2. Desde o momento do nascimento e durante toda a vida, o ser humano
passa por experiências únicas que aos poucos constroem sua
personalidade e a forma de ver o mundo. Partindo desse princípio, eu,
Profª Rosane Aparecida Ribeiro, decidi reunir neste livro virtual as
opiniões e histórias dos alunos do 4º ano A – ano letivo 2012, da Escola
Estadual Profª. Therezina F. Pares, a respeito das fábulas e sua magia
moral - encanto natural de cada história.
Esse livro é o resultado de um Projeto Confabulando com as Fábulas
Reuni desenhos, rascunhos e reescritas, em que os alunos apontam
seus gostos prediletos.
O livro mostra um pouco do modo de pensar desses que serão alguns
de nossos grandes talentos e que, desde já, têm muito a dizer.
Embarque na leitura, afinal ela sempre leva a novas aprendizagens.
5. O Violino e o Ouro
Certa noite, a dona Formiga escutou um som de violino lá no
horizonte. Ela foi seguindo aquele som.
Um som suave, tranquilo, ...
Quando chegou lá viu um saco que estava brilhando como ouro.
Sendo assim dona Formiga pegou o saco e levou para sua casa.
Quando abriu , viu um violino quebrado.
Moral da história: Nem tudo que reluz é ouro.
Ilustraçao:Leticia Oliveira dos Reis
Grupo: l
.
6. A CIGARRA E A FORMIGA
Reescrita pós leitura da professora Malu
Certa manhã, dona Formiga, quando juntava seus grãos escutou o som
de um violino. Então resolveu seguir esse som. Quando chegou lá viu uma
cigarra e falou:
Dona Cigarra, a senhora nao vai pegar seus grãos ?
-– Nao !
-Entao dona Formiga foi embora. Quando chegou o inverno alguém bateu
na porta. Era a cigarra. Então dona Formiga fechou a porta. Dona cigarra
foi-se embora.
Dona Ana era vizinha de dona Formiga, muito fofoqueira. Era humana mas
era uma joaninha pimentinha. Escutou a conversa de Dona Formiga e
Dona Cigarra e já foi contar para a vizinhança. Para contar os fatos cobrou
40 dólares.
Logo dona Formiga ficou sabendo pela própria Dona Ana:
7. Dona Formiga deu um barraco na porta de sua própria casa.
- Você esta sabendo que esta dona formiga chata ―ERA EUU‖ e
aquela cigarra metida a besta?
Dona Ana foi embora envergonhada por ter falado mal sobre dona
Formiga. Dona Cigarra e dona Formiga se reencontraram e dona
Formiga disse:
-Vamos ser amigas?
-Ah ah ah, beleza, mas nunca mas brigue comigo, ta bom?
-Ta bom.
Dona formiga e Dona cigarra foram felizes.
Texto- Grupo I
Ilustração- Letícia Oliveira dos Reis
Lucas, Luiz , Leticia ,Ananda e Geovana e Renato
8. A MULA Uma mula, sempre folgada, como
não trabalhava e mesmo assim recebia
uma generosa quantidade de milho como
ração, se exibia dentro do curral como se
fosse mais importante que os demais. Era
pura vaidade e arrogância. Senhora de si,
vaidosa dizia a si mesma:
— Meu pai, com certeza, foi um
valoroso e belo Raça Pura. Me sinto
orgulhosa por herdar toda sua
graciosidade resistência, o mesmo
espírito e beleza.
Pouco tempo depois, ao ser levada a
uma longa jornada, como simples burro
de carga, ao sentir-se muito cansada,
exclama desconsolada:
— Talvez tenha cometido um erro de
Ilustração: Jardel e Miguel avaliação. Meu pai pode ter sido apenas
Texto- Grupo II um simples asno.
Moral da história:
Ao desejar ser o que não somos, estamos plantando em nós a semente da
frustração.
