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SISEMA
Vera Christina Lanza
Solução Compartilhada para Gestão de
Resíduos Sólidos Urbanos em
municípios de pequeno porte
Agosto de 2013
Situação da Disposição Final dos RSU em MG
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2.000hab > R$350,00/hab
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ambientais, sociais e econômicos diversificados.
 NBR ABNT 8419/1992 e 13896/1997 tratam de forma
abrangente os aterros de resíduos, independente do porte.
 Resolução CONAMA 404/2008 estabeleceu critérios para o
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Porte.
 Deliberação Normativa COPAM 74/2004 instituiu a
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12
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físicos locais, a concepção do
sistema pode ser simplificada,
sem prejuízo da minimização
dos impactos ao meio
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Aterro Sanitário de Pequeno Porte – ASPP
13
Aspectos Locacionais
 Solos naturalmente pouco permeáveis (argilosos, argilo-
arenosos e argilo-siltosos).
 Distância mínima de 200 m de qualquer coleção hídrica ou
curso d’água.
 Distância do freático em relação à base do aterro.
 Áreas não sujeitas a eventos de inundação.
 Características topográficas favoráveis: declividade superior a
1% e inferior a 30%.
 Distância mínima de 500 m de núcleos populacionais.
 Vida útil superior a 15 anos.
14
Escavação com
profundidade limitada e
largura variável,
confinada em todos os
lados, oportunizando
operação não
mecanizada.
ASPP em valas
15
Escavação sem limitação
de profundidade e largura,
que se caracteriza por
confinamento em três lados
e operação mecanizada.
ASPP em trincheiras
16
Caracterizado pelo uso
de taludes pré-
existentes, usualmente
implantado em áreas de
ondulações ou
depressões naturais e
encostas de morros.
ASPP em encosta
17
Caracterizado pela
disposição em áreas
planas acima da cota
do terreno natural.
ASPP em área
18
 Área de disposição dos resíduos (valas);
 Drenagem de águas pluviais;
 Impermeabilização da base (Tab. 1);
 Drenagem, reservação e tratamento dos lixiviados (Tab. 1);
 Drenagem do biogás (Tab. 2);
 Poços de monitoramento;
 Isolamento da área e identificação;
 Guarita.
ASPP – Estruturas necessárias
19
 Caracterização física da área;
 Levantamento planialtimétrico do terreno;
 Caracterização gravimétrica (percentual de matéria orgânica);
 Sondagem a percussão – SPT (tipo de solo e profundidade do
freático;
 Caracterização geotécnica do solo (índices de Atterberg,
granulometria e coeficiente de permeabilidade);
 Balanço Hídrico.
ASPP – Ensaios e estudos prévios
20
A execução de
impermeabilização
complementar deve ser
analisada sempre que
ocorram riscos para as
águas subterrâneas.
Impermeabilização complementar
21
Excedente hídrico: dados disponibilizados pelo INMET para os principais
tipos de solos nos municípios brasileiros:
www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/mma
TABELA 1
Impermeabilização complementar
Limites máximos do
excedente hídrico (mm/ano)
para a dispensa da
impermeabilização
complementar
Fração orgânica dos
resíduos
≤30 %
Fração orgânica dos
resíduos > 30 %
Profundidade do freático
(m)
Profundidade do freático
(m)
1,50 <
n ≤ 3
3 < n
< 6
6 ≤ n
≤ 9
n ≥ 9
1,50 <
n ≤ 3
3 < n
< 6
6 ≤ n
≤ 9
n ≥
9
Coeficientede
permeabilidade
dosololocalk
(cm/s)
K ≤ 1 x 10-6 250 500 1000 1500 188 375 750 1125
1 x 10-6 < k ≤ 1 x 10-5 200 400 800 1200 150 300 600 900
1 x 10-5 < k ≤ 1 x 10-4 150 300 600 900 113 225 450 675
22
23
TABELA 2
Drenagem e tratamento do biogás
24
Experiência na implantação de ASPP
Município de Bugre – MG
População urbana: 1.528 hab (IBGE, 2010)
Geração diária de RSU: 1,5 toneladas
Situação até 2011: Aterro Controlado
Legenda:
384
Nascente
Depósito de resíduos de Bugre – Área de estudo
Antigo lixão
Sede do município
Fazenda
Antigo lixão
Córrego
Via de acesso
Depósito de resíduos de Bugre – Área de estudo
192 m m
Ensaios e estudos realizados
 Levantamento planialtimétrico;
 Caracterização da área;
 Sondagem SPT, caracterização
geotécnica e ensaio de
permeabilidade;
 Caracterização gravimétrica;
 Balanço Hídrico;
 Dimensionamento e croquis de
localização das valas.
