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Apoio: Elaboração técnica: Evento Sebrae-SP Software e Serviços de TI:  Considerações de Mercado São Paulo Hotel Travel Inn 18, Janeiro - 2011
Índice Introdução: Sobre a SOFTEX e a SUCESU Parte 1 - Classificação das atividades de software e de serviços de TI Parte 2 - Posicionamento de empresas no mercado de software e serviços de TI Parte 3 -  A  IBSS e atividades de software e serviços de TI realizadas na NIBSS (Não-IBSS).  Parte 4 - A Indústria de Software e Serviços de TI em nível mundial e o Brasil no contexto global Ano II
Introdução
Missão SOFTEX “ Ampliar a competitividade das empresas brasileiras de software e serviços e sua participação nos mercados nacional e internacional, promovendo o  desenvolvimento do Brasil”   Ano II
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Agentes SOFTEX Ano II Rio de Janeiro Campinas Curitiba Joinville São Paulo Fortaleza Campina Grande Recife Brasília Salvador Vitória Belo Horizonte São Carlos Blumenau Florianópolis Porto Alegre Caxias do Sul S. J. Rio Preto
Projeto iniciado com recursos MCT/SEPIN MDIC, SEPIN/MCT, BNDES, IBGE, FINEP, SOFTEX, ABES, ASSESPRO e UFRJ: GT para discutir e propor a construção de um Sistema de Informação sobre Software e Serviços de TI. SOFTEX escolhida como ideal para realizar projeto. 2007 Observatório SOFTEX Demanda do setor aliada à prioridade dada ao software na PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior) e mais recentemente na PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo) por informações precisas e consistentes sobre a indústria brasileira de software e serviços TI. Ano II
Objetivo do Observatório SOFTEX  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ano II
Fundada em janeiro de 1967 por um grupo de usuários para debater e buscar soluções em informática e comunicação, como uma instituição sem fins lucrativos ( www.sucesusp.org.br ). Primeira entidade a congregar os interessados e iniciados em um assunto que começava a tomar corpo: a informática. Durante anos a única interlocutora representativa a discutir um assunto emergente, polêmico e desconhecido que exercia o fascínio do novo, sendo para muitas empresas símbolo de status e para o Brasil um meio de crescer e modernizar. Incentivou o nascimento de cursos em universidades, a adoção da computação pelos governos e empresas e a evolução das tecnologias da informação e da comunicação de maneira geral. Grandes nomes – pessoas físicas e jurídicas, líderes, empresários, políticos, governantes, entidades, professores, empresas – ajudaram e ajudam construir nossa história. Sobre a SUCESU  Quem Somos? Ano II
VISÃO Ser referência em capacitação, atualização e representação dos usuários de informática e telecomunicações. MISSÃO Discutir, disseminar e incentivar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e suas aplicações nas mais variadas áreas. Sobre a SUCESU  Visão e Missão Ano II
Parte 1 Classificação das atividades de software e serviços de TI
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ano II A IBSS é composta por um conjunto heterogêneo de atividades
Modelos de Negócios Produto (pacote) Software sob encomenda Embarcado Ano II Outros serviços de alto valor Produto (customizado) Serviços de baixo valor
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ano II Particularidades do software
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ano II Particularidades do software
Software produto
Classificação do software produto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ano II
Ano II Sw produto: distribuição por categoria  ,[object Object],[object Object],Fonte:  Elaboração do Observatório SOFTEX, a partir JP Martinez. Tecnologia da Informação – Software. Série Estudos, ano 2007.
Sw produto: multinacionais x nacionais Mercado brasileiro Ano II ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Sw produto: traduzindo em números... Ano 2007 Aplicativos Infraestrutura e Ferramentas Fonte:  Elaboração do Observatório SOFTEX, a partir JP Martinez. Tecnologia da Informação – Software. Série Estudos, ano 2007. Total  R$ 22,9 bi Multinacionais  R$ 16,0 bi Nacionais R$ 6,9 bi 11,0 bi 11,9 bi 4,8 bi 11,2 bi 6,2 bi 0,7 bi
Ano II Sw produto: posicionamento empresas Categoria: aplicativos Empresas multinacionais : ERPs – grandes empresas Software horizontal para mercados de grande escala: planilhas eletrônicas, processadores de texto, etc. Software vertical, em mercados de grande escala, para empresas de grande porte Empresas nacionais : ERPs pequenas e médias empresas Software vertical em mercados de menor escala: soluções simples. Software vertical que exige um grande conhecimento da legislação/normas/cultura brasileira
Ano II Classificação dos serviços de TI Outros serviços de TI de alto valor Outros serviços de TI de baixo valor Desenvolvimento do software sob encomenda
Ano II Sw sob encomenda e serv. alto valor Sw sob encomenda inclui todas as fases do ciclo de desenvolvimento de um software Definição objetivos Análise necessidades e viabilidade Concepção geral Concepção detalhada Codificação Testes unitários Testes de integração Qualificação Documentação Manutenção
Ano II Serviços de TI de alto valor Auditoria em sistemas de informação Integração de sistemas Consultoria em TI
Ano II Sw sob encomenda e serv. baixo valor Sw sob encomenda inclui todas as fases do ciclo de desenvolvimento de um software Definição objetivos Análise necessidades e viabilidade Concepção geral Concepção detalhada Codificação Testes unitários Testes de integração Qualificação Documentação Manutenção
Serviços de software de baixo valor Ano II Cadeia produtiva é distribuída por empresas especializadas em “elos” do processo Fábricas de software Testes de software Suporte  (help desk) Localização
Ano II Serviços de TI de baixo valor Manutenção de computadores e periféricos Processamento de dados Contact centers
Parte 2. Posicionamento de empresas no mercado de software e serviços de TI
Ano II Sw produto: padrões de concorrência ESPECIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS Custo inicial Em geral elevado. Apropriado pela empresa visando a ganhos futuros de escala Relacionamento com cliente Se possível, um para muitos Aspectos tecnológicos ,[object Object],[object Object],Inovação Novas versões e inclusão de novos módulos Estrutura de mercado Alta concentração nas empresas líderes, com reforço da sua hegemonia.  Barreira à entrada Elevada.  Regionalização Altamente globalizada. Indicador principal Participação de mercado (base instalada), levando a fusões, aquisições,  joint ventures Relevância do “tempo de entrada” Vantagens do “ first mover ”
Ano II Sw produto: loops de retorno positivo Fonte:  A partir Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010 Alto custo inicial. Produção incremental barata. Busca de ganhos de escala para se manter competitivo e reduzir custos Maior aprendizado Eficiência produtiva e desenvolvimento de tecnologias complementares/ aperfeiçoadas Externalidades de rede: percepção do valor do bem/tecnologia aumenta à medida que aumenta número de usuários Mecanismos de barreira à entrada Plataformas tecnológicas: Fonte de assimetrias competitivas Retornos crescentes:  + usuários, + aprendizagem, + aperfeiçoamento + atrativo para adoção futura
Ano II Etapas desenvolvimento do software Fonte: Diegues Jr.  (2010), apud. Pressman (2002) e Heeks (1998). Análise Design do software Codificação Teste Entrega e instalação Engenharia de software Programação + -
Questões estratégicas para empresa que quer ser líder Ano II 1 2 3 4 ESCOPO DA FIRMA: que produtos a empresa deve desenvolver internamente e quais devem ser atribuídos aos parceiros?  TECNOLOGIA DE PRODUTOS: especificações do software delimitam o poder do líder da plataforma.  RELACIONAMENTO COM PARCEIROS: relações com desenvolvedores de módulos complementares. Outras estratégias:  fusões e aquisições , fundos de  venture capital , visando a fechar o mercado e buscar rapidamente novas tecnologias. ORGANIZAÇÃO INTERNA: desenvolvimento de políticas/procedimentos que permitam o aprendizado inovativo interno. Subordinação de grupos de trabalho com responsabilidades tecnológicas potencialmente conflitantes a comandos diferentes.  Fonte:  Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010
Ano II Sw produto pacote: características Fonte: a partir Diegues, A. (2010). Determinantes competitividade Capacitações tecnológicas Barreiras à entrada Estrutura de mercado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Empresas- satélite ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A estratégia de gravitar em torno de uma empresa líder minimiza os riscos do negócio. Fornece acesso a informações privilegiadas e permite uso de marca forte, reconhecida no mercado. Ecossistema da empresa líder =  empresas de hardware, software e serviços ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Plataforma tecnológica E1 E2 E3 E4 E5 En
Ano II Sw customizável: características Fonte: a partir Diegues, A. (2010). Determinantes competitividade Capacitações tecnológicas Barreiras à entrada Estrutura de mercado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elevadas nas atividades core e (menos) nas atividades complementares. Concentrada nas atividades core e nas atividades de complemento, em virtude da externalidades de rede. Força centrípeta > centrífuga.  Exceção: qdo. há grau elevado de customização, reduzindo ganhos de escala e externalidades.
Ano II Exemplos estratégia 1. Empresa que desenvolve plataforma própria (candidata à líder – exige musculatura!); 2 Empresa especializada na implantação de sistemas de uma empresa líder (estratégia associada/dependente); 3. Representação/revenda de produtos estrangeiros (estratégia dependente passiva)
Software sob encomenda e outros serviços em software
Ano II Sw serviço: padrões de concorrência CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO Custos marginais Quase constantes Estrutura de mercado Altamente fragmentada Regionalização Principalmente regional, tendência à globalização Relacionamento com cliente Um a um (interação forte com o cliente) Domínio das tecnologias Reutilização de componentes (aproveitamento da equipe). Processo de desenvolvimento. Indicador principal 1. Taxa de utilização da capacidade Determinante da competitividade Custo da mão-de-obra
Ano II Serv de alto valor: características Fonte: a partir Diegues, A. (2010). Determinantes competitividade Capacitações tecnológicas Barreiras à entrada Estrutura de mercado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Serviços de alto valor: características Fonte:  A partir Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010 Requisitos determinados pelo demandante Conjunto amplo de soluções qualitativamente distintas, limitam ganhos  de escala Limitações reuso de componentes, dificultam as externalidades de rede  Quanto > o número de clientes, > ganhos de conhecimento e reuso Metodologias para melhoria no processo de desenvolvimento Inovação fortemente relacionada com o demandante Forte interação com o cliente Coexistência de forças centrípetas e centrífugas. Coexistência de agentes locais e globais.
Ano II Serv de baixo valor: características Fonte: a partir Diegues, A. (2010). Determinantes competitividade Capacitações tecnológicas Barreiras à entrada Estrutura de mercado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Serviços de baixo valor: características Atividades envolvem poucos conhecimentos tácitos Custo relativamente baixo da mão de obra Fonte:  A partir Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010 Inexistência de plataformas dominantes Inexistência de externalidades de rede  Baixo potencial inovativo: caráter simples das soluções tecnológicas adotadas Baixo ritmo das transformações tecnológicas Possibilidade de prestação de serviços remotamente. Baixas barreiras à entrada e custos de saída
Parte 3.  IBSS e as atividades de TI fora da IBSS
A Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS): Definição de escopo
Ponto de Partida DEMANDA Usuários Capacitação Qualidade P&D&I Produtividade Fomento Regulação Imagem Fatores macroeconômicos / Projeto nacional OFERTA Empresas de software e serviços de TI Ano II
CNAE 1.0 Seção K: Atividades imobiliárias,  aluguéis e serviços prestados às empresas Divisão 72:  Atividades de Informática e serviços relacionados Grupos:  72.1, 72.2, 72.3, 72.4, 72.5 e 72.9 Classes:  7210, 7221, 7229, 7230, 7240, 7250,7290 SEÇÃO: A a Q DIVISÃO: 01 a 99 CLASSE GRUPO Ano II
Atividades da IBSS – CNAE 1.0 COHW Consultoria em hardware PROD  Desenvolvimento e edição de software  pronto para uso ENCO  Desenvolvimento de software sob encomenda e outras consultorias em software PROC  Processamento de dados BD  Atividades de BD e distribuição  on-line  de conteúdo eletrônico MANU  Manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática OUTR  Outras atividades de informática Ano II
Definição de âmbito PROFSSs Ano II
CBO: Famílias ocupacionais Ano II NG NS NT PROFSSs Diretor de serviços de informática Gerentes de tecnologia da informação Engenheiros em computação Analistas de sistemas computacionais Administradores de redes, sistemas e banco de dados Técnicos desenvolvimento de sistemas e aplicações Técnicos operação e monitoração de computadores Operadores de rede de teleprocessamento e afins Operadores de equipamentos entrada e transmissão de dados Técnicos em telecomunicações
Dados da IBSS
IBSS: Empresas, receita e pessoal  Ano II Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, anos diversos. 2003  2004  2005  2006  2007 Número empresas Receita líquida (R$)* Pessoas ocupadas 46,9 mil 51,3 mil 52,9 mil 57,5 mil 66,8 mil Pessoas assalariadas 23,9 bi 30,9 bi 33,9 bi 38,4 bi 41,0 bi 251 mil 297 mil 336 mil 376 mil 411 mil 9,3% a.a . 9,6% a.a. 13,1% a.a. 15,3% a.a. 172 mil 198 mil 247 mil 282 mil 302 mil * Crescimento real.
