1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
1. SAÚDE DA SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2011 COM
SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br
Sumário Geral:
1-Introdução Pág.01
2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^SPe2011 Pág.03
3-Visão Holística dos Cenários-AIS^SPe2011 Pág.07
4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPe2011 Pág.11
5-Sumário dos Cenários Numerológicos de AIS/LCA^SPe2011 Pág.23
6-Cenários Numerológicos de AIS/LCA^SPe2011Analítico: Pág.27
a.Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011Procedimentos em UnEsp Equalizados com UnEqv
b.Ambientes de Internações dos Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011
c.Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função dos Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011
d.Investimentos dos Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011
e.Despesas Diretas e Despesas Indiretas dos Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011
f.Custos por Processos dos Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011
1.Universal – sem Rateios e Apropriações
2.Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidades de Apoio Indireto
3.Com Apropriações dos Recursos Alocados na Unidade de Apoio Direto
4.Referenciais de Preços de Venda – incluindo Recursos em Ensino e Pesquisa
g.Referenciais de Receitas Totais e Médias dos Programas-AIS/LCA.RO^SPe2011
7-Política de Recursos Humanos^Pol.Salarial dos Programas-AIS/LCA^SPe2011Pág.28
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas
fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública,
filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS
com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações
ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade
das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturizações
eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos
processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e
terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos– devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas.
Vide sites:
http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
http://www.slideshare.net/SIATOEF/
Na década de 1970 lecionou Microeconomia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP,
AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração
Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para
ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em
Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.
**SIATOEF=Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para Instituições de Saúde,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
2. 1-Introdução
A Saúde da Saúde do Estado de São Paulo, ao contrário do que se disse, contou com
RECURSOS alocados 42,32% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente
toda a população do Estado de São Paulo ou Demandas-AIS/LCA.RO1. Mas, só atendeu até
83,15% com Ofertas-AIS/LCA.RDID2.
Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 59,17% das Demandas-
AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-SaúdeSPe no Custo-Brasil de R$ 307,405
bilhões/ano(SUS=86,58%) - ou R$ 7.387,36/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos
acentuadas para o Brasil e mais acentuadas para o Município de São Paulo.
1
Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com
Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima,
Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2
Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas
de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e
do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no
Setor de Saúde -SEM A ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS- é escolher
por mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS e mais CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Discriminação Br2011 SPe2011 SPc2011
1 o
1-Total das Demandas-AIS/LCA.RO em VidasN 192.494.019 41.612.298 11.329.995
2 o
2-Total das Ofertas-AIS/LCA.RDID em VidasN 130.025.862 34.600.159 10.109.445
(Ofertas-AIS.RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 67,55% 83,15% 89,23%
o
3-Capacidade de Atendimento em Vidas com AIS.RON 218.303.773 59.221.861 17.728.578
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - % 113,41% 142,32% 156,47%
3 4 o
4-Exclusões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais N 88.277.912 24.621.702 7.619.133
(Exclusões-RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 45,86% 59,17% 67,25%
5-Custo-Saúde no Custo-Brasil das Exclusões-RDIDR$ Mil 1.008.171.391 307.405.062 101.468.667
Deseconomias da Saúde - em R$/Vida-Ano 5.237,42 7.387,36 8.955,76
(CSnoCBr)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 3,725 4,958 5,684
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3
As Exclusões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-
AIS.RDID - com os recursos alocados.
4
Os Problemas Estruturais correspondem aos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros do Setor de Saúde - que são explicitados como os seus Níveis-RDID.
Esse estudo é uma atualização dos BDPrimários e Derivados da Metodologia-SIATOEF contida
no livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E
DETERMINANTES” e da sua ”EXTENSÃO-1” – disponíveis nas principais bibliotecas Virtuais como a do
Ministério da Saúde. Vide hiperlinks:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf
Para as atualizações em questão, internalizaram-se os dados disponíveis -até Jun2012- nas
fontes: *IBGEInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística( www.ibge.gov.br); *DataSUSBancos de Dados do
Sistema Único de Saúde(www.datasus.gov.br); *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
cnes.datasus.gov.br); *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar(www.ans.gov.br); *SIOPSSistema de
Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde das três esferas de governo(siops.datasus.gov.br);
*IBRE^FGVdadosInstituto Brasileiro de Economia^Bancos de Dados da Fundação Getúlio
Vargas(portalibre.fgv.br); *MP^LOAMinistério do Planejamento^Lei Orçamentária Anual(planejamento.gov.br);
*IPEAdataInstituto de Economia Aplicada(ipeadata.gov.br); *BCBanco Central do Brasil(www.bcb.gov.br);
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
3. *Demais(Ministério da Fazenda, Senado-Orçamentos da União, Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias
Estaduais de Planejamento, Secretarias Estaduais de Fazenda, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Municipais de Planejamento, Secretarias Municipais de Finanças, FIPEFundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados, ABRAFARMAAssociação Brasileira das Redes de
Farmácias e Drogarias e Outras).
Com essas internalizações, têm-se os processamentos INTEGRADOS(âmbito das LCAs) e INTEGRADORES
(âmbito das Instituições de Saúde) dos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/RDID aplicáveis
às populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos
respectivos do Brasil, do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo em 2011(Br2011,
SPe2011 e SPc2011).
Trata-se de DEMANDAS e OFERTAS –processadas em unidades específicas e equalizadas com unidade
5 6 7
equivalente- articuladas com seus RECURSOS , CUSTOS POR PROCESSOS , RECEITAS POR FONTES e
8
DESEMPENHOS .
5
Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas e Investimentos(Terreno, Edificações,
Capital de Giro, Equipamentos, Instalações Especiais, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações
e Especializações).
6
Custos por Processos como indicadores de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-
operacionais respectivos.
7
Receitas por Fontes como indicadoras de EFICÁCIA ECONÔMICA porque são embasadas em Custos por Processos.
8
Desempenhos dados por Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.
Esses processamentos contam com arquitetura que explicitam as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS9 E
CUSTO-SAÚDESPE NO CUSTO-BRASIL10.
9
As Exclusões de Vidas com AIS podem ser por: a)PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou
GESTÕES-RDID e são dadas pela CAPACIDADE menos OFERTAS inerentes aos recursos
alocados e b)FALTA DE RECURSOS – dadas pela COBERTURA ou DEMANDAS menos
CAPACIDADE.
10
O Custo-Saúde no Custo Brasil é dado pela diferença entre Operacionalização de
AIS.RDID e AIS.RO. O montante da Operacionalização-AIS.RDID computa: *RECEITAS
OBSERVADAS no MERCADO DE SERVIÇOS, *CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL dados pelas
EXCLUSÕES computando seus custos mínimos de TRATAMENTOS TARDIOS e *Custos dos
TEMPOS ADICIONAIS dos PACIENTES e ACOMPANHANTES.
