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Investigando o passado,
 analisando o presente
  e prevendo o futuro

    Culminância do
   projeto na Festa
    Junina do CEST
JUSTIFICATIVA
   A força propulsora deste trabalho foi o fato de que, nosso livro de História
 nos revela, através dos seus mais variados textos que a cada dia, a luta
 contra o preconceito, a dominação e a opressão racial e social, necessitam
 de maior quantidade de mãos unidas, para que os fatos sejam contados do
 ponto de vista real.

   Nossos alunos despertaram para a questão da Chegada dos Portugueses
 no Brasil e principalmente sobre o descaso que os indígenas e negros
 sofreram no contexto de nossa História. Nossos livros revelam um contexto
 real da História do Brasil.

    Através da pesquisa, nossos educandos concluíram muitos outros livros
 falseiam e escondem a verdadeira história, visto que, um povo que
 desconhece sua história perde a própria identidade.
OBJETIVOS
 * Resgatar a memória cultural do povo brasileiro destacando as
 várias formas de preconceito e discriminação;
 * Refletir e questionar nossa posição na sociedade em relação à
 negritude;
 * Desenvolver uma consciência ética e crítica ampliando os
 horizontes não apenas para esclarecer e interpretar o mundo, mas para
 modificá-lo;
 * Destacar a beleza indígena e negra tanto cultural, quanto fisicamente.
OBJETIVO

   Despertar a noção da História real do Brasil, a
        igualdade entre as diferentes etnias das
    crianças das Turmas do 5º ano A,B,C, anulando
    o preconceito e valorizando as contribuições da
       herança Africana e indígena para a cultura
                       brasileira.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
     * Apreciação da beleza do negro através de trabalho
     interdisciplinar com músicas ;

     •Apresentação de outra versão da abolição segundo
     a visão dos alunos do 5º ano A,B,C;

     •Estudo sobre a vida de Zumbi dos Palmares ;

     •Atividades e pesquisado contidas no livros de
     História;

     •Reflexão partindo de reportagens, relatos e
     novelas;

     * interdisciplinando o tema proposto no Livro de
     História com as disciplinas de Geografia,
     Matemática, Língua Portuguesa e Ciências.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

        *Análise e combate de piadas e
          provérbios que envolvem o
         indígena e o negro de forma
                   negativa;

         *Exploração e montagem de
       cartazes que valorizam o indígena
           e negro como membro da
                  sociedade;

          * Momento de socialização
         cultural através das diversas
           manifestações artísticas;
METODOLOGIA
      Discussões e debates envolvendo os
    temas relacionados à valorização do
    indígena e do negro na sociedade;
      Dramatizações e produções arte
    visuais ;
      Atividades interdisciplinares utilizando
    músicas e livros de literatura;
       Análise e interpretação de diversos
    textos;
       Atividades sócio-educativo-culturais
    envolvendo alunos (Festa Junina 2008
    no CEST).
RESULTADOS ALCANÇADOS
   Mudança de comportamento dos alunos
    e expressão de sentimentos que antes
          traduziam uma negação da
auto-aceitação e ironia, para sentimentos de
                    respeito,
  auto-respeito, auto-confiança, alegria e
                 solidariedade.

     Este sentimento de auto-aceitação foi
        percebido quando os alunos se
           descreveram oralmente.
TEXTO PRODUZIDO NO DECORRER DOS ESTUDOS DA CHEGADA DOS PORTUGUESES
         AUTORAS: CRISTINA MELLO, SIMONE DRUMOND E NAYANA BOUTH
SUPERVISÃO DO TEXTO – COORDENADORA DE LÍNGUA PORTUGUESA MARIA JOSÉ DE MELLO

