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História dos números, do
dinheiro e tipos de moeda
História: seu significado

Ramo da ciência que se ocupa de registrar
cronologicamente, apreciar e explicar os fatos do
passado da humanidade em geral, e das diversas
nações, países e localidades em particular.
    FONTE: UOL/Michaelis http://migre.me/4imXl
Estudar os processos históricos é estudar a
história como conjunto de transformações
ocorridas


                                Mudanças
                               Quantitativas
             Processos
             históricos
                               Mudanças
                               Qualitativas
Mudanças Quantitativas:
 Aumento ou diminuição dos volumes e
 proporções da sociedade


    Ex.       Produção de Alimentos

              População
Mudanças Qualitativas:


Diferente das Mudanças Quantitativas

“São mudanças que refletem o desenvolvimento
       do conjunto social (a sociedade)”
Ou seja:
      Novas necessidades, geram mudanças no
  modo de agir, fazer, pensar, ser...



  Ex. 1: Mudança do modo de produção artesanal para o de
  maquinofatura

  Ex. 2: Mudança nos métodos de contagem
Por que aprendemos a contar?
Como aprendemos a contar?


Correspondência “um a um”: primeiro
procedimento aritmético.


Equiparação que permite abarcar vários números
sem contar nem mesmo nomear ou conhecer as
quantidades envolvidas.
Sistema Indo-Arábico
1 = Homem, unidade
2 = Mulher, família
3 = Muitos, multidão


             123456789
                       Símbolos independentes!
ZERO
 Zero = vazio
 Provável descoberta hindu
 Utilizada por hindus, maias e
                           babilônicos > uso matemático

 Tornou possível a utilização de Bases

 Com o zero, foi possível expressar grandes quantidades sem
 erros!

 Ex. 13.107.200,000
     (VAZIO. VAZIO. VAZIO. VAZIO. VAZIO. DOIS. SETE. VAZIO. UM. TRÊS. UM)
BASE 10
BASE 12   BASE 60
“Nosso sistema de numeração retrata o ábaco.
Em cada posição que um número se encontra seu
valor é diferente.”
FONTE: Matemática Essencial
http://migre.me/4iQel
Dinheiro
Escambo
 Sistema simples de troca [de excedentes] de produtos
 (mercadoria)

 Sem preocupação de equivalência de valor

 Mercadoria geralmente em seu estado natural sem
 dispêndio de força produtiva (humana) para modificar
 seu valor.

 Não havia medida de valor comum entre as
 mercadorias
Moeda-Mercadoria


               Pela utilidade, passa a ser mais
Ex.            procurada que outra mercadoria



  Se aceita por “tod@s”, assume a função de
  moeda (equivalente de valor)
Todas as Mercadorias medem seu valor
  comparando-se com outra de grande
  circulação

Ex.   70 sacas de arroz
           ou
      15 sacas de café
           ou
      X de mercadoria Z
“A forma-mercadoria, isto é, a
  mercadoria equivalente da forma
simples do valor, é o germe da forma
        dinheiro.” (Marx, 1975, p. 79)
As Mercadorias:

 não transmitem acúmulo de riqueza


 são perecíveis


 seus valores são variáveis (oscilam)
Metal
Trocado em seu estado natural

Facilidade de Transporte

Divisibilidade

Aferição do peso de do grau de pureza
Ouro torna-se o Equivalente geral do valor

Ex. 78 sacas de arroz
         ou
    10 sacas de café
         ou


   5
O ouro e outros metais

ganham forma definida e peso determinado

Recebem (séc. VII a.C.) marca indicativa de valor e
de responsável por emissão

Lastro
Eis que surge “a moeda”
Forma Dinheiro do Valor

Dispensam pesagem



             Permitem identificação ágil da
               quantidade ofertada à troca

                                     Lasco
Cuproníquel e outras ligas metálicas
Surgimento do Papel
Moeda e dos Bancos
“os primeiros bilhetes de
banco, precursores das
cédulas atuais, foram
lançados pelo Banco do
Brasil, em 1810” Fonte: Museu de
Valores do Banco Central do Brasil
Nos dias de hoje:
 Sistema monetário de base centesimal

                    Controle dos
                   Bancos Centrais:
                                      das emissões de
                                            $$



                                      do processo de
                                      Saneamento do
                                      meio circulante



                                       Open Market
Cheque




O dinheiro está cada
vez mais
desmaterializado
Cartão de Crédito
                        Forma ágil e
                       compacta de
                    poder de compra
Referências:
IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 3ª ed. São
   Paulo: Globo, 1989.