Agora faça uma leitura dos itens seguintes e terás uma visão de conjunto da “SAÚDE DA SAÚDE DO
ESTADO DE SÃO PAULO EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS” – em cenários
equalizados e contextualizados.
Lembre-se que essa leitura o colocará de frente com os desorbitamentos do
setor de saúde. Se isso, o deixar em desconforto não culpe o autor deste estudo
porque ele é apenas o decodificador de O QUE PODE SER FEITO que, por sua vez, gera e
acentua o inaceitável que aí está.
Mas, simultaneamente, demonstra a disponibilidade dos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas para se fazer O QUE DEVE SER FEITO e, como bônus,
operacionalizar o SETOR DE SAÚDE QUE TODOS MERECEM - COMO INDUTOR DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.
Norteando tudo isso, resgate a máxima surgida com advento da ONU:
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO.
************************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4. 2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^SPe2011
Ao se disponibilizar os processamentos dos cenários de DEMANDAS-AIS/LCA.RO e OFERTAS-
AIS/LCA.RDID articuladas com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e
Desempenhos em conformidade com a conceituação universal validada - têm-se as sinalizações
claras de que o Setor de Saúde continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado se não
eliminar o seu câncer, dado por seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS que, por sua vez,
são explicitados por seus Níveis-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS).
2.1-Comparação Equalizada dos Cenários-AIS^Br2011 com SPe2011 e SPc2011
Os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID do Setor de Saúde em 2011 – podem ser
decodificados como Exclusões de Vidas com AIS que, por sua vez, geram DESECONOMIAS que são
apropriadas pelos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL – que na
escala:
a.Do Brasil-2011 é de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
b.Do Estado de São Paulo-2011 é de R$ 307,405 bilhões/ano ou R$ 7.387,36/Vida-Ano.
c.Do Município de São Paulo-2011 é de R$ 101,469 bilhões/ano ou R$ 8,955,76/Vida-Ano.
Nesses cenários pode se abstrair as Exclusões de Vidas com AIS - acumuladas até 2011.
Para isso divide-se R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-Ano com AIS.RO. Assim, para
cada 100 Vidas atendidas com AIS – têm-se as seguintes sinalizações de Exclusões:
SUS AMS Particular TOTAL
Br2011COM RECURSOS 13,41% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS7,32%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,49 2.153,78 5.650,82 1.406,20
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,07 3.543,03 9.962,21 2.444,30
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 68,59% 64,50% 76,30% 73,82%
SPe2011COM RECURSOS 42,32% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS37,93%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.252,56 2.135,14 5.601,92 1.490,12
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.146,93 3.571,07 18.088,05 2.620,31
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 71,40% 67,25% 222,89% 75,85%
SPc2011COM RECURSOS 56,47% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS54,76%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.261,70 2.150,72 5.642,79 1.575,74
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.212,46 3.680,06 25.043,94 2.827,29
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 75,36% 71,11% 343,82% 79,43%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Com essas sinalizações fica a percepção de círculo vicioso que deve ser eliminado - para que o
Setor de Saúde saia da condição de amarras e torne-se indutor do desenvolvimento sustentado
do Brasil. Para isso, terá de implementar, com urgência, os processos eliminadores dos
PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID DOS SEUS GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS.
As Gestões-RDID são insustentáveis porque operacionalizam as instituições de saúde com
orçamentos históricos simplistas para o setor de saúde que, por sua vez, somam dados
heterogêneos de seus programas fragmentados. Inexistem métricas inferidas e determinantes que
demonstre o quanto e quando cada pleito agrega DA e NA sociedade. Assim, restam as posturas
indesejáveis dos pleitos como “lista de desejos”.
Logo, não surpreende que:
I.O Setor de Saúde do Estado de São Paulo-2011, ao contrário do que se disse, contou com
RECURSOS alocados 42,32% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda
sua população(Demandas-AIS/LCA.RO). Mas, só atendeu até 83,15% com Ofertas-AIS/LCA.RDID.
Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 59,17% das Demandas-
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
5. AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-SaúdeSPe no Custo-Brasil de R$ 307,405
bilhões/ano(SUS=86,58%) - ou R$ 7.387,36/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos
acentuadas para o Brasil e mais acentuadas para o Município de São Paulo.
II.Ao se comparar os cenários do Brasil-2011 com os do Estado de São Paulo-2011 e do
Município de São Paulo-2011 – fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor de Saúde
-SEM A ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS- é escolher por mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM
AIS e mais CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Em outras palavras, essa escolha, acentua as GESTÕES-RDID(DOS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS) e retarda a eliminação dos DEMAIS PASSIVOS DE POLÍTICAS
PÚBLICAS do Estado de São Paulo que, por sua vez, impacta os das demais UF(UNIDADES FEDERATIVAS).
2.2-TotalDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
No quadro seguinte, observe que as Demandas-AIS/LCA.RO^SPe2011 totalizam 41,6123 milhões
de Vidas. Mas, as Ofertas-AIS/LCA.RDID atenderam até 34,6 milhões de Vidas com AIS.RDID.
Todavia, contava com RECURSOS alocados correspondentes ao atendimento de 59,222 milhões de
Vidas com AIS.RO ou 46,21% acima da população total do SPe2011. Nesse cenário, as
EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – correspondem a 24,622
milhões de Vidas com AIS ou 59,17% do total das Demandas-AIS/LCA. Estas, dada a
potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$
307,405 bilhões/ano ou R$ 7.387,36/Vida-Ano que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA
SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO SPE2011
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 41.612.298
I’.Receitas-AIS.ROR$ 62.007.295.869
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.490,119
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 34.600.159
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 83,15%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 90.662.996.321
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.620,306
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 46,21%
(R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,75845
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 59.221.861
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,42318
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 7.012.139
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 24.621.702
2.Exclusões por Falta de RecursosNo -17.609.563
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 307.405.062.482
Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 7.387,36
(Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 4,958
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,75845 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 75,8 VIDAS COM AIS.
2.3-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
Lembre-se que as Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID desse estudo são processadas(EM
UNIDADES ESPECÍFICAS E EQUALIZADAS COM UNIDADE EQUIVALENTE). Simultaneamente, são articuladas com seus
RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES E DESEMPENHOS. Trata-se de
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
6. processamentos das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA – conforme os perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica
gestante, adulta e terceira idade. Para isso, os BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida
no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” são atualizados com internalizações dos dados
disponíveis nas fontes oficiais(PÚBLICAS E PRIVADAS).
