Informações do mercado de hotelaria em Belo Horizonte - MG, especialmente na Savassi.
O que é um Pool deInvestimento. Qual a diferença entre hotel, apart-hotel e flat. Lançamentos hoteleiros na Savassi. www.ronaldocorretor.com.br
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Investimento no mercado hoteleiro. Como funciona? 31 9994-2839
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INVESTIMENTO NO MERCADO HOTELEIRO – UM EXCELENTE NEGÓCIO!
O mercado hoteleiro no Brasil vem passando por grandes mudanças. Para quem sabe reconhecer as
condições favoráveis a um bom negócio, este é o momento certo de investir.
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O MERCADO HOTELEIRO EM MINAS E BELO HORIZONTE:
O turismo em Belo Horizonte tem crescido substancialmente nos últimos anos. Este crescimento se
deve especialmente à visitação motivada por negócios e aos eventos. Em um ano, são realizados em média
3572 eventos, entre feiras, congressos e convenções. Com a parceria entre poder público e iniciativa privada, a
capital mineira vem consolidando esta vocação para o turismo de negócios e eventos.
O trade da cidade passa por um período particularmente positivo e de grandes mudanças no que se
refere a ações para desenvolvimento do turismo. Com 82% de sua atividade econômica baseada no setor de
serviços, BH tem no turismo de negócios e eventos um grande potencial de desenvolvimento econômico. A
atividade turística tem sido alvo de grandes investimentos por parte do setor público em infraestrutura urbana
e por parte da iniciativa privada em equipamentos.
Segundo a Secretaria de Estado de Turismo – Setur – Belo Horizonte se encontra entre os principais
destinos para feiras e congressos. De acordo com o Anuário Estatístico de 2003 da Embratur, Belo Horizonte é
um dos quatro principais destinos do Brasil no turismo de negócios, ao lado de Rio de Janeiro, São Paulo e
Brasília.
O número de desembarques nos aeroportos tem apresentado crescimento considerável. Em 2001
foram 1,5 milhão de pessoas. Em 2002, este número subiu para 1,7 milhão. Esse aumento de desembarques e a
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concentração de vôos no Aeroporto da Pampulha – localizado mais próximo à região central em que não há
área disponível para expansão – levou à transferência gradativa de vôos para o Aeroporto Internacional
Tancredo Neves, em Confins, no qual existe infraestrutura para atender o movimento atual de 4 milhões de
passageiros por ano e possui capacidade de expansão de cinco vezes.
A mobilização do poder público (federal, estadual e municipal) tem contribuído para o
desenvolvimento e consolidação do turismo em Belo Horizonte. A recuperação da MG-010 (acesso ao
Aeroporto de Confins), a duplicação da Avenida Antônio Carlos e as obras da Linha Verde contribuíram para a
melhoria da malha viária da capital.
Os espaços para eventos também receberam grandes investimentos. A conclusão das obras
transformou o Expominas no maior centro de feiras e convenções da América do Sul, com capacidade para 45
mil pessoas, e o único brasileiro integrado ao metrô.
Segundo a Belotur, em 2006 Belo Horizonte estava hospedando cerca de 1 milhão de pessoas
anualmente. A rede hoteleira estava atuando com média de ocupação de 60% a 65%, sendo que alguns hotéis
já apresentavam ocupação próxima a 80%.
A finalização do Expominas e a revitalização do Aeroporto de Confins foram essenciais para a retomada da
hotelaria belorizontina. E mais: a sinalização turística (trilíngue e de padrão internacional) é essencial na
expansão do turismo de negócios, especialmente se considerada a pretensão de captar mais eventos
internacionais.