9. Felpo Filpa
(Reescrita segundo a leitura apresentada pela professora Malu)
Era uma vez um coelho poeta chamado Felpo
Filpa.
Felpo era um poeta ótimo e todo mundo
adorava seus poemas, mas todas as historias
tinham finais tristes.
Um dia Felpo descobriu que tinha um
problema - uma orelha maior do que a outra.
Então Felpo pegou um aparelho chamado
estica- orelha. Felpo ficou tão ansioso que
resolveu experimentá-lo.
Felpo ficou muito triste porque o estica- orelha
não esticou sua orelha.
Felpo também descobriu então que tinha
10. Charlô, era uma fã que discordava do conteúdo
pessimista e dramático de alguns dos poemas Felpo,
ela tinha tido a audácia de reescrevê-los ao seu modo.
Brabo com o atrevimento de Charlô, Felpo inicia uma
troca de correspondência em que o seu jeito mal -
humorado das primeiras cartas, aos poucos foi se
tornando menos amargo até ficar tão doce quanto os
bolinhos de chocolate da avó de Felpo.
É claro que essa troca de cartas entre Felpo e Charlô
só podia acabar em casamento.
Felpo e Charlô foram felizes para sempre.
Moral da historia: Orelhas diferentes são um tremendo charme.
aluno Rafael
11. O CÃO E O OSSO
Um dia, um cão carregando um osso
na boca, ia atravessando uma ponte.
olhando para baixo viu sua própria imagem
refletida na água. Pensando que viu outro
cão, cobiçou-lhe logo o osso que tinha na
boca, e pôs-se a latir. Mas, porém, ao abrir
a boca, seu próprio osso caiu na água e
perdeu-se para sempre.
Moral da história: Mais vale um pássaro na mão do que outro voando.
Texto Grupo V
Elenildo, honatan, Rafael, Erwerton, Matheus , Nathallie e Deusdethy
12. O CAVALO E A VACA
Grupo - IV
Numa velha fazenda existia uma vaca muito
interesseira que vivia a observar tudo e todos.
Em um belo dia um cavalo muito bonito
chegou e a vaca foi logo humilhando-o pois ele
não parecia ser bonito não e tinha ouro nem
prata.
Alguns dias se passaram e a vaca continuava
humilhando-o, afinal a vaca se sentia .
Certa vez a vaca andava distraidamente e
caiu em um buraco fundo. O cavalo que passava
por ali viu a cena e resolveu ajudar. Pegou um
graveto e ajudou-a.
Assim a vaca ficou agradecida e amiga dele
para sempre.
• Moral : Quem vê cara não vê coração.
• Ilustração Mikeas
13. O COELHO E O PASSARINHO
Texto coletivo Era uma manhã muito tranqüilano bosque,
até que o coelho chegou.
Todos param de comer menos o passarinho,
porque ele só queria pegar uma fruta.
Mas o coelho não deixava, pois era só para
ele.
— Vocês não vão pegar nem uma fruta,
saiam! Saíam!
Então todos saíram. Menos o passarinho
colorido.
— Eu não vou sair daqui eu quero pegar
uma fruta!
Já disse para você sair daqui!
— Tá bom, saiu!
Mais você não vai conseguir comer isso
tudo!
— Vamos ver!
Então o passarinho saiu. O coelho começou
a comer ,e comeu todas as frutas e não
conseguiu se levantar.
Grupo III Então o coelho teve que ficar lá sentado até
Camila, Joyce,Raiane,Taissa que alguém o ajudasse.
Rebeca e Ednaelson
Moral da História:Tudo demais é veneno.
14. O GATO E A TARTARUGA Em um lindo dia, um gatinho brincalhão e
muito esperto fugiu de sua mãe e foi brincar com
sua bola de lã em uma montanha. Lá encontrou
Grupo lV uma tartaruguinha e perguntou:
Talita, Marcelle, Mikeas, Patrick — Quer brincar comigo?
