACE AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
Simone Helen Drumond Ischkanian
A reflexão sobre “a realidade e as possibilidades da escola de Educação Infantil em
face ao desenvolvimento da criança”, nos permite compreender a criança enquanto ser humano
em pleno desenvolvimento de suas habilidades de: corporeidade, movimento, linguagem,
desenvolvimento cognitivo, afetividade e socialização. Quando as mediações dessas
habilidades são trabalhadas coesamente na Educação Infantil, permitem que a criança descubra
suas potencialidades de atuação no mundo. No contexto dos estudos de Piaget em sua teoria de
Epistemologia Genética, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o
meio. Sua teoria obedece a estágios hierárquicos que iniciam e decorrem do nascimento e se
consolidam aos 16 anos. Por tanto, os primeiros anos de uma criança são considerados
fundamentais para a sequência de sua vida,
A teoria sóciointeracionista de Vygotsky revela que o conhecimento é construído
através das interações do sujeito com o meio e com o outro, como desencadeador do
desenvolvimento sócio-cognitivo. Essa inter-relação com os membros da família, os amigos
próximos, com os professores e os primeiros colegas da escola de Educação Infantil, irão
permitir que as crianças constituam de forma processual a sua personalidade, como também, os
princípios éticos e morais que desencadearão em atitudes e valores presentes em seu
quotidiano.
A Educação Infantil deste século possui um papel de fundamental importância, já que
nesta fase as crianças estão descobrindo a si mesma e ao mundo. Portanto, a Educação Infantil
e seus educadores devem possibilitar uma formação de sujeitos conscientes e responsáveis de
suas ações e da parte que lhes confere em constituir a sociedade. Neste sentido, torna-se
necessário, sobretudo valorizar as subjetivas expressões estéticas, sensíveis e intuitivas de
forma comunicativa e recíproca. Isto, demanda de um paradigma que ultrapasse a relação
unilateral de um sujeito e um objeto aprendido centrada na aprendizagem do simples saber-
fazer.
Quando o cotidiano da Educação Infantil planeja para o desenvolvimento das
habilidades de: corporeidade, movimento, linguagem, desenvolvimento cognitivo, afetividade e
socialização Estão possibilitando desenvolver os princípios de uma educação comprometida
com a emancipação humana, considerando pressupostos de uma razão crítica permeada pela
reflexão intersubjetiva e comunicativa.
À medida que as crianças desenvolvem a competência de comunicar-se com
autonomia torna-se possível desenvolver-se coletivamente de forma competente e poder, neste
processo, expressar/externar suas próprias ideias e interesses, sabendo que as intenções de cada
sujeito devem ser sintonizadas com as do grupo. Mas, a realidade e as possibilidades de
algumas escolas de Educação infantil em face ao desenvolvimento da criança é ainda um
grande desafio, tendo em vista que a compreensão de o que é ser educador de criança pequena,
ainda galga lentamente no sentido do reconhecimento da identidade e o papel dos profissionais
da Educação Infantil, pois “educar e cuidar é muito diferente de tomar conta”. É comum ainda
encontrarmos escolas que tratam os educadores como meros “tomadores de conta” de criança,
sem o menor reconhecimento da sua prática pedagógica como elemento essencial na formação
e desenvolvimento das crianças. Mas no âmbito nacional, não podemos negar que muitos
avanços têm ocorridos na conceituação da Educação Infantil, uma vez que, foram criadas
legislações visando garantir os direitos às crianças. Passou-se também a reconhecer a
necessidade de garantir que os espaços para funcionamento de instituições de Educação Infantil
tivessem infraestrutura adequada às necessidades e peculiaridades de cada faixa etária deste
seguimento. Essa nova dimensão da Educação Infantil articula-se com a valorização do papel
do profissional que atua com a criança de 0 a 5 anos, com exigência de um patamar de
habilitação derivado das responsabilidades sociais e educativas que se espera dele. Dessa
maneira, a formação de docentes para atuar na Educação Infantil, segundo o art. 62 da LDB,
deverá ser realizada em nível superior.
Os educadores e os outros profissionais que atuam na Educação Infantil exercem um
papel socioeducativo, devendo ser qualificado especialmente para o desempenho de suas
funções com as crianças de 0 a 5 anos. Com isso o nível do ensina da Educação Infantil,
permite que as crianças obtenham novas descobertas por meio da criatividade. Com base nessa
educação a criança pode expressar-se, criticar e transformar a realidade.
