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ARTE ROMÂNICA
E BÁRBARA
Professor: Sandro Bottene
www.sandrobottene.com
Os povos bárbaros, invasores do Império Romano
do Ocidente, passariam a criar uma diversidade de
novas características à arte.
O período do século V até XI pode ser dividido em
duas fases: o primeiro momento em que a arte se
desenvolveria com base na cultura invasora; o
segundo momento (século VIII) com o surgimento
da figura de Carlos Magno, alterando o cenário
para a arte denominada carolíngia.
A arte dos bárbaros
assimilavam a cultura do povo
conquistado e introduziam
seus costumes e traços
culturais baseada nos metais,
vidros, pedras preciosas e
bordados.
Por serem nômades
(itinerantes), suas expressões
artísticas favoreciam a
ourivesaria e a fundição de
metais na confecção de objetos
pequenos transportáveis
(decorativos ou utilitários).
Coroas votivas (penduradas)
As peças apresentavam animais estilizados e
motivos geométricos (a figura humana não fazia
parte das decorações). Confecção de equipamentos
bélicos (armas, escudos, elmos).
As igrejas românicas se
caracterizavam por paredes
espessas com aberturas estreitas
usadas como janelas (ambiente
escuro, mas protetor). Eram
chamadas de “Fortalezas de Deus”.
A arte românica: designação
recebida por apresentar
semelhanças com a arte romana.
No ano 1000 (mito do Juízo Final
ou Apocalipse) iniciaram
construções de edifícios
religiosos com o intuito de
purificar e agradecer a travessia
da temida data.
Planta da igreja
A planta da igreja
românica apresenta a
forma da cruz latina (uma
das pontas formando um
semicírculo,
simbolizando o corpo de
Cristo crucificado).
O teto ou cobertura
das igrejas passam a
apresentar a
abóboda de aresta
(evoluiu do arco
romano) que reduziu
o número de
obstruções internas
das basílicas.
Século XI e XII.
Pórtico
TÍMPANO
MAINEL
JAMBAS
coluna que
divide a entrada
principal
Colunas
ladeiam o
pórtico
área semicircular
ARQUIVOLTAS
Arcos que
contornam o
tímpano
DINTEL ou ARQUITRAVE
Escultura subordinada
aos propósitos
arquitetônicos
(colunas, pilastras,
moldura, arcos,
capitéis e cenas em
relevo esculpidas nos
portais das igrejas).
Nartex do Portal da Basílica Santa Maria Madalena.
Vézelay, França.
Pórticos da Basílica Santa Maria Madalena (central e dois laterais).
Vézelay, França.
Basílica Santa Maria Madalena.
Vézelay, França.
Capitéis da Basílica Santa Maria Madalena.
Vézelay, França.
Na parte interna, arquitetura
abobadada com colunas
terminadas em capitéis cúbicos
esculpidos com figuras de vegetais
e animais.
O campanário italiano sofreu uma
inclinação de 4,31m. Apresenta a
fusão de elementos orientais e
ocidentais.Torre de Pisa. 1174-1350.
Itália.
Monastério de Santa Maria de Poblet.
Catalunha, Espanha.
Lugar para meditar e trabalhar
para a Igreja. Eram afastados de
núcleos urbanos. Constituídos por
uma muralha de proteção,
possuía: terra para o cultivo,
igreja, dormitórios, refeitório,
oficinas, cozinha, enfermarias,
hospedaria e jardim.
Aos monges cabia a tarefa de
difundir a arte e a acultura por
meio da transcrição dos livros
sagrados e suas iluminuras.
Mosteiros
Monastério de Santa Maria de Poblet.
Catalunha, Espanha.
Castelo de Carcassonne.
França.
Edificações dos senhores feudais, reis
e nobres para proteger seus bens e
seus familiares. Constituídos por
grandes muros e torres que permitiam
a vigilância dos arredores. Eram
ladeados com um fosso de água que
dificultava a entrada de inimigos (os
dejetos eram despejados nele).
Castelos
Castelo de Carcassonne.
França.
Os monges copistas (responsáveis
pelas iluminuras, textos sagrados
com imagens). Esses textos
apresentavam letra capitular,
páginas repletas de elementos
decorativos mesclando motivos
geométricos e figuras de animais.
Os quatro evangelistas.
Iluminura. 820.
Catedral de Aachen, Alemanha.
São Mateus.
Livro de Kells.
Letra capitular.
Livro de Kells.
Iluminuras
Livros com iluminuras (no
desenho e na pintura de
letras ou cenas que
acompanhavam o texto).
O gosto pela leitura
começou a ganhar
importância dentro dos
castelos que, entre os
nobres e os senhores
feudais, encomendavam
cópias de livros religiosos
ou não, aos monges
copistas (temas da literatura
histórica e os romances).
Livros
A característica das representações é a deformação, pois os valores
religiosos estão acima da forma. Encontrada em associação com a
arquitetura, a pintura era produzida através da técnica de afresco e
sobre madeira (retábulos, por ficar atrás do altar).