Agora, no quadro a seguir, observe que o SUSSPe2011 contava com Cobertura de 31,222
milhões de Vidas com AIS.RO ou 75,03% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 25,124 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados
que poderiam ter atendido 43,064 milhões de Vidas com AIS.RO ou 37,93% acima da Cobertura-
SUSSPe2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-
RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS –
correspondem a 23,707 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus
custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 272,313 bilhões/ano(88,6% do
total) ou R$ 8.721,82/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO SUS
o
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RON 31.222.010
I’.Receitas-AIS.ROR$ 39.107.336.301
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.252,557
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 25.124.363
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 80,47%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 53.940.335.179
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.146,933
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 37,93%
(R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,71404
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 43.064.188
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,37929
o
IV.Exclusões de Vidas com AISN 6.097.647
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 23.707.210
2.Exclusões por Falta de RecursosNo -17.609.563
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 272.312.781.345
Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 8.721,82
(Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 6,963
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,71404 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 71,4 VIDAS COM AIS.
2.4-Não-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
O NÃO-SUS é composto pelos sistemas de ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(AMS) e PARTICULAR
que, por sua vez, disponibilizam seus dados em unidades heterogêneas. Logo, esses dados são
equalizados com unidade equivalente para serem comparáveis. Nessas equalizações tem-se que
os planos de assistência médica atingem até 54,6% de AIS, os exclusivamente odontológicos até
2,55% e o sistema particular não excede a 0,496% das demandas.
O Não-SUSSPe2011 –dado pelos sistemas AMS e Particular- contava com Cobertura de 10,39
milhões de Vidas com AIS.RO ou 24,97% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 9,476 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados que
poderiam ter atendido 16,158 milhões de Vidas com AIS.RO ou 55,51% acima da Cobertura^Não-
SUSSPe2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
7. GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS – correspondem a 914.492 Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus
custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 35,092 bilhões/ano ou R$
3.377,41/Vida-Ano – que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO NÃO-SUS
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 10.390.287
I’.Receitas-AIS.ROR$ 22.899.959.569
R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.203,977
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 9.475.796
(Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 91,20%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 36.722.661.142
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 3.875,417
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 60,36%
(R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,75837
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 16.157.673
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,55507
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 914.492
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 914.492
2.Exclusões por Falta de RecursosNo 0
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 35.092.281.138
Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 3.377,41
(Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 1,532
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,75837 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 75,8 VIDAS COM AIS.
****************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
8. 3-Visão Holística das Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID do SPe2011 por Fontes
3.0-Cenários Numerológicos por Fontes
DISCRIMINAÇÃO SUS AMS Particular TOTAL
o
1-Demandas em Vidas cAIS.RON 31.222.010 10.183.979 206.308 41.612.298
% sobre Total 75,031% 24,473% 0,496% 100,00%
a-Receitas NecessáriasR$ 39.107.336.301 21.744.239.290 1.155.720.279 62.007.295.869
% sobre Total 63,069% 35,067% 1,864% 100,00%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.252,557 2.135,142 5.601,919 1.490,119
R$/Vida-Mês com AIS.RO 104,380 177,928 466,827 124,177
b'-R$/UnEqv p/Vida-Ano com AIS.RO 40,975 69,847 183,257 48,747
o
2-Ofertas em Vidas cAIS.RDIDN 25.124.363 9.277.139 198.657 34.600.159
>Var.% das Ofertas.RDID/Demandas.RO -19,53% -8,90% -3,71% -16,85%
a-Receitas SinalizadasR$ 53.940.335.179 33.129.348.749 3.593.312.393 90.662.996.321
>Var.% das Receitas.RDID/Receitas.RO 37,93% 52,36% 210,92% 46,21%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.146,933 3.571,074 18.088,055 2.620,306
R$/Vida-Mês com AIS.RDID 178,911 297,589 1.507,338 218,359
>Var.% de (R$/Vida-Ano.RDID)/(R$/V-A.RO) 71,40% 67,25% 222,89% 75,85%
b'-R$/UnEqv p/Vida-Ano com AIS.RDID 1,125 1,098 1,039 0,000
o
3-Capacidades em VidasN 43.064.188 15.516.230 641.443 59.221.861
>Em % s/Demanda Específica: 137,929% 152,359% 310,915% 142,318%
>Em % s/Demanda Total: 103,489% 37,288% 1,541% 142,318%
o
4-Exclusões - em Vidas com AISN 6.097.647 906.840 7.651 7.012.139
o
a-Por RDID - em Vidas com AISN 23.707.210 906.840 7.651 24.621.702
o
b-Por Falta de Recursos- em Vidas com AISN -17.609.563 0 0 -17.609.563
6-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 92.731.620.886 31.893.463.399 3.198.817.739 127.823.902.024
% sobre Total 72,546% 24,951% 2,503% 100,00%
6'-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 272.312.781.345 31.893.463.399 3.198.817.739 307.405.062.482
% sobre Total 88,584% 10,375% 1,041% 100,00%
6'a-R$/Vida-Ano com AIS 8.721,82 3.131,73 15.505,07 7.387,36
6'b-Ki de CSnoCBr/Receiras.RO 6,963 1,467 2,768 4,958
7-(PopBr2011)/(PopDST.RO) - Ki *** 41.612.298 497.250 83,684862
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.1-SUS^SPe2011
O SUSSPe2011 contava com 31,222 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 39,107 bilhões(25,15%SUS^FEDERAL,
33,43%SUS^ESTADUAL E 41,42%SUS^MUNICIPAL) para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou
R$ 1.252,56/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 104,38/VIDA-MÊS). No entanto, contou com R$ 53,94
bilhões(37,93% MAIOR QUE A NECESSÁRIA) ou R$ 2.146,933/Vida-Ano(R$ 178,911/VIDA-MÊS, 71,4% MAIOR QUE A MÉDIA
NECESSÁRIA) e só atendeu até 25,124 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(19,53% MENOR QUE A
NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 23,707 milhões de Vidas com
AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos
dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 272,313
bilhões/ano(6,963 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS AOS CUSTOS RESPECTIVOS) ou R$ 8.721,82/Vida-Ano - que são
contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.2-Sistema-AMS^SPe2011
O Sistema-AMS^SPe2011 contava com 10,184 milhões de beneficiários(DADOS NOMINAIS DA ANS
EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 21,744
bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 2.135,142/Vida-Ano com