Vitoria e Elaine — Que pena amigo gato, não posso, pois minha
mãe está me esperando lá em baixo desta
montanha.
— Ah! Então está certo,tchau!
— Tchau!
O gatinho pensou muito e disse:
— É melhor eu ir para minha casa, não é bom
ficar aqui sozinho é muito perigosa essa
montanha!
Ao descer da montanha acabou levando
uma queda. Chegou em casa com a patinha
quebrada, a mãe não brigou, mas sim colocou um
curativo nele e disse:
— Está vendo como você errou, me
desobedeceu e isso lhe fez muito mal!
— Certo mãe, nunca mais irei fazer isso!
— Está bem!
Moral da história : .A desobediência só traz o mal.
15. A Chapeuzinho Verde
(reescrita pós leitura do livro Chapeuzinho Amarelo | Autor(es) Chico Buarque,
apresentado pela professora Malu.
Era uma linda menina que gostava
muito de plantas.
Todos os dias ela usava seu chapéu
verde.
Chapeuzinho Verde adorava frutas,
flores, nunca ficava doente mas sorria
muito.
Ela tinha muita alegria em estudar e
aprender .
Uma mania era constante a
Chapeuzinho Verde - cantava, dançava e
brincava muito.
A menina sabia fazer as pessoas
sorrirem.
Então vivia rodeada de amigos , sem
medo de ser feliz e de fazer outras
pessoas feliz.
Moral da História:Quem é feliz adoece menos e faz
mais gente feliz.
Ilustração Letícia Oliveira Reis
16. ROSA - A MENINA QUE Rosa era uma boa menina, vivia sonhando com coisas
impossíveis .
SONHAVA
Ela sempre foi muito estudiosa mas nem por isso deixava de
Texto coletivo sonhar.
Algumas pessoas acham que quem estuda, trabalha não tem
tempo para sonhar, mas Rosa mostrava no dia a dia que podia
fazer muitas coisas.
Afinal ela conseguia fazer tarefa , ajudar sua mãe, cuidar dos
irmãos menores e sonhava muito.
Viajava na leitura que descobriu com a professora Rosane .
Rosane era uma professora muito maluquinha - em tudo que
fazia colocava musica e alegria.
Seus alunos assim como a Rosa aprendera o segredo do
conhecimento através da leitura .
Por isso Rosa sonhava e voava nas asas da leitura e da
imaginação sem ao menos sair do lugar.
Moral da História: Quem lê alimenta o corpo, a mente e coração
Ilustração: Talita
17. Mika e sua gata
Mika era uma garota muito esperta em todas as
provas tirava 10. Um dia Mika chegou da escola
e disse para sua mãe:
- Mãe quero ter uma gatinha - compra uma para
mim ?
- Filha, eu e seu Pai estamos até o pescoço de
contas, não da para te dar uma gata agora -
disse a mãe de Mika. Mika foi para seu quarto
dormir cedo porque tinha aula logo cedo.
No outro dia Mika foi para a aula e na volta viu
uma gatinha branca e a pegou. Quando Mika
chegou em casa foi direto pedir para sua mãe
autorização para ficar com a gatinha e sua mãe
disse - sim filha, pode ficar sim filha, que bom
que achou uma gatinha porque eu não ia poder
comprar – Mika deu o nome de sua gata de
Mika.
Ilustração: Lucas Aparecido
Moral: Sem querer às vezes encontramos coisas que com autorização de nossos
pais podemos ficar nos sentirdo felizes.
18. As três irmãs
Era uma vez três irmãs.
Uma das irmãs não gostava de comer
nada, sempre que as irmãs oferecia algo,
.
ela não comia nem ao menos verduras,
legumes e nem frutas. Sendo assim vivia
doente, triste e com a saúde comprometida.
Mas um dia a irmã estava com muita
fome e sentindo-se fraca resolveu melhorar
sua alimentação e assim ela começou a
comer verduras, legumes e frutas .