A estimativa da Belotur é de que cada turista que visita Belo Horizonte a negócios, deixa, em média,
R$150,00 por dia. Tendo-se em conta que a média de permanência é de três dias, supõe-se que cada turista
deixa R$450,00 na cidade por estadia. Multiplicando-se pelo total de pessoas que se hospedam anualmente na
cidade (1 milhão), considera-se que o turismo de negócios atrai cerca de R$ 450 milhões por ano, justificando o
grande interesse em desenvolvê-lo numa cidade que não comporta o desenvolvimento de outra atividade
econômica se não a de serviços. Estima-se que 90% dos turistas visitem Belo Horizonte a trabalho. Porém, a
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Belotur, juntamente à Secretaria Municipal de Planejamento, está trabalhando para que este cálculo não seja
apenas mais uma estimativa e sim uma mensuração precisa do impacto da atividade turística na cidade.
Belo Horizonte tem os requisitos para competir com quaisquer outros destinos do turismo de
negócios e o Expominas em muito contribui para isso, somando-se à transferência dos vôos para Confins e a
Linha Verde.
O turismo de negócios é, sem dúvida, um ponto forte de Belo Horizonte, além de ser uma das
prioridades da nova administração municipal. Por possuir uma economia bastante desenvolvida, a cidade já foi
sede de importantes eventos internacionais como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a
Ecolatina, o Encontro das Américas e o Encontro Econômico Brasil – Alemanha. Somente nos últimos meses, o
turismo de negócios provocou picos de superlotação nos hotéis de BH, faltando vagas na cidade para atender à
demanda.
A SAVASSI – O LUGAR ONDE TODOS QUEREM ESTAR!
Para quem é de fora, comparar a Savassi aos Jardins, em São Paulo, ou a Ipanema, no Rio, é a
melhor maneira de explicar o fascínio da região.
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Durante o dia, um lugar frequentado por executivos, estudantes e milhares de consumidores que
circulam por seus shoppings e lojas. À noite, bares e restaurantes com cardápios criativos, casas de shows e
espetáculos garantem o movimento.
Quando a praça Diogo de Vasconcelos foi inaugurada, nos primeiros anos da nova capital mineira,
era difícil prever que a região se transformaria em um dos pontos mais badalados de Belo Horizonte. Porém, foi
com o sobrenome dos Savassi, dado a uma padaria pertencente a uma família de imigrantes italianos que o
lugar ficou famoso. Inaugurada em 1939, a Padaria Savassi veio juntar-se a outros estabelecimentos, como os
bares de Espanhol e do Português, o armazém Colombo, o Açougue Vila Rica e a Pensão Magnífica.
Nos anos seguintes o apelido Savassi pegou no lugar, onde, já nesta época, a elite do poder
passeava e os estudantes do Colégio Padre Machado fazia ponto de encontro e de paquera. Nos anos 50, o rock
começava a chegar em Belo Horizonte, e a região se firmava como parada obrigatória para os belo-horizontinos
mais "abonados". Nesta época foi inaugurado o Cine Pathé.
Na década de 60 a praça ganhou o pirulito, originalmente criado para ocupar a Praça Sete. A região
já se firmava como área comercial. Nos anos 70 o tráfego se intensificou, transformando a praça num dos
lugares mais movimentados da capital e o pirulito, depois de dezesseis anos, acabou voltando para seu local
original.
Os anos 80 chegaram e a Savassi ganhou alguns quarteirões fechados, o que criava um ponto de
parada de gente de todas as idades, que procuravam uma paquera ou uma sombra para descansar. O trânsito
se tornou cada vez mais tumultuado, mas isso não impedia a badalação noturna da região. Já nos anos 90, a
região ganhou o nome oficial de Savassi e uma área demarcada.
A Savassi continua construindo sua história com a mesma efervescência cultural e noturna de
sempre. Não faltam restaurantes, bares, boates, lanchonetes e tudo mais que rimar com diversão. O comércio
continua jovem e moderno bem como seus frequentadores que são o símbolo da vida diurna e noturna da
região.
