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Prof. Sandro Bottene
sandrobottene.com
Mestre em Artes Visuais [2015 – UFSM]
Especialista em Artes Visuais Cultura e Criação [2011 – SENAC]
Bacharel em Artes Visuais [2012 – UNIJUÍ]
Licenciado em Artes Visuais [2009 – UNIJUÍ]
ARTE X NATUREZA
(1945)
RICHARD LONG
Artista inglês, nascido em Bristol (Inglaterra)
atua nas áreas da escultura, pintura e
fotografia. Realiza trabalhos com matéria-
prima natural encontrada pelos passeios
realizados na natureza.
“Sua obra investiga questões com o tempo,
o espaço, a solidão e o movimento do corpo
na natureza. Long afirma que durante uma
caminhada o tempo se torna subjetivo, e o
corpo, objetivo. Diz ainda que essas
caminhadas nada têm a ver com a arte
performática, uma vez que não dispõem de
plateia. A solidão implica a possibilidade de
uma relação com o território percorrido”
(FARTHING, 2009, p. 556).
Uma linha desenhada ao
caminhar.
1967.
Richard Long.
England.
Uma linha na Bolívia.
1981.
Richard Long.
Uma linha no deserto do Saara.
1988.
Richard Long.
O círculo Hoggar.
1988.
Richard Long.
Deserto do Saara.
Positivo Negativo.
2001.
Richard Long.
Uma caminha de 15 dias no deserto Três Irmãs, Oregon.
Fazendo um círculo de palha no arrozal.
2003.
Richard Long.
Terras tribais Warli, Maharshtra, Índia.
Uma caminhada e corrida círculo.
2003.
Richard Long.
Terras tribais Warli, Maharshtra, Índia.
Uma linha de pedra na estrada.
2010.
Richard Long.
China.
Um círculo na Antártida.
2012.
Richard Long.
10 dias na faixa da herança das montanhas Ellsworth.
Escultor e designer, o
artista nasceu em 13 de
junho na Bulgária.
Estabelece-se em Nova
York em 1964. É
responsável pela
criação da arte de
EMPAQUETAGE.
A artista plástica nasceu
em13 de junho no
Marrocos. Torna-se
conhecida pela parceria
com o esposo em seus
projetos. Morre em 19
de novembro em Nova
York.
(1935)
CHRISTO
JAVACHEFF
(1935-2009)
JEANNE-
CLAUDE
Christo desenvolve suas obras tanto
em espaços desabitados como em
centros urbanos. Seus projetos são
meticulosamente executados para que
a obra final aconteça da forma
planejada. Sua característica
inconfundível consiste em
embrulhar/empacotar paisagens.
O desenvolvimento desses projetos
contemporâneos introduz um novo
conceito de arte, isto é, arte ambiental.
E, ao mesmo tempo, dependendo do
espaço intervindo, também pode
utilizar-se da expressão de arte pública,
pois ocasiona a aproximação do
espectador em seu ambiente
cotidiano/rotineiro com a obra instalada.
O cenário empacotado através de
muitos metros de tecido, lona, plástico,
nylon, entre outros, desloca a
percepção do público e transmite uma
nova experiência espacial, visual e
emocional no ramo da arte.
Executadas em enorme escala,
suas obras combinam elementos
de um espetáculo espantoso e de
um esforço heróico. São notáveis
devido aos esforços de
colaboração exigidos, desde o
financiamento (o casal não aceita
encomendas e levanta recursos por
meio da venda de desenhos
preparatórios, maquetes de
projetos etc.) até a execução das
obras, passando pela negociação
da permissão legal do espaço para
que possam ser realizadas.
Segundo a teoria do artista, a
embalagem é um ato
transformativo temporário que,
escondendo parcialmente os
objetos, chama a atenção para as
formas fundamentais sob a
embalagem.
WRAPPED TREES
“ÁRVORES EMBRULHADAS”
178 Árvores embrulhadas.
Christo e Jeanne-Claude.
Tecido translúcido e corda.
(poliéster usado a cada inverno no Japão, para
proteger as árvores da geada e neve pesada).
1998.
