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DESDOBRAMENTOS DA AUTENTICIDADE
1. INTRODUÇÃO
Contribuição de Rogers:
Relação ACP, Existencialismo e
Fenomenologia – por acaso
Reabilitação d a experiência subjetiva sem abrir
mão da verificação e mensuração científica;
Apresenta vida dupla (subjetividade x
objetividade)
Filosofa ao descrever a prática
1. Nível operativo da autenticidade
 “Ser o que realmente se é” - Kierkegaard
 Meta do processo de crescimento;
 Estado integração – vida plena; possibilidade de ser o que não é:
dualidade na raiz da possibilidade de crescimento e de fracasso;
 Refere-se à experiência em nível mais profundo;
 Autenticidade operativa – aponta para algo além da fachada, além
do dever, além do que esperam, além do que agrada;
 Autonomia, fluidez (estar em processo), complexidade, abertura à
experiência, outro tipo aceitação do outro e de si (confiança);
 Outro modo de ser e de se relacionar, outro tipo integração =
unidade vivida atual envolvendo a pessoa e sua relação com o
meio (A fala autêntica efetua o ser da pessoa, p.100)
2. Nível experiencial da autenticidade
 Proximidade do que se passa dentro
 Contato c/ experiência x descrição ou conhecimento
objeto;
 Contato c/ experiência – aquilo que tenho consciência;
 Experiência corresponde ao vivido (expresso nas
palavras, atos ou decisões, enquanto significativos);
 Vivido subjaz ao plano do explícito, do simbolizado, do
declarado (vivido toma forma c/ o declarado);
 Processo complexo, rico, pré conceitual, pré verbal, pré
simbólico
Cont. Nível experiencial autenticidade
 Contribuição de GENDLIN – conceito de
experienciação;
 Modo de vivencia da experiência (grau integração):
 1. Distante
 2. Sem reconhecer significados implícitos;
 3. Colocado no passado;
 4. Interpretada c/ modelos pré estabelecidos;
 5. Construída a partir da experiência;
 6. Modificável a partir da experiência.
Cont. Nível experiencial autenticidade
 Consciência se compõe c/ a experiência;
 Experiência – o que se passa no organismo em termos
psicológicos (eventos passíveis de ser apreendidos p/
consciência diretamente)
 Experiência como vivido;
 Organismo x corpo – totalidade concreta e viva
atuante na relação c/ o meio (intencional);
 Seguir a própria experiência – processo interativo c/
o meio – proximidade da experiência a altera
(pessoa passa a ser sua própria experiência)
3. Nível pleno da autenticidade
 Experiência plena e livre pode ser atrapalhada p/ conceito de eu
rígido;
 Conceito de eu – estrutura dentro da qual a experienciação
deve ocorrer;
 Estrutura do eu – critério p/ liberdade experiencial;
 Definição do eu – relacionada história individual e possibilidades
coletivas disponíveis;
 Vivência plena da experiência (diferente da consciência ou
conhecimento pleno da exp.) - estado de disponibilidade;
 Fala autêntica não revela tudo da pessoa, mas a
 Instrumentaliza, cumpre e leva adiante seu estar-sendo-
integrado.
4. Nível Dialógico da autenticidade
 Autenticidade como ouvir-se a si mesmo; (levar-se em
conta, como totalidade integrada)
 Inautenticidade = não integração
 Autenticidade como transformação dos modos
como se experiência: da rigidez ( afastado da
experiência, s/ simbolizar significação implícita; limitado
p/ estruturas; experiência relegada ao passado) para a
fluidez (experimenta sentimentos no presente imediato,
experiência menos determinada p/ estrutura passado;
refere-se diretamente ä sua vivência- símbolos apontam
p/ experiência; maleabilidade na maneira de construir
experiência; há diálogo c/ a experiência; dissolução
construtos pessoais.

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  • 1. DESDOBRAMENTOS DA AUTENTICIDADE 1. INTRODUÇÃO Contribuição de Rogers: Relação ACP, Existencialismo e Fenomenologia – por acaso Reabilitação d a experiência subjetiva sem abrir mão da verificação e mensuração científica; Apresenta vida dupla (subjetividade x objetividade) Filosofa ao descrever a prática
  • 2. 1. Nível operativo da autenticidade  “Ser o que realmente se é” - Kierkegaard  Meta do processo de crescimento;  Estado integração – vida plena; possibilidade de ser o que não é: dualidade na raiz da possibilidade de crescimento e de fracasso;  Refere-se à experiência em nível mais profundo;  Autenticidade operativa – aponta para algo além da fachada, além do dever, além do que esperam, além do que agrada;  Autonomia, fluidez (estar em processo), complexidade, abertura à experiência, outro tipo aceitação do outro e de si (confiança);  Outro modo de ser e de se relacionar, outro tipo integração = unidade vivida atual envolvendo a pessoa e sua relação com o meio (A fala autêntica efetua o ser da pessoa, p.100)
  • 3. 2. Nível experiencial da autenticidade  Proximidade do que se passa dentro  Contato c/ experiência x descrição ou conhecimento objeto;  Contato c/ experiência – aquilo que tenho consciência;  Experiência corresponde ao vivido (expresso nas palavras, atos ou decisões, enquanto significativos);  Vivido subjaz ao plano do explícito, do simbolizado, do declarado (vivido toma forma c/ o declarado);  Processo complexo, rico, pré conceitual, pré verbal, pré simbólico
  • 4. Cont. Nível experiencial autenticidade  Contribuição de GENDLIN – conceito de experienciação;  Modo de vivencia da experiência (grau integração):  1. Distante  2. Sem reconhecer significados implícitos;  3. Colocado no passado;  4. Interpretada c/ modelos pré estabelecidos;  5. Construída a partir da experiência;  6. Modificável a partir da experiência.
  • 5. Cont. Nível experiencial autenticidade  Consciência se compõe c/ a experiência;  Experiência – o que se passa no organismo em termos psicológicos (eventos passíveis de ser apreendidos p/ consciência diretamente)  Experiência como vivido;  Organismo x corpo – totalidade concreta e viva atuante na relação c/ o meio (intencional);  Seguir a própria experiência – processo interativo c/ o meio – proximidade da experiência a altera (pessoa passa a ser sua própria experiência)
  • 6. 3. Nível pleno da autenticidade  Experiência plena e livre pode ser atrapalhada p/ conceito de eu rígido;  Conceito de eu – estrutura dentro da qual a experienciação deve ocorrer;  Estrutura do eu – critério p/ liberdade experiencial;  Definição do eu – relacionada história individual e possibilidades coletivas disponíveis;  Vivência plena da experiência (diferente da consciência ou conhecimento pleno da exp.) - estado de disponibilidade;  Fala autêntica não revela tudo da pessoa, mas a  Instrumentaliza, cumpre e leva adiante seu estar-sendo- integrado.
  • 7. 4. Nível Dialógico da autenticidade  Autenticidade como ouvir-se a si mesmo; (levar-se em conta, como totalidade integrada)  Inautenticidade = não integração  Autenticidade como transformação dos modos como se experiência: da rigidez ( afastado da experiência, s/ simbolizar significação implícita; limitado p/ estruturas; experiência relegada ao passado) para a fluidez (experimenta sentimentos no presente imediato, experiência menos determinada p/ estrutura passado; refere-se diretamente ä sua vivência- símbolos apontam p/ experiência; maleabilidade na maneira de construir experiência; há diálogo c/ a experiência; dissolução construtos pessoais.