Investimentos realizados
 Isolamento da área com cerca e portão;
 Abertura das valas;
 Poços de monitoramento;
 Implantação de canaletas de águas pluviais;
 Placas de identificação;
 Contrato com empresa para tratamento de resíduos de
serviços de saúde;
 Pagamento da taxa de regularização ambiental – AAF.
Estimativa de custos – ASPP
Custo Implantação ASPP
Serviço
Toneladas Diárias
5 10 15
10.000hab 20.000hab 30.000hab
Cercamento em mourão com fechamento em arame liso R$ 7.500,00 R$ 11.250,00 R$ 15.000,00
Portão de entrada em perfil metálico - duas folhas - 7 m R$ 2.300,00 R$ 2.300,00 R$ 2.300,00
Guarita em alvenaria R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
Entrada de energia - simples R$ 12.000,00 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00
Sondagem e ensaios geotécnicos c/ poços de monitoramento R$ 12.000,00 R$ 14.000,00 R$ 16.000,00
Placa de identificação - 1,20 x 0,50 m R$ 650,00 R$ 650,00 R$ 650,00
Canaletas de concreto - 200 m R$ 4.500,00 R$ 6.750,00 R$ 9.000,00
Escavação das valas R$ 1.600,00 R$ 3.200,00 R$ 4.200,00
Regularização ambiental junto à SUPRAM R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
TOTAL R$ 29.550,00 R$ 39.150,00 R$ 48.150,00
INVESTIMENTO/HABITANTE R$ 2,96 R$ 1,96 R$ 1,61
Obs.: O custo do terreno não está incluído.
Fonte: SETOP, 2013 / FIP, 2012.
ICMS Ecológico
 Lei Estadual 18.030, de 12 de janeiro de 2009:
45,45% aos municípios que possuam sistemas de
tratamento ou disposição adequada de lixo ou de
esgoto sanitário que atendam, no mínimo, 70% e 50%
da população urbana.
 Decreto Estadual 45.181/2009:
Municípios que participem da gestão compartilhada de
RSU farão jus ao acréscimo de 10% na cota do ICMS.
Municípios que recebem RSU de soluções
consorciadas farão jus ao acréscimo 20% na cota do
ICMS.
 Escolha da área.
 Minimização dos resíduos (orgânicos e recicláveis).
 Coleta Seletiva e Compostagem.
 Métodos para minimização do ingresso de águas
pluviais.
 Materiais alternativos para recobrimento dos resíduos e
execução dos drenos.
 Uso de equipamentos simplificados na operação
mecanizada.
 Solução compartilhada reduz custos de implantação e
operação, além dos impactos ambientais.
Considerações
Obrigada!
