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Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa
Sejam Bem Vindas!
Orientadora de Estudo do PNAIC
Rozivania Lima
Vicência, 02 de agosto de 2014
Acolhida
Parlendas
Leitura Deleite
Usando as Mãos
Para Casa
Socialização
Retomando...
 Confeccionar uma caixa matemática para
trabalhar em sala, juntamente com o cantinho da
matemática;
 Trazer tampinhas, garrafas Juninho, rolinhos de
papel higiênico, revistas e livros para recortes.
 Trazer Livros paradidáticos“matemática”das
caixas
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE
NUMERAÇÃO DECIMAL
Alfabetização Matemática
Caderno 3
Dando sequência ao trabalho com o eixo Número e
Operações, o tema central deste caderno é o Sistema de
Numeração Decimal (SND).
A compreensão desse sistema é fundamental para
organizar a abordagem feita para os Números e
proporciona a base para o trabalho com as Medidas e
Grandezas.
A abordagem do caderno apresenta uma sequência de
jogos e atividades que proporcionará aos alunos as
possibilidades de ampliação da sua compreensão,
ligada ao contexto de práticas sociais.
Fornecer subsídios que permitam ao professor
encaminhar a construção do SND em situações
lúdicas de modo que a criança possa investigar
as regularidades do sistema de numeração
decimal para compreender o princípio posicional
de sua organização.
Objetivo do Caderno 3
-REPRODUZIR, EM ATIVIDADES
ORAIS E ESCRITAS, SEQUÊNCIAS
NUMÉRICAS ASCENDENTES E
DESCENDENTES A PARTIR DE
QUALQUER NÚMERO DADO;
-QUANTIFICAR COLEÇÕES
NUMEROSAS RECORRENDO AOS
AGRUPAMENTOS DE DEZ EM DEZ E
DEMONSTRAR COMPREENSÃO DE
QUE O DEZ ESTÁ INCLUÍDO NO VINTE,
O VINTE, NO TRINTA, O TRINTA, NO
QUARENTA ETC.;
-COMPREENDER O VALOR
POSICIONAL DOS ALGARISMOS NA
COMPOSIÇÃO DA ESCRITA
NUMÉRICA, COMPONDO E
DECOMPONDO NÚMEROS;
-RECONHECER REGULARIDADES DO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL.
CADERNO 3
DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
Nestas situações, o professor deverá ser capaz de
planejar suas aulas de modo que o aluno possa:
RELAÇÕES ENTRE O SISTEMA DE ESCRITA
ALFABÉTICA (SEA) E O SITEMA DE
NUMERAÇÃO DECIMAL (SND): ALGUMAS
REFLEXÕES
Carlos Alberto Viana
Um dos aspectos
mais importantes do
trabalho com o
letramento na Língua
Materna consiste na
compreensão, pelas
crianças, do
funcionamento do
Sistema de Escrita
Alfabética (SEA),
sistema este que
organiza as
disposições e o
funcionamento da
A maior dificuldade
para compreensão
do processo de
letramento
matemático,
consiste na
característica mais
importante em
Na Matemática, podemos dizer que
há uma certa analogia entre o SEA e
o SND, cuja maneira de registrar
também permite operar com os
símbolos.
Vamos refletir...
As crianças devem entender que o que a escrita
alfabética representa sobre o papel são os sons
das partes das palavras e que o faz considerando
segmentos sonoros menores que a sílaba (os
fonemas).
As crianças precisam entender que a escrita
numérica se vale apenas de dez símbolos (do zero
ao nove) e que, com estes símbolos, é possível
registrar qualquer quantidade, desde as mais
simples até aquelas sequer imagináveis.
Reflexões SEA/ SND
Na aprendizagem da escrita alfabética as
crianças fazem confusão entre letras e
sons
Em relação a apropriação do SND,qual o
professor que não se deparou com uma criança
expressando, por exemplo, o número 14 como
sendo 10 e 4?
Começo da Aprendizagem
E importante destacar que, da
mesma forma que a simples
interação com textos que circulam
na sociedade não garantirá que os
alunos se apropriem da escrita
alfabética
Também a simples imersão em um
ambiente com jogos e materiais de
contagem não garantirá a
apropriação do Sistema de
Numeração Decimal
Aprendizagem
Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada pelos
“quadros-síntese” que transcreveremos em seguida.
Vale considerar que:
Importante!
[...] no processo de apropriação da escrita alfabética, as
crianças ou adultos analfabetos passariam por diferentes
fases relacionadas à forma como concebem as questões
acima citadas: Inicialmente apresentariam uma escrita pré-
silábica, em que não há correspondência, grafônica.