Ano II IBSS: indicadores de desempenho Margem líquida VA/PO*  (R$ mil) Receita líquida*  (R$ bi) VA*  (R$ bi) 19,9% 20,2% 18,7% 16,6% 18,5% 73,6 80,2 72,0 70,3 71,5 23,9 30,9 33,9 38,4 41,0 20,2 21,9 24,2 26,4 29,4 2003  2004  2005  2006  2007 *Valores deflacionados, ano-base 2007
IBSS: % empresas por porte (PO) Ano 2007 – 66,8 mil empresas Ano II A IBSS é constituída por empresas de muito pequeno porte.  Até 4 PO sem assalariados Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007. 100 ou mais PO 0 10 20 30 40 50 60 Até 4 PO sem  assalariado Até 4 PO, com  pelo menos um  assalariado De 5 a  9 PO De 10 a  49 PO De 50 a  99 PO 100 ou  mais PO 52,8% 31,4% 8,8% 6,0% 0,5% 0,5% % 52,8% 31,4% 8,8% 6,0% 0,5% 0,5% Até 4 PO com pelo menos 1 assalariado De 5 a 9 PO De 10 a 19 PO De 50 a 99 PO 100 ou + PO
Ano II IBSS: distribuição pessoas ocupadas Ano 2007 – 411 mil PO Sócios: em empresas com até 9 PO.  Assalariados: em empresas com 100 ou mais PO. 31,9% 18,2% 5,9% 44,0% Até 9 PO De 10 a 49 PO De 50 a 99 PO 100+ PO Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007.
IBSS: distribuição regional das sedes Ano II Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007. Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 1% 5% 69% 6% 19% Ano 2007 66,8 mil empresas A IBSS é concentrada nas regiões Sudeste e Sul.
IBSS: distribuição da receita por região A concentração da receita líquida da IBSS na Região Sudeste é maior que a concentração do número de empresas na Região. Ano II Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007. Ano 2007 R$ 41,0 bilhões Norte:  0,4% Nordeste: 2,5% Centro-Oeste: 10,0% Sudeste: 77,9% Sul:  9,1%
IBSS: distribuição da receita por porte Ano II Ano 2007 R$ 41,0 bilhões A receita líquida da IBSS concentra-se, sobretudo, em empresas de grande porte. 60,1% 7,3% 14,6% 18,0% Até 9 PO De 10 a 49 PO De 50 a 99 PO 100+ PO Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007.
Ano II IBSS: empresas e receita Empresas:  66,8 mil Ano 2007 Receita líquida:  R$ 41,0 bi Serviços de TI 94,0% Software 6,0% ENCO – 40,4% COHW – 13,7% PROC – 19,9% MANU – 12,3% OUTR – 7,3% BD – 0,4% ENCO – 32,7% COHW – 16,3% PROC – 14,6% MANU – 5,9% OUTR – 6,1% BD – 1,4% Software 22,9% Serviços de TI 77,1% Software (PROD) 22,9% Serviços de TI 77,1% ENCO - 32,7% COHW  - 16,3% PROC  - 14,6% BD  - 1,4% MANU  - 5,9% OUTR  - 6,1%
Ano II IBSS: Receita no mercado externo Em 2007 – 1.000 US$ correntes Taxa de crescimento real (em R$) período 2004 a 2007: 43,7% a.a. Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, anos diversos.
IBSS:PROFSSs por atividade Em 2008 – total: 122 mil Ano II Consultoria em TI Software customizável Software não customizável Software sob encomenda Tratamento de dados Portais, provedores outros serv. Internet Reparação, manut. computadores Suporte técnico, manutenção e outros serv. TI Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, 2008.
Atividades de Software e Serviços de TI Fora da IBSS
Atividades de software e serviços de TI fora da IBSS (NIBSS)
Total de PROFSSs Ano II Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir  RAIS/MTE, anos diversos. IBSS NIBSS 419 mil 2008 458 mil 73% 27%
Ano II NIBSS: crescimento de PROFSSs Taxa de crescimento: 5,6% a.a.  Número total de empregados (todos os setores): 5,9% a.a 2003 2004 2005 2006 2007 2008 256.500 275.290 284.944 295.676 311.176 337.309
Ano II NIBSS: perfil dos PROFSSs Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir  RAIS/MTE, anos diversos. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Diretores de serv info 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 Gerentes de TI 2,9 3,3 3,6 3,6 3,7 3,9 Engenheiros computação 0,3 0,3 0,4 0,5 0,5 0,6 Analistas sistemas 24,7 26,9 28,7 30,5 33,0 33,6 Adm redes, sistemas e BD 1,4 2,1 2,1 2,3 2,6 2,8 Técn. desenv aplicações  9,7 9,8 9,3 9,1 9,1 8,9 Técn. operação  e monitoração de comp 16,4 15,7 15,7 16,2 15,1 15,2 Op. redes teleprocessamento 3,3 2,4 1,9 1,9 1,7 1,6 Op. entrada e transm. dados 28,1 26,6 25,4 23,1 22,0 20,4 Técn. telecomunicações 12,8 12,6 12,6 12,5 12,4 12,6 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Ano II NIBSS: composição PROFSSs ,[object Object],[object Object],[object Object],2003 2008 NG NS NT 70% 59% 37% 27% 3% 4%
Ano II NIBSS: distribuição dos PROFSSs  por Por porte de estabelecimento VE = Vínculos empregatícios . Ao longo dos anos, participação maior de PROFSSs nas empresas de maior porte. VE 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Até 4  4,3 4,2 4,2 4,2 4,0 3,9 De 5 a 9 4,7 4,5 4,6 4,5 4,4 4,3 De 10 a 19 6,0 5,8 5,7 5,9 5,8 5,7 De 20 a 49 9,7 9,2 9,3 9,4 9,4 9,4 De 50 a 99 8,5 8,3 8,6 8,8 9,0 9,0 De 100 a 249 13,3 13,6 12,9 13,3 13,0 13,0 De 250 a 499 11,5 11,4 11,4 12,0 11,7 11,8 De 500 a 999 13,2 12,7 13,0 11,5 12,0 12,0 1.000 ou + 28,7 30,3 30,5 30,5 30,7 30,7 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
NIBSS: PROFSSs nos estabelecimentos X empregados nos estabelecimentos - Ano de 2008 Faixa PO Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir  RAIS/MTE, 2008 1.000 ou+ 500 a 999 250 a 499 100 a 249 50 a 99 20 a 49 10 a 19 5 a 9 Até 4 12,0% 26,9% 8,6% 11,8% 13,0% 9,0% 9,4% 5,7% 4,3% 3,9% 8,8% 10,4% 8,2% 11,6% 9,1% 8,1% 8,5% 30,7% PROFSS: 335.805 EMPREGADOS: 39.137.008
NIBSS: PROFSSs por setor Em 2008 – total: 336 mil Ano II Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir  RAIS/MTE, 2008 Serviços às empresas Administração pública Comércio varejista Correio e telecomunicações Educação Intermediação financeira Comércio por atacado Construção Saúde e serviços sociais Atividades associativas Seguros e previdência compl. Edição, impressão e repr. gravações Outras atividades
Cargos de gerência - NG Cargos técnicos – NS Cargos técnicos - NT Ano II NIBSS por setor –  Total de PROFSSs por tipo de ocupação, 2008 Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir  RAIS/MTE, 2008.
Ano II NIBSS: crescimento dos PROFSSs  Por setor econômico Fonte:  Elaboração Observatório SOFTEX, a partir  RAIS/MTE, anos diversos. Tx. crescimento Per. 2003 a 2008 Total PROFSSs em 2008 Construção 12,5% a.a. 13.269 Comércio por atacado 11,3% a.a. 15.490 Administração pública 3,2% a.a. 42.235 Comércio varejista 5,4% a.a. 39.817 Educação 8,6% a.a. 16.604 Intermediação financeira 0,2% a.a. 16.367 Saúde e serviços sociais 3,0% a.a. 9.568
Ano II NIBSS: PROFSSs/total de empregados PROFSS PROFSS PROFSS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 0,87% 0,88% 0,86% 0,85% 0,83% 0,86%
Ano II NIBSS: Grau de informatização Relação entre PROFSSs e total de empregados de um dado setor
Informatização por setor e por região
Ano II Demanda por software e serviços de TI ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROFSSs por setor e localização Ano II NIBSS PROFSSs UF/ MUNICÍPIOS Classificação Econômica Classificação ocupacional Classificação regional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SETORES ECONÔMICOS OCUPAÇÕES LOCALIZAÇÃO
Ano II Software e serviços de TI nas UFs + - PROFSSs em números absolutos Importância para o setor sw e serviços de TI 1.   Importância elevada para o setor e para o município 3 .   Importância elevada para o município 2 .   Importância elevada para o setor 4 .   Atividades incipientes de software e serviços de TI
Ano II Software e serviços de TI nas UFs + PROFSSs em números absolutos Importância para o setor sw e serviços de TI FOCO 1.   Importância elevada para o setor e para o município
IBSS em SP – Quadrante (Q) ++ Ano 2008 645 municípios Sem PROFSSs: 70,0% Total PROFSSs: 58.004 Q++: 54.778 % Q++/Total: 94,4% Q++: 16 municípios São Paulo Grande SP* Campinas, Hortolândia* Outros* 87,0% 10,4% 2,6% *Percentuais calculados sobre total Q++: 54.778 PROFSSs São Paulo,  Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Poá, Cotia, Taboão da Serra, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Sto. André Campinas, Hortolândia
NIBSS em SP - Quadrante (Q) ++ Ano 2008 645 municípios Sem PROFSSs: 16,1% Total PROFSSs: 126.050 Q ++: 104.150 % Q++/Total: 82,6% Q++: 20 municípios São Paulo Grande SP* Campinas, Jaguariúna, Jundiaí, Piracicaba* Outros* 82,8% 8,4% 8,8% *Percentuais calculados sobre total Q++: 104.150 PROFSSs São Paulo,  Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Poá, Cotia, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Sto. André, Guarulhos Campinas, Jaguariúna, Piracicaba, Jundiaí
PROFSSs NIBSS - São Paulo Capital Ano II Ano 2008 67.995 PROFSSs (53,9% do total do Estado) serviços prestados às empresas;  correio e telecomunicações;  intermediação financeira;  comércio varejista;  comércio por atacado;  seguros e previdência complementar;  atividades associativas;  construção;  saúde e serviços sociais;  educação;  edição, impressão e reprodução de gravações;  adm. pública;  fabr. produtos químicos;  atividades auxiliares de intermediação financeira;  outros setores econômicos
PROFSSs NIBSS - Grande São Paulo Ano II 1 3 2 4 5 6 7 8 9 Grande São Paulo (exceto Capital) Barueri Osasco S. Bernardo Guarulhos Sto. André Cotia Poá S. Parnaíba S. Caetano Sul Setor econômico 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Intermediação financeira X X Serv. prestados às empresas X X X X X X X X Comércio varejista X X X X X X X Correio e telecomunicações X X X Comércio por atacado X Administração pública X Transporte terrestre X Fabr./mont. veículos autom. X X
PROFSSs NIBSS – Reg. Adm. Campinas Ano II 1 3 2 Campinas Jaguariúna Jundiaí Piracicaba Região administrativa Campinas 4 Setor econômico 1 2 3 4 Pesquisa e desenvolvimento X Serv. prestados às empresas X X X Comércio varejista X X Fabr. material eletrônico e apar. comunicação X Comércio por atacado X Construção X Administração pública X Fabr. máquinas e equipamentos X
PROFSSs NIBSS - outras regiões SP Ano II 1 3 2 Bauru Ribeirão Preto Santos 4 5 6 S. J.Rio Preto S. J.Campos Sorocaba Outras regiões administrativas Setor econômico 1 2 3 4 5 6 Educação X X X Serv. prestados às empresas X X X Comércio varejista X X X X X Saúde X Ativ. Auxiliares de transporte X Construção X X Administração pública X Fabr. outros equipamentos de transporte X Correio e telecomunicações X
IBSS e NIBSS em SP – Quadrante (Q)++ Ano II Ano 2008 645 municípios Total PROFSSs: 184.054 Q++ IBSS/NIBSS: 13 municípios São Paulo,  Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Poá, Cotia, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Sto. André
Discutindo os setores econômicos Ano II ,[object Object],[object Object]
Correio e telecomunicações Distribuição PROFSSs Ano II ,[object Object],Distribuição estabelecimentos Em 2008
Ano II Correio e telecomunicações Dados gerais – período 2003 a 2008 ,[object Object],[object Object],O segmento das telecomunicações compreende : telecomunicações por fio, sem fio, por satélite, por assinatura a cabo, por assinatura por satélite, provedores de acesso às redes de comunicações, provedores de VOIP.  O segmento correio compreende : correio nacional e as atividades de malote e entrega. Dados 2003-2005 (CNAE 1.0): Div. 64. Dados 2006-2008 (CNAE 2.0): Div. 53 e 61 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PROFSS 18.206 20.954 23.442 24.864 27.390 30.118 Empreg. 206.178 234.976 244.301 245.293 282.848 292.850 Estab. 10.701 11.358 12.127 14.191 14.797 15.775 %PROFSS/ Empreg. 8,8% 8,9% 9,6% 10,1% 9,7% 10,3% PROFSS/ Estab 1,7:1 1,8:1 1,9:1 1,8:1 1,9:1 1,9:1
Ano II Correio e telecomunicações Distribuição por porte do estabelecimento Até 19 VE De 20 a 99 VE 100 ou + VE PROFSS Empregados 2003  2008 2003  2008 9,9  9,5 15,8  15,7 74,3  74,8 19,3  21,1 27,4  29,1 53,3  49,8 Os PROFSSs concentram-se , mais que os demais empregados, nos estabelecimentos de grande porte. Ao longo dos anos, aumenta a sua concentração em estabelecimentos com 100 ou mais VE, que representam cerca de 1% do total de estabelecimentos. Estabelecimentos 85,4  84,9 13,5  14,1 1,1  1,0 2003  2008
Serviços prestados às empresas Ano II Inclui atividades jurídicas, contábeis e de assessoria empresarial; serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado; ensaios de materiais e de produtos, análise de qualidade; publicidade; seleção, agenciamento e locação de mão de obra; atividades de investigação, vigilância e segurança; atividades de imunização, higienização e de limpeza em prédios e domicílios; outros serviços.