Vera Lanza
vera@israelpinheiro.org.br
(31)3824-7814 & 3824-5575

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Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios de pequeno porte

  • 1. • Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA
  • 2. Vera Christina Lanza Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios de pequeno porte Agosto de 2013
  • 3. Situação da Disposição Final dos RSU em MG 558
  • 4. Situação da Disposição Final dos RSU em MG 39%
  • 5. Situação da Disposição Final dos RSU em MG 489 municípios de pequeno porte 15,8% da população urbana 558 municípios com ATC e Lixão 39,2% da população urbana 57% dos municípios mineiros
  • 6. Hierarquia das ações no manejo dos RSU (Política Nacional de Resíduos Sólidos)
  • 9. Escala inadequada dos empreendimentos Custo de implantação Custo de implantação + aquisição de equipamentos 2.000 hab > R$90,00/hab 100.000 hab > R$25,00/hab 2.000hab > R$350,00/hab 100.000 hab > R$30,00/hab
  • 10.  Municípios brasileiros têm pequena população e contextos ambientais, sociais e econômicos diversificados.  NBR ABNT 8419/1992 e 13896/1997 tratam de forma abrangente os aterros de resíduos, independente do porte.  Resolução CONAMA 404/2008 estabeleceu critérios para o Licenciamento Ambiental de Aterros Sanitários de Pequeno Porte.  Deliberação Normativa COPAM 74/2004 instituiu a Autorização Ambiental de Funcionamento para empreendimentos que geram até 15 toneladas diárias de resíduos.
  • 11.
  • 12. 12 Aterro sanitário para disposição de até 20 toneladas/dia de RSU. Considerando os condicionantes físicos locais, a concepção do sistema pode ser simplificada, sem prejuízo da minimização dos impactos ao meio ambiente e à saúde pública. Aterro Sanitário de Pequeno Porte – ASPP
  • 13. 13 Aspectos Locacionais  Solos naturalmente pouco permeáveis (argilosos, argilo- arenosos e argilo-siltosos).  Distância mínima de 200 m de qualquer coleção hídrica ou curso d’água.  Distância do freático em relação à base do aterro.  Áreas não sujeitas a eventos de inundação.  Características topográficas favoráveis: declividade superior a 1% e inferior a 30%.  Distância mínima de 500 m de núcleos populacionais.  Vida útil superior a 15 anos.
  • 14. 14 Escavação com profundidade limitada e largura variável, confinada em todos os lados, oportunizando operação não mecanizada. ASPP em valas
  • 15. 15 Escavação sem limitação de profundidade e largura, que se caracteriza por confinamento em três lados e operação mecanizada. ASPP em trincheiras
  • 16. 16 Caracterizado pelo uso de taludes pré- existentes, usualmente implantado em áreas de ondulações ou depressões naturais e encostas de morros. ASPP em encosta
  • 17. 17 Caracterizado pela disposição em áreas planas acima da cota do terreno natural. ASPP em área
  • 18. 18  Área de disposição dos resíduos (valas);  Drenagem de águas pluviais;  Impermeabilização da base (Tab. 1);  Drenagem, reservação e tratamento dos lixiviados (Tab. 1);  Drenagem do biogás (Tab. 2);  Poços de monitoramento;  Isolamento da área e identificação;  Guarita. ASPP – Estruturas necessárias
  • 19. 19  Caracterização física da área;  Levantamento planialtimétrico do terreno;  Caracterização gravimétrica (percentual de matéria orgânica);  Sondagem a percussão – SPT (tipo de solo e profundidade do freático;  Caracterização geotécnica do solo (índices de Atterberg, granulometria e coeficiente de permeabilidade);  Balanço Hídrico. ASPP – Ensaios e estudos prévios
  • 20. 20 A execução de impermeabilização complementar deve ser analisada sempre que ocorram riscos para as águas subterrâneas. Impermeabilização complementar