AIS.RO(R$ 177,93/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 35% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 33,129
bilhões(52,36% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 3.571,074/Vida-Ano(R$ 297,589/VIDA-MÊS, 67,25% MAIOR QUE A MÉDIA
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
9. NECESSÁRIA)e só atendeu até 9,277 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(8,90% MENOR QUE A
NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 906.840 Vidas com AIS por
PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos
dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 31,893 bilhões/ano
Ano(1,467 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R$ 3.131,73/Vida - que são contabilizadas pelos DEMAIS
SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.3-Sistema-Particular^SPe2011
O Sistema-ParticularSPe2011 contava com 206.308 vidas(EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que
sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 1,156 bilhão para atender plenamente
suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 5.601,92/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 466,827/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE
225% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 3,593 bilhões(210,92% MAIOR QUE O NECESSÁRIO)
ou R$ 18.088,055/Vida-Ano(R$ 1.507,338/VIDA-MÊS, 222,89% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até
198.657 vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(3,71% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse
cenário, têm-se EXCLUSÕES de 7.651 Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-
RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-
se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim,
sinalizam DESECONOMIAS de R$ 3,199 bilhões/ano(2,768 VEZES A RECEITA NECESSÁRIA) ou R$
15.505,07/Vida-Ano- que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.4-Total^SPe2011
O SPe2011 contava com 41,612 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 62,01 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.490,12/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 124,177/VIDA-MÊS). No entanto,
contou com R$ 90,663 bilhões(46,21% MAIOR QUE A NECESSÁRIA) ou R$ 2.620,306/Vida-Ano(R$ 218,359/VIDA-
MÊS, 75,85% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 34,6 milhões de vidas com Ofertas-
AIS/LCA.RDID(16,85% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de
24,622 milhões de Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
de R$ 307,405 bilhões/ano ou R$ 7.387,36/Vida-Ano(4,958 VEZES A RECEITA NECESSÁRIA) - que são
contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.5-Perfis das Receitas nos Cenários-AIS.RO em 2011 – Preços de Venda/Grupo de Custos
3.5a-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^SPE2011- POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 39.107.336 63,07% 31.222.010 75,03% 1.252,56 104,380
a-Federal 9.835.864 15,86% 31.222.010 75,03% 315,03 26,252
b-Estadual 13.072.945 21,08% 31.222.010 75,03% 418,71 34,892
c-Municipal 16.198.527 26,12% 31.222.010 75,03% 518,82 43,235
2-Sistema-AMS 21.744.239 35,07% 10.183.979 24,47% 2.135,14 177,928
3-Sistema-Particular 1.155.720 1,86% 206.308 0,496% 5.601,92 466,827
I-Total c/RH no Ano-1 62.007.296 100,00% 41.612.298 100,00% 1.490,12 124,177
II-Pleitos no Congresso Nacional 52.919.370 85,34% 41.612.298 100,00% 1.271,72 105,977
III-Total c/RH no Ano-Médio 114.926.666 185,34% 41.612.298 100,00% 2.761,84 230,154
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
10. 3.5b-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^DST-SPE2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO^SPe2011 Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 467.317 63,07% 373.090 75,03% 1.252,56 104,380
a-Federal 117.535 15,86% 373.090 75,03% 315,03 26,252
b-Estadual 156.216 21,08% 373.090 75,03% 418,71 34,892
c-Municipal 193.566 26,12% 373.090 75,03% 518,82 43,235
2-Sistema-AMS 259.835 35,07% 121.694 24,47% 2.135,14 177,928
3-Sistema-Particular 13.810 1,86% 2.465 0,50% 5.601,92 466,827
I-Total c/RH no Ano-1 740.962 100,00% 497.250 100,00% 1.490,12 124,177
II-Pleitos no Congresso Nacional 632.365 85,34% 497.250 100,00% 1.271,72 105,977
III-Total c/RH no Ano-Médio 1.373.327 185,34% 497.250 100,00% 2.761,84 230,154
IV-EXCLUSÕES P/GESTÕES-RDID NÃO
V-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL NÃO
VI-QUALIDADE MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.5c-R$/VIDA-ANO COM AIS.RO^SPE2011 – EM PREÇOS DE VENDA/GRUPO DE CUSTOS
FONTES SUS AMS PARTICULAR SPE2011
GRUPO DE CUSTOS R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % s/Tot
1-RECURSOS HUMANOS 928,44 74,12% 981,83 45,98% 1.070,03 19,10% 942,21 63,23%
a.EQUIPE MÉDICA 361,884 28,89% 382,692 17,92% 417,071 7,45% 367,250 24,65%
b-EQUIPE DE ENFERMAGEM 273,294 21,82% 289,009 13,54% 314,972 5,62% 277,347 18,61%
c-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DIRETA 150,618 12,02% 159,278 7,46% 173,587 3,10% 152,851 10,26%
d-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA 142,649 11,39% 150,852 7,07% 164,403 2,93% 144,765 9,71%
2-DESPESAS DIRETAS 194,499 15,53% 205,683 9,63% 224,160 4,00% 197,383 13,25%
3-DESPESAS INDIRETAS 15,862 1,27% 16,774 0,79% 18,281 0,33% 16,097 1,08%
4-DEPRECIAÇÃOREPOSIÇÕES 48,135 3,84% 50,903 2,38% 55,476 0,99% 48,849 3,28%
5-REM.INVESTIMENTOSJUROS^AMORTIZAÇÕES 65,615 5,24% 69,388 3,25% 75,622 1,35% 66,588 4,47%
I-CUSTO TOTAL 1.252,56 100,00% 1.324,58 62,04% 1.443,57 25,77% 1.271,13 85,30%
I1-MARGEM DE LUCRO 0 0,00% 463,60 21,71% 3.248,04 57,98% 129,56 8,69%
I2-ENCARGOS S/FATURAMENTOS 0 0,00% 346,96 16,25% 910,31 16,25% 89,43 6,00%
II-PREÇO DE VENDA=CT+L+EF 1.252,56 100,00% 2.135,14 100,00% 5.601,92 100,00% 1.490,12 100,00%
II'-PREÇO DE VENDA EM R$/UNEQV 40,975 *** 69,847 *** 183,257 *** 48,747 ***
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.6-PERFIL DAS RECEITAS DOS CENÁRIOS-RDID – SINALIZADAS COMO OBSERVADAS
3.6a-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^SPE2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 49.783.673 57,742% 25.124.363 72,613% 1.981,49 165,124
1
a-Federal 12.521.063 14,523% 25.124.363 72,613% 498,36 41,530
2
b-Estadual 16.641.871 19,302% 25.124.363 72,613% 662,38 55,198
3
c-Municipal 20.620.739 23,917% 25.124.363 72,613% 820,75 68,396
4
2-Sistema-AMS 32.869.159 38,123% 9.277.139 26,812% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 3.565.091 4,135% 198.657 0,574% 17.946,00 1.495,500
I-Total-AIS.RDID 86.217.923 100,00% 34.600.159 100,00% 2.491,84 207,653
6
II-Despesas c/Remédios 12.591.881 14,60% 34.600.159 100,00% 363,93 30,327
III-Total-AIS.RDID cRemédios 98.809.805 114,60% 34.600.159 100,00% 2.855,76 237,980
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 24.621.702 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS96,29%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 307.405.062.482 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(SUS88,58%)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Notas:
1
SUSFederal: Ministério do PlanejamentoLei Orçamentária Anual^Anexo II^Despesas dos Orçamento Fiscal e da Seguridade Social por
Órgão Orçamentário - Ministério da SaúdeTesouro e Demais Fontes. Vide hiperlink
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/sof/orcamento_12/L12595_12_Anexo_II.pdf
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
11. Com a população estimada para 2011 pelo IBGE(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def) tem-se R$ 401,033/Hab-
Ano. Aplicando-se essa média à população do Estado de São Paulo-2011(IBGE+População em situação de rua) - tem-se o mínimo do
SUSFederal aplicado no Estado de São Paulo.