Administração pública Ano II
Comércio varejista Ano II Inclui comércio varejista não especializado; comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo; comércio varejista de tecidos, artigos de armarinho, vestuário, calçados; comércio varejista de outros produtos; comércio varejista de artigos usados; outras atividades de comércio varejista; reparação de objetos pessoais e domésticos.
Educação Ano II Inclui educação infantil e ensino fundamental; ensino médio; educação superior; educação profissional e outras atividades de ensino
Intermediação financeira Ano II Inclui Banco Central; intermediação monetária, depósitos à vista; intermediação não monetária, outros tipos de depósitos; arrendamento mercantil; outras atividades de concessão de crédito; outras atividades de intermediação financeira
Comércio por atacado Ano II Inclui representantes comerciais e agentes do comércio; comércio atacadista de matérias-primas agrícolas, animais vivos, produtos alimentícios para animais; comércio atacadista de produtos alimentícios, bebidas e fumo; comércio atacadista de artigos de uso pessoal e doméstico; comércio atacadista de produtos intermediários não agropecuários, resíduos e sucatas; comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usos agropecuário, comercial, de escritório, industrial, técnico e profissional; comércio atacadista de mercadorias em geral ou não compreendidas no grupo anterior
Ano II Construção Inclui preparação do terreno; construção de edifícios e obras de engenharia civil; obras de infra-estrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações; obras de instalações; obras de acabamento; aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários
Ano II Saúde e serviços sociais Inclui atividades de atenção à saúde; serviços veterinários; serviços sociais
Ano II Posicionamento no território - PROFSSs em números absolutos Importância para o setor sw e serviços de TI Foco 3 Foco 2 Foco 4 3 .   Importância elevada para o município 2 .   Importância elevada para o setor 4 .   Atividades incipientes de software e serviços de TI
Ano II Onde está o meu cliente? Mais do mesmo: explorando novos territórios em busca de empresas-espelho 1 2 3
Ano II Questões a serem consideradas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estratégias de posicionamento Ano II ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Questões envolvendo elos da cadeia Ano II Exemplo: Agronegócios
PROFSSs na agropecuária Divisões 01, 02 e 05 da CNAE 1.0 Os PROFSSs com postos de trabalho na agropecuária encontram-se alocados, sobretudo, na atividade de agricultura, pecuária e serviços relacionados. Fonte: RAIS/MTE, 2005 e 2007 . Atividades 2005 Agricultura, pecuária e serviços relacionados 967 Silvicultura, exploração florestal e serviços relacionados 93 Pesca, aquicultura e serviços relacionados 29 TOTAL 1.089 2007 1.075 105 21 1.201
PROFSSs por porte da empresa Os PROFSSs empregados na agropecuária tendem a se concentrar em empresas de menor porte. Participação de PROFSS na agropecuária sobre total de PROFSS na NIBSS = 0,4% 25,0% 14,5% 36,8% 54,9% Faixa de vínculos ativos PROFSS na agropecuária % sobre total PROFSS na NIBSS % sobre total Até 4 97 8,9 11.832 4,2 De 5 a 9 66 6,1 13.024 4,6 De 10 a 19 109 10,0 16.122 5,7 De 20 a 49 129 11,8 26.442 9,3 De 50 a 99 89 8,2 24.524 8,6 De 100 a 249 198 18,2 36.625 12,9 De 250 a 499 156 14,3 32.561 11,4 De 500 a 999 143 13,1 36.946 13,0 1.000 ou mais 102 9,4 86.858 30,5 TOTAL 1.089 100,0 284.944 100,0
Distribuição dos PROFSSs por classes 70,7% Alta concentração de PROFSSs em poucas atividades. Parte expressiva dos PROFSSs concentra-se nas empresas de serviços Atividades Total % sobre total Serviços relacionados com a agricultura 301 27,6 Cultivo de cana-de-açúcar 174 16,0 Criação de aves 96 8,8 Cultivo de cereais para grãos 73 6,7 Criação de bovinos 72 6,6 Serviços relacionados com silvicultura e exploração florestas 54 5,0
Agroindústria restrita A agroindústria restrita é formada por um conjunto variado de divisões, grupos e classes da CNAE 1.0
Distribuição dos PROFSSs por classes Em 2005, a agroindústria restrita forneceu emprego para 4.064 PROFSSs, 1,4% do total de PROFSSs da NIBSS. 47,6% Atividades Total % sobre total Usinas de açúcar 608 15,0 Fabricação de produtos de laticínio 331 8,1 Abate de reses, preparação de produtos de carne 264 6,5 Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos 256 6,3 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais 255 6,3 Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos ade carne 219 5,4
Sobre a agroindústria restrita ,[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II ,[object Object],[object Object],Discutindo o ciclo de vida da empresa
Ano II O ciclo de vida das empresas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ano II Ciclo de vida das empresas
Modelo funcional do ciclo de vida Ano II 1  INÍCIO: projetar e planejar; iniciar operações; elaborar Plano de Negócios. 2  SOBREVIVÊNCIA: conquistar e ocupar espaço no mercado; testar produtos e serviços; buscar estabilidade. 3  CRESCIMENTO: crescer, sem alterações relevantes nos processos; atingir metas de vendas; usar a capacidade instalada. 4  EXPANSÃO: introduzir novos produtos e serviços ampliando vendas; atualizar-se em termos de tecnologias, produtos ou serviços; redefinir o futuro da empresa. 5  MATURIDADE: tranquilidade relativa e replanejamento  do futuro. Fracasso Fracasso Fracasso Decadência Estabilização Estabilização Fonte:  Scott e Bruce (1987) apud Lezana (1996).
Ano II Fonte:  Kauffman(1990). Empresa do dono Organização funcional Estrutura centralizada Unidade de negócios (empresa empreendedora) Pessoal Interfuncional Comando Liderança Vender e produzir Integrar funções Metas a longo prazo Estratégias Infância Crescimento Maturação Renovação Modelo Kauffman Alta Complexidade da estrutura Baixa Alta Complexidade gerencial Baixa Alta Impacto das comunicações Baixa Alta Processo de planejamento Baixa
Ano II A curva de informatização Setor administrativo Relação clientes e fornecedores Setor produtivo Logística, BI, Gestão informatizada e integrada da cadeia Soluções simples, desconectadas Soluções caseiras, módulos integrados Sistemas terceirizados, complexos Ferramentas de colaboração e comunicação equipe interna ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parte 4.  A Indústria Mundial de Software e Serviços de TI e o Brasil no contexto global
Gastos em software e serviços TI Ano II Em US$ milhões – valores correntes Dados estimados para 2008. Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010)  197.959 522.820 295.812 711.678 311.083
Gastos em software e serviços TI: EUA Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010)  Ano 2007 - em US$ milhões – valores correntes
Gastos em software e serviços TI  Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010)  Ano 2007 - Exclui EUA.  2,3 bilhões 6,8 bilhões 12,3 bilhões 21,3 bilhões 2,0 bilhões 5,9 bilhões Em US$ milhões – valores correntes
Maiores empresas de serviços TI Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010)  Ano 2006 – Em US$ - valores correntes Empresa País Receita  (milhões) (A) Pessoal (B) (A/B) EDS EUA 21.268 131.063 162.273 Tech Data EUA 20.483 8.000 2.560.375 Accenture Bermudas 18.228 140.000 130.200 CSC EUA 14.639 79.000 185.304 CapGemini Ernst & Young França 9.625 79.981 120.341 SAIC EUA 7.775 44.100 176.304 First Data (Concord EFS) EUA 7.076 29.000 244.000 ADP EUA 6.836 36.000 189.889 Atos Origin França 6.780 49.847 136.016 Unisys EUA 5.757 31.500 182.762
Maiores empresas de software Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010)  Ano 2006 – Em US$ - valores correntes Empresa País Receita (milhões) (A) Pessoal (B) (A/B) Microsoft EUA 44.282 79.000 560.532 Oracle EUA 14.380 74.674 192.570 SAP Alemanha 11.812 39.355 300.140 Symantec/ Veritas EUA 4.143 17.100 242.281 Computer Associates EUA 3.772 14.500 260.138 Electronic Arts EUA 2.951 7.900 373.544 Adobe Systems EUA 2.575 6.082 423.380 Amdocs EUA 2.480 16.234 152.766 Intuit EUA 2.342 7.500 312.267 Autodesk EUA 1.840 5.169 355.968
Ano II Algumas previsões para o setor TIC ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II ,[object Object],[object Object],[object Object],Offshoring
Ano II Brasil no contexto global ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Brasil no contexto global ,[object Object],[object Object],[object Object]
Brasil no contexto global Ano II ,[object Object]
Questão global: Recursos humanos Ano II Fonte:  Narayanan , R & Neethi , S. Creating Human Resources for Information Technology:  A Systemic Study. Nascomm, 2005.
Pesquisa junto às filiadas 2008 < que 50% < que 50 a 25% < que 25% Sem variação > que 25% > que 25 a 50% > que 50 a 75% > que 75 a 100% > 100%  Mercado em expansão: empresas planejam ampliar a sua força de trabalho em curto prazo 0,0% 0,4% 1,1% 3,9% 26,8% 30,7% 14,3% 8,6% 14,3%
Ano II Pesquisa filiadas SOFTEX 2008 Empresas percebem a falta do profissional com o perfil desejado no mercado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3,6% 48,2% 48,2%
Ano II Pesquisa filiadas SOFTEX 2008 Possuem vagas em aberto Mercado de trabalho: desajustes entre oferta e demanda de pessoal Desenvolvedor/programador Analista de sistemas: definição requisitos Analista de negócios/processos Gerente de projetos Técnico de suporte/ help   desk 86,1% 50,5% 34,2% 32,7% 32,7%
140 mil PROFSSs Brasil: Escassez de mão de obra
Ano II Candidatos TxCr: 0% a.a. Em 2008: 181.833 TxCr: 11,3% a.a. Em 2008: 111.457 Em ambas as modalidades, a relação candidato-vaga cai ao longo do período. Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos.
Ano II Vagas ensino superior Parte significativa das vagas em IESs privadas. IES públicas: Bach: 9,6% Tecno: 7,2% Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos. TxCr: 3,8% a.a. Em 2008: 112.308 vagas TxCr: 22,4% a.a. Em 2008: 89.980 vagas
Ano II Ingressantes TxCr: -0,9% a.a. Em 2008: 52.770 TxCr: 18,9% a.a. Em 2008: 41.723 Subaproveita-mento dos recursos especialmente em IES privadas. Ingresso-vaga (2008):  Bach: 29,0% Tecno: 46,4% Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos.
Ano II Egressos TxCr: 7,8% a.a. Em 2008: 19.618 TxCr: 15,3% a.a. Em 2008: 14.244 O problema da escassez parece ser mais de qualidade que de quantidade Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos.