  • 21. 21 Excedente hídrico: dados disponibilizados pelo INMET para os principais tipos de solos nos municípios brasileiros: www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/mma TABELA 1 Impermeabilização complementar Limites máximos do excedente hídrico (mm/ano) para a dispensa da impermeabilização complementar Fração orgânica dos resíduos ≤30 % Fração orgânica dos resíduos > 30 % Profundidade do freático (m) Profundidade do freático (m) 1,50 < n ≤ 3 3 < n < 6 6 ≤ n ≤ 9 n ≥ 9 1,50 < n ≤ 3 3 < n < 6 6 ≤ n ≤ 9 n ≥ 9 Coeficientede permeabilidade dosololocalk (cm/s) K ≤ 1 x 10-6 250 500 1000 1500 188 375 750 1125 1 x 10-6 < k ≤ 1 x 10-5 200 400 800 1200 150 300 600 900 1 x 10-5 < k ≤ 1 x 10-4 150 300 600 900 113 225 450 675
  • 22. 22
  • 23. 23 TABELA 2 Drenagem e tratamento do biogás
  • 24. 24 Experiência na implantação de ASPP Município de Bugre – MG População urbana: 1.528 hab (IBGE, 2010) Geração diária de RSU: 1,5 toneladas Situação até 2011: Aterro Controlado
  • 25. Legenda: 384 Nascente Depósito de resíduos de Bugre – Área de estudo Antigo lixão Sede do município Fazenda Antigo lixão Córrego Via de acesso Depósito de resíduos de Bugre – Área de estudo 192 m m
  • 26. Ensaios e estudos realizados  Levantamento planialtimétrico;  Caracterização da área;  Sondagem SPT, caracterização geotécnica e ensaio de permeabilidade;  Caracterização gravimétrica;  Balanço Hídrico;  Dimensionamento e croquis de localização das valas.
  • 27. Investimentos realizados  Isolamento da área com cerca e portão;  Abertura das valas;  Poços de monitoramento;  Implantação de canaletas de águas pluviais;  Placas de identificação;  Contrato com empresa para tratamento de resíduos de serviços de saúde;  Pagamento da taxa de regularização ambiental – AAF.
  • 28. Estimativa de custos – ASPP Custo Implantação ASPP Serviço Toneladas Diárias 5 10 15 10.000hab 20.000hab 30.000hab Cercamento em mourão com fechamento em arame liso R$ 7.500,00 R$ 11.250,00 R$ 15.000,00 Portão de entrada em perfil metálico - duas folhas - 7 m R$ 2.300,00 R$ 2.300,00 R$ 2.300,00 Guarita em alvenaria R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 Entrada de energia - simples R$ 12.000,00 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00 Sondagem e ensaios geotécnicos c/ poços de monitoramento R$ 12.000,00 R$ 14.000,00 R$ 16.000,00 Placa de identificação - 1,20 x 0,50 m R$ 650,00 R$ 650,00 R$ 650,00 Canaletas de concreto - 200 m R$ 4.500,00 R$ 6.750,00 R$ 9.000,00 Escavação das valas R$ 1.600,00 R$ 3.200,00 R$ 4.200,00 Regularização ambiental junto à SUPRAM R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 TOTAL R$ 29.550,00 R$ 39.150,00 R$ 48.150,00 INVESTIMENTO/HABITANTE R$ 2,96 R$ 1,96 R$ 1,61 Obs.: O custo do terreno não está incluído. Fonte: SETOP, 2013 / FIP, 2012.
  • 29. ICMS Ecológico  Lei Estadual 18.030, de 12 de janeiro de 2009: 45,45% aos municípios que possuam sistemas de tratamento ou disposição adequada de lixo ou de esgoto sanitário que atendam, no mínimo, 70% e 50% da população urbana.  Decreto Estadual 45.181/2009: Municípios que participem da gestão compartilhada de RSU farão jus ao acréscimo de 10% na cota do ICMS. Municípios que recebem RSU de soluções consorciadas farão jus ao acréscimo 20% na cota do ICMS.
  • 30.  Escolha da área.  Minimização dos resíduos (orgânicos e recicláveis).  Coleta Seletiva e Compostagem.  Métodos para minimização do ingresso de águas pluviais.  Materiais alternativos para recobrimento dos resíduos e execução dos drenos.  Uso de equipamentos simplificados na operação mecanizada.  Solução compartilhada reduz custos de implantação e operação, além dos impactos ambientais. Considerações