As árvores ficaram
empacotadas por um período
de 4 semanas, a partir de 13
de novembro de 1998.
Fundação Beyeler
e Parque Berower,
Riehen, Suiça
WRAPPED
TRESS
1997-1998
Período: do projeto até a
execução final
Christo e Jeanne-Claude
têm trabalhado com árvores por muitos anos:
• Em 1966, Wrapped Trees foi proposto para o parque adjacente ao Museu
de Arte de Saint Louis, Missouri, e a permissão foi negada.
• Em 1969, os artistas pediram permissão para Árvores Wrapped, Projeto
de 330 árvores, Avenue des Champs-Élysées, em Paris. Isto foi negado
por Maurice Papon, Prefeito de Paris.
O Wrapped Trees em Riehen foram o resultado de 32 anos de esforço.
SORROUNDED ISLANDS
“ILHAS CERCADAS”
SORROUNDED
ISLANDS
11 Ilhas cercadas.
Christo e Jeanne-Claude.
Tecido flutuante polipropileno pink.
1983.
As ilhas ficaram cercadas por um
período de 2 semanas, a partir de
07 de maio de 1983.
Miami, Flórida.
1980-1983
Período: do projeto até a
execução final
WRAPPED COAST
“COSTA RECOBERTA”
Um milhão de pés quadrados.
Christo e Jeanne-Claude.
Tecido (lona branca) e corda.
1969.
A costa ficou coberta por um
período de 10 semanas, a partir
de 28 de outubro de 1969.
Sydney, Austrália.
WRAPPED
COAST
1968-1969
Período:
do projeto
até a execução final
(1938-1973)
Escultor e artista experimental norte-
americano, Smithson nasceu em Passaic e
morreu em 1973, vítima de um acidente
aéreo, quando sobrevoava um de seus
trabalhos.
“No final da década de 60 voltou-se para a
earthwork, tornando-se o maior expoente
desse gênero artístico. Percorria as
pedreiras e minas abandonadas da
Pensilvânia e de Nova Jersey selecionando
fragmentos de rochas, cascalho e restos
geológicos, os quais arranjava
aleatoriamente em grandes pilhas ou em
tinas de madeira ou metal” (CHILVERS,
2001, p. 498-9).
ROBERT SMITHSON
píer EM
espiral“SPIRAL JETTY”
Píer em espiral. Abril de 1970.
Robert Smithson.
Rocha negra, cristais de sal, areia, terra.
Estrada espiralada de 4,5m largura x 457m de comprimento.
Lago Rozel Point, águas do Great Salt Lake, Utah.
A cor avermelhada da água deve-se à presença
das algas e dos resíduos químicos.
A intervenção produzida demonstra um trabalho exaustivo pela dificuldade de
acesso e pelo transporte das rochas ao local, mas resulta-se num belo espetáculo
artificial na natureza.
Nível de água abaixo do normal. Período de seca.
Durante a maior parte do tempo, os níveis flutuantes da água
do lago fizeram com que a obra ficasse submersa, fazendo
apenas aparições ocasionais acima do nível da água.
Nível de água a cima do normal. Período de cheia.
Círculo
partido
“BROKEN CIRCLE”
Monte em
ESPIRAL“SPIRAL HILL”
Círculo partido. Verão de 1971.
Robert Smithson.
Canal na areia com 12m de largura e 140m de diâmetro.
Profundidade do lago entre 10 e 15m.
Emmen, Holanda.
Monte em espiral. Verão de 1971.
Robert Smithson.
Terra, solo negro, areia branca.
Base com aproximadamente 75m.
Emmen, Holanda.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 263 p.
(Coleção a)
CHILVERS, Ian. Dicionário de arte Oxford. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 584 p.
Christo and Jeanne-Claude.
Disponível em: <http://www.christoandjeanneclaude.net>. Acesso em: 19 mai 2013.
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 304 p.
FARTHING, Stephen (editor). 501 grandes artistas. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. 640 p.
KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 365 p.
(Coleção a)
Richard Long.
Disponível em: <http://www.richardlong.org>. Acesso em: 03 abr 2014.