Ano II CPC (Conceito Preliminar de Curso) 2008 – cursos bacharelado - Computação e Info. Total de cursos Instituições públicas Instituições públicas federais
Ano II ENADE, IDD e CPC Ano de 2008 1  2  3  4  5 ENADE IDD CPC Bacharelado Tecnologia
Ano II Educação básica SAEB – médias de proficiência em matemática 1995  1997  1999  2001  2003  2005 282 289 280 277 279 271 253 250 246 243 245 240 191 191 181 176 177 182
Macroindicadores
Ano II Encargos trabalhistas e benefícios  IBSS (% sobre salários e outras remunerações) ,[object Object],55,0%
Argentina   22,9% BRASIL   34,9% Canadá   33,4%  Chile   17,1% China   17,0% Colômbia   23,0% Estados Unidos   28,2% Índia   17,7% Média países OECD  36,0% Ano II Carga tributária – países selecionados (% do PIB) Carga tributária do país
Ano II Balança comercial ,[object Object],[object Object]
Ano II Taxa de câmbio R$/US$ ,[object Object],[object Object]
Ano II Risco Brasil ,[object Object],[object Object]
Ano II Taxa de juros Selic ,[object Object],[object Object]
Ano II PIB Real - Brasil ,[object Object]
Ano II Tendências em médio prazo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Desafio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Brasil: Vantagens competitivas Fuso horário permite projetos mais integrados, mas é necessário melhorar a capacidade de comunicação/interação 1. Ferramentas assíncronas  2. Ferramentas síncronas  3. Ferramentas colaboração/comunicação Videoconferência 4. Metodologias para coordenação do trabalho Fonte:  Carmel & Prikladnicki. Does time zone proximity matter for Brazil? A Study of the Brazilian IT Industry, 2010.
Ano II Escada tecnológica O que os clientes encomendam? Fonte:  Narayanan , R & Neethi , S. Creating Human Resources for Information Technology: A Systemic Study. Nascomm, 2005. Habilidades Módulos Projetos Programas Habilidades Ferramentas Processos Conhecimento Manutenção de aplicações; gestão de facilities; contact centers; help desks Desenvolvimento de aplicativos; customização de produtos; integração e testes Especificações de software; arquitetura de sistemas de informação; design de componentes Reengenharia de processos; avaliação de produtos; definição de processos de negócios; gestão mudanças Brasil: maiores competências em relação aos concorrentes, mas é preciso galgar a ´escada tecnológica`
Ano II Questões para discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Questões para discussão ,[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Questões para discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Questões para discussão Ano II ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ano II Questões para discussão: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Observatório SOFTEX [email_address] www.softex.br/observatoriosoftex (19) 3287-7060 Obrigado! O Observatório conta com apoio da SEPIN/MCT Ano II

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Workshop sebrae 18-01-2011

  • 1. Apoio: Elaboração técnica: Evento Sebrae-SP Software e Serviços de TI: Considerações de Mercado São Paulo Hotel Travel Inn 18, Janeiro - 2011
  • 2. Índice Introdução: Sobre a SOFTEX e a SUCESU Parte 1 - Classificação das atividades de software e de serviços de TI Parte 2 - Posicionamento de empresas no mercado de software e serviços de TI Parte 3 - A IBSS e atividades de software e serviços de TI realizadas na NIBSS (Não-IBSS). Parte 4 - A Indústria de Software e Serviços de TI em nível mundial e o Brasil no contexto global Ano II
  • 4. Missão SOFTEX “ Ampliar a competitividade das empresas brasileiras de software e serviços e sua participação nos mercados nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento do Brasil” Ano II
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  • 6. Projeto iniciado com recursos MCT/SEPIN MDIC, SEPIN/MCT, BNDES, IBGE, FINEP, SOFTEX, ABES, ASSESPRO e UFRJ: GT para discutir e propor a construção de um Sistema de Informação sobre Software e Serviços de TI. SOFTEX escolhida como ideal para realizar projeto. 2007 Observatório SOFTEX Demanda do setor aliada à prioridade dada ao software na PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior) e mais recentemente na PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo) por informações precisas e consistentes sobre a indústria brasileira de software e serviços TI. Ano II
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  • 8. Fundada em janeiro de 1967 por um grupo de usuários para debater e buscar soluções em informática e comunicação, como uma instituição sem fins lucrativos ( www.sucesusp.org.br ). Primeira entidade a congregar os interessados e iniciados em um assunto que começava a tomar corpo: a informática. Durante anos a única interlocutora representativa a discutir um assunto emergente, polêmico e desconhecido que exercia o fascínio do novo, sendo para muitas empresas símbolo de status e para o Brasil um meio de crescer e modernizar. Incentivou o nascimento de cursos em universidades, a adoção da computação pelos governos e empresas e a evolução das tecnologias da informação e da comunicação de maneira geral. Grandes nomes – pessoas físicas e jurídicas, líderes, empresários, políticos, governantes, entidades, professores, empresas – ajudaram e ajudam construir nossa história. Sobre a SUCESU Quem Somos? Ano II
  • 9. VISÃO Ser referência em capacitação, atualização e representação dos usuários de informática e telecomunicações. MISSÃO Discutir, disseminar e incentivar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e suas aplicações nas mais variadas áreas. Sobre a SUCESU Visão e Missão Ano II
  • 10. Parte 1 Classificação das atividades de software e serviços de TI
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  • 12. Modelos de Negócios Produto (pacote) Software sob encomenda Embarcado Ano II Outros serviços de alto valor Produto (customizado) Serviços de baixo valor
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  • 19. Ano II Sw produto: traduzindo em números... Ano 2007 Aplicativos Infraestrutura e Ferramentas Fonte: Elaboração do Observatório SOFTEX, a partir JP Martinez. Tecnologia da Informação – Software. Série Estudos, ano 2007. Total R$ 22,9 bi Multinacionais R$ 16,0 bi Nacionais R$ 6,9 bi 11,0 bi 11,9 bi 4,8 bi 11,2 bi 6,2 bi 0,7 bi
  • 20. Ano II Sw produto: posicionamento empresas Categoria: aplicativos Empresas multinacionais : ERPs – grandes empresas Software horizontal para mercados de grande escala: planilhas eletrônicas, processadores de texto, etc. Software vertical, em mercados de grande escala, para empresas de grande porte Empresas nacionais : ERPs pequenas e médias empresas Software vertical em mercados de menor escala: soluções simples. Software vertical que exige um grande conhecimento da legislação/normas/cultura brasileira
  • 21. Ano II Classificação dos serviços de TI Outros serviços de TI de alto valor Outros serviços de TI de baixo valor Desenvolvimento do software sob encomenda
  • 22. Ano II Sw sob encomenda e serv. alto valor Sw sob encomenda inclui todas as fases do ciclo de desenvolvimento de um software Definição objetivos Análise necessidades e viabilidade Concepção geral Concepção detalhada Codificação Testes unitários Testes de integração Qualificação Documentação Manutenção
  • 23. Ano II Serviços de TI de alto valor Auditoria em sistemas de informação Integração de sistemas Consultoria em TI
  • 24. Ano II Sw sob encomenda e serv. baixo valor Sw sob encomenda inclui todas as fases do ciclo de desenvolvimento de um software Definição objetivos Análise necessidades e viabilidade Concepção geral Concepção detalhada Codificação Testes unitários Testes de integração Qualificação Documentação Manutenção
  • 25. Serviços de software de baixo valor Ano II Cadeia produtiva é distribuída por empresas especializadas em “elos” do processo Fábricas de software Testes de software Suporte (help desk) Localização
  • 26. Ano II Serviços de TI de baixo valor Manutenção de computadores e periféricos Processamento de dados Contact centers
  • 27. Parte 2. Posicionamento de empresas no mercado de software e serviços de TI
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  • 29. Ano II Sw produto: loops de retorno positivo Fonte: A partir Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010 Alto custo inicial. Produção incremental barata. Busca de ganhos de escala para se manter competitivo e reduzir custos Maior aprendizado Eficiência produtiva e desenvolvimento de tecnologias complementares/ aperfeiçoadas Externalidades de rede: percepção do valor do bem/tecnologia aumenta à medida que aumenta número de usuários Mecanismos de barreira à entrada Plataformas tecnológicas: Fonte de assimetrias competitivas Retornos crescentes: + usuários, + aprendizagem, + aperfeiçoamento + atrativo para adoção futura
  • 30. Ano II Etapas desenvolvimento do software Fonte: Diegues Jr. (2010), apud. Pressman (2002) e Heeks (1998). Análise Design do software Codificação Teste Entrega e instalação Engenharia de software Programação + -
  • 31. Questões estratégicas para empresa que quer ser líder Ano II 1 2 3 4 ESCOPO DA FIRMA: que produtos a empresa deve desenvolver internamente e quais devem ser atribuídos aos parceiros? TECNOLOGIA DE PRODUTOS: especificações do software delimitam o poder do líder da plataforma. RELACIONAMENTO COM PARCEIROS: relações com desenvolvedores de módulos complementares. Outras estratégias: fusões e aquisições , fundos de venture capital , visando a fechar o mercado e buscar rapidamente novas tecnologias. ORGANIZAÇÃO INTERNA: desenvolvimento de políticas/procedimentos que permitam o aprendizado inovativo interno. Subordinação de grupos de trabalho com responsabilidades tecnológicas potencialmente conflitantes a comandos diferentes. Fonte: Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010
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  • 35. Ano II Exemplos estratégia 1. Empresa que desenvolve plataforma própria (candidata à líder – exige musculatura!); 2 Empresa especializada na implantação de sistemas de uma empresa líder (estratégia associada/dependente); 3. Representação/revenda de produtos estrangeiros (estratégia dependente passiva)
  • 36. Software sob encomenda e outros serviços em software
  • 37. Ano II Sw serviço: padrões de concorrência CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO Custos marginais Quase constantes Estrutura de mercado Altamente fragmentada Regionalização Principalmente regional, tendência à globalização Relacionamento com cliente Um a um (interação forte com o cliente) Domínio das tecnologias Reutilização de componentes (aproveitamento da equipe). Processo de desenvolvimento. Indicador principal 1. Taxa de utilização da capacidade Determinante da competitividade Custo da mão-de-obra
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  • 39. Ano II Serviços de alto valor: características Fonte: A partir Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010 Requisitos determinados pelo demandante Conjunto amplo de soluções qualitativamente distintas, limitam ganhos de escala Limitações reuso de componentes, dificultam as externalidades de rede Quanto > o número de clientes, > ganhos de conhecimento e reuso Metodologias para melhoria no processo de desenvolvimento Inovação fortemente relacionada com o demandante Forte interação com o cliente Coexistência de forças centrípetas e centrífugas. Coexistência de agentes locais e globais.
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  • 41. Ano II Serviços de baixo valor: características Atividades envolvem poucos conhecimentos tácitos Custo relativamente baixo da mão de obra Fonte: A partir Diegues Jr. Atividades de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento. Tese de doutorado, UNICAMP, ano 2010 Inexistência de plataformas dominantes Inexistência de externalidades de rede Baixo potencial inovativo: caráter simples das soluções tecnológicas adotadas Baixo ritmo das transformações tecnológicas Possibilidade de prestação de serviços remotamente. Baixas barreiras à entrada e custos de saída
  • 42. Parte 3. IBSS e as atividades de TI fora da IBSS
  • 43. A Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS): Definição de escopo
  • 44. Ponto de Partida DEMANDA Usuários Capacitação Qualidade P&D&I Produtividade Fomento Regulação Imagem Fatores macroeconômicos / Projeto nacional OFERTA Empresas de software e serviços de TI Ano II
  • 45. CNAE 1.0 Seção K: Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas Divisão 72: Atividades de Informática e serviços relacionados Grupos: 72.1, 72.2, 72.3, 72.4, 72.5 e 72.9 Classes: 7210, 7221, 7229, 7230, 7240, 7250,7290 SEÇÃO: A a Q DIVISÃO: 01 a 99 CLASSE GRUPO Ano II
  • 46. Atividades da IBSS – CNAE 1.0 COHW Consultoria em hardware PROD Desenvolvimento e edição de software pronto para uso ENCO Desenvolvimento de software sob encomenda e outras consultorias em software PROC Processamento de dados BD Atividades de BD e distribuição on-line de conteúdo eletrônico MANU Manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática OUTR Outras atividades de informática Ano II
  • 47. Definição de âmbito PROFSSs Ano II
  • 48. CBO: Famílias ocupacionais Ano II NG NS NT PROFSSs Diretor de serviços de informática Gerentes de tecnologia da informação Engenheiros em computação Analistas de sistemas computacionais Administradores de redes, sistemas e banco de dados Técnicos desenvolvimento de sistemas e aplicações Técnicos operação e monitoração de computadores Operadores de rede de teleprocessamento e afins Operadores de equipamentos entrada e transmissão de dados Técnicos em telecomunicações
  • 50. IBSS: Empresas, receita e pessoal Ano II Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, anos diversos. 2003 2004 2005 2006 2007 Número empresas Receita líquida (R$)* Pessoas ocupadas 46,9 mil 51,3 mil 52,9 mil 57,5 mil 66,8 mil Pessoas assalariadas 23,9 bi 30,9 bi 33,9 bi 38,4 bi 41,0 bi 251 mil 297 mil 336 mil 376 mil 411 mil 9,3% a.a . 9,6% a.a. 13,1% a.a. 15,3% a.a. 172 mil 198 mil 247 mil 282 mil 302 mil * Crescimento real.
