1. O documento discute se o domingo é um dia bíblico ou pagão para descanso e adoração. 2. Apenas oito textos na Bíblia mencionam o primeiro dia da semana, mas nenhum autoriza explicitamente a mudança do Sábado para o domingo. 3. A Igreja Católica Romana decretou o domingo como dia santificado para substituir o Sábado, por autoridade própria.
2. “Que todos os juizes, e todos os
habitantes da cidade, e todos os
mercadores e artífices descansem no
venerável dia do Sol (domingo).” –
(Codex Justinianus, lib. 13, tit. 12, par.
2/3).
3. SÓ OITO TEXTOS FALAM DO
PRIMEIRO DIA
1. Mat.28:1 – Escrito no ano 62 d.C., 31 anos
depois da ressurreição. Não há indicativo da
mudança do Sábado para o domingo.
2. Mar.16:2 – Escrito 31 anos após a morte de
Jesus. No verso 1 as mulheres esperaram
passar o Sábado. Chegando o primeiro dia foram
ao sepulcro. O Sábado continuava como dia
santificado.
4. 3. Mar.16:9 – Escrito 31 anos após a ressurreição e
nada há que abone o domingo.
4. Luc. 24:1 – Escrito no ano 64 d.C., 33 anos depois da
ressurreição, nada abona em favor da santidade do
domingo.
5. João 20:1 – Escrito no ano 97 d. C., 66 anos depois
da ressurreição, nada acrescenta a favor do domingo.
5. 6. João 20:19 – Os discípulos se ajuntaram com medo
dos judeus e não para reunião religiosa.
7. Atos. 20:7 – Mesmo que esta reunião tenha se dado
no domingo, mesmo que fosse uma Santa Ceia,
ainda não há autorização expressa da mudança do
Sábado para o domingo.
6. 8. I Cor. 16:2 – Paulo decidi socorre os irmãos de
Jerusalém. (Atos.11:28-29).
• Primeiro dia da semana marca o inicio de um novo
ciclo semanal.
• Quando Paulo fosse ter com eles, no Sábado,
apanhasse a oferta.
7. Epístola aos Romanos.
• Carta de exaltação à Lei de Deus.
• Escrita de Corinto nos anos 57-58 d.C.
• Nada fala sobre a santidade do domingo.
8. Epístola aos Gálatas.
• Rebate a doutrina da justificação pelas obras.
• Escrita de Corinto nos anos 57-58 d.C.
• Nada se promulga em favor do primeiro dia da
semana
9. Epístola aos Tessalonicenses
• Igreja exclusivamente de gentios.
• Escrita pelo ano 51-52 d.C.
• Nada informa da santidade do domingo.
10. Epístola aos Corintos.
• Trata de problemas espirituais e morais.
• Escrita de Éfeso na primavera de 57 d.C.
• Nada fala sobre a guarda do domingo.
11. • Paulo implantou o cristianismo entre os gentios.
• Estabeleceu várias Igrejas (Atos. 16:5).
• Ungiu presbíteros e diáconos (Atos.14:23).
• Mas nunca mencionou nada que abonasse o
domingo.
12. Mat. 24: 20 “…Orai para que a vossa fuga
não aconteça no inverno nem no
sábado”.
• Jesus deixa claro, que após a ressurreição, Seu
povo deveria guardar o sábado.
• “Orai…”. Jesus desejava que os cristãos
tivessem o Sábado em mente todas as vezes
que orassem.
• A fuga se deu no ano 70 d.C., numa quarta-feira.
13. A IGREJA ROMANA DEU SANTIDADE
AO DOMINGO
“Nós, católicos romanos, guardamos o
domingo, em lembrança da ressurreição de
Cristo, e por ordem do chefe de nossa igreja,
que preceituou tal ordem de o Sábado ser do
Antigo Testamento, e não obrigar mais no
Novo Testamento”. – Pe. Júlio Maria, em
Ataques Protestantes, p. 81.
14. “Foi a Igreja Católica que, por autoridade de
Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o
domingo, em memória da ressurreição de
nosso Senhor: de modo que a observância do
domingo pelos protestantes é uma
homenagem que prestam, independentemente
de sua vontade, à autoridade da Igreja”. –
Monitor Paroquial de 26 de Agosto de 1926,
Socorro, SP,
15. “A Igreja Católica, por sua própria infalível
autoridade, criou o domingo como dia
santificado para substituir o Sábado, da velha
lei.” Kansas City Catholic, 9 de fevereiro de
1893.
“A Igreja Católica… em virtude de sua divina
missão, mudou o dia de Sábado para o
domingo.” Caholic Mirror, órgão oficial do
Gardeal Gibbons, de 23 de Setembro d 1893.
16. “A Igreja de Deus porém, achou conveniente
transferir para o domingo a solene
celebração do Sábado … em virtude da
ressurreição de nosso Salvador.” –
Catecismo Romano, edição 1566, pág. 440,
parág. 5:18.
17. “Cremos que a Lei de Deus é a base eterna e
imutável do Seu governo moral; que essa Lei é
santa, justa e boa; que a incapacidade dos homens
decaídos, da qual falam as Escrituras, para
cumprirem os seus preceitos, provém unicamente
do seu amor ao pecado; que um dos principais
objetivos do evangelho é o de libertar os homens
do pecado e restaurá-los em Cristo a uma
obediência sincera dessa santa lei, concorrendo
para isso os meios da Graça.’- Manual das Igrejas
Batistas, por Willian Carey Taylor, quarta edição,
1949, pág.178, Casa Publicadora Batista.