Em pouco tempo as três estavam felizes com
a saúde recuperada e com bons hábitos
alimentares.
Todas as irmãs viveram muito felizes.
Moral da história: A boa alimentação não só traz saúde - também nos faz felizes Quem se alimenta bem
vive mais e melhor.
Grupo : ll
Ilustração:Marcele
19. O sol e o Vento
O Vento e o Sol
( reescrita coletiva )
"O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o
mais forte. De repente, viram um viajante que vinha
caminhando.
- Sei como decidir nosso caso. Aquele que coseguir
fazer o viajante tirar o casaco, será o mais forte. Você
começa, propôs o sol, retirando-se para trás de uma
nuvem.
O vento começou a soprar com toda a força. Quanto
mais soprava, mais o homem ajustava o casaco ao
corpo. Desesperado, então o vento retirou-se.
O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o
esplendor sobre o homem, que logo setiu calor e despiu
Ilustração coletiva o paletó."
com uso dos
recursos
tecnológicos:
Moral da história: O amor constrói, a violência arruina.
20. O RATO DA CIDADE E O RATO DO CAMPO
autores: Geovana e Luiz .
Um rato que morava na cidade, foi passear no
campo.
Recebeu-o e agasalhou-o um amigo que o levou
para os seus palácios subterrâneos, e deu-lhe um
banquete de ervas e raízes.
Maldizendo em presença de tais iguarias a louca
lembrança do seu rústico passeio, o rato da cidade,
obrigado a jejuar, disse por fim: ―Amigo, tenho dó
de você; como pode ficar resignado com
semelhantes coisas? Venha comigo para a cidade e
veja o que é fartura, o que é viver...‖. O outro
aceitou. À noitinha estavam ambos em uma bela e
rica residência, cheia de queijos, lombos, o
perfumado toucinho, tudo os chamava desforrando-
se de sua longa dieta, o rato do campo regalava-se.
Subitamente range a porta, entra o dono e com ele,
dois gatos. O rato da casa achou logo o seu buraco;
o hóspede, sobressaltado, pulando de prateleira em
prateleira, mal escapou com a vida, e despedindo-
se do amigo, disse: ―Adeus, camarada, fique com as
suas farturas; mais vale magro e faminto no mato,
do que gordo na boca do gato‖.
Moral da história: Mais vale ter uma vida simples e feliz do que viver no luxo com medo.
21. A girafa na floresta.
Autores Marcelle e Joyce
Grupo lv e lll Num dia de muito sol, uma girafa estava
caminhando pela floresta e viu uma
arvore• cheia de frutos.
.
Na verdade a girafa nem observou que
frutos eram aqueles e já foi comendo tudo
feito uma esfomeada.
Logo em seguida caiu num sono profundo.
Quando acordou já era noite e estava
com muita dor de barriga. Quando o sol
chegou ela foi para a casa, abatida toda
aquela comilança não havia feito bem.
Ilustração: Jardel
Moral da História:
Nunca coma o que você ver pela frente, seja educado e inteligente.
22. O LEÃO E O RATO Um leão foi acordado por um rato que
passou correndo sobre ele. Com um salto ágil
Reescrita coletiva ( grupos l, ll, lll, IV e V), ele o capturou e estava pronto para matá-lo,
pós leitura apresentada pela quando o rato suplicou:
Professora Malu — Se o senhor poupasse minha vida,
tenho certeza que poderia um dia retribuir sua
bondade.
O leão deu uma gargalhada de desprezo e
o soltou.
Aconteceu que pouco depois disso o leão
foi capturado por caçadores que o amarraram
com fortes cordas no chão.
O rato, reconhecendo seu rugido, se
aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo:
— O senhor achou ridículo a idéia de que
eu jamais seria capaz de ajudá-lo .Nunca
esperava receber de mim qualquer
compensação pelo deu favor, mas agora sabe
que é possível mesmo a um rato conceder um
favor a um poderoso leão.