2
SUSEstadual: Montante dado pelo SIOPSSistema de Informações sobre Orçamento Públicos em Saúde^Governos
Estaduais(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def) para 2010 que foi corrigido pela variação
nominal do PIB para se obter o montante sinalizado para 2011.
3
SUSMunicipal: Montante das Despesas Liquidadas com Saúde pelos Municípios -Consolidação das Despesas Diretas e Indiretas de
todos os Municípios por Sub-Função e UF, conforme SIOPS até 2010. Vide hiperlink
http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php?UF=23&Coluna=1&Municipio=-1&Pasta=-1
Os valores em R$ de 2011 são os de 2010 com variação nominal do PIB 2011/2010.
4
Sistema-AMS: Os valores do sistema de Assistência Médica Suplementar são os constantes no "Caderno de Informação da Saúde
Suplementar - junho/2012 (Brasil - 2003-2011). Vide http://www.ans.gov.br".
5
Sistema-Particular: As amostragens nos BD do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e
Determinantes"”Extensão-1” - sinalizam que o Sistema-Particular representa quase 11% do Sistema-AMS, com o qual está muito
entrelaçado.
6
Despesas com Remédios: R$ 302,60/Vida-Ano = {[(2.626,311 x 0,0282)/3,33] x 1,13164 x 125}
Onde:
1Rendimento Médio Familiar – IBGE: POF 2008/2009
2Proporção das Despesas com Remédios – IBGE: POF 2008/2009
3Número Médio de Pessoas/Domicílio – IBGE: Censo-2010
4Fator de Correção Monetária de 2008-2009 p/2010-2011 p/IGP-10FGV
5Número de Meses/Ano
3.6b-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^DST-SPE2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/TotEsp R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 594.895 57,742% 300.226 72,613% 1.981,49 165,124
1
a-Federal 149.622 14,523% 300.226 72,613% 498,36 41,530
2
b-Estadual 198.864 19,302% 300.226 72,613% 662,38 55,198
3
c-Municipal 246.409 23,917% 300.226 72,613% 820,75 68,396
4
2-Sistema-AMS 392.773 38,123% 110.858 26,812% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 42.601 4,135% 2.374 0,574% 17.946,00 1.495,500
I-Total-AIS.RDID 1.030.269 100,00% 413.458 100,00% 2.491,84 207,653
6
II-Despesas c/Remédios 150.468 14,60% 413.458 100,00% 363,93 30,327
III-Total-AIS.RDID cRemédios 1.180.737 114,60% 413.458 100,00% 2.855,76 237,980
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 294.219 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS96,29%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 3.673.365.239 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(SUS88,58%)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.7-Evolução % das Receitas.RDID2002-2011 - em R$ e em R$/Vida-Ano com AIS.RDID
o
DISCRIMINAÇÃO R$ R$/Vida-Ano VidasN
I1-SUSFederal 53,550% 39,717% 9,901%
I2-SUSEstadual 103,856% 85,490% 9,901%
I3-SUSMunicipal 79,993% 63,777% 9,901%
I-SUSTotal 76,962% 61,019% 9,901%
II-Não-SUS 86,280% 20,678% 54,361%
SPe-2011 80,621% 51,385% 19,312%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com
Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
***************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
12. 4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS/LCA.RDID1^SPe2011
1
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados dos seus PROGRAMAS articulados com
RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS(diretos e sociais).
Neste item tem-se as sinalizações básicas dos desorbitamentos do setor de saúde nos cenários
de AIS.RDID do Estado de São Paulo-2011.
Para isso, usa-se a Metodologia-SIATOEFItem-2^Pág.45-80 do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E
RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” com atualizações de seus Bancos
de Dados. Trata-se de novo olhar sobre o setor de saúde que explicita o quanto as posturas
fragmentárias -num setor extremamente sistêmico– acentua seus Problemas Estruturais ou
Gestões-RDID dos seus Pontos de Estrangulamentos ou gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS.
Inicie esse item com uma visão de conjunto das DEMANDAS-AIS/LCA.RO^SPe2011 em UNEQV,
VIDAS COM AIS.RO, QUADRO FUNCIONAL e RECEITAS necessárias e suficientes, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO SPe2011 SUS Não-SUS
2 O
1-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM UNEQV N 1.272.033.842 954.416.264 317.617.578
% sobre Total 100,00% 75,031% 24,969%
O
1’-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM VIDASN 41.612.298 31.222.010 10.390.287
O
2-QUADRO FUNCIONAL DE 40 HORAS/SEMANA - N 442.654 332.126 110.527
O
2’-HORAS-ÚTEIS/ANO – N 803.859.083 603.141.330 200.717.753
3-RECEITAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTESR$ 62.007.295.869 39.107.336.301 22.899.959.569
a-R$/Funcionário-Ano com AIS.RO 140.081 117.748 207.188
b-R$/Hora-Útil com AIS.RO 77,137 64,839 114,090
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
2
UnEqv=Unidade Equivalente a uma consulta médica sem procedimentos(unidade homogênea equalizadora das unidade específicas).
Observe que o atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO exige 19,318 horas úteis/Vida-Ano
e que a o Quadro Funcional-SPe2011 corresponde a 1,064% da população.
SUMÁRIO GERAL:
4.0-Introdução Pág.12
4.1-Perfis dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^SPe2011Pág.13
4.2-Impactos das Equipes Médicas nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPe2011 Pág.14
4.3-Impactos das Equipes de Enfermagem nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPe2011 Pág.15
4.4-Impactos dos Equipamentos nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPe2011 Pág.18
4.5-Impactos dos Leitos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPe2011 Pág.19
4.6-Conclusão Básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPe2011 Pág.21
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
13. 4.0-Introdução
Para se visualizar os impactos contextualizados dos RECURSOS-AIS/LCA(RH1,DD2,DI3,INV4,EF5,ML6), é
preciso contar com ferramentas que captem os processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) conforme seus perfis
epidemiológicos que, por sua vez, devem ser explicitados nos seus termos econômico-
financeiros. Essas explicitações, necessariamente, abrigam os cenários PROGNÓSTICOS-
AIS/LCA.RON(BENCHAMARK COM MÉTRICAS DETERMINANTES), DIAGNÓSTICOS-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL COM
MÉTRICAS INFERIDAS) e TRATAMENTOS-AIS/LCA DE RDID1aN-1 ou benchmarkings com as métricas dos
Níveis-RDID1aN-1 na direção de AIS/LCA.RON.