DIFERENÇAS ENTRE HOTEL, APART-HOTEL E FLAT
O conceito de hotel é constituído de vários elementos. Dentre eles, destacam-se:
•localização: denota a acessibilidade e a conveniência do estabelecimento;
•instalações: quartos, restaurantes, bares, salas funcionais, salas de reunião e instalações de recreação;
•serviço: disponibilidade, estilo e qualidade dos serviços fornecidos através das instalações;
•imagem: definida pela forma como o hotel se auto retrata e pela forma como ele é percebido
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•preço: valor dado pelo hotel levando em conta sua localização, instalações, serviço e imagem, e a satisfação
de seus usuários a partir desses elementos do conceito do hotel.
Dependendo do indivíduo, estes elementos assumem maior ou menor importância, porém estão
relacionados entre si e influenciam em conjunto na escolha do hóspede por determinado hotel.
Os usuários de hotéis podem ser classificados em três principais categorias de acordo com o
principal objetivo da visita a um determinado local: viajantes a lazer, a trabalho e outros usuários, os quais
podem estar viajando por motivos familiares ou compromissos sociais.
As principais fontes de demanda de hotéis são as fontes institucionais (organizações do setor
público e privado que demandam hospedagem e/ou outros serviços do hotel), as fontes recreacionais (turistas
em busca de atrações históricas, cênicas, etc.) e uma terceira fonte representada por indivíduos e grupos de
passagem pelo destino, os quais tem a necessidade de interromper a viagem.
Flat é uma unidade habitacional com características de um residencial, porém dotada de serviços
hoteleiros, onde o proprietário pode optar por residir no apartamento, ou colocar sua unidade para ser locada
como quarto de hotel, através de uma administradora hoteleira contratada para gerenciar o pool hoteleiro.
O apart-hotel é um misto de apartamento residencial com hotel, uma parte dos proprietários reside
no apartamento adquirido e a outra parte, coloca suas unidades para serem utilizadas como quartos de hotéis,
para isto, contratam uma administradora hoteleira para gerenciar o pool hoteleiro.
O QUE É POOL HOTELEIRO?
Pool hoteleiro é um sistema associativo em que os proprietários de unidades de um
empreendimento imobiliário, destinam suas unidades para a exploração hoteleira.
Constituem objeto desse sistema associativo, além dos apartamentos integrantes do hotel, as suas respectivas
áreas e bens comuns, como o restaurante, as salas de convenções, incluídos todo o seu mobiliário,
equipamentos, utensílios, instalações, e decoração, para a exploração hoteleira.
O contrato de pool hoteleiro define e determina todos os direitos e obrigações entre as partes,
inclusive a administração hoteleira, com seu plano de contas e forma de distribuição dos resultados, fundos de
reserva, taxa de administração etc.
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Através do pool hoteleiro o comprador tem a garantia de participar de todos os resultados que o
hotel distribuir para os proprietários, inclusive os resultados do restaurante, da locação das salas de
convenções, tarifas de telefonia, etc.
ESTRUTURA JURÍDICA DO HOTEL
“No sistema de locação conjunta de unidades imobiliárias, denominado de pool hoteleiro, constitui-
se, independentemente de qualquer formalidade, Sociedade em Conta de Participação (SPC) com o objetivo de
lucro comum, onde a administradora (empresa hoteleira) é a sócia ostensiva e os proprietários das unidades
imobiliárias integrantes do pool são os sócios ocultos." (Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 14/2004,
parágrafo único)
A sócia ostensiva será a empresa administradora do pool hoteleiro e os sócios ocultos, hoje
denominados participantes, os condôminos que ingressarem com as suas unidades imobiliárias no pool.
A forma jurídica do pool é a da constituição de uma Sociedade em Conta de Participação (SCP), em
que a administradora de empreendimentos imobiliários e turísticos comparece como sócia ostensiva e cada um
dos proprietários ingressa na qualidade de sócio oculto. Desta forma, todas as operações hoteleiras e
administrativas do pool serão sempre executadas pela administradora, em nome da sociedade isentando cada
participante das preocupações e responsabilidades com estas tarefas.