  • 51. Ano II IBSS: indicadores de desempenho Margem líquida VA/PO* (R$ mil) Receita líquida* (R$ bi) VA* (R$ bi) 19,9% 20,2% 18,7% 16,6% 18,5% 73,6 80,2 72,0 70,3 71,5 23,9 30,9 33,9 38,4 41,0 20,2 21,9 24,2 26,4 29,4 2003 2004 2005 2006 2007 *Valores deflacionados, ano-base 2007
  • 52. IBSS: % empresas por porte (PO) Ano 2007 – 66,8 mil empresas Ano II A IBSS é constituída por empresas de muito pequeno porte. Até 4 PO sem assalariados Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007. 100 ou mais PO 0 10 20 30 40 50 60 Até 4 PO sem assalariado Até 4 PO, com pelo menos um assalariado De 5 a 9 PO De 10 a 49 PO De 50 a 99 PO 100 ou mais PO 52,8% 31,4% 8,8% 6,0% 0,5% 0,5% % 52,8% 31,4% 8,8% 6,0% 0,5% 0,5% Até 4 PO com pelo menos 1 assalariado De 5 a 9 PO De 10 a 19 PO De 50 a 99 PO 100 ou + PO
  • 53. Ano II IBSS: distribuição pessoas ocupadas Ano 2007 – 411 mil PO Sócios: em empresas com até 9 PO. Assalariados: em empresas com 100 ou mais PO. 31,9% 18,2% 5,9% 44,0% Até 9 PO De 10 a 49 PO De 50 a 99 PO 100+ PO Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007.
  • 54. IBSS: distribuição regional das sedes Ano II Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007. Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 1% 5% 69% 6% 19% Ano 2007 66,8 mil empresas A IBSS é concentrada nas regiões Sudeste e Sul.
  • 55. IBSS: distribuição da receita por região A concentração da receita líquida da IBSS na Região Sudeste é maior que a concentração do número de empresas na Região. Ano II Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007. Ano 2007 R$ 41,0 bilhões Norte: 0,4% Nordeste: 2,5% Centro-Oeste: 10,0% Sudeste: 77,9% Sul: 9,1%
  • 56. IBSS: distribuição da receita por porte Ano II Ano 2007 R$ 41,0 bilhões A receita líquida da IBSS concentra-se, sobretudo, em empresas de grande porte. 60,1% 7,3% 14,6% 18,0% Até 9 PO De 10 a 49 PO De 50 a 99 PO 100+ PO Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, 2007.
  • 57. Ano II IBSS: empresas e receita Empresas: 66,8 mil Ano 2007 Receita líquida: R$ 41,0 bi Serviços de TI 94,0% Software 6,0% ENCO – 40,4% COHW – 13,7% PROC – 19,9% MANU – 12,3% OUTR – 7,3% BD – 0,4% ENCO – 32,7% COHW – 16,3% PROC – 14,6% MANU – 5,9% OUTR – 6,1% BD – 1,4% Software 22,9% Serviços de TI 77,1% Software (PROD) 22,9% Serviços de TI 77,1% ENCO - 32,7% COHW - 16,3% PROC - 14,6% BD - 1,4% MANU - 5,9% OUTR - 6,1%
  • 58. Ano II IBSS: Receita no mercado externo Em 2007 – 1.000 US$ correntes Taxa de crescimento real (em R$) período 2004 a 2007: 43,7% a.a. Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir tabelas especiais PAS/IBGE, anos diversos.
  • 59. IBSS:PROFSSs por atividade Em 2008 – total: 122 mil Ano II Consultoria em TI Software customizável Software não customizável Software sob encomenda Tratamento de dados Portais, provedores outros serv. Internet Reparação, manut. computadores Suporte técnico, manutenção e outros serv. TI Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, 2008.
  • 60. Atividades de Software e Serviços de TI Fora da IBSS
  • 61. Atividades de software e serviços de TI fora da IBSS (NIBSS)
  • 62. Total de PROFSSs Ano II Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, anos diversos. IBSS NIBSS 419 mil 2008 458 mil 73% 27%
  • 63. Ano II NIBSS: crescimento de PROFSSs Taxa de crescimento: 5,6% a.a. Número total de empregados (todos os setores): 5,9% a.a 2003 2004 2005 2006 2007 2008 256.500 275.290 284.944 295.676 311.176 337.309
  • 64. Ano II NIBSS: perfil dos PROFSSs Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, anos diversos. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Diretores de serv info 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 Gerentes de TI 2,9 3,3 3,6 3,6 3,7 3,9 Engenheiros computação 0,3 0,3 0,4 0,5 0,5 0,6 Analistas sistemas 24,7 26,9 28,7 30,5 33,0 33,6 Adm redes, sistemas e BD 1,4 2,1 2,1 2,3 2,6 2,8 Técn. desenv aplicações 9,7 9,8 9,3 9,1 9,1 8,9 Técn. operação e monitoração de comp 16,4 15,7 15,7 16,2 15,1 15,2 Op. redes teleprocessamento 3,3 2,4 1,9 1,9 1,7 1,6 Op. entrada e transm. dados 28,1 26,6 25,4 23,1 22,0 20,4 Técn. telecomunicações 12,8 12,6 12,6 12,5 12,4 12,6 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
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  • 66. Ano II NIBSS: distribuição dos PROFSSs por Por porte de estabelecimento VE = Vínculos empregatícios . Ao longo dos anos, participação maior de PROFSSs nas empresas de maior porte. VE 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Até 4 4,3 4,2 4,2 4,2 4,0 3,9 De 5 a 9 4,7 4,5 4,6 4,5 4,4 4,3 De 10 a 19 6,0 5,8 5,7 5,9 5,8 5,7 De 20 a 49 9,7 9,2 9,3 9,4 9,4 9,4 De 50 a 99 8,5 8,3 8,6 8,8 9,0 9,0 De 100 a 249 13,3 13,6 12,9 13,3 13,0 13,0 De 250 a 499 11,5 11,4 11,4 12,0 11,7 11,8 De 500 a 999 13,2 12,7 13,0 11,5 12,0 12,0 1.000 ou + 28,7 30,3 30,5 30,5 30,7 30,7 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
  • 67. NIBSS: PROFSSs nos estabelecimentos X empregados nos estabelecimentos - Ano de 2008 Faixa PO Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, 2008 1.000 ou+ 500 a 999 250 a 499 100 a 249 50 a 99 20 a 49 10 a 19 5 a 9 Até 4 12,0% 26,9% 8,6% 11,8% 13,0% 9,0% 9,4% 5,7% 4,3% 3,9% 8,8% 10,4% 8,2% 11,6% 9,1% 8,1% 8,5% 30,7% PROFSS: 335.805 EMPREGADOS: 39.137.008
  • 68. NIBSS: PROFSSs por setor Em 2008 – total: 336 mil Ano II Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, 2008 Serviços às empresas Administração pública Comércio varejista Correio e telecomunicações Educação Intermediação financeira Comércio por atacado Construção Saúde e serviços sociais Atividades associativas Seguros e previdência compl. Edição, impressão e repr. gravações Outras atividades
  • 69. Cargos de gerência - NG Cargos técnicos – NS Cargos técnicos - NT Ano II NIBSS por setor – Total de PROFSSs por tipo de ocupação, 2008 Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, 2008.
  • 70. Ano II NIBSS: crescimento dos PROFSSs Por setor econômico Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir RAIS/MTE, anos diversos. Tx. crescimento Per. 2003 a 2008 Total PROFSSs em 2008 Construção 12,5% a.a. 13.269 Comércio por atacado 11,3% a.a. 15.490 Administração pública 3,2% a.a. 42.235 Comércio varejista 5,4% a.a. 39.817 Educação 8,6% a.a. 16.604 Intermediação financeira 0,2% a.a. 16.367 Saúde e serviços sociais 3,0% a.a. 9.568
  • 71. Ano II NIBSS: PROFSSs/total de empregados PROFSS PROFSS PROFSS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 0,87% 0,88% 0,86% 0,85% 0,83% 0,86%
  • 72. Ano II NIBSS: Grau de informatização Relação entre PROFSSs e total de empregados de um dado setor
  • 73. Informatização por setor e por região
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  • 76. Ano II Software e serviços de TI nas UFs + - PROFSSs em números absolutos Importância para o setor sw e serviços de TI 1. Importância elevada para o setor e para o município 3 . Importância elevada para o município 2 . Importância elevada para o setor 4 . Atividades incipientes de software e serviços de TI
  • 77. Ano II Software e serviços de TI nas UFs + PROFSSs em números absolutos Importância para o setor sw e serviços de TI FOCO 1. Importância elevada para o setor e para o município
  • 78. IBSS em SP – Quadrante (Q) ++ Ano 2008 645 municípios Sem PROFSSs: 70,0% Total PROFSSs: 58.004 Q++: 54.778 % Q++/Total: 94,4% Q++: 16 municípios São Paulo Grande SP* Campinas, Hortolândia* Outros* 87,0% 10,4% 2,6% *Percentuais calculados sobre total Q++: 54.778 PROFSSs São Paulo, Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Poá, Cotia, Taboão da Serra, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Sto. André Campinas, Hortolândia
  • 79. NIBSS em SP - Quadrante (Q) ++ Ano 2008 645 municípios Sem PROFSSs: 16,1% Total PROFSSs: 126.050 Q ++: 104.150 % Q++/Total: 82,6% Q++: 20 municípios São Paulo Grande SP* Campinas, Jaguariúna, Jundiaí, Piracicaba* Outros* 82,8% 8,4% 8,8% *Percentuais calculados sobre total Q++: 104.150 PROFSSs São Paulo, Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Poá, Cotia, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Sto. André, Guarulhos Campinas, Jaguariúna, Piracicaba, Jundiaí
  • 80. PROFSSs NIBSS - São Paulo Capital Ano II Ano 2008 67.995 PROFSSs (53,9% do total do Estado) serviços prestados às empresas; correio e telecomunicações; intermediação financeira; comércio varejista; comércio por atacado; seguros e previdência complementar; atividades associativas; construção; saúde e serviços sociais; educação; edição, impressão e reprodução de gravações; adm. pública; fabr. produtos químicos; atividades auxiliares de intermediação financeira; outros setores econômicos
  • 81. PROFSSs NIBSS - Grande São Paulo Ano II 1 3 2 4 5 6 7 8 9 Grande São Paulo (exceto Capital) Barueri Osasco S. Bernardo Guarulhos Sto. André Cotia Poá S. Parnaíba S. Caetano Sul Setor econômico 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Intermediação financeira X X Serv. prestados às empresas X X X X X X X X Comércio varejista X X X X X X X Correio e telecomunicações X X X Comércio por atacado X Administração pública X Transporte terrestre X Fabr./mont. veículos autom. X X
  • 82. PROFSSs NIBSS – Reg. Adm. Campinas Ano II 1 3 2 Campinas Jaguariúna Jundiaí Piracicaba Região administrativa Campinas 4 Setor econômico 1 2 3 4 Pesquisa e desenvolvimento X Serv. prestados às empresas X X X Comércio varejista X X Fabr. material eletrônico e apar. comunicação X Comércio por atacado X Construção X Administração pública X Fabr. máquinas e equipamentos X
  • 83. PROFSSs NIBSS - outras regiões SP Ano II 1 3 2 Bauru Ribeirão Preto Santos 4 5 6 S. J.Rio Preto S. J.Campos Sorocaba Outras regiões administrativas Setor econômico 1 2 3 4 5 6 Educação X X X Serv. prestados às empresas X X X Comércio varejista X X X X X Saúde X Ativ. Auxiliares de transporte X Construção X X Administração pública X Fabr. outros equipamentos de transporte X Correio e telecomunicações X
  • 84. IBSS e NIBSS em SP – Quadrante (Q)++ Ano II Ano 2008 645 municípios Total PROFSSs: 184.054 Q++ IBSS/NIBSS: 13 municípios São Paulo, Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Poá, Cotia, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Sto. André
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  • 88. Ano II Correio e telecomunicações Distribuição por porte do estabelecimento Até 19 VE De 20 a 99 VE 100 ou + VE PROFSS Empregados 2003 2008 2003 2008 9,9 9,5 15,8 15,7 74,3 74,8 19,3 21,1 27,4 29,1 53,3 49,8 Os PROFSSs concentram-se , mais que os demais empregados, nos estabelecimentos de grande porte. Ao longo dos anos, aumenta a sua concentração em estabelecimentos com 100 ou mais VE, que representam cerca de 1% do total de estabelecimentos. Estabelecimentos 85,4 84,9 13,5 14,1 1,1 1,0 2003 2008
  • 89. Serviços prestados às empresas Ano II Inclui atividades jurídicas, contábeis e de assessoria empresarial; serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado; ensaios de materiais e de produtos, análise de qualidade; publicidade; seleção, agenciamento e locação de mão de obra; atividades de investigação, vigilância e segurança; atividades de imunização, higienização e de limpeza em prédios e domicílios; outros serviços.