Para fins de monitoramento e atualizações com transparência moderna – essas três ferramentas
são consolidadas sistemicamente como ferramenta de Conformidades dos Aspectos Técnico-
Operacionais integrados como os Econômico-Financeiros respectivos ou Navegador
Orçamentário por Processos-AIS/LCA.
1
Recursos Humanos/Equipe(médica,enfermagem,multiprofissional direta,multiprofissional indireta) e Cargo-Função;
2 3 4
Despesas Diretas; Despesas Indiretas; Edificações,Equipamentos,Veículos, Informática, Ferramentas
Administrativas, Requalificações e Especializações – que resulta no Custo de Capital(Depreciação p/Reposições e
5 6
Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros); Encargos sobre Faturamentos e Margem de Lucro.
PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
BENCHMARKN
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN
Em outras palavras, se faz necessário dispor de metodologia com as modelagens necessárias e
suficientes para processar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos
técnico-operacionais de AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –
conforme seus perfis epidemiológicos –nas ofertas e demandas no tempo- sem mutilar conceitos
universais validados. Essa metodologia aplicada – é o conteúdo do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA
E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”. Nessas modelagens, em cada
módulo de tempo, se o paciente está no ambulatório, por exemplo, inexiste nos demais ambientes
das LCA. Logo, inexistem contagens duplicadas – porque se faz as abstrações das áreas de
intersecções entre patologias.
Ao se aplicar a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-
Financeira para Instituições de Saúde) do livro em questão - pode-se determinar os Programas-AIS/LCA
equalizados e articulados com seus Recursos, Custos por Processos, Receita por Fontes e
Desempenhos. Assim, têm-se os referenciais, em nível de Procedimento/LCA compondo AIS – no
tempo. Também se pode compará-los nas várias escalas de Ofertas-AIS/LCA e Demandas-
AIS/LCA com as contextualizações que se fizerem necessárias - incluindo DEMAIS SETORES da
sociedade.
Lembrando que os profissionais de saúde situam-se abaixo de 1,15% DA POPULAÇÃO TOTAL ou 87
VIDAS-ANO COM AIS.RO para CADA PROFISSIONAL NA SAÚDE – composto por: *Médicos12,084%;
*Enfermagem42,86%(Enfermeiros8,95%,Técnicos6,41% e Auxiliares27,50%); *Multiprofissionais Diretos
17,0%(Universitários7,43%,Técnicos3,75% e Auxiliares5,82%) e *Multiprofissionais Indiretos28,05%
(Universitários2,12%, Técnicos4,91%, Apoio Administrativo6,78%, Artífices6,75% e Auxiliares Primários7,50%).
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
14. 4.1-Perfis Contextualizados dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^SPe2011
4.1a-PERFIS DO QUADRO FUNCIONAL POR EQUIPE E LCA
4.1a.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,490% 1,865% 5,430% 0,000% 8,785%
b-Ambulatório de Especialidades 3,375% 2,651% 0,827% 0,000% 6,853%
c-Programas Especiais 0,260% 18,857% 0,347% 0,228% 19,691%
d-Emergências e Urgências 0,813% 1,329% 0,217% 0,000% 2,359%
e-Internações em Enfermarias 0,694% 6,925% 0,783% 0,000% 8,402%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,222% 5,835% 0,410% 0,000% 7,467%
g-Centro Cirúrgico 1,233% 1,855% 0,000% 0,000% 3,088%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,467% 0,886% 0,000% 0,000% 1,353%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 2,055% 1,283% 5,262% 0,363% 8,963%
j-Ensino e Pesquisa na Assistência 0,306% 0,316% 0,181% 0,516% 1,319%
k-Unidades de Apoio Direto 0,001% 1,040% 3,544% 1,018% 5,604%
1
l-Unidades de Apoio Indireto 0,170% 0,019% 0,000% 25,926% 26,116%
TOTAL GERAL 12,084% 42,861% 17,002% 28,053% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 97.142.055 344.540.399 136.673.715 225.502.914 803.859.083
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
1
Incluindo12,004%: a)Apoio Indireto da Atenção Básica11,021% e b)Apoio Indireto da Atenção em Unidades de Programas Especiais0,983%.
4.1a.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,561% 2,069% 5,980% 4,216% 13,827%
b-Ambulatório de Especialidades 3,450% 2,865% 1,406% 4,396% 12,117%
c-Programas Especiais 0,322% 19,033% 0,825% 3,921% 24,101%
d-Emergências e Urgências 0,835% 1,392% 0,388% 1,272% 3,887%
e-Internações em Enfermarias 0,756% 7,109% 1,283% 3,363% 12,511%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,278% 6,003% 0,866% 3,063% 11,210%
g-Centro Cirúrgico 1,266% 1,949% 0,255% 1,864% 5,334%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,481% 0,926% 0,110% 0,759% 2,276%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 2,136% 1,514% 5,889% 5,198% 14,738%
TOTAL GERAL 12,084% 42,861% 17,002% 28,053% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 97.142.055 344.540.399 136.673.715 225.502.914 803.859.083
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.1b-PERFIS DOS GRUPOS DE CUSTOS DO PREÇO DE VENDA POR GRUPO DE LCA
4.1b.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
Discriminação Eq.Méd EqEnf Multip.Dir Multip.Indir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,039% 0,948% 4,342% 0,000% 1,132% 0,134% 0,220% 0,309% 1,032% 0,712% 11,867%
b-Amb.de Especialidades 6,883% 1,626% 0,709% 0,000% 0,656% 0,139% 0,206% 0,320% 1,074% 0,741% 12,355%
c-Programas Especiais 0,530% 5,682% 0,335% 0,092% 1,585% 0,116% 0,239% 0,300% 0,905% 0,625% 10,408%
d-Emerg^Urgências 1,657% 0,860% 0,084% 0,000% 0,228% 0,040% 0,082% 0,088% 0,310% 0,214% 3,565%
e-InternaçõesEnfermarias 1,416% 3,544% 0,768% 0,000% 0,786% 0,092% 0,461% 0,835% 0,805% 0,556% 9,263%
f-InternaçõesUTIs 2,492% 3,037% 0,402% 0,000% 0,372% 0,089% 0,402% 0,403% 0,734% 0,506% 8,437%
g-Centro Cirúrgico 2,515% 1,165% 0,000% 0,000% 0,433% 0,058% 0,127% 0,145% 0,453% 0,313% 5,208%
h-C.Gineco-Obstétrico 0,953% 0,556% 0,000% 0,000% 0,081% 0,022% 0,072% 0,106% 0,182% 0,126% 2,098%
i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 4,190% 0,459% 2,179% 0,197% 3,518% 0,149% 0,412% 0,516% 1,184% 0,818% 13,623%
j-Ensino e Pesquisa 0,623% 0,306% 0,178% 0,314% 0,378% 0,025% 0,219% 0,288% 0,238% 0,164% 2,732%
k-Unid.de Apoio Direto 0,001% 0,410% 1,261% 0,348% 1,457% 0,049% 0,214% 0,329% 0,415% 0,286% 4,771%
l-Unid. de Apoio Indireto 0,347% 0,019% 0,000% 8,764% 2,620% 0,166% 0,625% 0,830% 1,363% 0,941% 15,674%
Total Geral 24,646% 18,612% 10,258% 9,715% 13,246% 1,080% 3,278% 4,469% 8,695% 6,001% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 367,250 277,347 152,851 144,765 197,383 16,097 48,849 66,588 129,563 89,427 1.490,12