Depois passariam pela escrita silábica, em que já há essa
correspondência, ( uma letra representando uma sílaba) e
não do fonema, podendo posteriormente chegar à escrita
alfabética, na qual percebe a relação fonema-grafema,
mesmo ainda apresentando pequenas trocas de letras na
notação de alguns sons.
Então, Professor!
Tenha em mente estas questões, também, à medida em que
seus alunos forem avançando na compreensão do SND.
O CORPO COMO FONTE DO
CONHECIMENTO MATEMÁTICO
Cristiano Alberto Muniz
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana
Sandra Maria Pinto Magina
Sueli Brito Lira de Freitas
CONTAR NOS DEDOS
Por muito tempo desenvolveu-se a crença de
que, para aprender Matemática, a criança não
deveria utilizar o próprio corpo ou partes dele.
Acreditava-se que, sendo os objetos
matemáticos de natureza abstrata, a contagem
nos dedos se constituiria num obstáculo a tal
abstração, levando a crer que o sujeito que
manipula objetos jamais conceberia os entes
matemáticos, neste caso, os números.
Contando nos dedos, as crianças começam a
construir uma base simbólica que é essencial
neste processo, assim como na estruturação do
número no sistema de numeração decimal.
A estratégia do limite dos dez dedos das mãos,
organizados em cinco dedos em cada.
A exploração das mãos é uma importante
ferramenta no registro de quantidades e para
realizar medições é uma aprendizagem social.
São exemplos disso o uso das mãos para
representar a sua idade, desde o primeiro ano
de vida, ou, ainda, a aprendizagem social de
medir o corpo a partir do palmo.
A escola nega a história da Matemática, pois é
sabido que em tempos antigos quantificava-se
com pedras (os cálculos) e com os dedos (os
dígitos). O uso de partes do corpo para medir
a terra, como o passo, os pés, o palmo, o
braço (jarda), o polegar (polegadas).
Quando a escola coíbe tal prática, ela está
indo na contramão do desenvolvimento da
criança e negando esta ferramenta cultural. Ao
contar nos dedos, a criança em alfabetização
está efetivamente fazendo Matemática e se
constituindo em um ser matemático.
CONTAR NOS DEDOS SIM,
SOBRETUDO NO CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO
É fundamental que a escola, no ciclo de
alfabetização, valorize o uso dos dedos na
realização das contagens e cálculo com
pequenas quantidades. Isso, pode implicar tanto
a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em
cada mão, como os dois grupos de cinco
formando dez. Mais que isto, a descoberta das
quantidades maiores e menores que o cinco,
quanto falta para cinco, quanto falta para dez.
VALORIZAÇÃO
Deve-se entender que as ações mentais e
físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é
fundamental na prática pedagógica.
Não se deve considerar que é mais inteligente
quem faz mais rápido, pois há várias formas de
atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é
medida pela “rapidez”..
REGISTROS
Usar corpo como parte fundamental do
processo de construção das ideias matemáticas
não obscurece a necessidade do trabalho com
os registros feitos pelos alunos.
REFRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Caderno de Apresentação. MEC / SEB. Brasília, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Caderno 01. Organização do trabalho pedagógico. MEC / SEB.
Brasília, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Caderno 03. Construção do sistema de numeração decimal.
MEC / SEB. Brasília, 2014.
SISTEMATIZAÇÃO
Grupo A
• Em que consiste a maior
dificuldade na aprendizagem do
SND e do SEA por parte dos
alunos?
•Em ambos casos , um dos
alicerces do processo de
letramento consiste em promover
a reflexão sobre as propriedades
que estruturam os sistemas de
números e escrita alfabética. O
que falta para que se garanta para
todos os alunos esses dois
sistemas?
Grupo B
• Disponibilizar materiais não
garante a apropriação do SND
e do SEA. É necessária a
sistematização por parte do
professor. Comente essa
afirmação com base no texto.
• Que ações por parte das
crianças evidenciam a
constituição dos princípios do
SND e SEA?
Lanche
Trabalho em Grupo
Produção de Telas
Análise dos livros do Acervo e Obras
Complementares
PNLD Obras Complementares
Distribui livros variados, que se destinam a ampliar o universo de
referências culturais dos alunos em processo de alfabetização e
oferecer mais um suporte ao trabalho pedagógico dos
professores;
Os acervos são diversificados do ponto de vista temático, dos
gêneros e formato e do grau de complexidade.