      Com a chegada dos portugueses ao Brasil, uma
nova era de mudanças ocorreram na vida dos povos
indígenas que aqui habitavam: os colonizadores
tomaram conta da terra que até então era deles,
iniciando-se assim um processo de exploração da
cultura e do trabalhado desses nativos, porém esse povo
forte não se curvou diante das imposições do branco.
      Nossos irmãos negros, que chegaram ao Brasil nos
porões das embarcações de tráfego negreiro, sofreram
também anos de escravidão. Mas, apesar de pacíficos,
nunca deixaram de lutar honestamente pela liberdade.
Essa liberdade ecoou nos versos de vários poetas e
principalmente de Castro Alves. Enfim, com a assinatura
da Lei Áurea de 1822 , pela princesa Isabel, foi abolida a
escravidão do negro no Brasil. Porém, após mais de dois
séculos de assinatura dessa lei, a escravidão ainda
existe em diversos segmentos da sociedade.
A história registra um fato muito mais
chocante, desconhecido por muita gente e que
começou no início da colonização do Brasil e
continua nos dias atuais: a exploração do
trabalho infantil a que chamamos de mão-de-
obra invisível.
   Hoje, no Brasil, existem quase oito milhões
de crianças que não têm as mesmas
oportunidades que a maioria, pois trabalham
até 12 horas por dia, debaixo de sol ou chuva.
Algumas delas, com idade média de 4 anos,
costumam trabalhar sem nenhuma proteção
nas lavouras de laranja, nas carvoarias e nos
canaviais. Muitas outras trabalham com suas
famílias nos lixões das cidades. Em Manaus,
podemos ver crianças trabalhando como
vendedoras,        engraxastes,    flanelinhas,
lavadoras de carros, dentre outras atividades;
muitas vezes obrigados pelos próprios pais. E
não sobra tempo para o essencial: o estudo e o
lazer.
Além disso, existem as crianças que são
escravas das pessoas que administram os times de
futebol. Os caçadores de talentos fazem as crianças
treinarem até a exaustão a fim de torná-las grandes
esportivas e, para depois, vendê-las como mercadorias
para clubes nacionais e internacionais.

       Hoje, a Constituição Brasileira estabelece Leis
que garantem os direitos e deveres de todos os
cidadãos, independente de raça e credo, porém o Brasil
é um país de contradições, pois não garante na prática
que tais direitos sejam exercidos.

       Dentre essas leis há o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), instituído pela lei nº 8.069, de 13 de
julho de 1990, que garante às crianças e adolescentes
proteção integral e que coíbe o trabalho infantil. É
preciso, pois, uma ação global, em que toda a
sociedade brasileira se envolva a fim de fazer valer
esse estatuto e erradicar de vez a exploração do
trabalho infantil no Brasil e garantir a todas as crianças
os direitos básicos: alimentação, saúde, lazer e
educação. É nosso dever como cidadão e cristãos
mudar o curso dessa história.

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A chegada dos portugueses por simone helen drumond