R$/UnEqv 12,0139 9,0729 5,0002 4,7357 6,4570 0,5266 1,5980 2,1783 4,2384 2,9254 48,7466
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
15. 4.1b.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
Discriminação Eq.Méd EqEnfem Multip.Dir Multip.Indir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,163% 0,975% 4,448% 1,401% 1,518% 0,165% 0,308% 0,430% 1,265% 0,873% 14,546%
b-Amb.de Especialidades 7,165% 1,673% 0,803% 1,467% 0,960% 0,174% 0,296% 0,456% 1,324% 0,914% 15,231%
c-Programas Especiais 0,551% 5,786% 0,359% 1,268% 2,065% 0,142% 0,325% 0,406% 1,111% 0,767% 12,780%
d-Emerg^Urgências 1,725% 0,892% 0,128% 0,437% 0,357% 0,051% 0,123% 0,137% 0,392% 0,271% 4,513%
e-InternaçõesEnfermarias 1,474% 3,656% 1,463% 1,278% 2,032% 0,133% 0,704% 1,278% 1,225% 0,845% 14,087%
f-InternaçõesUTIs 2,594% 3,132% 0,767% 1,164% 0,961% 0,128% 0,614% 0,616% 1,017% 0,702% 11,696%
g-Centro Cirúrgico 2,618% 1,342% 0,025% 0,641% 0,619% 0,075% 0,214% 0,255% 0,590% 0,407% 6,786%
h-C.Gineco-Obstétrico 0,992% 0,685% 0,034% 0,285% 0,157% 0,031% 0,132% 0,192% 0,256% 0,176% 2,940%
i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 4,362% 0,472% 2,231% 1,775% 4,577% 0,182% 0,561% 0,699% 1,515% 1,045% 17,420%
Total Geral 24,646% 18,612% 10,258% 9,715% 13,246% 1,080% 3,278% 4,469% 8,695% 6,001% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 367,250 277,347 152,851 144,765 197,383 16,097 48,849 66,588 129,563 89,427 1.490,12
R$/UnEqv 12,0139 9,0729 5,0002 4,7357 6,4570 0,5266 1,5980 2,1783 4,2384 2,9254 48,7466
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.2-Impacto das Equipes Médicas nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^SPe2011
4.2a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DE MÉDICOS EXISTENTES, CAPACIDADE E NECESSÁRIOS
O CFM(CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA)^CREMESP(CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO) acaba de
disponibilizar “DEMOGRAFIA MÉDICA NO BRASIL ESTUDO DE PROJEÇÃO CONCENTRAÇÃO DE MÉDICOS NO
BRASIL” informa a existência, por estimativa, de 103.581 MÉDICOS no Estado de São Paulo em
2010 contemplando 39.924.091habitantes.
Para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS
INFERIDAS E DETERMINANTES” internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
http://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Logo, fazendo-se os ajustes necessários - tem-se para o SPe2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIA
NO VIDASNO KI NO
o
1-Equipe MédicaN 107.961 83.984.088 2,427 53.492
2,018
>Vidas-Ano/Médico 320,5 777,9
2-Vidas com AISNo 34.600.159 83,15% 120,27% 41.612.298
3-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
4-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
5-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 107.961 MÉDICOS nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das
populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do
SPe2011 sinaliza que sua capacidade de atendimento é de 83.984.088 Vidas com
AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os MÉDICOS alocados nas unidades de ENSINO E
PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 777,9
Vidas-Ano com AIS.RO/Médico.
Logo, o SPe2011 sinaliza contar com número de MÉDICOS que, equalizados com 40
horas/semana, podem atender 2,427 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-
AIS/LCA.RDID.
4.2b-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES MÉDICAS representam 24,646% do PREÇO DE VENDA
do SPe2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *75,03%SUS e
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
16. *24,97%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas com Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-SPE2011 -tudo o mais permanecendo constante-
aumenta o PV.RDID em 35,17%(24,646%x2,427+75,354x1,000=135,16984%). Esse acréscimo resultaria dos
PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.2c-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NAS REMUNERAÇÕES MÉDICAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos MÉDICOS uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos
Cenários-AIS/LCA.RDID^SPe2011 onde – para cada 100 MÉDICOS necessários e suficientes, tem-
se 201,8.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados à remuneração médica - restam R$
41,203/Médico(100/2,427), que representa redução de 58,797%. Para mudar essa realidade há
que se competir para ser associado dos que controlam as Receitas^Não-SUS -dos que
usam a estrutura de saúde do SPe- incluindo os de outras regiões no SPe.
4.2d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES MÉDICAS DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^SPE2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^SPe2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,547 de ENFERMAGEM e 3,728 de MULTRIPROFISSIONAIS
DIRETOS ^INDIRETOS (EM AIS.ROSPE2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores e extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, estariam acentuando
ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia das Equipes Médicas como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando decidem têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO -
INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente,
trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre
quando e quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto
não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do
SETOR DE SAÚDE.
4.3-Impacto das Equipes de Enfermagem nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^SPe2011
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
17. 4.3a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM
Do PORTAL DA ENFERMAGEM se internalizou os dados disponibilizados para ENFERMEIROS, TÉCNICOS
DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE ENFERMAGEM e ATENDENTES DE ENFERMAGEM no hiperlink
http://www.portaldaenfermagem.com.br/estatisticas.asp tidos como existentes em Jul2010. O
COREN.SP disponibilizou os números desses profissionais atualizados para junho de 2012. Logo,
o quadro a seguir explicita as aproximações para 2011 com as médias de 2010 e 2012 das fontes
referenciadas. Como AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE operacionalizam protocolos de
enfermagem – foram adicionados na Equipe de Enfermagem. Sua estatística é disponibilizada
pelo MS^CNES através do hiperlink
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/prid02br.def - atualizada em Dez2011.