Ano Acervos Ano escolar
2010 5 acervos X 30 títulos 1º e 2º anos
2013 6 acervos X 30 títulos 1º, 2º e 3º anos
Obras complementares
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Obras (2010) – com foco em contagem
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Contagem Numérica
Comando:
Análise de livros do acervo literário
 Compreensão do texto e exploração numérica,
identificando:
1. Características de exploração dos números nas obras;
2. Identificação do modo como explorar a contagem ( aspectos
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3. Elaboração de 3 questões de compreensão leitora,
identificando os direitos de aprendizagem de leitura
comtemplada.
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
Língua portuguesa e Matemática
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Diferentes Bases
Em duplas, represente as quantidades a
seguir nas bases: 3, 7 e 9;
Quantidade 2
Quantidade 1
Atividade
Base 3 :101( um, zero, um)
Base 7: 34 (três, quatro)
Base 9: 2,7(dois, sete)
Base 3 :221(dois, dois, um)
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Base 3 = 1 0 1 Base 3 = 2 2 1
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Base 9 = 2 7 Base 9 = 1 1
(dois, sete) (um, um)
Vamos Jogar?
 Jogo Nunca 4
 Jogo 1 a mais e 1 a menos
10 a mais e 10 a menos
Jogo do Nunca 4
Material
- 1 dado;
- Canudos em três cores diferentes (exemplo: azul, vermelho e amarelo).
Regras
- Mais de 2 participantes;
- Sorteia no dado quem vai começar;
- Escolhe uma cor de canudo para ser a unidade (ex.: amarelo).
- O primeiro participante joga o dado e pega a quantidade de canudos
amarelos corresponde ao valor que saiu no dado. A mesma ação
fazem os demais participantes, cada um na sua vez;
- Outras rodadas vão sendo realizadas;
- Quando um participante consegue 4 canudos amarelos (base 4) deve
trocar por 1 canudo vermelho;
- Quando um participante consegue juntar 4 canudos vermelhos, deve
trocar por um azul e ganha o jogo.
JOGO 1 A MAIS OU 1 A MENOS, 10 A MAIS OU 10 MAIS
Oficinas
de
Jogos
Comando:
A partir dos materiais
disponibilizados, cada equipe
deverá confeccionar 2 jogos.
Sendo: 1 Linguagem e
1 Matemática
Resultado da Oficina
Socialização
Trabalho com jogos
Avaliar Matemática não se limita a conferir resultados, pois, a
avaliação é um processo que permeia toda atividade e sua
função é nos fornecer dados sobre o aprendizado dos alunos
para posteriores intervenções e planejamento. Um dos
principais recursos é a observação. É importante estarmos
atentos as dificuldades e a interação dos grupos. Como as
estratégias sugeridas são jogos e competições, é importante
ao final de cada atividade fazer uma avaliação oral com os
alunos: o que deu certo, o que não foi bom, qual ou quais
regras queremos mudar e porque, o que aprendemos com a
atividade. Os registros são importantes, pois é o momento
que o aluno sistematiza o pensamento e reforça conceitos,
oferecendo dados para o professor avaliar se atingiu os
objetivos propostos.
Reflexão
 Aplicar e registrar um dos jogos
trabalhados na aula de hoje ( 1 de SEA e 1
do SND)
 Trazer o registro através de um relatório
escrito e com fotos.
PARA CASA E ESCOLA
Reflexão:
Avaliação:
Rozivania Lima
wanyacastro13@gmail.com
Celular: (81) 9873-2269

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  • 1. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa Sejam Bem Vindas! Orientadora de Estudo do PNAIC Rozivania Lima Vicência, 02 de agosto de 2014
  • 5. Retomando...  Confeccionar uma caixa matemática para trabalhar em sala, juntamente com o cantinho da matemática;  Trazer tampinhas, garrafas Juninho, rolinhos de papel higiênico, revistas e livros para recortes.  Trazer Livros paradidáticos“matemática”das caixas
  • 6. CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Alfabetização Matemática Caderno 3
  • 7. Dando sequência ao trabalho com o eixo Número e Operações, o tema central deste caderno é o Sistema de Numeração Decimal (SND). A compreensão desse sistema é fundamental para organizar a abordagem feita para os Números e proporciona a base para o trabalho com as Medidas e Grandezas. A abordagem do caderno apresenta uma sequência de jogos e atividades que proporcionará aos alunos as possibilidades de ampliação da sua compreensão, ligada ao contexto de práticas sociais.