  • 1. Investigando o passado, analisando o presente e prevendo o futuro Culminância do projeto na Festa Junina do CEST
  • 2. JUSTIFICATIVA A força propulsora deste trabalho foi o fato de que, nosso livro de História nos revela, através dos seus mais variados textos que a cada dia, a luta contra o preconceito, a dominação e a opressão racial e social, necessitam de maior quantidade de mãos unidas, para que os fatos sejam contados do ponto de vista real. Nossos alunos despertaram para a questão da Chegada dos Portugueses no Brasil e principalmente sobre o descaso que os indígenas e negros sofreram no contexto de nossa História. Nossos livros revelam um contexto real da História do Brasil. Através da pesquisa, nossos educandos concluíram muitos outros livros falseiam e escondem a verdadeira história, visto que, um povo que desconhece sua história perde a própria identidade.
  • 3. OBJETIVOS * Resgatar a memória cultural do povo brasileiro destacando as várias formas de preconceito e discriminação; * Refletir e questionar nossa posição na sociedade em relação à negritude; * Desenvolver uma consciência ética e crítica ampliando os horizontes não apenas para esclarecer e interpretar o mundo, mas para modificá-lo; * Destacar a beleza indígena e negra tanto cultural, quanto fisicamente.
  • 4. OBJETIVO  Despertar a noção da História real do Brasil, a igualdade entre as diferentes etnias das crianças das Turmas do 5º ano A,B,C, anulando o preconceito e valorizando as contribuições da herança Africana e indígena para a cultura brasileira.
  • 5. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO * Apreciação da beleza do negro através de trabalho interdisciplinar com músicas ; •Apresentação de outra versão da abolição segundo a visão dos alunos do 5º ano A,B,C; •Estudo sobre a vida de Zumbi dos Palmares ; •Atividades e pesquisado contidas no livros de História; •Reflexão partindo de reportagens, relatos e novelas; * interdisciplinando o tema proposto no Livro de História com as disciplinas de Geografia, Matemática, Língua Portuguesa e Ciências.
  • 6. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO *Análise e combate de piadas e provérbios que envolvem o indígena e o negro de forma negativa; *Exploração e montagem de cartazes que valorizam o indígena e negro como membro da sociedade; * Momento de socialização cultural através das diversas manifestações artísticas;
  • 7. METODOLOGIA  Discussões e debates envolvendo os temas relacionados à valorização do indígena e do negro na sociedade;  Dramatizações e produções arte visuais ;  Atividades interdisciplinares utilizando músicas e livros de literatura;  Análise e interpretação de diversos textos;  Atividades sócio-educativo-culturais envolvendo alunos (Festa Junina 2008 no CEST).
  • 8. RESULTADOS ALCANÇADOS Mudança de comportamento dos alunos e expressão de sentimentos que antes traduziam uma negação da auto-aceitação e ironia, para sentimentos de respeito, auto-respeito, auto-confiança, alegria e solidariedade. Este sentimento de auto-aceitação foi percebido quando os alunos se descreveram oralmente.
  • 9. TEXTO PRODUZIDO NO DECORRER DOS ESTUDOS DA CHEGADA DOS PORTUGUESES AUTORAS: CRISTINA MELLO, SIMONE DRUMOND E NAYANA BOUTH SUPERVISÃO DO TEXTO – COORDENADORA DE LÍNGUA PORTUGUESA MARIA JOSÉ DE MELLO Com a chegada dos portugueses ao Brasil, uma nova era de mudanças ocorreram na vida dos povos indígenas que aqui habitavam: os colonizadores tomaram conta da terra que até então era deles, iniciando-se assim um processo de exploração da cultura e do trabalhado desses nativos, porém esse povo forte não se curvou diante das imposições do branco. Nossos irmãos negros, que chegaram ao Brasil nos porões das embarcações de tráfego negreiro, sofreram também anos de escravidão. Mas, apesar de pacíficos, nunca deixaram de lutar honestamente pela liberdade. Essa liberdade ecoou nos versos de vários poetas e principalmente de Castro Alves. Enfim, com a assinatura da Lei Áurea de 1822 , pela princesa Isabel, foi abolida a escravidão do negro no Brasil. Porém, após mais de dois séculos de assinatura dessa lei, a escravidão ainda existe em diversos segmentos da sociedade.
  • 10. A história registra um fato muito mais chocante, desconhecido por muita gente e que começou no início da colonização do Brasil e continua nos dias atuais: a exploração do trabalho infantil a que chamamos de mão-de- obra invisível. Hoje, no Brasil, existem quase oito milhões de crianças que não têm as mesmas oportunidades que a maioria, pois trabalham até 12 horas por dia, debaixo de sol ou chuva. Algumas delas, com idade média de 4 anos, costumam trabalhar sem nenhuma proteção nas lavouras de laranja, nas carvoarias e nos canaviais. Muitas outras trabalham com suas famílias nos lixões das cidades. Em Manaus, podemos ver crianças trabalhando como vendedoras, engraxastes, flanelinhas, lavadoras de carros, dentre outras atividades; muitas vezes obrigados pelos próprios pais. E não sobra tempo para o essencial: o estudo e o lazer.
  • 11. Além disso, existem as crianças que são escravas das pessoas que administram os times de futebol. Os caçadores de talentos fazem as crianças treinarem até a exaustão a fim de torná-las grandes esportivas e, para depois, vendê-las como mercadorias para clubes nacionais e internacionais. Hoje, a Constituição Brasileira estabelece Leis que garantem os direitos e deveres de todos os cidadãos, independente de raça e credo, porém o Brasil é um país de contradições, pois não garante na prática que tais direitos sejam exercidos. Dentre essas leis há o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instituído pela lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que garante às crianças e adolescentes proteção integral e que coíbe o trabalho infantil. É preciso, pois, uma ação global, em que toda a sociedade brasileira se envolva a fim de fazer valer esse estatuto e erradicar de vez a exploração do trabalho infantil no Brasil e garantir a todas as crianças os direitos básicos: alimentação, saúde, lazer e educação. É nosso dever como cidadão e cristãos mudar o curso dessa história.