  • 91. Comércio varejista Ano II Inclui comércio varejista não especializado; comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo; comércio varejista de tecidos, artigos de armarinho, vestuário, calçados; comércio varejista de outros produtos; comércio varejista de artigos usados; outras atividades de comércio varejista; reparação de objetos pessoais e domésticos.
  • 92. Educação Ano II Inclui educação infantil e ensino fundamental; ensino médio; educação superior; educação profissional e outras atividades de ensino
  • 93. Intermediação financeira Ano II Inclui Banco Central; intermediação monetária, depósitos à vista; intermediação não monetária, outros tipos de depósitos; arrendamento mercantil; outras atividades de concessão de crédito; outras atividades de intermediação financeira
  • 94. Comércio por atacado Ano II Inclui representantes comerciais e agentes do comércio; comércio atacadista de matérias-primas agrícolas, animais vivos, produtos alimentícios para animais; comércio atacadista de produtos alimentícios, bebidas e fumo; comércio atacadista de artigos de uso pessoal e doméstico; comércio atacadista de produtos intermediários não agropecuários, resíduos e sucatas; comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usos agropecuário, comercial, de escritório, industrial, técnico e profissional; comércio atacadista de mercadorias em geral ou não compreendidas no grupo anterior
  • 95. Ano II Construção Inclui preparação do terreno; construção de edifícios e obras de engenharia civil; obras de infra-estrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações; obras de instalações; obras de acabamento; aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários
  • 96. Ano II Saúde e serviços sociais Inclui atividades de atenção à saúde; serviços veterinários; serviços sociais
  • 97. Ano II Posicionamento no território - PROFSSs em números absolutos Importância para o setor sw e serviços de TI Foco 3 Foco 2 Foco 4 3 . Importância elevada para o município 2 . Importância elevada para o setor 4 . Atividades incipientes de software e serviços de TI
  • 98. Ano II Onde está o meu cliente? Mais do mesmo: explorando novos territórios em busca de empresas-espelho 1 2 3
  • 99.
  • 100.
  • 101. Questões envolvendo elos da cadeia Ano II Exemplo: Agronegócios
  • 102. PROFSSs na agropecuária Divisões 01, 02 e 05 da CNAE 1.0 Os PROFSSs com postos de trabalho na agropecuária encontram-se alocados, sobretudo, na atividade de agricultura, pecuária e serviços relacionados. Fonte: RAIS/MTE, 2005 e 2007 . Atividades 2005 Agricultura, pecuária e serviços relacionados 967 Silvicultura, exploração florestal e serviços relacionados 93 Pesca, aquicultura e serviços relacionados 29 TOTAL 1.089 2007 1.075 105 21 1.201
  • 103. PROFSSs por porte da empresa Os PROFSSs empregados na agropecuária tendem a se concentrar em empresas de menor porte. Participação de PROFSS na agropecuária sobre total de PROFSS na NIBSS = 0,4% 25,0% 14,5% 36,8% 54,9% Faixa de vínculos ativos PROFSS na agropecuária % sobre total PROFSS na NIBSS % sobre total Até 4 97 8,9 11.832 4,2 De 5 a 9 66 6,1 13.024 4,6 De 10 a 19 109 10,0 16.122 5,7 De 20 a 49 129 11,8 26.442 9,3 De 50 a 99 89 8,2 24.524 8,6 De 100 a 249 198 18,2 36.625 12,9 De 250 a 499 156 14,3 32.561 11,4 De 500 a 999 143 13,1 36.946 13,0 1.000 ou mais 102 9,4 86.858 30,5 TOTAL 1.089 100,0 284.944 100,0
  • 104. Distribuição dos PROFSSs por classes 70,7% Alta concentração de PROFSSs em poucas atividades. Parte expressiva dos PROFSSs concentra-se nas empresas de serviços Atividades Total % sobre total Serviços relacionados com a agricultura 301 27,6 Cultivo de cana-de-açúcar 174 16,0 Criação de aves 96 8,8 Cultivo de cereais para grãos 73 6,7 Criação de bovinos 72 6,6 Serviços relacionados com silvicultura e exploração florestas 54 5,0
  • 105. Agroindústria restrita A agroindústria restrita é formada por um conjunto variado de divisões, grupos e classes da CNAE 1.0
  • 106. Distribuição dos PROFSSs por classes Em 2005, a agroindústria restrita forneceu emprego para 4.064 PROFSSs, 1,4% do total de PROFSSs da NIBSS. 47,6% Atividades Total % sobre total Usinas de açúcar 608 15,0 Fabricação de produtos de laticínio 331 8,1 Abate de reses, preparação de produtos de carne 264 6,5 Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos 256 6,3 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais 255 6,3 Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos ade carne 219 5,4
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111. Modelo funcional do ciclo de vida Ano II 1 INÍCIO: projetar e planejar; iniciar operações; elaborar Plano de Negócios. 2 SOBREVIVÊNCIA: conquistar e ocupar espaço no mercado; testar produtos e serviços; buscar estabilidade. 3 CRESCIMENTO: crescer, sem alterações relevantes nos processos; atingir metas de vendas; usar a capacidade instalada. 4 EXPANSÃO: introduzir novos produtos e serviços ampliando vendas; atualizar-se em termos de tecnologias, produtos ou serviços; redefinir o futuro da empresa. 5 MATURIDADE: tranquilidade relativa e replanejamento do futuro. Fracasso Fracasso Fracasso Decadência Estabilização Estabilização Fonte: Scott e Bruce (1987) apud Lezana (1996).
  • 112. Ano II Fonte: Kauffman(1990). Empresa do dono Organização funcional Estrutura centralizada Unidade de negócios (empresa empreendedora) Pessoal Interfuncional Comando Liderança Vender e produzir Integrar funções Metas a longo prazo Estratégias Infância Crescimento Maturação Renovação Modelo Kauffman Alta Complexidade da estrutura Baixa Alta Complexidade gerencial Baixa Alta Impacto das comunicações Baixa Alta Processo de planejamento Baixa
  • 113.
  • 114. Parte 4. A Indústria Mundial de Software e Serviços de TI e o Brasil no contexto global
  • 115. Gastos em software e serviços TI Ano II Em US$ milhões – valores correntes Dados estimados para 2008. Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010) 197.959 522.820 295.812 711.678 311.083
  • 116. Gastos em software e serviços TI: EUA Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010) Ano 2007 - em US$ milhões – valores correntes
  • 117. Gastos em software e serviços TI Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010) Ano 2007 - Exclui EUA. 2,3 bilhões 6,8 bilhões 12,3 bilhões 21,3 bilhões 2,0 bilhões 5,9 bilhões Em US$ milhões – valores correntes
  • 118. Maiores empresas de serviços TI Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010) Ano 2006 – Em US$ - valores correntes Empresa País Receita (milhões) (A) Pessoal (B) (A/B) EDS EUA 21.268 131.063 162.273 Tech Data EUA 20.483 8.000 2.560.375 Accenture Bermudas 18.228 140.000 130.200 CSC EUA 14.639 79.000 185.304 CapGemini Ernst & Young França 9.625 79.981 120.341 SAIC EUA 7.775 44.100 176.304 First Data (Concord EFS) EUA 7.076 29.000 244.000 ADP EUA 6.836 36.000 189.889 Atos Origin França 6.780 49.847 136.016 Unisys EUA 5.757 31.500 182.762
  • 119. Maiores empresas de software Ano II Fonte: OECD (2008) apud Diegues, A. (2010) Ano 2006 – Em US$ - valores correntes Empresa País Receita (milhões) (A) Pessoal (B) (A/B) Microsoft EUA 44.282 79.000 560.532 Oracle EUA 14.380 74.674 192.570 SAP Alemanha 11.812 39.355 300.140 Symantec/ Veritas EUA 4.143 17.100 242.281 Computer Associates EUA 3.772 14.500 260.138 Electronic Arts EUA 2.951 7.900 373.544 Adobe Systems EUA 2.575 6.082 423.380 Amdocs EUA 2.480 16.234 152.766 Intuit EUA 2.342 7.500 312.267 Autodesk EUA 1.840 5.169 355.968
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125. Questão global: Recursos humanos Ano II Fonte: Narayanan , R & Neethi , S. Creating Human Resources for Information Technology: A Systemic Study. Nascomm, 2005.
  • 126. Pesquisa junto às filiadas 2008 < que 50% < que 50 a 25% < que 25% Sem variação > que 25% > que 25 a 50% > que 50 a 75% > que 75 a 100% > 100% Mercado em expansão: empresas planejam ampliar a sua força de trabalho em curto prazo 0,0% 0,4% 1,1% 3,9% 26,8% 30,7% 14,3% 8,6% 14,3%
  • 127.
  • 128. Ano II Pesquisa filiadas SOFTEX 2008 Possuem vagas em aberto Mercado de trabalho: desajustes entre oferta e demanda de pessoal Desenvolvedor/programador Analista de sistemas: definição requisitos Analista de negócios/processos Gerente de projetos Técnico de suporte/ help desk 86,1% 50,5% 34,2% 32,7% 32,7%
  • 129. 140 mil PROFSSs Brasil: Escassez de mão de obra
  • 130. Ano II Candidatos TxCr: 0% a.a. Em 2008: 181.833 TxCr: 11,3% a.a. Em 2008: 111.457 Em ambas as modalidades, a relação candidato-vaga cai ao longo do período. Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos.
  • 131. Ano II Vagas ensino superior Parte significativa das vagas em IESs privadas. IES públicas: Bach: 9,6% Tecno: 7,2% Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos. TxCr: 3,8% a.a. Em 2008: 112.308 vagas TxCr: 22,4% a.a. Em 2008: 89.980 vagas
  • 132. Ano II Ingressantes TxCr: -0,9% a.a. Em 2008: 52.770 TxCr: 18,9% a.a. Em 2008: 41.723 Subaproveita-mento dos recursos especialmente em IES privadas. Ingresso-vaga (2008): Bach: 29,0% Tecno: 46,4% Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos.
  • 133. Ano II Egressos TxCr: 7,8% a.a. Em 2008: 19.618 TxCr: 15,3% a.a. Em 2008: 14.244 O problema da escassez parece ser mais de qualidade que de quantidade Considerando cursos na modalidade presencial, pertencentes às áreas detalhadas 481 e 483. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir INEP/MEC, anos diversos.
  • 134. Ano II CPC (Conceito Preliminar de Curso) 2008 – cursos bacharelado - Computação e Info. Total de cursos Instituições públicas Instituições públicas federais
  • 135. Ano II ENADE, IDD e CPC Ano de 2008 1 2 3 4 5 ENADE IDD CPC Bacharelado Tecnologia
  • 136. Ano II Educação básica SAEB – médias de proficiência em matemática 1995 1997 1999 2001 2003 2005 282 289 280 277 279 271 253 250 246 243 245 240 191 191 181 176 177 182
  • 138.
  • 139. Argentina 22,9% BRASIL 34,9% Canadá 33,4% Chile 17,1% China 17,0% Colômbia 23,0% Estados Unidos 28,2% Índia 17,7% Média países OECD 36,0% Ano II Carga tributária – países selecionados (% do PIB) Carga tributária do país
  • 140.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147. Ano II Brasil: Vantagens competitivas Fuso horário permite projetos mais integrados, mas é necessário melhorar a capacidade de comunicação/interação 1. Ferramentas assíncronas 2. Ferramentas síncronas 3. Ferramentas colaboração/comunicação Videoconferência 4. Metodologias para coordenação do trabalho Fonte: Carmel & Prikladnicki. Does time zone proximity matter for Brazil? A Study of the Brazilian IT Industry, 2010.
  • 148. Ano II Escada tecnológica O que os clientes encomendam? Fonte: Narayanan , R & Neethi , S. Creating Human Resources for Information Technology: A Systemic Study. Nascomm, 2005. Habilidades Módulos Projetos Programas Habilidades Ferramentas Processos Conhecimento Manutenção de aplicações; gestão de facilities; contact centers; help desks Desenvolvimento de aplicativos; customização de produtos; integração e testes Especificações de software; arquitetura de sistemas de informação; design de componentes Reengenharia de processos; avaliação de produtos; definição de processos de negócios; gestão mudanças Brasil: maiores competências em relação aos concorrentes, mas é preciso galgar a ´escada tecnológica`
  • 149.
  • 150.
  • 151.
  • 152.
  • 153.
  • 154. Observatório SOFTEX [email_address] www.softex.br/observatoriosoftex (19) 3287-7060 Obrigado! O Observatório conta com apoio da SEPIN/MCT Ano II

Hinweis der Redaktion

  1. Classificação das atividades de software e serviços de TI: modelos de negócios; tipos de software e de serviços de TI; etapas do ciclo de vida de produto e serviços; atividades de alto e de baixo valor.