  • 8. Fornecer subsídios que permitam ao professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas de modo que a criança possa investigar as regularidades do sistema de numeração decimal para compreender o princípio posicional de sua organização. Objetivo do Caderno 3
  • 9. -REPRODUZIR, EM ATIVIDADES ORAIS E ESCRITAS, SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS ASCENDENTES E DESCENDENTES A PARTIR DE QUALQUER NÚMERO DADO; -QUANTIFICAR COLEÇÕES NUMEROSAS RECORRENDO AOS AGRUPAMENTOS DE DEZ EM DEZ E DEMONSTRAR COMPREENSÃO DE QUE O DEZ ESTÁ INCLUÍDO NO VINTE, O VINTE, NO TRINTA, O TRINTA, NO QUARENTA ETC.; -COMPREENDER O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS NA COMPOSIÇÃO DA ESCRITA NUMÉRICA, COMPONDO E DECOMPONDO NÚMEROS; -RECONHECER REGULARIDADES DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL. CADERNO 3 DIREITOS DE APRENDIZAGEM PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05 Nestas situações, o professor deverá ser capaz de planejar suas aulas de modo que o aluno possa:
  • 10. RELAÇÕES ENTRE O SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA (SEA) E O SITEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL (SND): ALGUMAS REFLEXÕES Carlos Alberto Viana
  • 11. Um dos aspectos mais importantes do trabalho com o letramento na Língua Materna consiste na compreensão, pelas crianças, do funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), sistema este que organiza as disposições e o funcionamento da
  • 12. A maior dificuldade para compreensão do processo de letramento matemático, consiste na característica mais importante em Na Matemática, podemos dizer que há uma certa analogia entre o SEA e o SND, cuja maneira de registrar também permite operar com os símbolos. Vamos refletir...
  • 13. As crianças devem entender que o que a escrita alfabética representa sobre o papel são os sons das partes das palavras e que o faz considerando segmentos sonoros menores que a sílaba (os fonemas). As crianças precisam entender que a escrita numérica se vale apenas de dez símbolos (do zero ao nove) e que, com estes símbolos, é possível registrar qualquer quantidade, desde as mais simples até aquelas sequer imagináveis. Reflexões SEA/ SND
  • 14. Na aprendizagem da escrita alfabética as crianças fazem confusão entre letras e sons Em relação a apropriação do SND,qual o professor que não se deparou com uma criança expressando, por exemplo, o número 14 como sendo 10 e 4? Começo da Aprendizagem
  • 15. E importante destacar que, da mesma forma que a simples interação com textos que circulam na sociedade não garantirá que os alunos se apropriem da escrita alfabética Também a simples imersão em um ambiente com jogos e materiais de contagem não garantirá a apropriação do Sistema de Numeração Decimal Aprendizagem
  • 16. Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada pelos “quadros-síntese” que transcreveremos em seguida.
  • 17.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Importante! [...] no processo de apropriação da escrita alfabética, as crianças ou adultos analfabetos passariam por diferentes fases relacionadas à forma como concebem as questões acima citadas: Inicialmente apresentariam uma escrita pré- silábica, em que não há correspondência, grafônica. Depois passariam pela escrita silábica, em que já há essa correspondência, ( uma letra representando uma sílaba) e não do fonema, podendo posteriormente chegar à escrita alfabética, na qual percebe a relação fonema-grafema, mesmo ainda apresentando pequenas trocas de letras na notação de alguns sons. Então, Professor! Tenha em mente estas questões, também, à medida em que seus alunos forem avançando na compreensão do SND.
  • 22. O CORPO COMO FONTE DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas
  • 24. Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o próprio corpo ou partes dele. Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito que manipula objetos jamais conceberia os entes matemáticos, neste caso, os números.
  • 25. Contando nos dedos, as crianças começam a construir uma base simbólica que é essencial neste processo, assim como na estruturação do número no sistema de numeração decimal. A estratégia do limite dos dez dedos das mãos, organizados em cinco dedos em cada.
  • 26. A exploração das mãos é uma importante ferramenta no registro de quantidades e para realizar medições é uma aprendizagem social. São exemplos disso o uso das mãos para representar a sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo.
  • 27. A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que em tempos antigos quantificava-se com pedras (os cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo, o braço (jarda), o polegar (polegadas).
  • 28. Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na contramão do desenvolvimento da criança e negando esta ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático.
  • 29. CONTAR NOS DEDOS SIM, SOBRETUDO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais que isto, a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez.
  • 30. VALORIZAÇÃO Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica. Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
  • 31. REGISTROS Usar corpo como parte fundamental do processo de construção das ideias matemáticas não obscurece a necessidade do trabalho com os registros feitos pelos alunos.
  • 32. REFRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do trabalho pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do sistema de numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014.
