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Introdução
• Devido a uma crescente preocupação com a qualidade de vida dos
cidadãos surge a necessidade de criação de estruturas de apoio à família.
• Neste contexto revela-se fundamental a formação específica que permita
aumentar as competências nesta área (apoio à comunidade).
• Neste contexto o agente em geriatria assume um papel essencial na
prestação de cuidados humanos básicos, necessários para garantir a
continuidade e qualidade de vida de todos aqueles que necessitam dos
seus serviços.
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Objectivos dos cuidados de higiene:
Conforto e relaxamento (por exemplo, sentir-se
fresco e relaxar os músculos tensos);
Estimular a circulação (por exemplo, massagem);
Limpeza (por exemplo, remoção de tecido
necrosado, microorganismos e secreções);
Cuidados de Higiene e conforto
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Melhorar a auto-imagem (por exemplo, remoção
de odores desagradáveis, melhoria da aparência);
Tratar da pele (por exemplo, limpando,
estimulando a circulação e hidratando);
Proporcionar conforto físico e psicológico.
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Pele
a epiderme não se renova tão facilmente;
perda da elasticidade da pele;
atrofia dos capilares da pele (consequente
diminuição do aporte sanguíneo, sobretudo
nas extremidades);
Alterações da pele e tegumentos nos idosos
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perda de tecido adiposo (“gordura”) que se
deposita nas ancas e ao nível do abdómen;
aparecimento de rugas;
aparecimento de manchas;
diminuição da actividade das glândulas
sebáceas, com perda da oleosidade natural da
pele.
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diminuição da quantidade de pêlos, excepto na
cara;
diminuição da espessura e embranquecimento
dos cabelos;
diminuição do crescimento das unhas e
espessamento por diminuição da circulação
periférica.
Tegumentos (pêlos, unhas e cabelo)
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Uma pele integra ajuda a prevenir
infecções e outras complicações e promove
a auto-estima.
Considerações Gerais
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Existem conceitos errados sobre o banho. Por
exemplo, algumas pessoas acreditam que
durante a doença o banho é prejudicial ou
que, os arrepios durante o banho provocam
constipações.
O banho geral deve ser realizado pelo menos
uma vez por semana, incluindo o cabelo.
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Contudo é muito importante uma higiene diária a
zonas mais sensíveis do corpo por exemplo, a face,
as axilas, os genitais e os pés, uma vez que são áreas
que transpiram facilmente ficando irritadas,
levando à ocorrência de infecções.
Todas as pessoas devem participar em todas as
etapas do banho.
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O Banho é uma boa ocasião para se examinar a pele
(presença de lesões, escarras e hematomas), as unhas e
cabelos.
Cada pessoa tem a sua privacidade, que deve ser sempre
mantida e respeitada.
Além das falsas ideias acerca dos cuidados de higiene
pessoal dificultar a higiene no idoso, também o estado
físico de cada um (destreza, coordenação, força
muscular, equilíbrio) faz com que a higiene se torne mais
difícil.
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Pele
Alternar banhos gerais e parciais (face, axilas, região
genital e pés);
A lavagem deve ser feita das zonais mais limpas para
as zonas mais sujas (face, pescoço, membros
superiores, tórax, abdómen, membros inferiores,
genitais e ânus);
Cuidados de Higiene
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Passar água em abundância pela pele, sobretudo
ao nível das axilas, região inguinal, infra-mamária,
genital e entre os dedos dos pés);
Secar bem estas zonas evitando a fricção;
Utilizar um hidratante depois do banho, ajudando
a reduzir a secura da pele;
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Evitar a utilização de cremes agressivos e álcool
etílico uma vez que estes produtos secam a pele;
Evitar utilizar pó-de-talco, dado que, ao absorver a
humidade natural seca a pele;
Uma lavagem cuidadosa constitui o melhor método
de eliminação dos cheiros e riscos de infecção.