Para que a ludicidade avance na Educação Infantil é preciso uma reflexão sobre o
processo de ensinar e aprender. De acordo com Winnicott (1975) e Piaget (1975), conceitos
como brinquedo, jogo e brincadeira são formados ao longo de nossa vida. “É a forma peculiar
que cada criança define suas brincadeiras como fonte de divertimento”. Uma criança sem um
contexto ludico pode ficar apática, triste e sem vida. O ludico está para a criança, assim como a
água garante a vida dos peixes.
No contexto das atividades com da oficina “Memórias da Infância”, foi possivel
detectar nos relatos dos educadores, que o ato de brincar dá a criança mais uma oportunidade
de ser feliz e de viver plenamente. E a vivência plena na vida adulta deste enredo, podem ser
detectadas em muitos relatos dos profissionais da educação no contexto da sala virtual do curso
de pós-graduação do CERFOT/UFAM..
A criança aprende a brincar brincando e brinca aprendendo.Segundo Chateau (1987,
p.14) "Uma criança que não sabe brincar, é uma miniatura de velho, será um adulto que não
saberá pensar". Para manter-se em harmonia consigo mesma, com seus semelhantes e com o
mundo que a cerca, a criança precisa brincar; precisa inventar e reinventar o mundo. Brincar é
genético na criança e é fundamental para o seu desenvolvimento psicossocial. Através da
interpelação da criança com os brinquedos ela desenvolve o raciocínio, a criatividade e a
compreensão do mundo. Com a brincadeira a criança aumenta sua sensibilidade visual e
auditiva, desenvolve habilidades motoras e cognitivas. De acordo com o Referencial Curricular
da Educação Infantil (1998, p.23), educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados,
brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros
em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos
conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.
A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um
crescimento sadio. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo
a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do
meio.
A reflexão critiva, construtiva e criativa da construção desse texto, proporcionará aos
educadores do ensino municipal da cidade de Manaus, uma compreenção de como o lúdico é
significativo para a criança, porque através dele, a criança pode conhecer, compreender e
construir seus conhecimentos, tornando-se um cidadão ambrangente em suas perspectivas de
vida. Compreenderá também que a efetivação do lúdico no contexto da escola, da sala de aula e
das estruturas que compõem o planejamento, será possivel obter uma uma escola melhor e mais
atraente para as crianças.Irá proporcionar meios de compreender como adentrar ao mundo da
criança; no seu sonho, no seu jogo e, a partir daí, jogar com ela.
Meu desejo aos educadores infantis é que transformem o brincar em atividade
pedagógica para que como mediadores, experimentem o verdadeiro significado da
aprendizagem com desejo e prazer. Aos educadores competem a valorização do lúdico na
Educação infantil visto que o brincar desenvolve as habilidades da aprendizagem nos campos
da: afetividade, corporeidade, movimento, linguagem, solidariedade, desenvolvimento
cognitivo, afetividade e socialização
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARRARA, Kester (organizador). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São
Paulo: Avercamp, 2004. DANTAS, Heloysa. A afetividade e a construção do sujeito na
psicogenética de Wallon. In: DE LA TAILLE, Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo:Summus,1992.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1997.
Desenvolvimento e a aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos. Disponível em:
http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/desenvolvimento-e-a-aprendizagem-na-etapa-
de-0-a-6-anos. Acessado em 22/03/2013
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
Referencial curricular nacional par a educação infantil. Brasília, 1998. V. 2.
Rogério Drago, Rogério & Rodrigues, Paulo da Silva. Contribuições de Vygotsky para o
desenvolvimento da criança no Processo educativo: algumas reflexões. Revista FACEVV | Vila
Velha | Número 3 | Jul./Dez. 2009 | p. 49-56. Disponível em:
http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/ Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da
criança.pdf. Acessado em: 28/02/2013.
Vídeo: Introdução à Psicologia do Desenvolvimento - Zélia Ramozzi Chiarottino, Yves de La
Taille e Maria Thereza Costa Coelho. Programa da disciplina Psicologia do Desenvolvimento
do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.Disponível em - http://www.youtube.com. Acessado
em 20/03/2013
Vídeo: A Linguagem Oral e as Crianças Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil.