MARX, Karl. O capital. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, v.1


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http://migre.me/4iQel (Matemática Essencial)

http://migre.me/4iQob (Museu de Valores do Banco Central do Brasil)

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História dos números, do dinheiro e tipos

  • 1. História dos números, do dinheiro e tipos de moeda
  • 2. História: seu significado Ramo da ciência que se ocupa de registrar cronologicamente, apreciar e explicar os fatos do passado da humanidade em geral, e das diversas nações, países e localidades em particular. FONTE: UOL/Michaelis http://migre.me/4imXl
  • 3. Estudar os processos históricos é estudar a história como conjunto de transformações ocorridas Mudanças Quantitativas Processos históricos Mudanças Qualitativas
  • 4. Mudanças Quantitativas: Aumento ou diminuição dos volumes e proporções da sociedade Ex. Produção de Alimentos População
  • 5. Mudanças Qualitativas: Diferente das Mudanças Quantitativas “São mudanças que refletem o desenvolvimento do conjunto social (a sociedade)”
  • 6. Ou seja: Novas necessidades, geram mudanças no modo de agir, fazer, pensar, ser... Ex. 1: Mudança do modo de produção artesanal para o de maquinofatura Ex. 2: Mudança nos métodos de contagem
  • 7. Por que aprendemos a contar?
  • 8. Como aprendemos a contar? Correspondência “um a um”: primeiro procedimento aritmético. Equiparação que permite abarcar vários números sem contar nem mesmo nomear ou conhecer as quantidades envolvidas.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Sistema Indo-Arábico 1 = Homem, unidade 2 = Mulher, família 3 = Muitos, multidão 123456789 Símbolos independentes!
  • 14.
  • 15. ZERO Zero = vazio Provável descoberta hindu Utilizada por hindus, maias e babilônicos > uso matemático Tornou possível a utilização de Bases Com o zero, foi possível expressar grandes quantidades sem erros! Ex. 13.107.200,000 (VAZIO. VAZIO. VAZIO. VAZIO. VAZIO. DOIS. SETE. VAZIO. UM. TRÊS. UM)
  • 17. BASE 12 BASE 60
  • 18. “Nosso sistema de numeração retrata o ábaco. Em cada posição que um número se encontra seu valor é diferente.” FONTE: Matemática Essencial http://migre.me/4iQel
  • 19.
  • 21. Escambo Sistema simples de troca [de excedentes] de produtos (mercadoria) Sem preocupação de equivalência de valor Mercadoria geralmente em seu estado natural sem dispêndio de força produtiva (humana) para modificar seu valor. Não havia medida de valor comum entre as mercadorias
  • 22. Moeda-Mercadoria Pela utilidade, passa a ser mais Ex. procurada que outra mercadoria Se aceita por “tod@s”, assume a função de moeda (equivalente de valor)
  • 23. Todas as Mercadorias medem seu valor comparando-se com outra de grande circulação Ex. 70 sacas de arroz ou 15 sacas de café ou X de mercadoria Z
  • 24. “A forma-mercadoria, isto é, a mercadoria equivalente da forma simples do valor, é o germe da forma dinheiro.” (Marx, 1975, p. 79)
  • 25. As Mercadorias: não transmitem acúmulo de riqueza são perecíveis seus valores são variáveis (oscilam)
  • 26. Metal
  • 27. Trocado em seu estado natural Facilidade de Transporte Divisibilidade Aferição do peso de do grau de pureza
  • 28. Ouro torna-se o Equivalente geral do valor Ex. 78 sacas de arroz ou 10 sacas de café ou 5
  • 29. O ouro e outros metais ganham forma definida e peso determinado Recebem (séc. VII a.C.) marca indicativa de valor e de responsável por emissão Lastro Eis que surge “a moeda”
  • 30. Forma Dinheiro do Valor Dispensam pesagem Permitem identificação ágil da quantidade ofertada à troca Lasco
  • 31. Cuproníquel e outras ligas metálicas
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36. “os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810” Fonte: Museu de Valores do Banco Central do Brasil
  • 37. Nos dias de hoje: Sistema monetário de base centesimal Controle dos Bancos Centrais: das emissões de $$ do processo de Saneamento do meio circulante Open Market
  • 38.
  • 39.
  • 40. Cheque O dinheiro está cada vez mais desmaterializado
  • 41. Cartão de Crédito Forma ágil e compacta de poder de compra
  • 42. Referências: IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 3ª ed. São Paulo: Globo, 1989. MARX, Karl. O capital. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, v.1 http://migre.me/4imXl http://migre.me/4iQel (Matemática Essencial) http://migre.me/4iQob (Museu de Valores do Banco Central do Brasil)