  2. Software produto: disponibiliza um conjunto amplo de funcionalidades aplicáveis a um espectro de atividades bastante variado. Tais funcionalidades, por serem padronizadas e capazes de prover soluções aos mais diversos tipos de atividades são classificadas como horizontais. Exemplo: Office Microsoft. Mas existem, também, as soluções mais específicas, que atendem a necessidades específicas do cliente (nichos de mercado ou verticais). Software customizado: constituído por um conjunto central de funcionalidades que oferecem soluções com um grau de padronização próximo àquele observado no software pacote. Diferença: no processo de desenvolvimento, o software customizável contempla (em maior grau que o software pacote) a possibilidade de incorporação de funcionalidades adicionais de acordo com a exigência dos demandantes. Além disso, o próprio núcleo do software pode sofrer algumas pequenas alterações com o intuito de se adequar melhor às soluções demandadas pelo mercado e às transformações tecnológicas. Exemplo: software de gestão empresarial, CRM (Customer Relationship Management, etc). Software sob encomenda: desenvolvimento de um conjunto amplo de funcionalidades com vista ao fornecimento de uma solução completa. Outros serviços de alto valor: consultoria em TI, desenvolvimento de partes do software (fábricas de software) Serviços de baixo valor: processamento de dados, manutenção e reparação de equipamentos de informática, suporte técnico (help desk).
  3. Briga atualmente diz respeito às plataformas tecnológicas para aplicativos horizontais, com maior propensão de clientes, e/ou algumas verticais, em que é forte a vocação para o software e o grau de informatização das empresas do setor. Mercados menores podem não permitir ganhos de escala e/ou não permitem, ainda, a chegada das soluções informatizadas para todos os elos da cadeia. Buscar alternativas que permitam um dado crescimento.
  4. Desenvolvimento sob encomenda: desenvolvimento de aplicações a pedido do cliente
  5. Geralmente, o ciclo de vida do software compreende, no mínimo, as actividades seguintes: Definição dos objectivos , consistindo em definir a finalidade do projecto e a sua inscrição numa estratégia global. Análise das necessidades e viabilidade , quer dizer a expressão, a recolha e a formalização das necessidades do requerente (o cliente) e do conjunto dos constrangimentos. Concepção geral . Trata-se da elaboração das especificações da arquitectura geral do software. Concepção detalhada, que consiste em definir precisamente cada subconjunto do software. Codificação (Aplicação ou programação), quer dizer a tradução numa linguagem de programação das funcionalidades definidas aquando das fases de concepção. Testes unitário , que permitem verificar individualmente que cada subconjunto do &amp;quot;software&amp;quot; é aplicado em conformidade com as especificações. Integração , cujo objectivo é assegurar a intercomunicação dos diferentes elementos (módulos) do software. É objecto de testes de integração consignados num documento. Qualificação (ou receita), isto é, a verificação da conformidade do software às especificações iniciais. Documentação, destinada a produzir as informações necessárias para a utilização do software e para desenvolvimentos ulteriores. Produção, Manutenção , compreendendo todas as acções correctivas (manutenção correctiva) e evolutivas (manutenção evolutiva) no software.
  6. Serviços profissionais : Consultoria em TI: serviços de consultoria pura. Sua essência é a completa independência de fornecedores de tecnologia. Treinamento. Suporte e manutenção de hardware e software. Integração de sistemas: inclui todos os projetos onde mais de um serviço puro são incorporados. ITO : Terceirização da área de sistemas: redes, servidores, sistemas de armazenamento, computadores pessoais, etc. BPO : Terceirização de processos de negócios (área de RH, por ex.), incluindo a infra-estrutura de tecnologia para suportá-los.
  7. Geralmente, o ciclo de vida do software compreende, no mínimo, as actividades seguintes: Definição dos objectivos , consistindo em definir a finalidade do projecto e a sua inscrição numa estratégia global. Análise das necessidades e viabilidade , quer dizer a expressão, a recolha e a formalização das necessidades do requerente (o cliente) e do conjunto dos constrangimentos. Concepção geral . Trata-se da elaboração das especificações da arquitectura geral do software. Concepção detalhada, que consiste em definir precisamente cada subconjunto do software. Codificação (Aplicação ou programação), quer dizer a tradução numa linguagem de programação das funcionalidades definidas aquando das fases de concepção. Testes unitário , que permitem verificar individualmente que cada subconjunto do &amp;quot;software&amp;quot; é aplicado em conformidade com as especificações. Integração , cujo objectivo é assegurar a intercomunicação dos diferentes elementos (módulos) do software. É objecto de testes de integração consignados num documento. Qualificação (ou receita), isto é, a verificação da conformidade do software às especificações iniciais. Documentação, destinada a produzir as informações necessárias para a utilização do software e para desenvolvimentos ulteriores. Produção, Manutenção , compreendendo todas as acções correctivas (manutenção correctiva) e evolutivas (manutenção evolutiva) no software.
  8. Posicionamento de empresas no mercado de software e serviços de TI: barreiras à entrada , estratégias de distribuição, comercialização e precificação, fatores determinantes de sucesso, considerando os diferentes tipos de produto e serviços e modelos de negócios.
  9. Fatores determinantes de sucesso: Busca de segmentos ainda não dominados pelas grandes concorrentes e que permitam algum ganho de escala. Ampliação constante da base de clientes: fusões, aquisições, joint ventures . Desenvolvimento de parcerias para representação e/ou distribuição. Internacionalização. Inclusão de novos módulos e melhoria dos módulos existentes. Patente/propriedade intelectual/marca. Olho na inovação: papel importante de acompanhar as empresas líderes: trazer para o produto o que há de inovação. Dificuldade: talvez o cliente não esteja preparado para a solução complexa que se pretende dar.... Investimento deve considerar a situação mais abrangente possível, no entanto, dependendo do que ocorre, o custo pode ser alto para o tipo de clientes, que precisa de muito menos: modularização atende, parcialmente, esta necessidade.... Exemplo agronegócios: soluções simples, pensando no homem do campo. Importância da rede de atendimento. Importância da internacionalização: buscar novos mercados.
  10. Positive feedback loops: quanto mais pessoas adotam uma dada tecnologia, maiores são os seus aperfeiçoamentos e maiores são os atrativos para a sua adoção futura. Os positive feedback loops influenciam diretamente na concorrência entre plataformas tecnológicas, fazendo com que uma das principais estratégias positivas na indústria de software, mais do que desenvolver produtos tecnologicamente superiores seja orientar ações da empresa na busca de fomento à criação de feedback loops. Plataformas tecnológicas: resultado do movimento. Os positive feedback loops influenciam diretamente na concorrência entre plataformas tecnológicas. Plataformas tecnológicas: fonte importante de assimetrias competitivas: agentes líderes de plataformas estabelecem as balizas que condicionam e coordenam o desenvolvimento tecnológico e o esforço inovativo dos demais agentes. Apropriação privada das externalidades de redes que caracterizam estas plataformas. Plataformas tecnológicas: assimetrias entre os agentes
  11. Geralmente, o ciclo de vida do software compreende, no mínimo, as actividades seguintes: Definição dos objectivos , consistindo em definir a finalidade do projecto e a sua inscrição numa estratégia global. Análise das necessidades e viabilidade , quer dizer a expressão, a recolha e a formalização das necessidades do requerente (o cliente) e do conjunto dos constrangimentos. Concepção geral . Trata-se da elaboração das especificações da arquitectura geral do software. Concepção detalhada, que consiste em definir precisamente cada subconjunto do software. Codificação (Aplicação ou programação), quer dizer a tradução numa linguagem de programação das funcionalidades definidas aquando das fases de concepção. Testes unitário , que permitem verificar individualmente que cada subconjunto do &amp;quot;software&amp;quot; é aplicado em conformidade com as especificações. Integração , cujo objectivo é assegurar a intercomunicação dos diferentes elementos (módulos) do software. É objecto de testes de integração consignados num documento. Qualificação (ou receita), isto é, a verificação da conformidade do software às especificações iniciais. Documentação, destinada a produzir as informações necessárias para a utilização do software e para desenvolvimentos ulteriores. Produção, Manutenção , compreendendo todas as acções correctivas (manutenção correctiva) e evolutivas (manutenção evolutiva) no software.
  12. O que a empresa líder precisa fazer? Determinantes de sucesso.
  13. Estratégia é tentar mercados em que as empresas líderes ainda não atuam. Neste sentido, são mercados com poder pequeno de escala.
  14. Outra exceção: atendimento a mercados menos importantes, como, por exemplo, de empresas de menor porte ou em que ainda os elos da cadeia são incertos...
  15. Exemplos: Cetil Sistemas – software para a área de gestão pública, atendendo pequenos municípios. Uma linha grande de produtos. No mercado há 41 anos. A empresa é Microsoft Gold Certified; Oracle Partner e IBM Partner. Em março de 1969, empresários do setor têxtil catarinense criaram em Blumenau a Cetil - Centro Eletrônico da Indústria Têxtil, para prestar serviços de processamento de dados para as companhias associadas. Foi a primeira empresa de informática de Santa Catarina. Em seguida, passou também a prestar serviços desta natureza para empresas de todo o país, notadamente no mercado financeiro.
  16. Incluir discussão sobre as diferenças entre serviços de alto valor agregado e de baixo valor agregado. Importância da reutilização de componentes x software produto que é a criação de novos módulos... Propriedade intelectual: é do cliente. O interesse, neste caso, é aproveitar o que for possível e não criar um novo módulo. Grande interação com o cliente: fazer o que o cliente quer, o cliente precisa. O desafio é superar esse nível, ir adiante. O software depende do interesse do cliente e, por este motivo, pode chegar a ser muito simples e/ou muito complexo. Há um espaço maior para empresas de diferentes portes: as barreiras à entrada são inferiores.
  17. Determinantes da competitividade: custo da mão de obra e proximidade com o cliente
  18. A Indústria Mundial e a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS). Definição de abrangência. Detalhamento das atividades que compõem a indústria. Dados sobre a indústria em nível global e nacional. A IBSS na região metropolitana de São Paulo.
  19. VA cresce menos que receita líquida. VA/PO = medida de produtividade: cai ao longo do período.
  20. Importância das classes PROD e ENCO, no que diz respeito à receita. Importância das classes PROC e MANU no que se refere aos postos de trabalho.
  21. Incluir slide sobre a participação da IBSS no mercado externo.
  22. Uma parte significativa dos PROFSSs encontram-se em atividades de suporte técnico e manutenção de serviços de TI.
  23. Atividades de software e serviços de TI realizadas fora da IBSS (NIBSS). Definição de abrangência. Como mensurar a NIBSS e avaliar a demanda potencial para software e serviços de TI. Dados sobre as atividades de software e serviços realizadas na NIBSS, considerando os vários setores econômicos. Localização de empresas da NIBSS com atividades de software e serviços de TI, em nível nacional e na região metropolitana de São Paulo.
  24. Sem efeito Rondônia. A participação relativa da IBSS cresce ao longo do período, no entanto, é baixa, ainda, em relação à NIBSS. Cenário em que NIBSS e IBSS vem crescendo. Por um lado, mercado brasileiro vem se informatizando. Por outro, há maiores terceirizações para a IBSS e uma inserção maior da IBSS no mercado externo.
  25. PREMISSA: Onde há PROFSSs, ocorrem atividades de software e serviços de informática
  26. Cresce a participação de PROFSSs com maior capacitação, por exemplo, gerentes de TI, engenheiros, analistas de computação, administradores de redes, sistemas e BD. Isso mostra uma intensidade tecnológica maior.
  27. Dados sobre salários na NIBSS.
  28. Aumento na participação relativa de PROFSSs nos estabelecimentos de maior porte em detrimento dos estabelecimentos de menor porte. Os PROFSSs crescem, sobretudo, nos estabelecimentos com 100 ou mais vínculos empregatícios. De 0 a 19 VE: 15,0% em 2003 e 13,9% em 2008 De 20 a 99 VE: 18,2%, em 2003 e 18,4%, em 2008 De 100 a 1.000 ou + VE: 66,7% em 2003 e 67,5%, em 2008 Incluir informações sobre o total de estabelecimentos da NIBSS, por porte, ao longo dos anos: quantos estabelecimentos em cada uma das faixas?
  29. Dados de 2008. PROFSSs concentram-se relativamente mais que o total de empregados nos grandes estabelecimentos. Esse é um indício de que as atividades de informática e serviços de TI começam a ser realizadas pelas empresas de maior porte. Número de PROFSSs por total de empregados também é função do porte do estabelecimento. Para pequenas empresas as soluções devem ser simples, ...