ROBERT SMITHSON: uma sedimentação da mente: projetos da terra. In: FERREIRA, Glória; COTRIM,
Cecilia (orgs). Escritos de artistas: anos 60/70. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
Robert Smithson.
Disponível em: <http://www.robertsmithson.com>. Acesso em: 19 mai 2013.
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Artista inglês Richard Long

  • 1. Prof. Sandro Bottene sandrobottene.com Mestre em Artes Visuais [2015 – UFSM] Especialista em Artes Visuais Cultura e Criação [2011 – SENAC] Bacharel em Artes Visuais [2012 – UNIJUÍ] Licenciado em Artes Visuais [2009 – UNIJUÍ] ARTE X NATUREZA
  • 2. (1945) RICHARD LONG Artista inglês, nascido em Bristol (Inglaterra) atua nas áreas da escultura, pintura e fotografia. Realiza trabalhos com matéria- prima natural encontrada pelos passeios realizados na natureza. “Sua obra investiga questões com o tempo, o espaço, a solidão e o movimento do corpo na natureza. Long afirma que durante uma caminhada o tempo se torna subjetivo, e o corpo, objetivo. Diz ainda que essas caminhadas nada têm a ver com a arte performática, uma vez que não dispõem de plateia. A solidão implica a possibilidade de uma relação com o território percorrido” (FARTHING, 2009, p. 556).
  • 3. Uma linha desenhada ao caminhar. 1967. Richard Long. England.
  • 4. Uma linha na Bolívia. 1981. Richard Long.
  • 5. Uma linha no deserto do Saara. 1988. Richard Long.
  • 6. O círculo Hoggar. 1988. Richard Long. Deserto do Saara.
  • 7. Positivo Negativo. 2001. Richard Long. Uma caminha de 15 dias no deserto Três Irmãs, Oregon.
  • 8. Fazendo um círculo de palha no arrozal. 2003. Richard Long. Terras tribais Warli, Maharshtra, Índia.
  • 9. Uma caminhada e corrida círculo. 2003. Richard Long. Terras tribais Warli, Maharshtra, Índia.
  • 10. Uma linha de pedra na estrada. 2010. Richard Long. China.
  • 11. Um círculo na Antártida. 2012. Richard Long. 10 dias na faixa da herança das montanhas Ellsworth.
  • 12. Escultor e designer, o artista nasceu em 13 de junho na Bulgária. Estabelece-se em Nova York em 1964. É responsável pela criação da arte de EMPAQUETAGE. A artista plástica nasceu em13 de junho no Marrocos. Torna-se conhecida pela parceria com o esposo em seus projetos. Morre em 19 de novembro em Nova York. (1935) CHRISTO JAVACHEFF (1935-2009) JEANNE- CLAUDE
  • 13. Christo desenvolve suas obras tanto em espaços desabitados como em centros urbanos. Seus projetos são meticulosamente executados para que a obra final aconteça da forma planejada. Sua característica inconfundível consiste em embrulhar/empacotar paisagens. O desenvolvimento desses projetos contemporâneos introduz um novo conceito de arte, isto é, arte ambiental. E, ao mesmo tempo, dependendo do espaço intervindo, também pode utilizar-se da expressão de arte pública, pois ocasiona a aproximação do espectador em seu ambiente cotidiano/rotineiro com a obra instalada. O cenário empacotado através de muitos metros de tecido, lona, plástico, nylon, entre outros, desloca a percepção do público e transmite uma nova experiência espacial, visual e emocional no ramo da arte.
  • 14. Executadas em enorme escala, suas obras combinam elementos de um espetáculo espantoso e de um esforço heróico. São notáveis devido aos esforços de colaboração exigidos, desde o financiamento (o casal não aceita encomendas e levanta recursos por meio da venda de desenhos preparatórios, maquetes de projetos etc.) até a execução das obras, passando pela negociação da permissão legal do espaço para que possam ser realizadas. Segundo a teoria do artista, a embalagem é um ato transformativo temporário que, escondendo parcialmente os objetos, chama a atenção para as formas fundamentais sob a embalagem.