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Genitais
A lavagem e hidratação das zonas genitais são
intervenções que ajudam a prevenir alterações da
integridade da pele;
As fezes e a urina tornam a pele húmida e aceleram
a proliferação bacteriana, levando à ocorrência de
infecções;
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É necessário utilizar sabão neutro para não alterar o
pH da pele;
Lavar sempre a região genital no sentido anterior
para posterior;
Depois da higiene aplica-se um creme protector para
impedir a irritação;
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Pés
Ter o cuidado de lavar os pés diariamente com
água e sabão neutro e depois de secar, aplicar
creme hidratante;
Mudar diariamente de meias ou com maior
frequência se necessário;
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Os idosos tem dificuldade em cortar as unhas
(quer devido à limitação de movimento, quer
devido a défices visuais) pelo que devem ser
ajudados nesta tarefa.
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Os cuidados com o pé diabético
- a circulação e a sensibilidade das pernas são mais
afectadas pelos diabéticos, que pode ainda causar
dificuldade de cicatrização de feridas;
- o diabético deve dar máxima atenção aos pés,
cuidando da higiene e escolhendo bem o calçado.
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Nunca andar descalço, mesmo dentro de casa;
Usar sapatos de pele confortáveis e bem ajustados,
mas nunca a apertar ao pé para não magoar;
Antes de calçar os sapatos, verifique se há algum
objecto no interior, defeito ou prego saliente;
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evitar sapatos de borracha ou de material sintético
que não deixam respirar os pés;
evitar os sacos de água quente na cama e se
aproxime de aquecedores. Pois pode queimar os pés
sem o sentir;
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lavar os pés em água tépida e sabão suave e depois
enxugando muito bem sem friccionar,
especialmente entre os dedos;
usar meias de algodão, ou de lã;
cortar as unhas direitas e não rentes;
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observar os pés diariamente, se vir alguma
ferida, calo, inchaço, inflamação ou alteração
da cor, deve contactar o médico;
se não conseguir observar o pé sozinho peça
ajuda.
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Dentes e próteses dentárias
Escovar os dentes depois das refeições e antes de
se deitar;
Escovar ligeiramente a língua e mucosa oral;
Examinar a boca a fim de detectar lesões;
Escovar regularmente as próteses.
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Além de uma boa higiene corporal,
importante para o conforto da pessoa, é
igualmente importante o vestuário que esta
utiliza e as condições em que o mesmo se
encontra. Assim devem-se ter algumas
considerações quanto ao vestuário.
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Vestuário
Utilizar roupa interior de algodão;
Usar roupa larga, evitando elásticos;
Não usar meias com ligas muito justas;
Mudar frequentemente a roupa interior;
Evitar calçado derrapante.
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Promover a segurança e prevenir quedas;
Fazer o levantamento das necessidades físicas e
psicológicas;
Determinar as capacidades para o auto-cuidado,
conhecendo as limitações à actividade e encorajando
a auto-ajuda se não for contra-indicada;
Normas úteis a todos os banhos
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Envolver a pessoa em todo o processo do banho e
higiene;
Individualizar o ensino de acordo com as
necessidades de cada pessoa;
Promover banhos frequentes para as pessoas
incontinentes;
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Limpar imediatamente a pele das secreções
corporais (urinas e fezes) para prevenir irritações;
Providenciar ambiente adequado e privacidade
durante o banho.
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“O sofrimento só é intolerável se
ninguém cuida…”
Dame Cicely Saunders
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A Organização Mundial de Saúde (1990) e a
Associação Nacional de Cuidados Paliativos (1996),
consideram que: “cuidados paliativos são cuidados
globais e activos prestados aos doentes cuja doença
não responde ao tratamento curativo, com o
objectivo de obter a melhor qualidade de vida
possível até que a morte ocorra, controlando a dor
e outros sintomas, integrando aspectos
psicológicos, sociais e espirituais nesses cuidados; é
também fundamental a atenção aos problemas da
família durante a doença e após a morte do
doente.”