O contrato de pool hoteleiro é o instrumento que define e determina todos os direitos e obrigações
entre as partes, inclusive a administração hoteleira, plano de contas e forma de distribuição de resultados, bem
como o fundo de reserva, taxa de administração dentre outros procedimentos.
As vantagens desta solução são incontáveis. Em primeiro lugar, a sociedade limitada obteria o
capital de que necessita e os investidores teriam seu dinheiro aplicado em produção, revelando que este tipo
societário tem uma importante função econômica, permitindo que o empresário fuja dos exorbitantes juros
bancários. Mais que isso, os sócios ocultos estarão investindo seu capital num empreendimento que está no
controle de pessoas que presumidamente possuem o conhecimento necessário para desenvolver o negócio.
Em segundo lugar, garante-se privacidade aos investidores, porque a sociedade em conta de participação é
uma sociedade “secreta”. Ainda, a responsabilidade civil pelos negócios jurídicos realizados pela sociedade é
exclusivamente do sócio ostensivo. Os sócios participantes não mantêm qualquer relação jurídica com os
credores, logo, respondem apenas regressivamente perante os sócios ocultos.
DIFERENCIAIS DOS NOVOS LANÇAMENTOS HOTELEIROS NA SAVASSI:
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Foco voltado para o segmento de turismo de negócios;
Localização estratégica. A Savassi é ponto nobre e estratégico da capital mineira em termos de mobilidade
urbana;
Segurança e rentabilidade do investimento;
Internet banda larga livre nos quartos;
Internet wireless livre para utilização no lobby;
Funcionários capacitados 24 horas;
Fitness Center;
Quartos espaçosos e camas confortáveis;
TV a cabo;
Serviço de lavanderia;
Estacionamento;
Restaurante aberto ao público.
RENTABILIDADE
Através do pool hoteleiro o comprador tem a garantia de participar de todos os resultados que o
hotel distribuir para os proprietários, a renda líquida obtida é rateada ao final de cada mês, isto é, descontadas
as despesas, impostos, inclusive IR.
Como o contrato de pool hoteleiro é feito sob a forma de Sociedade em Conta de Participação (SCP),
em acordo com a legislação em vigor, o proprietário pessoa física ou jurídica, lançará os rendimentos em sua
declaração de renda como rendimentos isentos, por se tratar de distribuição de lucros, cuja tributação
pertinente é retida na operação da SCP.
POR QUE INVESTIR EM UMA UH (UNIDADE HOTELEIRA)
Nos últimos anos tem crescido o interesse dos investidores por um novo produto, que transforma o
investimento em unidades hoteleiras com retorno garantido, sem vínculos com contratos individuais de
locação, com alta liquidez, se mostrando uma alternativa para o pequeno, médio e grande aplicador. O
investimento imobiliário em hotelaria oferece excelente retorno financeiro, segurança patrimonial e alta
liquidez.
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BIBLIOGRAFIA
Franchini, André. Hotéis de Belo Horizonte: organização, funcionamento e políticas de
atuação (2006). 13/10/2008. In: http://bhturismo.wordpress.com/2008/10/13/hoteis-de-belo-horizonte-
organizacao-funcionamento-e-politicas-de-atuacao-2006/
Construtoras Mineiras Investem no Setor Hoteleiro. 08/01/2010 In:
http://www.portalvgv.com.br/site/construtoras-mineiras-investem-no-setor-hoteleiro/
Costa, Ayrton dos Santos e Bernardes, Maury Rouède. Comentários a propósito da edição do Ato
Declaratório Interpretativo (ADI) SRF 14/04, que trata da locação conjunta de unidades imobiliárias, nos
sistemas de "POOL HOTELEIRO". In: http://ademi.webtexto.com.br/article.php3?id_article=3849
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