  • 16. 178 Árvores embrulhadas. Christo e Jeanne-Claude. Tecido translúcido e corda. (poliéster usado a cada inverno no Japão, para proteger as árvores da geada e neve pesada). 1998. As árvores ficaram empacotadas por um período de 4 semanas, a partir de 13 de novembro de 1998. Fundação Beyeler e Parque Berower, Riehen, Suiça WRAPPED TRESS
  • 17. 1997-1998 Período: do projeto até a execução final
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  • 22. Christo e Jeanne-Claude têm trabalhado com árvores por muitos anos: • Em 1966, Wrapped Trees foi proposto para o parque adjacente ao Museu de Arte de Saint Louis, Missouri, e a permissão foi negada. • Em 1969, os artistas pediram permissão para Árvores Wrapped, Projeto de 330 árvores, Avenue des Champs-Élysées, em Paris. Isto foi negado por Maurice Papon, Prefeito de Paris. O Wrapped Trees em Riehen foram o resultado de 32 anos de esforço.
  • 24. SORROUNDED ISLANDS 11 Ilhas cercadas. Christo e Jeanne-Claude. Tecido flutuante polipropileno pink. 1983. As ilhas ficaram cercadas por um período de 2 semanas, a partir de 07 de maio de 1983. Miami, Flórida.
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  • 26. 1980-1983 Período: do projeto até a execução final
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  • 33. Um milhão de pés quadrados. Christo e Jeanne-Claude. Tecido (lona branca) e corda. 1969. A costa ficou coberta por um período de 10 semanas, a partir de 28 de outubro de 1969. Sydney, Austrália. WRAPPED COAST
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  • 38. (1938-1973) Escultor e artista experimental norte- americano, Smithson nasceu em Passaic e morreu em 1973, vítima de um acidente aéreo, quando sobrevoava um de seus trabalhos. “No final da década de 60 voltou-se para a earthwork, tornando-se o maior expoente desse gênero artístico. Percorria as pedreiras e minas abandonadas da Pensilvânia e de Nova Jersey selecionando fragmentos de rochas, cascalho e restos geológicos, os quais arranjava aleatoriamente em grandes pilhas ou em tinas de madeira ou metal” (CHILVERS, 2001, p. 498-9). ROBERT SMITHSON
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  • 41. Píer em espiral. Abril de 1970. Robert Smithson. Rocha negra, cristais de sal, areia, terra. Estrada espiralada de 4,5m largura x 457m de comprimento. Lago Rozel Point, águas do Great Salt Lake, Utah.
  • 42. A cor avermelhada da água deve-se à presença das algas e dos resíduos químicos.
  • 43. A intervenção produzida demonstra um trabalho exaustivo pela dificuldade de acesso e pelo transporte das rochas ao local, mas resulta-se num belo espetáculo artificial na natureza.
  • 44. Nível de água abaixo do normal. Período de seca.
  • 45. Durante a maior parte do tempo, os níveis flutuantes da água do lago fizeram com que a obra ficasse submersa, fazendo apenas aparições ocasionais acima do nível da água.
  • 46. Nível de água a cima do normal. Período de cheia.
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  • 51. Círculo partido. Verão de 1971. Robert Smithson. Canal na areia com 12m de largura e 140m de diâmetro. Profundidade do lago entre 10 e 15m. Emmen, Holanda.
  • 52. Monte em espiral. Verão de 1971. Robert Smithson. Terra, solo negro, areia branca. Base com aproximadamente 75m. Emmen, Holanda.
  • 53. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 263 p. (Coleção a) CHILVERS, Ian. Dicionário de arte Oxford. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 584 p. Christo and Jeanne-Claude. Disponível em: <http://www.christoandjeanneclaude.net>. Acesso em: 19 mai 2013. DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 304 p. FARTHING, Stephen (editor). 501 grandes artistas. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. 640 p. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 365 p. (Coleção a) Richard Long. Disponível em: <http://www.richardlong.org>. Acesso em: 03 abr 2014. ROBERT SMITHSON: uma sedimentação da mente: projetos da terra. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (orgs). Escritos de artistas: anos 60/70. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. Robert Smithson. Disponível em: <http://www.robertsmithson.com>. Acesso em: 19 mai 2013. REFERÊNCIAS