Conforto
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NECESSIDADES DE ELIMINAÇÃO
• Uma parte importante dos cuidados prestados, ao
paciente, centra-se em ajudá-lo a superar as
dificuldades de eliminação de fezes e urina
• Consiste em ensinar, supervisionar, ajudar ou
realizar procedimentos
• Sempre que possível tornar o paciente autônomo,
dando-se especial importância à higiene e ao
conforto
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• Antes de se estabelecer qualquer plano de cuidados:
• Deverá ser avaliada a capacidade do paciente em
identificar a localização do WC, chegar até ele, tirar a
roupa, sentar-se no vaso sanitário, alcançar e utilizar
os utensílios de higiene, levantar-se, voltar e vestir-
se e lavar as mãos.
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A eliminação urinária como uma necessidade
humana básica
• Princípios relativos a eliminação urinária
– O adulto mediano elimina 1.000 a 1.500 ml de
urina em 24 horas.
– A relação anatômica íntima do trato urinário e o
trato genital, torna o funcionamento urinário um
tópico sensível para a maioria das pessoas.
– A localização do meato urinário em íntima
proximidade do ânus e órgãos genitais externos,
faz o trato urinário vulnerável à infecção
oriundas destas fontes.
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Considerações Sobre a Eliminação
• Para manter um funcionamento efetivo, o organismo
humano deve livrar-se de substâncias indesejadas
(dejetos).
• Ele dispõe de quatro mecanismos de eliminação dos
produtos residuais: trato urinário (urina), trato
gastrintestinal (fezes), através da pele (como
perspiração) e através do trato respiratório (ar
expirado).
• Cada mecanismo tem sua função específica na
depuração dos resíduos resultantes do
processamento dos nutrientes e sua subseqüente
utilização nas células.
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Considerações Sobre a Eliminação
• A maioria dos resíduos nitrogenados do
metabolismo celular é excretada na urina.
• O sistema urinário desempenha um papel
importante na manutenção do equilíbrio
hidroeletrolítico.
• O controle da micção representa para as pessoas um
ato independente, que é aprendido na infância, e a
perda desta independência, significa uma ameaça ao
bem estar social e emocional, pondo em risco os
sentimentos de auto-estima.
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FATORES QUE INFLUENCIAM A EXCREÇÃO
URINÁRIA
• Crescimento e Desenvolvimento
• Fatores Psicológicos
• Hábitos Pessoais
• Tono Muscular
• Ingestão de Líquidos
• Condições Patológicas
• Intervenções Cirúrgicas
• Ação de Medicamentos
• Exames com Finalidade Diagnóstica
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Anatomia e funcionamento do
aparelho urinário
• O aparelho urinário é o conjunto de
órgãos que se encarrega da formação e
excreção de urina. É composto pelos
rins(3), os ureteres(4), a bexiga(5) e a
uretra(6). Através da urina, são
eliminados os produtos que resultam do
metabolismo e as substâncias tóxicas
que circulam no sangue. A urina é
armazenada na bexiga, que tem uma
capacidade de 250 a 550 ml, fazendo-se
a sua evacuação através do esfíncter
uretral. O controle da micção é
voluntário e consciente, e a eliminação
produz-se quando a uretra se abre e a
bexiga se contrai. Esta ação coordenada
depende do sistema nervoso.
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Depende
• - Ingestão de líquidos
- Líquidos perdidos por outras vias
- Febre
- Temperatura ambiente
- Idade
- Ingestão de proteínas
- Terapêutica com diuréticos
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Cor: varia entre o amarelo pálido e o âmbar
(normal); em contacto com o ar oxida
• Variações:
- Vermelho vivo
- Vermelho escuro
- Amarelo escuro
- Amarelo vivo
- Esbranquiçada opaca
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• Aspeto: transparente
- Se turva (presença de bactérias, de esperma
ou líquido prostático)
• Odor: característico
- Amoniacal (ação bacteriana)
- Adocicado (corpos cetónicos)
• Densidade: entre 1003-1030; mede a
concentração de solutos dissolvidos na urina
• pH: entre 4.5-7.5; determina a concentração
de hidrogénios na urina.
