Este slide foi produzido e apresentado por Simone Braghin na Oficina de Economia Aplicada realizada pelo “Programa Conexões de Saberes: diálogos entre a universidade e as comunidades populares”, no primeiro semestre de 2011, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
2. História: seu significado
Ramo da ciência que se ocupa de registrar
cronologicamente, apreciar e explicar os fatos do
passado da humanidade em geral, e das diversas
nações, países e localidades em particular.
FONTE: UOL/Michaelis http://migre.me/4imXl
3. Estudar os processos históricos é estudar a
história como conjunto de transformações
ocorridas
Mudanças
Quantitativas
Processos
históricos
Mudanças
Qualitativas
6. Ou seja:
Novas necessidades, geram mudanças no
modo de agir, fazer, pensar, ser...
Ex. 1: Mudança do modo de produção artesanal para o de
maquinofatura
Ex. 2: Mudança nos métodos de contagem
8. Como aprendemos a contar?
Correspondência “um a um”: primeiro
procedimento aritmético.
Equiparação que permite abarcar vários números
sem contar nem mesmo nomear ou conhecer as
quantidades envolvidas.
9.
10.
11.
12.
13. Sistema Indo-Arábico
1 = Homem, unidade
2 = Mulher, família
3 = Muitos, multidão
123456789
Símbolos independentes!
14.
15. ZERO
Zero = vazio
Provável descoberta hindu
Utilizada por hindus, maias e
babilônicos > uso matemático
Tornou possível a utilização de Bases
Com o zero, foi possível expressar grandes quantidades sem
erros!
Ex. 13.107.200,000
(VAZIO. VAZIO. VAZIO. VAZIO. VAZIO. DOIS. SETE. VAZIO. UM. TRÊS. UM)
18. “Nosso sistema de numeração retrata o ábaco.
Em cada posição que um número se encontra seu
valor é diferente.”
FONTE: Matemática Essencial
http://migre.me/4iQel
21. Escambo
Sistema simples de troca [de excedentes] de produtos
(mercadoria)
Sem preocupação de equivalência de valor
Mercadoria geralmente em seu estado natural sem
dispêndio de força produtiva (humana) para modificar
seu valor.
Não havia medida de valor comum entre as
mercadorias
22. Moeda-Mercadoria
Pela utilidade, passa a ser mais
Ex. procurada que outra mercadoria
Se aceita por “tod@s”, assume a função de
moeda (equivalente de valor)
23. Todas as Mercadorias medem seu valor
comparando-se com outra de grande
circulação
Ex. 70 sacas de arroz
ou
15 sacas de café
ou
X de mercadoria Z
24. “A forma-mercadoria, isto é, a
mercadoria equivalente da forma
simples do valor, é o germe da forma
dinheiro.” (Marx, 1975, p. 79)
25. As Mercadorias:
não transmitem acúmulo de riqueza
são perecíveis
seus valores são variáveis (oscilam)
27. Trocado em seu estado natural
Facilidade de Transporte
Divisibilidade
Aferição do peso de do grau de pureza
28. Ouro torna-se o Equivalente geral do valor
Ex. 78 sacas de arroz
ou
10 sacas de café
ou
5
29. O ouro e outros metais
ganham forma definida e peso determinado
Recebem (séc. VII a.C.) marca indicativa de valor e
de responsável por emissão
Lastro
Eis que surge “a moeda”
30. Forma Dinheiro do Valor
Dispensam pesagem
Permitem identificação ágil da
quantidade ofertada à troca
Lasco
36. “os primeiros bilhetes de
banco, precursores das
cédulas atuais, foram
lançados pelo Banco do
Brasil, em 1810” Fonte: Museu de
Valores do Banco Central do Brasil
37. Nos dias de hoje:
Sistema monetário de base centesimal
Controle dos
Bancos Centrais:
das emissões de
$$
do processo de
Saneamento do
meio circulante
Open Market
42. Referências:
IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 3ª ed. São
Paulo: Globo, 1989.
MARX, Karl. O capital. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, v.1
http://migre.me/4imXl
http://migre.me/4iQel (Matemática Essencial)
http://migre.me/4iQob (Museu de Valores do Banco Central do Brasil)