Sophia de Melo Breyner Andresen foi uma poeta, contista e tradutora portuguesa nascida no Porto em 1919. Publicou vários livros de poesia e prosa ao longo de sua carreira e foi a primeira mulher portuguesa a receber o Prêmio Camões em 1999. Faleceu em Lisboa em 2004 deixando um importante legado para a literatura portuguesa do século XX.
2. Nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919;
Morreu em Lisboa, no Hospital da Cruz
Vermelha, a 2 de Julho de 2004;
Tem origem Dinamarquesa, pelo lado
paterno;
3. Casou-se em 1946, com o Jornalista, Politico
e Advogado Francisco Sousa Tavares;
Foi mãe de 5 filhos, um dos quais, Jornalista
e Escritor de Renome (Miguel Sousa Tavares);
Foram os filhos que a incentivaram a escrever
contos infantis;
4. Tornou-se uma das figuras mais
representativas de uma atitude politica
liberal, apoiando o movimento monárquico e
denunciando o regime Salazarista e os seus
seguidores;
Em 1975 foi eleita para a Assembleia
Constituinte pelo círculo do Porto numa lista
do Partido Socialista;
5. Ficou Celebre a sua cantada “Vemos, Ouvimos
e Lemos. Não podemos ignorar.”;
Foi das poetisas Portuguesas mais
importantes no século XX;
Em 1946 recebeu o Grande Prémio de Poesia
pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo
seu livro “Livro Sexto”;
6. Foi a 1ª Mulher Portuguesa a receber o mais
importante galardão literário da Língua
Portuguesa, o premio Camões em 1999;
Em 2003 foi distinguida com o Premio Rainha
Sofia;
Distinguiu-se também como contista e autora de
Livros Infantis;
Foi tradutora de Dante Alighieri e de
Shakespeare;
7. Algumas das suas obras:
Poesia:
Poesia;
Dia do Mar;
Coral;
Tempo Dividido;
Mar Novo;
Cristo Cigano;
Livro Sexto;
Geografia;
Antologia;
etc.
8. Algumas das suas obras:
Prosa:
Rapaz de Bronze;
Menina do Mar ;
A Fada Oriana;
Noite de Natal;
Contos Exemplares;
Cavaleiro da Dinamarca;
Os Três Reis do Oriente;
Floresta ;
9. Algumas das suas traduções:
Muito Barulho por Nada, de William
Shakespeare (inédito), [1964].
Hamlet, de William Shakespeare, Porto, Lello,
1965.
Ser Feliz, de Leif Kristianson, Lisboa,
Presença, 1980.