  • 33. SISTEMATIZAÇÃO Grupo A • Em que consiste a maior dificuldade na aprendizagem do SND e do SEA por parte dos alunos? •Em ambos casos , um dos alicerces do processo de letramento consiste em promover a reflexão sobre as propriedades que estruturam os sistemas de números e escrita alfabética. O que falta para que se garanta para todos os alunos esses dois sistemas? Grupo B • Disponibilizar materiais não garante a apropriação do SND e do SEA. É necessária a sistematização por parte do professor. Comente essa afirmação com base no texto. • Que ações por parte das crianças evidenciam a constituição dos princípios do SND e SEA?
  • 36. Análise dos livros do Acervo e Obras Complementares PNLD Obras Complementares Distribui livros variados, que se destinam a ampliar o universo de referências culturais dos alunos em processo de alfabetização e oferecer mais um suporte ao trabalho pedagógico dos professores; Os acervos são diversificados do ponto de vista temático, dos gêneros e formato e do grau de complexidade. Ano Acervos Ano escolar 2010 5 acervos X 30 títulos 1º e 2º anos 2013 6 acervos X 30 títulos 1º, 2º e 3º anos
  • 38. Obras (2010) – com foco em contagem
  • 39. Obras (2013) – com foco em contagem
  • 41. Comando: Análise de livros do acervo literário  Compreensão do texto e exploração numérica, identificando: 1. Características de exploração dos números nas obras; 2. Identificação do modo como explorar a contagem ( aspectos conceituais explorados); 3. Elaboração de 3 questões de compreensão leitora, identificando os direitos de aprendizagem de leitura comtemplada.
  • 42. DIREITOS DE APRENDIZAGEM Língua portuguesa e Matemática Unidade 01 e Unidade 04 PNAIC 2013 ANO 03
  • 48. Em duplas, represente as quantidades a seguir nas bases: 3, 7 e 9; Quantidade 2 Quantidade 1 Atividade
  • 49. Base 3 :101( um, zero, um) Base 7: 34 (três, quatro) Base 9: 2,7(dois, sete) Base 3 :221(dois, dois, um) Base 7:13( um, três ) Base 9: 1,1( um, um) Soluções... Quantidade 1= 10 Quantidade 2 = 25
  • 50. Soluções... Quantidade 1: Quantidade 2: Base 3 = 1 0 1 Base 3 = 2 2 1 (um, zero, um) (dois, dois, um) Base 7 = 3 4 Base 7 = 1 3 (três, quatro) (um, três) Base 9 = 2 7 Base 9 = 1 1 (dois, sete) (um, um)
  • 51. Vamos Jogar?  Jogo Nunca 4  Jogo 1 a mais e 1 a menos 10 a mais e 10 a menos
  • 52. Jogo do Nunca 4 Material - 1 dado; - Canudos em três cores diferentes (exemplo: azul, vermelho e amarelo). Regras - Mais de 2 participantes; - Sorteia no dado quem vai começar; - Escolhe uma cor de canudo para ser a unidade (ex.: amarelo). - O primeiro participante joga o dado e pega a quantidade de canudos amarelos corresponde ao valor que saiu no dado. A mesma ação fazem os demais participantes, cada um na sua vez; - Outras rodadas vão sendo realizadas; - Quando um participante consegue 4 canudos amarelos (base 4) deve trocar por 1 canudo vermelho; - Quando um participante consegue juntar 4 canudos vermelhos, deve trocar por um azul e ganha o jogo.
  • 53. JOGO 1 A MAIS OU 1 A MENOS, 10 A MAIS OU 10 MAIS
  • 54.
  • 56. Comando: A partir dos materiais disponibilizados, cada equipe deverá confeccionar 2 jogos. Sendo: 1 Linguagem e 1 Matemática
  • 57.
  • 59. Trabalho com jogos Avaliar Matemática não se limita a conferir resultados, pois, a avaliação é um processo que permeia toda atividade e sua função é nos fornecer dados sobre o aprendizado dos alunos para posteriores intervenções e planejamento. Um dos principais recursos é a observação. É importante estarmos atentos as dificuldades e a interação dos grupos. Como as estratégias sugeridas são jogos e competições, é importante ao final de cada atividade fazer uma avaliação oral com os alunos: o que deu certo, o que não foi bom, qual ou quais regras queremos mudar e porque, o que aprendemos com a atividade. Os registros são importantes, pois é o momento que o aluno sistematiza o pensamento e reforça conceitos, oferecendo dados para o professor avaliar se atingiu os objetivos propostos. Reflexão
  • 60.  Aplicar e registrar um dos jogos trabalhados na aula de hoje ( 1 de SEA e 1 do SND)  Trazer o registro através de um relatório escrito e com fotos. PARA CASA E ESCOLA