  30. Em que setores da economia estão os PROFSSs empregados na NIBSS? Em geral, nos grandes setores da economia. Naqueles setores em que o Brasil se destaca pelo número de pessoas ocupadas e/ou empregadas.
  31. Exemplos (voltaremos, mais adiante, a falar sobre isso): Construção: cresceu 12,5%a.a. no período. No entanto, o crescimento maior foi em anos recentes: no período 2007-06, 23,1% e, em 2008-07, 19,6%. Comércio por atacado: entre 2008-07, o resultado foi o pior do período (5,6%). O melhor desempenho foi verificado no período 2006-05: 21,5%. Serviços prestados às empresas: a verificar dados Administração pública: importante em 2004-03 (10,1%). A partir daí, o crescimento de PROFSSs no setor manteve-se praticamente inalterado, chegando a ser negativo em 2005-04. O que ocorreu: terceirização? Ganhos de produtividade? Comércio varejista: o melhor resultado foi observado para o período 2008-07 (9,2%). E os piores entre 2006-05 (houve taxa negativa) e 2007-06 (1,9%). Correio e telecomunicações: DEVE SER REVISTO Educação: crescimento maior de 2008-07 (16,5%). Intermediação financeira: setor manteve-se estável, com períodos de redução na taxa de crescimento. Melhor desempenho é observado para o período 2007-06 em que se observa crescimento de 5,7%. Saúde e serviços sociais: setor também se manteve estável, com períodos de redução na taxa de crescimento. Melhor desempenho é verificado para o período 2008-07: 9,7% Atividades associativas: DEVE SER REVISTO
  32. Manteve-se a participação relativa ao longo dos anos. O número de empregados cresce ligeiramente mais que o número de PROFSSs. Se houvesse uma redução drástica de PROFSSs poderíamos verificar uma produtividade maior, mas isso não é o caso, aparentemente.
  33. Premissas: A presença de PROFSSs é um indicativo de informatização de um dado setor. Ao longo dos anos é de se esperar que um dado setor reduza a quantidade de PROFSSs, contratando pessoal da IBSS? Alguns setores possuem mais PROFSSs: eles são mais ´informatizados`. A redução de PROFSSs em um dado setor pode significar terceirização e/ou ganhos de produtividade. Rever dados.
  34. Transformar premissas em figura, trabalhando melhor este slide.
  35. Relativamente concentrado nas cinco principais unidades da federação. É o setor da NIBSS que conta com a maior quantidade de PROFSSs, mostrando que as empresas de serviços vêm ampliando o valor dos seus serviços com uso do software e/ou utilizam a informática para melhoria dos seus processos internos. Três unidades da federação (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) concentram mais da metade dos PROFSSs. Os segmentos dos serviços têm importância diferenciada. A gestão empresarial destaca-se entre os serviços. As atividades de serviços de prestação às empresas estão presentes em todos os municípios. Quando comparado a outros setores econômicos, o setor de serviços mostra-se pulverizado. As atividades podem incluir serviços de baixo e de elevado valor agregado, contendo soluções simples e/ou complexas. Os estabelecimentos com 1.000 ou mais vínculos empregatícios, em 2003, tiveram participação de 39,5% no total de PROFSSs. Em 2005, essa participação era de 39,2%, em 2005. Participação dos PROFSSs nos serviços prestados às empresas, considerando porte dos estabelecimentos: 2003 Até 19 VE: em 2003, 15,2%; em 2005, 13,3% De 20 a 99 VE: em 2003, 14,6%; em 2005, 15,1% De 100 ou + VE: em 2003, 70,1%; em 2005, 71,5% VERIFICAR 2008
  36. Não inclui empresas públicas da IBSS. O setor é menos concentrado que os demais. As cinco principais unidades da federação: Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Pará e Bahia correspondem a algo em torno de 50% do total. A administração pública costuma ser o setor que primeiro se informatiza, destacando-se sobretudo nas regiões/estados/municípios com pouca vocação para atividades de software e serviços de TI. O setor está presente em todos os municípios, embora a informatização, para muitos deles, ainda não parece ser uma realidade. Participação dos PROFSSs na administração pública, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 1,3%; em 2005, 1,1%; em 2008: 1,0% De 20 a 99 VE: em 2003, 2,5%; em 2005, 2,7%; em 2008: 2,6% De 100 ou + VE: em 2003, 96,3%; em 2005, 96,2%; em 2008: 96,5% Instituições públicas de maior porte concentram quantidade significativa de PROFSSs. Aquelas com mais de 1.000 estabelecimentos têm um papel importante, elas concentram mais da metade dos PROFSSs: 53,9%, em 2003; 49,2%, em 2005; e 53,3%, em 2008. Para os grandes estabelecimentos, as soluções tendem a ser de alto valor agregado e, em geral, com utilização forte das empresas públicas para fornecimento dos serviços.
  37. É muito significativa a concentração de PROFSSs nos estabelecimentos até 19 vínculos empregatícios, conforme mostrado abaixo. Isso demonstra um mercado importante aberto para pequenas soluções no comércio. Essas oportunidades ocorrem sobretudo em São Paulo, responsável por 41% do total de PROFSSs no comércio varejista. A presença do setor comércio varejista, no entanto, é difusa por todo o território nacional. Participação dos PROFSSs no comércio varejista, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 44,4%; em 2005, 42,6%; em 2008: 43,7% De 20 a 99 VE: em 2003, 26,2%; em 2005, 25,5%; em 2008: 28,6% De 100 ou + VE: em 2003, 29,4%; em 2005, 31,9%; em 2008: 37,5% Nem todos os segmentos do comércio varejista estão se informatizando com a mesma velocidade e nem todos possuem a mesma importância. Ver melhor os segmentos... REVER.
  38. Relativamente pouco concentrado, tal como a administração pública. Os PROFSSs devem ser dedicados ao ensino de informática, sobretudo na educação superior. Participação dos PROFSSs no setor de Educação, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 6,8%; em 2005, 6,6%; em 2008: 6,5% De 20 a 99 VE: em 2003, 25,7%; em 2005, 25,9%; em 2008: 19,6% De 100 ou + VE: em 2003, 67,6%; em 2005, 68,5%; em 2008: 73,8%
  39. Este é o setor que apresenta um altíssimo percentual de concentração em poucas unidades. Só SP é responsável por mais da metade dos PROFSSs presentes em estabelecimentos do setor. Embora as agências estejam distribuídas pelos mais diferentes locais, a concentração é muito grande em SP. Os PROFSSs pertencentes aos estabelecimentos do setor concentram-se em muitas poucas unidades da federação e, dentro delas, em alguns poucos municípios. Existe uma forte concentração dos PROFSSs nos estabelecimentos de grande porte. Participação dos PROFSSs no setor de intermediação financeira, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 2,8%; em 2005, 2,7%; em 2008: 3,3% De 20 a 99 VE: em 2003, 5,4%; em 2005, 7,3%; em 2008: 9,6% De 100 ou + VE: em 2003, 91,8%; em 2005, 90,0%; em 2008: 87,0%
  40. Este é o setor que apresenta um altíssimo percentual de concentração em poucas unidades da federação. SP é responsável por quase a metade dos PROFSSs presentes em estabelecimentos do setor. Ele é mais concentrado que comércio varejista, mostrando-se presente apenas em alguns municípios. Existe uma participação relativamente mais significativa que em outros setores nos estabelecimentos de pequeno porte, com 19 ou menos vínculos empregatícios. Participação dos PROFSSs no setor de comércio por atacado, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 22,3%; em 2005, 20,0%; em 2008: 16,7% De 20 a 99 VE: em 2003, 36,5%; em 2005, 35,1%; em 2008: 33,4% De 100 ou + VE: em 2003, 41,2%; em 2005, 45,1%; em 2008: 50,0% A participação dos PROFSSs concentra-se entre as empresas de 20 a 40 empregados, 50 a 99 e, também, 100 a 249 empregados. Ela é pequena para estabelecimentos com 1.000 ou mais vínculos empregatícios. Em que segmento se concentra os PROFSSs do setor comércio por atacado?
  41. Participação dos PROFSSs no setor da construção, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 10,0%; em 2005, 8,7%; em 2008: 6,6% De 20 a 99 VE: em 2003, 28,9%; em 2005, 17,8%; em 2008: 14,8% De 100 ou + VE: em 2003, 61,0%; em 2005, 73,6%; em 2008: 78,7% Setor relativamente concentrado em algumas unidades da federação. Destacam-se, sobretudo, São Paulo e Minas Gerais. Ao longo dos anos, percebe-se uma queda acentuada na participação dos PROFSSs nos estabelecimentos com até 19 vínculos empregatícios. O mesmo movimento de redução de participação ao longo dos anos é percebido nos estabelecimentos de médio porte. A participação relativa dos grandes estabelecimentos no total de PROFSSs cresce de modo significativo. Em especial, entre os estabelecimentos com 1.000 ou mais vínculos empregatícios. Que segmento?
  42. Participação dos PROFSSs no setor de saúde e serviços sociais, considerando porte dos estabelecimentos: Até 19 VE: em 2003, 16,1%; em 2005, 15,3%; em 2008: 14,8% De 20 a 99 VE: em 2003, 20,3%; em 2005, 19,9%; em 2008: 20,3% De 100 ou + VE: em 2003, 63,5%; em 2005, 64,8%; em 2008: 65,0% Reduz-se, ao longo dos anos, a participação de PROFSSs no segmento com até 19 vínculos empregatícios. Aumenta a participação dos PROFSSs no segmento constituído pelos grandes estabelecimentos (100 ou mais empregados).
  43. Foco 2: existe, também, demanda potencial importante a ser explorada. Pode ser território a ser considerado, em um segundo momento. Foco 3: a quantidade de empresas informatizadas tende a ser pequena. Mas os territórios podem ser contínuos à região em que a empresa já se encontra situada e uma forma de fazer crescer o negócio. Para políticas públicas, esse conhecimento pode ser precioso. Foco 4: Muito cuidado com o produto e o serviço que será oferecido.
  44. Preparar para buscar o cliente em outros territórios. Mesmo que o passo não seja dado inicialmente, a empresa pode buscar formas de se organizar para atendimento futuro destes clientes.
  45. As respostas a estes questionamentos tem uma relação muito forte com o modelo de negócios do cliente (tipo de produto e/ou serviço que oferece). Voltaremos a este assunto mais adiante.
  46. Setor administrativo tende a ser a prioridade. Ritmo de crescimento da curva ou a intensidade da curva depende da vocação do setor para atividades de software e serviços de TI e do porte da empresa. No geral, empresas de grande porte são as primeiras a se informatizar. Sistemas legados com posterior substituição por terceirizados. Propor curva de informatização: como ela deveria ser? Considerar processo de uso de software e serviços + porte dos estabelecimentos... Pensar em curvas específicas para os diferentes setores. Pensar, também, em curvas específicas para os diferentes modelos de negócios (classes da IBSS). Rever dados FGV. Empresa em algum momento deve decidir fazer internamente e/ou encomendar a terceiros. Na falta de especificação ou considerando o preço da especificação, pode preferir comprar pacotes prontos.
  47. A Indústria Mundial e a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS). Definição de abrangência. Detalhamento das atividades que compõem a indústria. Dados sobre a indústria em nível global e nacional. A IBSS na região metropolitana de São Paulo.
  48. Escassez de mão de obra. No caso brasileiro, projeções do Observatório SOFTEX mostram que haverá falta de 140 mil PROFSSs.
  49. Modelo de teia alimentar: pequenos estabelecimentos treinam pessoal e perdem esse pessoal, após treinados, para estabelecimentos de maior porte. Alta rotatividade da força de trabalho. Como o mercado está em franca expansão, o gargalo principal parece ser, sobretudo, o capital humano.
  50. Níveis de interação: Nível 1: ferramentas assíncronas. Esporadicamente ferramentas síncronas, tais como Instant Messaging, Skype Nível 2: uso difundido de ferramentas síncronas e de indicadores de status, como, por exemplo, compartilhamento de telas. Esporadicamente: uso de videoconferência em encontros formais. Nível 3: uso de tecnologias colaborativas para apoio a equipes distribuídas. Difusão de IM/chat e de ferramentas que permitam conhecer o que o outro está fazendo. Uso de videoconferência Nível 4: uso amplamente difundido de tecnologias de comunicação/colaboração: videoconferência, gestão de equipes e coordenação do trabalho (metodologias ágeis x waterfall), inglês fluente. Entre as metodologias ágeis: daily stand up meetings and paired programming – daily continous integration to minimize coordination problems. This approach enables frequent automated integration of code across various locations and every distributed team could work on a testable and integrated piece of code. In FTS (Follow The Sun), each site hands off work at the end of every day to the next site many time zones away (for example, Brazil to India) so that the work can be advanced while one`s team rest for the night. Like working two shifts, the two sites reduce duration by half by organizing the tasks to work sequentially on a daily basis. However, complete life cycle FTS is very hard to achieve, and we are not aware of any pure FTS cases.