Disponível em: http://univesptv.cmais.com.br. Acessado em 21/03/2013
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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Educação Infantil e desenvolvimento da criança

  • 1. A REALIDADE E AS POSSIBILIDADES DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM FACE AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Simone Helen Drumond Ischkanian A reflexão sobre “a realidade e as possibilidades da escola de Educação Infantil em face ao desenvolvimento da criança”, nos permite compreender a criança enquanto ser humano em pleno desenvolvimento de suas habilidades de: corporeidade, movimento, linguagem, desenvolvimento cognitivo, afetividade e socialização. Quando as mediações dessas habilidades são trabalhadas coesamente na Educação Infantil, permitem que a criança descubra suas potencialidades de atuação no mundo. No contexto dos estudos de Piaget em sua teoria de Epistemologia Genética, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o meio. Sua teoria obedece a estágios hierárquicos que iniciam e decorrem do nascimento e se consolidam aos 16 anos. Por tanto, os primeiros anos de uma criança são considerados fundamentais para a sequência de sua vida, A teoria sóciointeracionista de Vygotsky revela que o conhecimento é construído através das interações do sujeito com o meio e com o outro, como desencadeador do desenvolvimento sócio-cognitivo. Essa inter-relação com os membros da família, os amigos próximos, com os professores e os primeiros colegas da escola de Educação Infantil, irão permitir que as crianças constituam de forma processual a sua personalidade, como também, os princípios éticos e morais que desencadearão em atitudes e valores presentes em seu quotidiano. A Educação Infantil deste século possui um papel de fundamental importância, já que nesta fase as crianças estão descobrindo a si mesma e ao mundo. Portanto, a Educação Infantil e seus educadores devem possibilitar uma formação de sujeitos conscientes e responsáveis de suas ações e da parte que lhes confere em constituir a sociedade. Neste sentido, torna-se necessário, sobretudo valorizar as subjetivas expressões estéticas, sensíveis e intuitivas de forma comunicativa e recíproca. Isto, demanda de um paradigma que ultrapasse a relação unilateral de um sujeito e um objeto aprendido centrada na aprendizagem do simples saber- fazer. Quando o cotidiano da Educação Infantil planeja para o desenvolvimento das habilidades de: corporeidade, movimento, linguagem, desenvolvimento cognitivo, afetividade e socialização Estão possibilitando desenvolver os princípios de uma educação comprometida com a emancipação humana, considerando pressupostos de uma razão crítica permeada pela reflexão intersubjetiva e comunicativa.
  • 2. À medida que as crianças desenvolvem a competência de comunicar-se com autonomia torna-se possível desenvolver-se coletivamente de forma competente e poder, neste processo, expressar/externar suas próprias ideias e interesses, sabendo que as intenções de cada sujeito devem ser sintonizadas com as do grupo. Mas, a realidade e as possibilidades de algumas escolas de Educação infantil em face ao desenvolvimento da criança é ainda um grande desafio, tendo em vista que a compreensão de o que é ser educador de criança pequena, ainda galga lentamente no sentido do reconhecimento da identidade e o papel dos profissionais da Educação Infantil, pois “educar e cuidar é muito diferente de tomar conta”. É comum ainda encontrarmos escolas que tratam os educadores como meros “tomadores de conta” de criança, sem o menor reconhecimento da sua prática pedagógica como elemento essencial na formação e desenvolvimento das crianças. Mas no âmbito nacional, não podemos negar que muitos avanços têm ocorridos na conceituação da Educação Infantil, uma vez que, foram criadas legislações visando garantir os direitos às crianças. Passou-se também a reconhecer a necessidade de garantir que os espaços para funcionamento de instituições de Educação Infantil tivessem infraestrutura adequada às necessidades e peculiaridades de cada faixa etária deste seguimento. Essa nova dimensão da Educação Infantil articula-se com a valorização do papel do profissional que atua com a criança de 0 a 5 anos, com exigência de um patamar de habilitação derivado das responsabilidades sociais e educativas que se espera dele. Dessa maneira, a formação de docentes para atuar na Educação Infantil, segundo o art. 62 da LDB, deverá ser realizada em nível superior. Os educadores e os outros profissionais que atuam na Educação Infantil exercem um papel socioeducativo, devendo ser qualificado especialmente para o desempenho de suas funções com as crianças de 0 a 5 anos. Com