Moral: Os pequenos amigos podem se revelar grandes aliados.
Ilustração: Coletiva com uso de pesquisa na web
23. Um dia a Lebre encontrou a Tartaruga e
A Lebre e a Tartaruga ridicularizou o seu passo lento e miudinho.
- Muito bem - respondeu a Tartaruga sorrindo. –
Grupo V- Matheus, Jhonatam , Apesar de seres tão veloz como o vento, vou
Deustethy, Rafael,Ewerton e ganhar-te numa corrida.
Nathallie A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou
o desafio.
Ilustração e pesquisa na web Resolveram entre elas que a Raposa escolheria o
percurso e seria o árbitro da corrida. No dia
combinado, encontraram-se e partiram juntas.
A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e
miudinho, nunca parando pelo caminho, direto até
à meta.
A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois
deitou-se à beira do caminho e adormeceu.
Quando acordou, recomeçou a correr o mais
rapidamente que podia. Mas já era tarde... Quando
chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha
ganho a aposta e que já estava a descansar
confortavelmente.
Moral da história: Devagar, mas com persistência, completará todas as
.
tarefas
26. Coisas que aprendemos com as aulas de Educação física
Texto coletivo - atividade explorada a partir da avaliação trabalhada com
Professor Rodrigo
Aprendemos nas aulas de educação física muita coisa.
.
Coisa que não imaginávamos que faziam parte da educação física.
Confesso que pensava tudo errado - educação física pra nós era só brincar
de bola, pega pega, correr e não escrever.
Hoje nos já sabemos que essa aula vai muito alem de tudo isso, afinal com
as aulas de educação física compreendemos melhor um monte de coisas das
outras disciplinas.
Aprendemos sobre o corpo humano, que é dividido em três partes,
aprendemos a cuidar do corpo, dos dentes e até das nossas emoções.
Quando ganhamos ou quando perdemos um jogo sabemos que temos que
obedecer as regras, lembrando que o respeito e fundamental em tudo que
fazemos.
Sabemos e conhecemos muitos outros jogos alem do futebol, alem da
queimada.
Hoje percebemos que nas aulas de educação física temos oportunidade de
aprender muitas coisas também na escrita e na produção de texto.
Podemos dizer com muita alegria que aprendemos muitas coisas, só que de
um jeito mais gostoso, diríamos - divertido.
Ilustração: Imagens arquivo professora Rosane
Texto coletivo dando continuidade ao texto dos alunos Lucas e Vitor
28. A menina e o gato
Era uma vez uma menina que se chamava Alice.
Ela tinha uma gata que se chamava Xuxa.
As duas foram passear no campo. Era um lindo
campo cheio de flores com rosas, margaridas e
girassóis.
Antes que as duas fossem embora,encontraram
um lindo gato que estava sozinho.
Alice logo pensou em convencer a mãe a deixar
que ela ficasse com o gato também.
A mãe de Alice deixou mas ela tinha que cuidar
muito bem dos dois bichinhos, teria que dar um
bom banho e deixá-lo cheirosinho como a gata
Xuxa.
Assim Alice seguiu muito feliz agora com dois
bichinhos de estimação lembrando que tinha uma
responsabilidade com eles.
Ilustração: Raiane
Moral da história: Bicho de estimação é muito bom, mas
Digitaçao- Joyce exige responsabilidade.
Grupos-lll e IV
34. Projeto desenvolvido pelos alunos do 4º Ano A - 2012
Idealizado pela Profª Rosane Aparecida Ribeiro e alunos
Diretora: Profª Marilena Panini
Vice diretor : Professor Jerônimo Jose Moreira
Coordenadora Pedagógica: Profª Maria Heloisa da Silva
Professores Especialistas:
* Maria Luiza Matoso - leitura
* Letícia Ferragut - artes
* Rodrigo Olivieri – educação física