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PLANEJAMENTO PARA A EXCREÇÃO URINÁRIA
• Fazer o paciente entender o processo normal de
excreção urinária.
• Estimular a micção normal, com esvaziamento
completo da bexiga.
• Prevenir infecções.
• Manter a integridade da pele.
• Promover o maior conforto possível para o paciente.
• Promover o funcionamento normal da bexiga.
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AVALIAÇÃO DA EXCREÇÃO URINÁRIA
• A diurese medida deve ser igual à ingestão de líquidos.
• A bexiga é impalpável após a micção.
• A urocultura não deve revelar o crescimento de bactérias.
• O paciente não deve tem queixas de disúria, sensação de prurido
ou de queimação no meato uretral, urgência miccional ou
freqüência anormal.
• Observe se a urina é transparente.
• A inspeção do períneo não revela sinais de inflamação ou se
escoriação.
• O paciente nega desconforto devido à colocação de cateter.
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AVALIAÇÃO DA EXCREÇÃO URINÁRIA
• Exame de Urina
– Coleta das Amostras de Urina
– Exames Diagnósticos
– Visualização Indireta
– Visualização Direta
• Resultados Normais do Exame de Urina
– pH (4,6 a 8.0)
– Albumina (ausente)
– Glicose (ausente)
– Corpos Cetônicos (ausentes)
– Densidade Específica (1.010 a 1.025)
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Eliminação Intestinal
• Movimento e evacuação das fezes pela
defecação
• Habitualmente uma vez por dia
• Fezes moles e moldadas
• Pode ser influenciada por fatores físicos e/ou
psicológicos.
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Fatores que afetam a defecação
normal
• Factores psico-sociais:
• Estado mental
• Experiência ligada ao treino
intestinal
• Hábitos culturais
• Privacidade
• Hábitos pessoais
• Sedentarismo
• Factores fisiológicos:
• Ingestão de alimentos
• Tónus muscular
• Medicamentos
• Procedimentos cirúrgicos
• Exames de diagnóstico
• Idade
• Distúrbios motores / sensoriais
• Patologia intestinal
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Atividade gastrointestinal
• Reflexo gastrocólico: quando o bolo
alimentar entra no estômago. (é mais
forte quando a pessoa come após um
período de jejum).
• Peristaltismo: movimenta o que sobrou
dos nutrientes através do cólon e
sigmóide na direcção do ânus.
• Reflexo da defecação: tem início quando
a massa fecal ou os gases se movem da
sigmoideia para o recto. Os esfíncteres
anais relaxam.
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Exame da eliminação intestinal
Padrão de eliminação
• Existem inúmeras variações
do normal
• É fundamental determinar o
que é peculiar a cada
doente (frequência, esforço
para expelir as fezes,
recursos utilizados para a
eliminação)
Características das fezes
• Cor
• Odor
• Consistência
• Formato
• Existência de componentes
incomuns
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Cuidar
• Tratar é técnico. “Cuidar, é um ato de humanidade,
que em contexto de saúde, inclui o tratamento.
Cuidar é olhar o outro como alguém igual a nós e
não como um moribundo que nos faz perder tempo
útil para tratar dos outros doentes ou para preencher
mais algum papel. Cuidar é quando o nosso olhar
repousa no olhar do outro, quando a nossa mão
encontra a mão do outro, quando o nosso sorriso
abre um sorriso do outro”. (Raposo, João. P. 95,
2003)
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Conceito de Saúde
• O conceito de saúde possui implicações legais,
sociais e económicas dos estados de saúde e
doença.
• Sem dúvida, a definição mais difundida é a
da Organização Mundial da Saúde: “saúde é um
estado de completo bem-estar físico, mental e
social, e não apenas a ausência de doença”.
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