isso o nível do ensina da Educação Infantil, permite que as crianças obtenham novas descobertas por meio da criatividade. Com base nessa educação a criança pode expressar-se, criticar e transformar a realidade. Para que a ludicidade avance na Educação Infantil é preciso uma reflexão sobre o processo de ensinar e aprender. De acordo com Winnicott (1975) e Piaget (1975), conceitos como brinquedo, jogo e brincadeira são formados ao longo de nossa vida. “É a forma peculiar que cada criança define suas brincadeiras como fonte de divertimento”. Uma criança sem um contexto ludico pode ficar apática, triste e sem vida. O ludico está para a criança, assim como a água garante a vida dos peixes. No contexto das atividades com da oficina “Memórias da Infância”, foi possivel detectar nos relatos dos educadores, que o ato de brincar dá a criança mais uma oportunidade de ser feliz e de viver plenamente. E a vivência plena na vida adulta deste enredo, podem ser
  • 3. detectadas em muitos relatos dos profissionais da educação no contexto da sala virtual do curso de pós-graduação do CERFOT/UFAM.. A criança aprende a brincar brincando e brinca aprendendo.Segundo Chateau (1987, p.14) "Uma criança que não sabe brincar, é uma miniatura de velho, será um adulto que não saberá pensar". Para manter-se em harmonia consigo mesma, com seus semelhantes e com o mundo que a cerca, a criança precisa brincar; precisa inventar e reinventar o mundo. Brincar é genético na criança e é fundamental para o seu desenvolvimento psicossocial. Através da interpelação da criança com os brinquedos ela desenvolve o raciocínio, a criatividade e a compreensão do mundo. Com a brincadeira a criança aumenta sua sensibilidade visual e auditiva, desenvolve habilidades motoras e cognitivas. De acordo com o Referencial Curricular da Educação Infantil (1998, p.23), educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um crescimento sadio. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio. A reflexão critiva, construtiva e criativa da construção desse texto, proporcionará aos educadores do ensino municipal da cidade de Manaus, uma compreenção de como o lúdico é significativo para a criança, porque através dele, a criança pode conhecer, compreender e construir seus conhecimentos, tornando-se um cidadão ambrangente em suas perspectivas de vida. Compreenderá também que a efetivação do lúdico no contexto da escola, da sala de aula e das estruturas que compõem o planejamento, será possivel obter uma uma escola melhor e mais atraente para as crianças.Irá proporcionar meios de compreender como adentrar ao mundo da criança; no seu sonho, no seu jogo e, a partir daí, jogar com ela. Meu desejo aos educadores infantis é que transformem o brincar em atividade pedagógica para que como mediadores, experimentem o verdadeiro significado da aprendizagem com desejo e prazer. Aos educadores competem a valorização do lúdico na Educação infantil visto que o brincar desenvolve as habilidades da aprendizagem nos campos da: afetividade, corporeidade, movimento, linguagem, solidariedade, desenvolvimento cognitivo, afetividade e socialização
  • 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARRARA, Kester (organizador). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. DANTAS, Heloysa. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. In: DE LA TAILLE, Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:Summus,1992. CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1997. Desenvolvimento e a aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos. Disponível em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/desenvolvimento-e-a-aprendizagem-na-etapa- de-0-a-6-anos. Acessado em 22/03/2013 PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. Referencial curricular nacional par a educação infantil. Brasília, 1998. V. 2. Rogério Drago, Rogério & Rodrigues, Paulo da Silva. Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da criança no Processo educativo: algumas reflexões. Revista FACEVV | Vila Velha | Número 3 | Jul./Dez. 2009 | p. 49-56. Disponível em: http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/ Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da criança.pdf. Acessado em: 28/02/2013. Vídeo: Introdução à Psicologia do Desenvolvimento - Zélia Ramozzi Chiarottino, Yves de La Taille e Maria Thereza Costa Coelho. Programa da disciplina Psicologia do Desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.Disponível em - http://www.youtube.com. Acessado em 20/03/2013 Vídeo: A Linguagem Oral e as Crianças Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. Disponível em: http://univesptv.cmais.com.br. Acessado em 21/03/2013 WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.