Pintura
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Catalunha, Espanha.

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Arte Românica e Bárbara: Características e Estilos

  • 1. ARTE ROMÂNICA E BÁRBARA Professor: Sandro Bottene www.sandrobottene.com
  • 2. Os povos bárbaros, invasores do Império Romano do Ocidente, passariam a criar uma diversidade de novas características à arte. O período do século V até XI pode ser dividido em duas fases: o primeiro momento em que a arte se desenvolveria com base na cultura invasora; o segundo momento (século VIII) com o surgimento da figura de Carlos Magno, alterando o cenário para a arte denominada carolíngia.
  • 3. A arte dos bárbaros assimilavam a cultura do povo conquistado e introduziam seus costumes e traços culturais baseada nos metais, vidros, pedras preciosas e bordados. Por serem nômades (itinerantes), suas expressões artísticas favoreciam a ourivesaria e a fundição de metais na confecção de objetos pequenos transportáveis (decorativos ou utilitários). Coroas votivas (penduradas) As peças apresentavam animais estilizados e motivos geométricos (a figura humana não fazia parte das decorações). Confecção de equipamentos bélicos (armas, escudos, elmos).
  • 4. As igrejas românicas se caracterizavam por paredes espessas com aberturas estreitas usadas como janelas (ambiente escuro, mas protetor). Eram chamadas de “Fortalezas de Deus”. A arte românica: designação recebida por apresentar semelhanças com a arte romana. No ano 1000 (mito do Juízo Final ou Apocalipse) iniciaram construções de edifícios religiosos com o intuito de purificar e agradecer a travessia da temida data.
  • 5. Planta da igreja A planta da igreja românica apresenta a forma da cruz latina (uma das pontas formando um semicírculo, simbolizando o corpo de Cristo crucificado). O teto ou cobertura das igrejas passam a apresentar a abóboda de aresta (evoluiu do arco romano) que reduziu o número de obstruções internas das basílicas. Século XI e XII.
  • 6.
  • 7. Pórtico TÍMPANO MAINEL JAMBAS coluna que divide a entrada principal Colunas ladeiam o pórtico área semicircular ARQUIVOLTAS Arcos que contornam o tímpano DINTEL ou ARQUITRAVE Escultura subordinada aos propósitos arquitetônicos (colunas, pilastras, moldura, arcos, capitéis e cenas em relevo esculpidas nos portais das igrejas).
  • 8. Nartex do Portal da Basílica Santa Maria Madalena. Vézelay, França.
  • 9. Pórticos da Basílica Santa Maria Madalena (central e dois laterais). Vézelay, França.
  • 10. Basílica Santa Maria Madalena. Vézelay, França.
  • 11. Capitéis da Basílica Santa Maria Madalena. Vézelay, França. Na parte interna, arquitetura abobadada com colunas terminadas em capitéis cúbicos esculpidos com figuras de vegetais e animais.
  • 12. O campanário italiano sofreu uma inclinação de 4,31m. Apresenta a fusão de elementos orientais e ocidentais.Torre de Pisa. 1174-1350. Itália.
  • 13. Monastério de Santa Maria de Poblet. Catalunha, Espanha. Lugar para meditar e trabalhar para a Igreja. Eram afastados de núcleos urbanos. Constituídos por uma muralha de proteção, possuía: terra para o cultivo, igreja, dormitórios, refeitório, oficinas, cozinha, enfermarias, hospedaria e jardim. Aos monges cabia a tarefa de difundir a arte e a acultura por meio da transcrição dos livros sagrados e suas iluminuras. Mosteiros
  • 14. Monastério de Santa Maria de Poblet. Catalunha, Espanha.
  • 15. Castelo de Carcassonne. França. Edificações dos senhores feudais, reis e nobres para proteger seus bens e seus familiares. Constituídos por grandes muros e torres que permitiam a vigilância dos arredores. Eram ladeados com um fosso de água que dificultava a entrada de inimigos (os dejetos eram despejados nele). Castelos
  • 17. Os monges copistas (responsáveis pelas iluminuras, textos sagrados com imagens). Esses textos apresentavam letra capitular, páginas repletas de elementos decorativos mesclando motivos geométricos e figuras de animais. Os quatro evangelistas. Iluminura. 820. Catedral de Aachen, Alemanha. São Mateus. Livro de Kells. Letra capitular. Livro de Kells. Iluminuras
  • 18. Livros com iluminuras (no desenho e na pintura de letras ou cenas que acompanhavam o texto). O gosto pela leitura começou a ganhar importância dentro dos castelos que, entre os nobres e os senhores feudais, encomendavam cópias de livros religiosos ou não, aos monges copistas (temas da literatura histórica e os romances). Livros
  • 19. A característica das representações é a deformação, pois os valores religiosos estão acima da forma. Encontrada em associação com a arquitetura, a pintura era produzida através da técnica de afresco e sobre madeira (retábulos, por ficar atrás do altar). Pintura Cristo em Majestade. Igreja de São Clemente de Tahull. Catalunha, Espanha.