Além dessas estatísticas -para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA
NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”- internalizam-se Dados-IBGE com seus
estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIALhttp://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Fazendo-se as consolidações necessárias - tem-se para o SPe2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIO
O O O
N % S/TOT VIDASN Ki N % S/TOT
I1-Enfermeiro 78.405 19,10% 82.363.071 2,3804 39.613 16,26%
Vidas-Ano/Enfermeiro 441,3 1,9793 1.050,5
I2-Técnico 100.022 24,37% 146.674.498 4,2391 28.377 11,65%
Vidas-Ano/Técnico 345,9 3,5248 1.466,4
I3-Auxiliar 202.612 49,37% 69.257.730 2,0017 121.736 49,97%
Vidas-Ano/Auxiliar 170,8 1,6644 341,8
I4-Agentes Comunitário de Saúde 29.373 7,16% 22.680.840 0,6555 53.890 22,12%
(Vidas-Ano)/(Ag.Com.de Saúde) 1.178,0 0,5451 772,2
I-Equipe de EnfermagemNo 410.412 100,0% 70.103.031 2,0261 243.615 100,0%
Vidas-Ano/Prof.de Enfermagem 84,3 1,6847 170,8
II-Vidas com AISNo 34.600.159 83,15% *** *** 41.612.298 120,27%
III-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
IV-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
V-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 410.412 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM nos Cenários-AIS/LCA.RO ou
atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis
epidemiológicos do SPe2011 sinaliza que sua capacidade média de atendimento é de 70,103
milhões Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS). Observe que
essa média conta com desvios importantes. Enquanto a capacidade sinalizada para os TÉCNICOS
DE ENFERMAGEM existentes é de 4,239 vezes - a DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE é de 0,6555
e fica aquém das Demandas-SUS(31.222.010 Vidas com AIS.RO).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM alocados nas
unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao
final tem-se 170,8 Vidas-Ano com AIS.RO/Profissional de Enfermagem.
Logo, o SPe2011 sinaliza contar com número de PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM que, equalizados
com 40 horas/semana, podem atender 2,0261 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às
OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
4.3b-IMPACTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES DE ENFERMAGEM representam 18,612% do PREÇO DE
VENDA do SPe2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *75,03%SUS e
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
18. *24,97%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES DE ENFERMAGEM-SPE2011 -tudo o mais permanecendo constante-
aumenta o PV.RDID em 19,1%(18,612%x2,0261+81,388x1,000=119,09777%). Esse acréscimo resultaria dos
PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.3c-IMPACTO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM NAS REMUNERAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com
a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^SPe2011 onde – para cada 100 PROFISSIONAIS DA
ENFERMAGEM necessários e suficientes, tem-se 168,5.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados às remunerações da enfermagem -
restam R$ 49,356/Profissional da Enfermagem(100/2,0261=49,35591), que representa redução de
50,644%. Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que
controlam as Receitas^Não-SUS -que usam a estrutura de saúde do SPe- incluindo os de
outras regiões no SPe.
4.3d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES ENFERMAGEM DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^SPE2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^SPe2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perderem o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica –
onde para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,547 DE ENFERMAGEM e 3,728 DE
MULTIPROFISSIONAIS DIRETOS ^INDIRETOS(EM AIS.ROSPE2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, acentuam ainda
mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia da Enfermagem como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor saúde estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando “decidem” têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO -
INDUTOR DO SEU DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente,
trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre
quando e quanto cada pleito agregará DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse
Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as
DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
19. 4.4-Impactos dos Equipamentos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPe2011
A seguir têm-se os equipamentos de RX, Tomografia, Ressonância Magnética e de Ultra-
Sonografia - para se visualizar o impacto dos investimentos em equipamentos nas Ofertas-
AIS/LCA.RDID^SPe2011.
4.4a-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS NAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^SPE2011
O SPe2011 conta com 41,612 milhões de habitantes – que equalizadas em Vidas com AIS
contempla: SUS com 75,03% e Não-SUS24,97%. Nesse cenário, os equipamentos existentes de
RX, Tomografia, Ressonância e Ultra-Sonografia – sinalizam capacidade para atender, em média,
7,624 vezes a população do Estado de São Paulo(RX=11,73VEZES, TOMOGRAFIA=4,726VEZES,
RESSONÂNCIA=3,752VEZES E ULTRA-SONOGRAFIA=10,724VEZES).
Em relação às Ofertas-AIS/LCA.RDID(34,6 MILHÕES DE VIDAS COM AIS), a média ponderada é de 9,169
vezes. Logo, no âmbito desses equipamentos, cada diagnóstico foi realizado com CUSTOS DE
CAPITAL(DRDEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES e RIREMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS) 9,17 vezes
maior que o necessário e suficiente.
Trata-se de cenário que sinaliza ter investido -apenas nesses quatro grupos de
equipamentos- R$ 8,764 bilhões, com os quais atendeu até 83,15% das populações
pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com AIS.RDID. No entanto, o INVESTIMENTO
necessário e suficiente teria sido de R$ 955,852 milhões para atender toda a população
com AIS.RO ou 89,1% menos investimentos nesses equipamentos.
Alguns Indicadores de Custos de Capital nos Cenários-AIS/LCA.RDIDSPe2011
DISCRIMINAÇÃO RX TC RM ULTRA-SONOG
o
1-Demandas-RO - em Vidas c/AISN 41.612.298 41.612.298 41.612.298 41.612.298
o
a.Diagnósticos-AnoN 8.430.155 1.589.524 771.387 5.072.276
o
>Vidas-Ano/Diagnóstico - N 4,936 26,179 53,945 8,204
b.Equipamentos Necessários 1.674 167 84 586
o
c.Vidas-Ano/Equipamento - N 24.863 248.625 497.250 71.036
o
2-Ofertas-RDID - em Vidas com AISN 34.600.159 34.600.159 34.600.159 34.600.159
o
a.Equipamentos ExistentesN 19.633 791 314 6.282
o
3-Capac-Ano Equip.Existentes - em Vidas cAISN 488.125.463 196.662.375 156.136.500 446.246.357
a.Capacidade/Demandas-RO - Ki 11,730 4,726 3,752 10,724
b-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 14,108 5,684 4,513 12,897
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.4b-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^SPE2011
Retorne ao Item-4.1b e veja que os CUSTOS DE CAPITAL(Depreciação para Reposições3,278% e Remuneração de
Investimentos para Amortizações e Juros4,469%) representam 7,747% do PREÇO DE VENDA do SPe2011 –
contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *75,03%SUS e *24,97%Não-SUS.
Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas equalizadas em
Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, os Investimentos-SPe2011 nos equipamentos em questão contam com os
seguintes perfis – em % sobre o PV:
Discriminação RX TC RM Ultra-Sonog
1-Custo de Capital 7,689% 9,976% 18,994% 4,204%
a.Depreciação 3,420% 5,021% 9,951% 1,952%
b.Rememuneração de Investimentos 4,269% 4,956% 9,043% 2,251%
2-Demais Recursos 92,311% 90,024% 81,006% 95,796%
a.Recursos Humanos 60,278% 31,308% 20,729% 60,445%
b.Demais 32,033% 58,715% 60,277% 35,351%
3-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 14,108 5,684 4,513 12,897
4-Impacto % do Custo de Capital no PV-AIS.RDID 100,78% 46,73% 66,72% 50,01%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS